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OUVIR E CONTAR HISTÓRIAS
NAS ORGANIZAÇÕES
pensar em storytelling num contexto de comunicação interna
Ana Franco Gil
afrancogil@gmail.com
INGREDIENTES DA HISTÓRIA
• Conceitos: story, storytelling, storymaking, storyinterpreting,
storyselling e...“storyusing”.
• Cenários: liderança, mudança organizacional, identidade e cultura
organizacionais e ainda... gestão do conhecimento.
• Personagens: a “jornada do herói” ou a “história do meu projeto
sobre as histórias nas organizações”.
sobre o que vamos aqui falar...
CAPÍTULO 1
Era uma vez... conceitos, conceitos e mais conceitos.
O que é, para cada um de vós, uma história?
O QUE É UMA HISTÓRIA?
uma hipótese de resposta: uma história é muito mais que uma
cronologia de acontecimentos
sentido
simbolismo
plausibilidade
moralidade
fantasia
passagem
cenário b
aqui vamos construir
diferentes histórias
Vamos experimentar.
porquê?
como?
cenário a
aqui estamos enumerar
factos
o lobo era mau
por isso comeu a
avózinha
a capuchinho
vermelho gostava
da avózinha por
isso ficou triste
o príncipe era
triste e
rancoroso por
isso transformou-
se em monstro
o feitiço
quebrou-se
quando
conheceu uma
bela princesa
ENTÃO E... STORYTELLING?
a resposta fácil: o processo de contar uma história
a resposta difícil: mas nem sempre contar uma história é storytelling
envolvimento
linguagem corporal
emoção
sintonia
compromisso
Vamos descobrir as diferenças.
cenário a
aqui estamos
simplesmente a falar
cenário b
aqui estamos realmente a
interagir
OUTROS CONCEITOS STORY...
“as histórias andam aí” não por serem uma coisa cool mas por
serem úteis
story-making
story-interpreting
story-selling
story-using
CAPÍTULO II
Certo dia, estes conceitos surgiram em diferentes cenários
organizacionais...
OS CENÁRIOS DAS HISTÓRIAS
diferentes usos na comunicação organizacional
liderança
estratégia
identidade
conhecimento
inspirar, direcionar
e influenciar através
das palavras
fazer acontecer a
mudança dentro da
organização
construir,
comunicar e
disseminar a cultura
e valores de uma
organização
partilhar e gerir a
sabedoria e a
experiência dentro
da organização
inspirar
HISTÓRIAS E LIDERANÇA
Que história contariam para inspirar alguém a fazer uma coisa
difícil?
8 padrões narrativos na
liderança interactiva
5 valores para autênticas
histórias de liderança
(transformacional e
transcendental)
provocar ação
HISTÓRIAS E MUDANÇA
O que contariam a alguém para que essa pessoa mudasse de
atitude?
3 factores de sucesso de
um processo de mudança
o inimigo nº1 da
mudança?
9 características das
histórias de mudança
simbolizar
HISTÓRIAS E IDENTIDADE
Qual é a história que melhor fala sobre quem são e quais os valores
em que acreditam?
3 características das
histórias como veículos
de produção de sentido
as histórias como um
processo de construção,
negociação e
sociabilização
partilhar
HISTÓRIAS E CONHECIMENTO
Alguém tem uma história que fale sobre uma importante
aprendizagem ou boa uma lição de vida?
70% conhecimento
informal vs 30%
conhecimento formal
5 características das
histórias de aprendizagem
potencialidades do
storytelling em grupo
CAPÍTULO III
E houve uma personagem que decidiu estudar o tema.
ANTES DE COMEÇAR...
• O que vou fazer? (avaliar o impacto de uma metodologia de
conversação organizacional e desenhar um projeto de
sustentabilidade para a comunicação interna através de técnicas
de storytelling)
• O que são os 12 passos do herói? (uma estrutura clássica para
analisar as histórias)
1. O MUNDO COMUM
• Decidi fazer o mestrado depois de trabalhar durante dois anos
como consultora de comunicação.
• Tinha um sonho: que, de alguma forma, aquilo que ia aprender no
mestrado me ajudasse a encontrar algo que gostasse realmente
de fazer e que me desse uma capacidade de ver a comunicação
nas empresas de forma diferente.
• Tinha uma ideia que há um ano andava na minha cabeça.
• E tinha uma oportunidade: investigar um tema pouco estudado
em Portugal.
como era a minha vida antes desta história começar?
1I.A CHAMADA PARA A
AVENTURA
• O primeiro desafio foi o trabalho de métodos de investigação: era
preciso desenhar um projeto de investigação para a tese.
• Lembro-me de pensar: porque não começo já a pensar a sério no
que quero fazer?
• Lembro-me de sentir: isto vai ser difícil e tenho pouco tempo...
mas devia tentar!
qual foi o desafio que me apareceu?
III.A RETICÊNCIA DO HERÓI
• Como qualquer herói em qualquer história, porque sentia medo...
• Tinha medo de não conseguir chegar onde queria, medo de não
descobrir nada de novo, medo de não saber lidar com aquilo que
todos chamam “o pesadelo da tese”.
porque demorei a embarcar nesta aventura?
1V. O ENCONTRO COM O
MENTOR
• Não considero ter tido um mas sim vários impulsionadores: um
antigo professor entusiasta sobre o tema, uma profissional de
comunicação e marketing a quem me apresentei e que adorou a
ideia e... uma empresa onde bati à porta e que acreditou no
potencial do projeto!
quem me motivou a aceitar o desafio?
V. O CRUZAMENTO DO 1º
PORTAL
• Se há algo que pode descrever como é entrada no “mundo da
tese”, então isso é “difícil”,“muito difícil”.
• Por onde começar? Que livros ler? O que quero realmente
estudar?
• E a pergunta de partida? Aquela que parece tão bem... até que a
tentamos explicar a alguém e, de repente, nada faz sentido!
como foi entrar no mundo mágico?
VI. PROVAS,ALIADOS E
INIMIGOS
• Os testes são muitos e exigentes: fazer uma gestão assertiva do
tempo, saber procurar fontes, aprender a ler e estruturar as ideias,
construir um plano de ação e... o mais difícil, cumprir o plano!
• As ajudas temos de nós as saber procurar: partilhar com várias
pessoas o trabalho, não ter medo de pedir ajuda, não hesitar em
perguntar.
• Os obstáculos são inumeráveis: tanta informação, tão pouco
tempo e tantas dúvidas se estamos no caminho certo...
que testes, ajudas e obstáculos encontrei no caminho?
VII.A APROXIMAÇÃO
• A partilha das minhas pequenas conquistas com a família, com os
amigos, com as pessoas interessadas no tema e com outras tantas
que nada têm a ver com o assunto foi um forma de ter feedback
sobre o meu trabalho.
• Fui percebendo que estava no bom caminho: o tema é
interessante e útil para as organizações e a minha perspectiva é,
de facto, inovadora.
que sinais fui recebendo ao longo da aventura?
VIII.A PROVA DIFÍCIL
• Uma conversa com a minha própria orientadora. Lembro-me de
pensar que estava finalmente tudo alinhado e o projeto parecia
finalmente estruturado... eu achava que agora não havia nada a
apontar.
• Na verdade, não foi bem assim...!
• A conversa originou quase “um novo trabalho”.
qual a maior crise pela qual passei?
IX.A RECOMPENSA
• Uma consciência muito clara do que tinha de mudar para chegar
onde queria e com as limitações que tinha pela frente, quer em
termos de tempo, quer de metodologia.
• Tenho a noção que a partir deste momento consegui olhar para o
projeto com outro olhar mais focado e mais exacto sobre o que
ia realmente fazer.
o que ganhei por ultrapassar esse obstáculo?
X. O CAMINHO DE REGRESSO
• A partir deste momento foi necessário planear e organizar o
trabalho: estruturar o trabalho, fasear as entregas, rentabilizar as
leituras e gerir de forma mais eficaz o tempo.
• E um “smart advice” ajudou-me a fazer-me ao caminho: “Confia
em mim, começa a escrever que isso vai ganhando forma.”
• E assim foi...
como voltei para o mundo comum?
XI.A RESSURREIÇÃO
• Acho que ainda está para vir...
qual o último teste por que passei?
XII. O REGRESSO COM O
ELIXIR
• Com o que aprendi no processo posso assegurar-vos que esta é
uma aventura difícil mas maravilhosa ao mesmo tempo, quando
acreditamos na nossa ideia e nas nossas capacidades.
• Com o que aprendi no projeto penso vir a ajudar as organizações
a pensar a sua comunicação interna de uma forma diferente e
mais humana, através da utilização das histórias na vida
organizacional.
como posso ajudar os outros com o que aprendi?
to be continued.

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Ouvir e contar histórias nas organizações: Pensar em storytelling num contexto de comunicação interna

  • 1. OUVIR E CONTAR HISTÓRIAS NAS ORGANIZAÇÕES pensar em storytelling num contexto de comunicação interna Ana Franco Gil afrancogil@gmail.com
  • 2. INGREDIENTES DA HISTÓRIA • Conceitos: story, storytelling, storymaking, storyinterpreting, storyselling e...“storyusing”. • Cenários: liderança, mudança organizacional, identidade e cultura organizacionais e ainda... gestão do conhecimento. • Personagens: a “jornada do herói” ou a “história do meu projeto sobre as histórias nas organizações”. sobre o que vamos aqui falar...
  • 3. CAPÍTULO 1 Era uma vez... conceitos, conceitos e mais conceitos.
  • 4. O que é, para cada um de vós, uma história?
  • 5. O QUE É UMA HISTÓRIA? uma hipótese de resposta: uma história é muito mais que uma cronologia de acontecimentos sentido simbolismo plausibilidade moralidade fantasia passagem
  • 6. cenário b aqui vamos construir diferentes histórias Vamos experimentar. porquê? como? cenário a aqui estamos enumerar factos o lobo era mau por isso comeu a avózinha a capuchinho vermelho gostava da avózinha por isso ficou triste o príncipe era triste e rancoroso por isso transformou- se em monstro o feitiço quebrou-se quando conheceu uma bela princesa
  • 7. ENTÃO E... STORYTELLING? a resposta fácil: o processo de contar uma história a resposta difícil: mas nem sempre contar uma história é storytelling
  • 8. envolvimento linguagem corporal emoção sintonia compromisso Vamos descobrir as diferenças. cenário a aqui estamos simplesmente a falar cenário b aqui estamos realmente a interagir
  • 9. OUTROS CONCEITOS STORY... “as histórias andam aí” não por serem uma coisa cool mas por serem úteis story-making story-interpreting story-selling story-using
  • 10. CAPÍTULO II Certo dia, estes conceitos surgiram em diferentes cenários organizacionais...
  • 11. OS CENÁRIOS DAS HISTÓRIAS diferentes usos na comunicação organizacional liderança estratégia identidade conhecimento inspirar, direcionar e influenciar através das palavras fazer acontecer a mudança dentro da organização construir, comunicar e disseminar a cultura e valores de uma organização partilhar e gerir a sabedoria e a experiência dentro da organização
  • 12. inspirar HISTÓRIAS E LIDERANÇA Que história contariam para inspirar alguém a fazer uma coisa difícil? 8 padrões narrativos na liderança interactiva 5 valores para autênticas histórias de liderança (transformacional e transcendental)
  • 13. provocar ação HISTÓRIAS E MUDANÇA O que contariam a alguém para que essa pessoa mudasse de atitude? 3 factores de sucesso de um processo de mudança o inimigo nº1 da mudança? 9 características das histórias de mudança
  • 14. simbolizar HISTÓRIAS E IDENTIDADE Qual é a história que melhor fala sobre quem são e quais os valores em que acreditam? 3 características das histórias como veículos de produção de sentido as histórias como um processo de construção, negociação e sociabilização
  • 15. partilhar HISTÓRIAS E CONHECIMENTO Alguém tem uma história que fale sobre uma importante aprendizagem ou boa uma lição de vida? 70% conhecimento informal vs 30% conhecimento formal 5 características das histórias de aprendizagem potencialidades do storytelling em grupo
  • 16. CAPÍTULO III E houve uma personagem que decidiu estudar o tema.
  • 17. ANTES DE COMEÇAR... • O que vou fazer? (avaliar o impacto de uma metodologia de conversação organizacional e desenhar um projeto de sustentabilidade para a comunicação interna através de técnicas de storytelling) • O que são os 12 passos do herói? (uma estrutura clássica para analisar as histórias)
  • 18. 1. O MUNDO COMUM • Decidi fazer o mestrado depois de trabalhar durante dois anos como consultora de comunicação. • Tinha um sonho: que, de alguma forma, aquilo que ia aprender no mestrado me ajudasse a encontrar algo que gostasse realmente de fazer e que me desse uma capacidade de ver a comunicação nas empresas de forma diferente. • Tinha uma ideia que há um ano andava na minha cabeça. • E tinha uma oportunidade: investigar um tema pouco estudado em Portugal. como era a minha vida antes desta história começar?
  • 19. 1I.A CHAMADA PARA A AVENTURA • O primeiro desafio foi o trabalho de métodos de investigação: era preciso desenhar um projeto de investigação para a tese. • Lembro-me de pensar: porque não começo já a pensar a sério no que quero fazer? • Lembro-me de sentir: isto vai ser difícil e tenho pouco tempo... mas devia tentar! qual foi o desafio que me apareceu?
  • 20. III.A RETICÊNCIA DO HERÓI • Como qualquer herói em qualquer história, porque sentia medo... • Tinha medo de não conseguir chegar onde queria, medo de não descobrir nada de novo, medo de não saber lidar com aquilo que todos chamam “o pesadelo da tese”. porque demorei a embarcar nesta aventura?
  • 21. 1V. O ENCONTRO COM O MENTOR • Não considero ter tido um mas sim vários impulsionadores: um antigo professor entusiasta sobre o tema, uma profissional de comunicação e marketing a quem me apresentei e que adorou a ideia e... uma empresa onde bati à porta e que acreditou no potencial do projeto! quem me motivou a aceitar o desafio?
  • 22. V. O CRUZAMENTO DO 1º PORTAL • Se há algo que pode descrever como é entrada no “mundo da tese”, então isso é “difícil”,“muito difícil”. • Por onde começar? Que livros ler? O que quero realmente estudar? • E a pergunta de partida? Aquela que parece tão bem... até que a tentamos explicar a alguém e, de repente, nada faz sentido! como foi entrar no mundo mágico?
  • 23. VI. PROVAS,ALIADOS E INIMIGOS • Os testes são muitos e exigentes: fazer uma gestão assertiva do tempo, saber procurar fontes, aprender a ler e estruturar as ideias, construir um plano de ação e... o mais difícil, cumprir o plano! • As ajudas temos de nós as saber procurar: partilhar com várias pessoas o trabalho, não ter medo de pedir ajuda, não hesitar em perguntar. • Os obstáculos são inumeráveis: tanta informação, tão pouco tempo e tantas dúvidas se estamos no caminho certo... que testes, ajudas e obstáculos encontrei no caminho?
  • 24. VII.A APROXIMAÇÃO • A partilha das minhas pequenas conquistas com a família, com os amigos, com as pessoas interessadas no tema e com outras tantas que nada têm a ver com o assunto foi um forma de ter feedback sobre o meu trabalho. • Fui percebendo que estava no bom caminho: o tema é interessante e útil para as organizações e a minha perspectiva é, de facto, inovadora. que sinais fui recebendo ao longo da aventura?
  • 25. VIII.A PROVA DIFÍCIL • Uma conversa com a minha própria orientadora. Lembro-me de pensar que estava finalmente tudo alinhado e o projeto parecia finalmente estruturado... eu achava que agora não havia nada a apontar. • Na verdade, não foi bem assim...! • A conversa originou quase “um novo trabalho”. qual a maior crise pela qual passei?
  • 26. IX.A RECOMPENSA • Uma consciência muito clara do que tinha de mudar para chegar onde queria e com as limitações que tinha pela frente, quer em termos de tempo, quer de metodologia. • Tenho a noção que a partir deste momento consegui olhar para o projeto com outro olhar mais focado e mais exacto sobre o que ia realmente fazer. o que ganhei por ultrapassar esse obstáculo?
  • 27. X. O CAMINHO DE REGRESSO • A partir deste momento foi necessário planear e organizar o trabalho: estruturar o trabalho, fasear as entregas, rentabilizar as leituras e gerir de forma mais eficaz o tempo. • E um “smart advice” ajudou-me a fazer-me ao caminho: “Confia em mim, começa a escrever que isso vai ganhando forma.” • E assim foi... como voltei para o mundo comum?
  • 28. XI.A RESSURREIÇÃO • Acho que ainda está para vir... qual o último teste por que passei?
  • 29. XII. O REGRESSO COM O ELIXIR • Com o que aprendi no processo posso assegurar-vos que esta é uma aventura difícil mas maravilhosa ao mesmo tempo, quando acreditamos na nossa ideia e nas nossas capacidades. • Com o que aprendi no projeto penso vir a ajudar as organizações a pensar a sua comunicação interna de uma forma diferente e mais humana, através da utilização das histórias na vida organizacional. como posso ajudar os outros com o que aprendi?