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GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO
COORDENAÇÃO REGIONAL DE ENSINO DE TAGUATINGA
ESCOLA CLASSE 29
PROJETO
POLÍTICO
PEDAGÓGICO
2013
Direção
Coordenação
Professores
Auxiliares
Pais
(Paulo Freire)
“Ensinar não é transferir conhecimento, mas
criar as possibilidades para a sua própria
produção ou a sua construção.”
SUMÁRIO
1. Missão
2. Identificação
3. Apresentação
4. Histórico da Escola e da Comunidade
4.1. Escola Inclusiva
5. Diagnóstico da Situação Presente
6. Organização Administrativa
7. Organização Curricular
8. Objetivos
9. Metas
10. Princípios Norteadores
11. Eixo Temático Pedagógico
12. Projetos e Planos de Ação
12.1.Projeto Cidadania
12.2.Projeto Bullying não tem graça!
12.3.Hora da leitura/ Histórias na sacola
12.4.Projeto Laboratórios de Estudos Cognitivos
12.5.Projeto Educação Financeira
12.6.Laboratório de Informática
12.7.PROERD
12.8.Projeto de Avaliação Institucional
12.9. Plano de Ação da Coordenação Pedagógica Local
12.10. Plano de Ação SEAA
12.11.Plano de Ação – Sala de recursos
12.12.Plano de Ação – SOE
12.13 A hora do recreio também e hora de aprender
13. Avaliação
14. Referências Bibliográficas
1. MISSÃO
Oferecer uma Educação de qualidade, pautada nos princípios de uma
democracia participativa, comunitária, inclusiva e ambiental, tornando-se um espaço
cultural de socialização e desenvolvimento do educando, preparando-o para o
exercício de sua plena cidadania.
2. IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO EDUCACIONAL
2.1 Nome: Escola Classe 29 de Taguatinga
2.2 Endereço Completo: QNJ 18 Área Especial nº 10 CEP: 72.140-180
2.3 Telefone/E-mail: 3901-6743 ec29tag@gmail.com
2.4 Localização: Urbana
2.5 Coordenação Regional de Ensino: Taguatinga
2.6 Data de Fundação: 02/09/1970
2.7 Autorização: Conselho Estadual de Educação
2.8 Turnos de Funcionamento: Diurno ( matutino e vespertino)
2.9 Nível de Ensino: Educação Básica
2.10 Modalidades de Ensino: Ensino Fundamental (1º ao 5º ano)
2.11 Equipe diretiva:
Diretora: Ana Cristina de Andrade Miranda Amaral
Vice-diretora: Ana Cristina Silva
3. APRESENTAÇÃO
A proposta básica deste trabalho é oferecer contribuições provindas da
reflexão de educadores, alunos, pais, núcleo gestor e demais funcionários da EC 29,
visando intensificar o desenvolvimento de ações cooperativas, eficazes e
renovadoras.
O Projeto Pedagógico é compreendido como processo de ação participativa
grupal com pessoas interagindo politicamente em função das necessidades,
interesses e objetivos comuns. Busca um maior envolvimento na ação educativa,
considerada responsabilidade de todos os membros da Comunidade Escolar. Em
vista disso, este projeto foi construído através de encontros com a comunidade
escolar nos dias previstos para tal, no início do ano letivo de 2013 e em encontros
ao longo dos meses de fevereiro e março no espaço das coordenações coletivas
com os professores e demais funcionários.
A educação, em todos os tempos, e principalmente nos dias de hoje,
ressente-se de maior aprofundamento e clareza sobre o verdadeiro sentido da
aprendizagem e sobre os objetivos a serem alcançados. Não se trata simplesmente
de aprender conteúdos, mas, antes, preparar-se para o pleno exercício de sua
cidadania.
A diversidade cultural brasileira deve permear as discussões na área
educacional e na composição das diretrizes curriculares das diferentes disciplinas,
principalmente no que diz respeito às diferenças culturais.
O desafio é sair da postura reprodutiva, oferecendo indicações que facilitem o
aprender e o saber pensar. Seguindo essa linha de pensamento, na caminhada em
busca da construção do saber, o mundo sente a necessidade de incluir o pensar
próprio desde os anos iniciais da vida escolar do educando.
Para superar as dificuldades, têm sido propostas políticas públicas afirmativas
que dão ênfase à cidadania e à dignidade da pessoa humana. Nesta perspectiva a
educação é considerada um veículo privilegiado no processo da inclusão social.
A educação é essencial ao processo de transformação da sociedade,
cabendo à escola estimular a construção de valores, hábitos e comportamentos de
forma democrática e comprometida para a formação integral do ser humano.
A escola deve ser um espaço para construção do saber e integração do
indivíduo na sociedade.
“ O Projeto Pedagógico é um instrumento teórico-metodológico que visa
ajudar a enfrentar os desafios do cotidiano da escola, só que de forma refletida,
consciente, sistematizada, orgânica e, o que é essencial, participativa. É uma
metodologia de trabalho que possibilita ressignificar a ação de todos os agentes da
instituição.” Vasconcellos (1995)
4. HISTÓRICO DA ESCOLA E DA COMUNIDADE
A Escola Classe 29 de Taguatinga situa-se na QNJ 18 Área Especial nº 10.
Conta com uma área de 6.000 metros quadrados, sendo 1.500 metros quadrados de
área construída.
Edificada em 1969 e inaugurada em 02/09/70. Foi criada pelo Decreto 1150
de 08/10/69, publicado na Legislação do Distrito Federal, volume VIII, página 3024.
Com autorização de funcionamento pelo Decreto nº 3547, de 03/01/77, publicado no
Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) de 11/02/77, suplemento. Reconhecimento
pela Portaria nº 17 de 07/07/80, Secretaria de Educação e Cultura, publicado no
volume I, página 142 dos Atos Normativos da Fundação Educacional do Distrito
Federal. Ato de criação pela Portaria 003 de 12/01/2004.
Vinculada à Secretaria de Estado de Educação – Coordenação Regional de
Ensino de Taguatinga a partir de setembro de 1970 vem prestando atendimento à
Comunidade ininterruptamente.
Atualmente atende de 1º ao 5º ano do Ensino Fundamental, totalizando
aproximadamente 350 alunos.
No período matutino estão os alunos que estão cursando o 4º e o 5º ano, já
no vespertino estão as turmas do 1º, 2º e 3º anos, que integram o Bloco Inicial de
Alfabetização.
A escola conta com alunos com faixa etária entre 06 e 13 anos, os quais têm
responsáveis com nível de escolaridade de ensino médio e renda financeira
mediana e de caráter diversificado em sua religiosidade. Recebemos também
crianças abrigadas da Instituição “Casa do Caminho”. É uma escola inclusiva.
A comunidade escolar é participativa nas reuniões propostas e festividades,
porém ainda temos algumas famílias que participam pouco da vida escolar de suas
crianças.
O espaço geográfico que a escola ocupa é cercado por um alto índice de
circulação de pessoas e automóveis, pois se encontra em área residencial e com
edificações que ofertam educação particular.
Diante de todo esse quadro acima a instituição através de sua equipe gestora,
professores e auxiliares educacionais e alguns pais tem buscado melhorar a escola,
tanto em sua parte física como pedagógica, buscando parcerias e novas propostas
pedagógicas que despertem nos alunos o prazer de fazer parte dessa comunidade.
4.1. ESCOLA INCLUSIVA
 O que é INCLUSÃO?
A inclusão é mais que um modelo para prestação de serviço de educação
especial. É um novo paradigma de pensamento e de ação, no sentido de incluir
todos os indivíduos em uma sociedade na qual a diversidade está se tornando mais
norma que exceção. O Aluno com Necessidades Educacionais Especiais – ANEE,
deve ser tratado com igualdade (15% da população mundial apresenta algum tipo de
deficiência não incluindo neste índice as deficiências cromossômicas e culturais -
dados da última pesquisa da UNESCO).
 O que quer dizer Escola Inclusiva?
O processo de inclusão escolar preconiza uma escola de qualidade para todos
os alunos. Um processo no qual todos tenham as mesmas oportunidades de ser e de
estar na sociedade de forma participativa. A organização da aprendizagem inclusiva
deve estar em permanente construção e movimento. Deve ser um processo de
melhoria contínua da escola, com a utilização de todo potencial humano e material
disponível, objetivando a participação e aprendizagem de todos os alunos.
O que define e iguala todos é a condição de SER HUMANO, é essa igualdade
básica que justifica a necessidade de se incluir todos os homens independentemente
de suas características individuais. Ver o ANEE apenas pelo prisma de suas
necessidades é subestimar seu potencial. É preciso vê-lo além de seu problema, vê-
lo pelo prisma de sua capacidade de superação. Sua autonomia deve ser preservada
e até incentivada.
A inclusão é um grande desafio e deve ser experimentada como um processo
passo a passo. Ela pode e deve ser feita, embora saibamos não ser fácil fazê-la.
Educação Especial
1. Modalidade da educação escolar.
2. Objetiva garantir o acesso e a permanência dos alunos com necessidades
educacionais especiais em todas as etapas da educação básica.
3. Constitui-se de: Proposta Pedagógica que assegura recursos e serviços de
educação especial para apoiar, complementar, suplementar e/ou substituir
serviços educacionais comuns.
Concepção de Necessidades Educacionais Especiais
Alunos que apresentam:
1 – Dificuldades acentuadas de aprendizagem ou limitações no processo de
desenvolvimento que dificultem o acompanhamento das atividades curriculares,
compreendidas em dois grupos:
A – aquelas não vinculadas a uma causa orgânica especifica;
B – aquelas relacionadas a condições, disfunções, limitações ou deficiências;
2 – Dificuldades de comunicação e sinalização diferenciadas dos demais alunos,
demandando a utilização de linguagens e códigos aplicáveis;
3 – Altas habilidades / superdotação, grande facilidade de aprendizagem que os leve
a dominar rapidamente conceitos, procedimentos e atitudes. Resolução nº 2/2001
CNE/CEB.
Apoio Pedagógico
Para atender às necessidades especiais dos educandos, o serviço de apoio
pedagógico ocorrerá de forma permanente ou temporária.
1. Na classe comum: com o professor em sala de aula, com o professor da
educação especial, com outros profissionais (psicólogo, psicopedagogo,
fonoaudiólogo).
2. Na itinerância.
3. Na sala de recurso, espaço destinado aos professores para a suplementação
e/ou complementação de ensino curricular com equipe e materiais
específicos.
Princípios da Escola Inclusiva:
- Estabelecer desafios de aprendizagem compatíveis com as condições do
aluno.
- Responder à diversidade das necessidades de aprendizagem dos alunos.
- Superar barreiras potenciais à aprendizagem e à avaliação tanto do aluno
quanto da turma.
Adaptações Curriculares
As adaptações são uma alternativa legal e estão previstas nos PCNs editados
pelo MEC (1999), visam favorecer todos os alunos e, dentre eles, os ANEEs.
As categorias de adaptação são: adaptações de acesso ( já feitas na parte
física da escola), de objetivos, de conteúdos, de métodos de ensino, de métodos de
avaliação (construídas pela professora da sala de recursos, juntamente com o
professor docente), de temporalidade( adequada com a família, quando necessário).
5. DIAGNÓSTICO DA SITUAÇÃO PRESENTE
A Escola Classe 29 de Taguatinga desenvolve uma aprendizagem
significativa, oportunizando relações entre a Unidade de Ensino, comunidade e
demais manifestações culturais, regionais, étnicas, religiosas e políticas. Busca abrir
suas portas para questões da sociedade e do cotidiano demonstrando que se pode
atuar decisivamente no processo de construção da cidadania, tendo como meta o
ideal de uma crescente igualdade de direitos entre os cidadãos, baseados nos
princípios democráticos.
Os índices de desempenho, em 2012, podem ser observados abaixo no
Gráfico de Desempenho de Turmas:
MOVIMENTAÇÃO 1º ano 2º ano 3º ano 4º ano 5ª ano
Matrícula Inicial em fev/2012 66 61 67 82 89
Afastados por Transferência 05 06 07 04 07
Matrícula final 71 65 68 82 88
Aprovados 71 65 62 78 84
Reprovados - - 06 04 04
Admitidos após fevereiro 11 09 08 04 06
Afastados por abandono - - - - -
Fonte: Censo Escolar
O 1º e 2º anos, no gráfico acima, equivalem às turmas de BIA (6 e 7 anos)
respectivamente, onde se inicia o processo de alfabetização e que tem progressão
continuada.
Embora estejam baixos, os índices de retenção são preocupantes e são um
ponto importante a ser melhorado através deste projeto. O desafio é manter o
padrão já alcançado na qualidade do ensino oferecido sem, no entanto, descuidar da
busca constantemente pelo aprimoramento.
Mediante tais desafios, trabalha-se para desenvolver um projeto integrado
com toda a comunidade escolar.
6. ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA
Trata-se de um prédio de um só pavimento, com instalações simples,
reformado parcialmente em 2008. As melhorias e manutenções existentes,
excetuadas as constantes na reforma, foram feitas com recursos da Festa Junina.
As dependências administrativas não dispõem de iluminação e ventilação
adequadas, problema idêntico percebe-se nas janelas das salas de aula. O pátio
interno é de bom tamanho, entretanto, não se pode atender melhor a clientela
devido à precariedade do piso. Deixa-se de oferecer atividades esportivas por não
se dispor de quadra poliesportiva.
A cantina foi construída contígua aos banheiros dos alunos do Ensino
Fundamental.
A equipe da escola é composta por três pessoas na direção (a diretora, a
vice-diretora, a secretária escolar); duas coordenadoras pedagógicas, cinco
professores readaptados, quatorze professores no ensino fundamental. Temos
ainda, uma professora na sala de recurso, uma orientadora educacional, cinco
auxiliares de serviço gerais readaptados, seis auxiliares de conservação e limpeza,
duas merendeiras terceirizadas, um agente de portaria e quatro vigias.
A escola dispõe das seguintes dependências: uma secretaria, uma sala para
direção, uma sala para os professores, uma sala para laboratório de estudos
cognitivos, uma sala de atendimento e apoio à aprendizagem, uma sala para os
auxiliares, uma zeladoria, uma sala de leitura e dois banheiros para funcionários. Um
depósito de alimentos, oito salas de aula, um laboratório de informática, um
refeitório, uma cantina, um banheiro para a educação infantil, dois banheiros para
alunos do ensino fundamental (masculino e feminino), um banheiro adaptado, um
depósito de materiais de limpeza, um depósito de materiais diversos, três áreas
externas pavimentadas para recreação, um parque infantil, estacionamento, um
pátio interno para recreio, uma caixa d’água e apenas uma entrada de alunos.
A escola dispõe de aparelhos de TV e DVD em cada sala de aula, bem como
aparelhos de som. As salas têm ventiladores e armários para material pedagógico.
Os professores e coordenadores contam com vasto material pedagógico, como
mapas, globo terrestre, jogos educativos, vídeos e CDs que contemplam o currículo.
Material de expediente e para confecção de atividades para os alunos são
disponibilizados sempre que solicitado.
A Direção procura acompanhar o trabalho pedagógico desenvolvido em sala
de aula, pelos professores, com o intuito de dar todo o suporte necessário ao bom
desempenho dos docentes e, consequente sucesso escolar dos alunos. Tal
procedimento visa resguardar o preceito legal de garantia dos direitos da criança a
uma escola pública de qualidade.
Quando os pais apresentam qualquer reclamação à Direção ou quando há
observância por parte dos profissionais de educação que atuam na escola, quanto
ao desempenho ou possível inadequação de algum professor para resolver
questões pertinentes à sala de aula e às normas da escola, a Direção adota o
procedimento de convidar o professor para conversar dando a ele a oportunidade de
esclarecer os fatos, analisar posturas e avaliar procedimentos; toda a conversa, bem
como os encaminhamentos definidos para sanar os problemas, ficam registrados em
ata no livro de ocorrências da escola. Quando necessário, o assunto é tratado em
reunião coletiva, podendo-se encaminhar para análise do Conselho Escolar que
delibera a melhor solução para o docente e para os alunos.
O Regimento Interno é distribuído aos pais através da Agenda Escolar e está
abaixo transcrito na íntegra:
HORÁRIO DE AULA – MATUTINO: 7h30 às 12h30 / VESPERTINO: 13h às 18h.
ENTRADA E SAÍDA DE ALUNOS - O portão será aberto para os responsáveis
pegarem as crianças às 12h20 (matutino) e 17h50 (vespertino). Os alunos que são
autorizados pelos pais a ir embora sozinhos deverão apresentar a carteirinha
fornecida pela escola na portaria e só sairão no horário normal. Não é permitido aos
pais levarem a criança até a porta da sala de aula.
ATRASOS - O eventual atraso do aluno no horário de entrada deverá ser justificado
na Direção. Atrasos consecutivos serão questionados pela Direção através de
convocação do responsável.
SAÍDA ANTECIPADA - Só será autorizada com solicitação por escrito na agenda
(alunos que vão sozinhos) e no caso dos alunos que saem acompanhados, após
assinatura de livro específico. A Direção não se responsabiliza pelos alunos que
permanecerem nas imediações da escola após o término das aulas. Em caso de
imprevisto, os responsáveis deverão entrar em contato com a escola.
CONDUÇÃO/VAN - A escola não se responsabiliza pelos serviços prestados pelas
conduções/vans de transporte escolar. O serviço é contratado pelo responsável e
será ele o fiscal da prestação do serviço. Fique atento para que a criança seja
levada até o interior da escola.
COMPACTAÇÃO/REDUÇÃO DE HORÁRIO/ ABONOS (Lei nº 1.303/96) e
DISPENSAS PELO TRE (Art. 98 da Lei n.º 9.504/97) – Os responsáveis serão
informados através de bilhetes sempre que houver mudança no horário de aula.
Aviso por telefone, somente em casos extremos, quando o professor não puder
comparecer e avisar na última hora. Atividades extraclasses serão enviadas nos
casos extremos de dispensa de aluno.
ATENDIMENTO AOS PAIS – Os professores NÃO farão atendimento aos pais no
horário de aula. Todos serão atendidos prontamente no horário de coordenação, nas
terças e quintas-feiras.
MATUTINO: 8h 30 min às 11h / VESPERTINO: 14h 30 min às 17 h;
Sempre que desejar, manifeste suas sugestões, críticas e elogios das
seguintes maneiras:
Telefone: 3901-6743 ou 3475 - 3835
E-mail: ec29tag@gmail.com
Blog: http://ec29detaguatinga.blogspot.com
Pessoalmente: horário comercial.
FALTAS – Se for constatado um excessivo número de faltas e / ou atrasos devido à
longa distância de residência do aluno, a Direção indicará a escola mais próxima,
aconselhando a transferência. Diante de número excessivo de faltas injustificadas, a
escola enviará relatório ao Conselho Tutelar.
DADOS DO ALUNO - Mantenha o número de seu telefone atualizado para que a
escola possa comunicá-lo sobre as ausências/ ocorrências/ emergências de seu
(sua) filho (a). Informe pelo menos um número de telefone fixo.
UNIFORME – O uso do uniforme escolar é obrigatório e também uma forma de
identificação e segurança para a criança. Não deixe de fornecê-lo à criança.
ACOMPANHAMENTO ESCOLAR – O responsável é convidado a participar da vida
escolar da criança e será convocado sempre que houver alguma necessidade. Em
caso de convocação/reunião bimestral, a escola fornecerá declaração de
comparecimento para apresentação no trabalho. O responsável deverá participar de
todas as reuniões promovidas pela Direção e/ou professor ou mandar um
representante. Obs.: A escola não se responsabilizará caso decisões tomadas em
reunião contrariem os interesses dos responsáveis ausentes.
AGENDA ESCOLAR – A agenda escolar é um instrumento de interação
família/escola e deverá ser portada pelo aluno diariamente, para comunicação e
acompanhamento escolar. No ano de 2013 solicitamos um caderno pequeno para
utilizarmos com esse fim.
SECRETARIA DA ESCOLA O horário de atendimento na Secretaria se dará da
seguinte forma: 2ª, 3ª, 5ª e 6ª feiras – de 7:30h às 11:30h e de 13h às 17 h; 4ª
feiras – Expediente interno no matutino , portanto só haverá atendimento ao público
à tarde.
SETORES DE ATENDIMENTO:
DIREÇÃO: Responsável pelos aspectos administrativos gerais da escola, atuando
junto aos alunos, professores, funcionários e pais;
VICE-DIREÇÃO: responsável pelo direcionamento e avaliação do trabalho
pedagógico, garantindo total aproveitamento do processo ensino-aprendizagem.
COORDENAÇÃO: responsável pelo acompanhamento pedagógico junto ao
professor.
SECRETARIA: compete à execução de atividade de escrituração escolar, de
arquivo, de expediente e de atendimento ao público.
ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL, ATENDIMENTO PSICOPEDAGÓGICO E SALA DE
RECURSO: compete o apoio pedagógico e atendimento a casos especiais. O
atendimento será feito de acordo com cronograma e convocação. Pedimos o
respeito quanto ao cumprimento dos horários.
REGIME DISCIPLINAR (extraído do Regimento Escolar das Instituições
Educacionais da Rede Pública de Ensino do Distrito Federal – Brasília, 2009):
* O aluno deverá tratar com cortesia e respeito todos os funcionários e demais
alunos da escola. O mesmo respeito será cobrado por parte de todos que atendem
as crianças.
* As normas construídas coletivamente pelas turmas deverão ser cumpridas
por todos os alunos.
* O aluno deverá zelar pela limpeza e conservação do ambiente escolar,
instalações, equipamentos e materiais existentes na escola. Os responsáveis
poderão ser responsabilizados financeiramente pelos prejuízos causados por seus
filhos ao patrimônio escolar. Conforme o caso poderá ser exigido do aluno o reparo
do dano causado.
* É vetado ao aluno:
- Portar objetos ou substâncias que representem perigo para a sua saúde,
segurança e integridade física ou de outrem;
- Impedir colegas de participarem de atividades escolares ou incitá-los à
ausência;
- Ocupar-se durante as aulas, com atividades não compatíveis com o
processo de ensino e de aprendizagem;
* Os alunos, pela inobservância de seus deveres, e conforme a gravidade e
reincidência das faltas estarão sujeitos às seguintes penalidades, de acordo com o
Regimento das Escolas Públicas do DF, Art. 44: Advertência oral; Advertência
escrita; Suspensão, com tarefas escolares, de, no máximo, 3 (três) dias letivos;
Transferência por inadaptação ao regime da escola.
Obs.: As crianças menores de 12 anos que apresentarem comportamento
inadequado ou que estiverem em situação de risco serão encaminhadas ao
Conselho Tutelar. As crianças maiores de 12 anos serão encaminhadas à DCA.
* A escola não se responsabiliza por objetos de valor (celular, joias, jogos
eletrônicos, etc.) bem como por materiais escolares trazidos pelos alunos.
* Conforme a Lei nº 4.131 ∕ 2008 fica proibido o uso de aparelhos celulares,
MP3 e jogos eletrônicos, pelos alunos em sala de aula. O aluno que descumprir o
disposto nesta lei será encaminhado à Direção para providências.
São DIREITOS do aluno:
Ser respeitado na sua dignidade como pessoa humana;
Receber ensino de qualidade;
Conhecer o resultado de seu rendimento escolar;
Ter reposição qualificada dos dias letivos e das aulas;
Receber tratamento educacional especializado, quando for necessário.
São DEVERES do aluno:
Aplicar-se com responsabilidade ao estudo, para melhor
aproveitamento das oportunidades de ensino e de aprendizagem;
Frequentar o reforço escolar sempre que convocado;
Comparecer pontual e assiduamente às atividades escolares;
Observar os preceitos de higiene individual;
Participar das atividades desenvolvidas pela escola.
LEMBRE-SE:
“A educação é direito de todos e dever do Estado e da família” Art. 205 da
Constituição Federal; Art. 227 do Estatuto da Criança e do Adolescente e Art.2º da
Lei de Diretrizes e Bases da Educação.
AVALIAÇÃO
A verificação do rendimento escolar compreende a avaliação da
aprendizagem; tem como objetivo diagnosticar a situação de aprendizagem de cada
aluno e identificar em que medida os conteúdos significativos necessários ao
domínio das competências e habilidades da programação curricular foram
alcançados.
A avaliação do rendimento escolar é da competência do professor e feita
mediante a utilização de estratégias e instrumentos adequados ao projeto
pedagógico, tais como observação, exercícios, provas, pesquisas, trabalhos e outras
atividades.
Os resultados da avaliação do rendimento escolar do aluno são expressos,
bimestralmente, por meio de instrumento próprio.
O Conselho de Classe tem como objetivo primordial acompanhar e avaliar o
processo de educação, de ensino e de aprendizagem dos educandos. Essa reunião
é realizada bimestralmente para análise do rendimento de cada turma e tomada de
providências para sanar as dificuldades de aprendizagem.
No intuito de melhor atender aos alunos e de proporcionar à família maior
acompanhamento da vida escolar da criança, a escola envia o cronograma de
atividades de avaliação e solicita a assinatura dos responsáveis, podendo adiar a
avaliação do discente até que este apresente o cronograma com o ciente dos
responsáveis.
INSTITUIÇÕES
CONSELHO ESCOLAR: é representado por segmentos da comunidade
escolar: pais, alunos, professores e servidores e visa a integração e a administração
conjunta com a Direção da Escola.
CAIXA ESCOLAR: administra recursos financeiros da escola, oriundos do
PDAF E PDDE.
USO DO TELEFONE
É importante que o aluno tenha sempre um cartão telefônico em sua mochila
para o uso do telefone público dentro da escola. O telefone da escola somente
poderá ser utilizado pelo aluno em casos urgentes. As ligações para celulares só
são efetuadas a cobrar.
MATERIAL ESCOLAR
A aquisição do material de uso individual do aluno, solicitado pela escola, é de
responsabilidade dos pais e deverá ser reposto sempre que necessário.
O livro didático é fornecido pelo MEC, deve ser devolvido à escola, em
condições satisfatórias de uso, ao final do ano letivo ou em caso de transferência.
A professora pode solicitar algum livro paradidático para uso complementar.
UNIFORME: solicita-se o uso do uniforme, pois facilita a identificação do
aluno dentro e fora da escola, garantindo a sua segurança.
USO DE MEDICAMENTO
Caso o aluno necessite fazer uso de medicamento no horário em que está na
escola, algum membro da família deve comparecer para ministrá-lo.
A escola não pode, em hipótese alguma, medicar alunos, nem com receita
médica e autorização da família.
7. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
QUADRO DEMONSTRATIVO:
MODALIDADE DE ENSINO
Ensino Fundamental
NÚMERO DE TURMAS NÚMEROS DE ALUNOS
1º ANO (06 anos) 02 40
2º ANO (07 anos) 03 69
3º ANO (08 anos) 03 74
4º ANO 03 69
5º ANO 03 84
Objetivando desenvolver habilidades e competências previstas no Currículo
da Educação Básica, a Unidade de Ensino está organizada com o Ensino
Fundamental de 09 anos, a saber: Bloco Inicial de Alfabetização 1º ao 3º ano, no
turno vespertino, 4º ano e 5º ano no turno matutino. Esta organização por turno foi
definida com base no trabalho de sucesso realizado em anos anteriores. A
experiência comprova que é mais fácil desenvolver o trabalho pedagógico além das
estratégias fundamentais para facilitar a aprendizagem dos alunos como projeto
interventivo, coordenação por modalidade e reagrupamentos.
O regime anual é composto por 200 dias letivos. A carga horária é de 1.000
horas anuais, conforme o artigo 24 da Lei nº 9.394, de 1996. Os professores têm
formação inicial em cursos de nível superior, conforme prevê o Parecer nº 09/01 do
Conselho Nacional de Educação. Não oferecermos em 2013 a Educação Integral,
pois a escola não possui espaço físico e recursos humanos para tal.
As ações pedagógicas estão organizadas através de projetos (inseridos, na
íntegra, ao final deste Projeto Pedagógico).
Todos os alunos da escola recebem, de acordo com sua necessidade
individual, atendimento em contraturno de regência com o próprio professor regente.
Efetua-se o projeto interventivo com coordenadores e vice-direção, além dos
reagrupamentos e da recuperação contínua. Ainda visando o aproveitamento dos
alunos e o cumprimento dos dias letivos a que todos têm direito; os docentes, em
seus afastamentos legais, preparam atividades para serem feitas em casa. A
Direção adota tal medida apenas nos casos de afastamentos curtos em que não se
consegue um substituto no quadro de professores temporários.
As avaliações diagnósticas do BIA são feitas com regularidade em cada
bimestre pelas professoras e, a partir dos resultados obtidos, as ações interventivas,
já previstas, são intensificadas ou amenizadas ou ainda, adotadas novas
estratégias.
Os alunos da EC 29 participam de avaliações externas. A Provinha Brasil,
avaliação anual preparada pelo MEC para aferir índices de desempenho dos alunos
do 2º ano de Alfabetização e também a Prova Brasil para os alunos do 5º ano.
Todos os procedimentos de rotina, inclusive os administrativos, revestem-se
de uma dimensão educativa. Para isso, torna-se importante que todos os
profissionais que atuam na escola estejam imbuídos de seu papel de educadores.
Essa forma de olhar o cotidiano da escola, a consciência do papel desempenhado
individualmente, nas relações escolares, propicia o desenvolvimento do princípio de
justiça na sociedade.
Os professores regentes em sua totalidade , as coordenadoras, Direção e
Secretaria participam do curso “Currículo em Movimento” que faz parte do programa
EAPE nas escolas.
Os professores do BIA participam do curso PNAIC que faz parte do Pacto
Nacional pela Alfabetização na Idade Certa que é um compromisso formal assumido
pelos governos federal, do Distrito Federal, dos estados e municípios de assegurar
que todas as crianças estejam alfabetizadas até os oito anos de idade, ao final do 3º
ano do ensino fundamental.
A representatividade , bem como os membros das Instituições Escolares , é
escolhida através de eleição segundo o estatuto próprio de cada uma. A Instituição
Educacional conta com o Conselho Escolar e a Caixa Escolar.
O Conselho Escolar é formado por dois representantes do segmento pais, um
do segmento professores e um do segmento auxiliares. A Caixa Escolar é composta
por representantes dos servidores, professores e pais/responsáveis.
8. OBJETIVOS
GERAIS:
 Promover um ensino público de qualidade, que favoreça a socialização
do aluno, priorizando seu desenvolvimento crítico-social, afetivo, psicomotor,
físico e cognitivo, segundo pressupostos básicos para a formação da cidadania,
respeitando suas diferenças sociais.
ESPECÍFICOS:
 Desenvolver capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição
do conhecimento, habilidades e a formação de hábitos, atitudes e valores.
 Fortalecer vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de
tolerância recíproca em que se assenta a vida social.
 Proporcionar aprendizagens significativas, desenvolvimento de
habilidades e domínio de competências levando o estudante à percepção sobre
a relação entre o que está aprendendo e seus próprios objetivos e interesses.
 Oportunizar a independência, a criatividade e a autoconfiança do
estudante, estimuladas em decorrência de avaliação mediadora e justa,
realizada em atmosfera de liberdade.
 Levar o aluno a interagir com gêneros de esfera do cotidiano e
institucional, tanto na leitura como na escrita.
 Discutir questões vinculadas ao meio ambiente, apresentando pontos
de vista que auxiliarão o aluno a compreender a relação entre o homem e a
natureza e a despertar o respeito pelos valores da terra.
 Buscar parcerias que possibilitem aquisição de materiais, a
reorganização do espaço físico, a ampliação do acervo da sala de leitura e
melhorias no estacionamento interno.
 Oportunizar, através de oficinas e dinâmicas, interação entre
funcionários.
 Oportunizar a formação continuada dos docentes nas reuniões
coletivas.
 Utilizar os resultados da Avaliação Institucional como meio de ajustar
possíveis discrepâncias.
 Estimular a participação dos pais na vida escolar dos filhos, através do
voluntariado nos trabalhos da escola.
9. METAS:
9.1 – Reduzir os índices de retenção, chegando-se ao nível máximo de
aprovação.
Principais envolvidos: Corpo Docente e Direção.
Recursos: material pedagógico, projetos, acompanhamento sistemático dos
índices de rendimento através de testes de sondagem e de desempenho e
avaliações externas.
Responsáveis: Direção. Prazo: durante todo o ano letivo
9.2 – Adotar como eixo metodológico a ênfase nas aprendizagens
significativas assegurando a melhoria da qualidade de ensino de modo que todos os
alunos avancem e obtenham aproveitamento.
Principais envolvidos: Corpo Docente e Direção.
Recursos: material pedagógico, projetos, acompanhamento sistemático dos
índices de rendimento através de testes de desempenho bimestrais.
Responsáveis: Direção. Prazo: durante todo o ano letivo
9.3 – Inserir 100% dos alunos com defasagem idade/série e que apresentam
dificuldade e/ou lacunas de aprendizagem no Projeto Interventivo e em atividades
diversificadas.
Principais envolvidos: Corpo Docente e Direção.
Recursos: material pedagógico, monitoramento sistemático dos índices de
rendimento. Atendimento individualizado, trabalho diversificado, reforço e outros
recursos didático–pedagógicos.
Responsáveis: Direção. Prazo: bimestralmente, ou quando necessário.
9.4 – Envolver 100% dos alunos nos projetos de forma que eles possam se
identificar como parte integrante de cada ação proposta. Envolver, através de
reuniões bimestrais, a comunidade, pais e Conselho Escolar no Projeto de Avaliação
Institucional.
Principais envolvidos: Corpo Docente e Direção.
Recursos: projetos e Projeto de Avaliação Institucional
Responsáveis: Direção. Prazo: longo prazo.
9.5 – Fortalecer Projeto Recreio Dirigido com jogos, brinquedos e
brincadeiras.
Principais envolvidos: Direção , coordenação e apoios a Direção.
Recursos: brinquedos pedagógicos, jogos e brincadeiras dirigidas.
Responsáveis Direção, coordenadores e apoios à Direção:.
Prazo: Prazo: durante todo o ano letivo
9.6 – Facilitar a 100% dos funcionários o acesso a cursos de formação
continuada e proporcionar-lhes oportunidade de estudo dentro e fora da escola.
Principais envolvidos: Corpo Docente, Direção e demais funcionários.
Recursos: Cursos da EAPE, coordenações coletivas , seminários, simpósios,
congressos e palestras oportunizados pela SEE e palestras na escola.
Responsáveis: Direção. Prazo: durante todo o ano letivo
9.7 – lmplementar oficinas de aprendizagem estimulando a exposição dos
talentos individuais dentre as professoras e demais funcionários da UPE.
Principais envolvidos: Corpo Docente e Direção.
Recursos: materiais específicos de cada oficina.
Responsáveis: Direção. Prazo: durante todo o ano letivo.
9.8 – Ministrar, semestralmente, palestras educativas à comunidade com
vistas à orientação quanto aos problemas de saúde, higiene, comportamento,
educação e orientação familiar dentre outras. Manter os pais atualizados quanto às
ações da escola através de boletim informativo mensal.
Principais envolvidos: Corpo Docente, Direção, funcionários e convidados.
Recursos: humanos da Secretaria de Saúde.
Responsáveis: Direção. Prazo: semestralmente
9.9 – Adquirir, de acordo com as leis regulamentares, material pedagógico,
bens permanentes e de consumo para subsidiar a prática educativa.
Principais envolvidos: Direção.
Recursos: APM, PDDE e PDRF e parceiros.
Responsáveis: Direção. Prazo: durante todo o ano letivo
9.10 – Ampliar o acervo da sala de leitura e da videoteca com aquisição de
novos livros e filmes de finalidade pedagógica e lúdica.
Principais envolvidos: Direção.
Recursos: verbas destinadas para esse fim
Responsáveis: Direção. Prazo: durante todo o ano letivo
9.11 – Solicitar sistematicamente à engenharia da Secretaria de Estado de
Educação do Distrito Federal a reforma da unidade de Ensino contemplando os
seguintes aspectos:
– melhoria na iluminação com reforma em 100% da parte elétrica;
– construção de uma quadra ou área adequada para a prática de esportes;
– restauração do pátio interno adaptando-o para alunos ANEE;
– Instalação de circuito de TV para monitoramento de segurança na área
interna da escola
– cobertura do pátio interno
Principais envolvidos: Direção.
Recursos: Engenharia da SEE.
Responsáveis: Direção. Prazo: já em processo
10. PRINCÍPIOS NORTEADORES
A escola, na perspectiva de construção da cidadania, assume a valorização
da cultura e de sua própria comunidade, ao mesmo tempo, ultrapassa seus limites,
proporcionando às crianças, pertencentes aos diferentes grupos sociais, o acesso
ao saber.
Para tanto, é necessário que no processo de ensino aprendizagem sejam
desenvolvidas capacidades de ordem cognitiva, física, afetiva, de relação
interpessoal e inserção social, ética e estética, tendo em vista uma formação ampla,
voltada para a ética, o meio ambiente, a pluralidade cultural, a saúde, propiciando
contemplar aprendizagens que permitam efetivar o princípio de participação e o
exercício das atitudes e do conhecimento adquiridos, favorecendo as relações.
“As escolas brasileiras, para exercerem uma função social, precisam
possibilitar o cultivo dos bens culturais e sociais considerando as expectativas e as
necessidades dos alunos, dos pais, dos membros da comunidade, dos professores,
enfim, dos envolvidos diretamente no processo educativo”. (PCN – 2001)
A educação envolve elementos históricos, políticos, sociais, econômicos,
culturais e pedagógicos. É papel da escola garantir à comunidade as condições
necessárias para o exercício pleno da cidadania, envolvendo o aluno no processo de
construção de conhecimento, além de proporcionar a diversificação e a apropriação
dos conteúdos. Para isso, é fundamental construir práticas pedagógicas que
respeitem as diferenças, considerando essas diferenças como elementos ricos de
trabalho a fim de que o educando possa conscientizar-se de sua responsabilidade
no processo de construção do conhecimento.
Num mundo de grandes desigualdades, nem sempre é fácil lidar com a
diferença. Ela está em toda parte. Por vezes, é mais simples percebê-la quando a
questão envolve times de futebol, religião, formas de agir. Na abordagem de temas
mais complexos, ou simplesmente se a proposta exige um exercício crítico rigoroso,
podemos dizer que, mesmo entre os mais semelhantes, habitam numerosas
diferenças – afinal, cada ser humano é único no conjunto de suas características.
A diversidade cultural brasileira deve permear as discussões na área
educacional e na composição das diretrizes curriculares das diferentes disciplinas,
principalmente no que diz respeito à cultura negra e sua contribuição para a
formação da cultura brasileira.
Valorizar a contribuição dos povos africanos à formação da história brasileira
é necessário principalmente a partir da criação da Lei nº 10.639/03 que determinou a
obrigatoriedade nas escolas brasileiras do ensino da HISTÓRIA E CULTURA
AFRO–BRASILEIRA, lei sancionada pelo presidente Luís Inácio Lula da Silva, sendo
que o seu artigo 79-B prevê que : “ O calendário escolar incluirá o dia 20 de
novembro como ‘Dia Nacional da Consciência Negra’."
Os objetivos e metas foram discutidos amplamente com o grupo e colocados
de maneira clara neste projeto. Assim, toda a equipe está voltada para a realização
dos mesmos.
Sabemos que a expectativa positiva em relação ao educando é muito
importante para estimulá-lo e auxiliá-lo em suas dificuldades; é por isto, e por
acreditar fortemente no potencial de nossos alunos e na capacidade que eles têm de
aprender, que a equipe desta escola trabalha em educação.
11. EIXO TEMÁTICO PEDAGÓGICO
AFROBRASILIDADE: VALORIZAÇÃO DA IDENTIDADE E DA DIVERSIDADE
É incontestável a contribuição do negro em todos os segmentos da cultura
brasileira, seja na música, na religiosidade, na culinária, nas manifestações
populares, danças, folguedos, na literatura, enfim; toda a nossa cultura tem um
pedaço da África.
O tema permeará o trabalho da Escola Classe 29 de Taguatinga no decorrer
do ano letivo de 2013. Durante todo o ano, os professores farão a inserção do tema
em seus planejamentos.
Usando o material incluso no kit “A Cor da Cultura”, os professores,
juntamente com os coordenadores e Direção, darão enfoque à influência dos negros
em nossas vidas.
Os itens abordados dentro desse tema serão definidos ao longo das
coordenações, de acordo com a necessidade ou fatos que estejam acontecendo na
atualidade. Dentre os pontos a serem trabalhados, podemos destacar:
 A história de cada um
A História é algo distante e abstrata. Ao citarmos em outras situações fatos
históricos acontecidos há muitos anos, alguns alunos ainda não conseguem fazer as
devidas relações temporais e/ou espaciais. Mas consideramos que o trabalho com a
própria história do aluno deve ser sempre o primeiro passo para a compreensão de
um processo histórico mais abrangente.
Algo que fosse bem concreto: sua própria história. Ao falarmos desse tema,
não temos como deixar de mencionar a importância da formação dos povos,
enfatizando a África como possível berço da civilização.
 Alimentação
A influência da culinária africana na nossa alimentação. Dois aspectos podem
ser observados em relação à influência africana na culinária brasileira: o modo de
preparar e temperar os alimentos e a introdução dos ingredientes. A improvisação
com materiais disponíveis se tornou primordial para a consolidação da riqueza
culinária. Os ingredientes trazidos ao Brasil na época da colonização constituem
hoje importantes elementos da cultura brasileira. Elementos ricos para uma
alimentação saudável.
 Meio ambiente
O tema será voltado para as riquezas naturais do continente africano e sua
importância no planeta. A escassez de água, os animais em extinção, o clima, a
fauna e a flora. O objetivo é despertar a consciência de preservação do meio
ambiente como um direito e um dever coletivo, apesar de não vivermos na África.
 Integração cultural
O Brasil possui uma riqueza cultural e artística que precisa ser incorporada,
de fato, no seu projeto educacional e muito dessa riqueza se deve à influência da
cultura africana.
Nesse momento, os procedimentos serão diferentes, pois os professores
poderão planejar as atividades de acordo com o currículo e necessidade: valores
culturais e sociais, musicalidade (de acordo com a Lei 11.769/08 que determina a
obrigatoriedade da música nas escolas), artes plásticas, dança, tecidos africanos,
adornos, etc.
 Inclusão social
Enfatizar que há afrodescendentes de sucesso em nosso país, nas várias
áreas. Salientando a luta dos negros para serem incluídos e como é essa situação
nos dias de hoje e a distribuição de renda.
12. PROJETOS E PLANOS DE AÇÃO:
12.1. PROJETO CIDADANIA - RESPEITO/CONHECIMENTO/VALORIZAÇÃO
JUSTIFICATIVA:
O respeito aos símbolos da pátria se tornou algo ridicularizado, é como se as
pessoas tivessem vergonha de parar e ficar em posição de sentido para ouvir o Hino
Nacional. Observamos também que alguns alunos não sabiam como se comportar
nesses momentos; muitos não conheciam os brasões e as armas nacionais. Diante
desse quadro, veio a necessidade de trabalhar dentro da escola tais temas, resgatar
o amor à pátria e a valorização dos símbolos do país tendo orgulho de ser brasileiro
apesar das dificuldades que a nação atravessa em relação à moralidade de alguns
governantes, de alguns componentes do poder judiciário e de alguns representantes
do povo no Congresso Nacional. Valorizar a cultura e a diversidade do povo
brasileiro para que se desenvolva na criança o amor ao Brasil e a coragem de
defendê-lo dos maus políticos e dos corruptos.
OBJETIVO GERAL:
Desenvolver a valorização social e cultural do Brasil, resgatando o amor
incondicional à Pátria.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) Promover horas cívicas desenvolvendo valores e respeito à Pátria;
b) Explorar a importância do cidadão, seus direitos e deveres para com o
País;
c) Desmistificar conceitos e preconceitos referentes ao povo brasileiro;
d) Divulgar os símbolos nacionais;
e) Conhecer a cultura das diferentes regiões do país;
DESENVOLVIMENTO:
a) Canto do Hino Nacional;
b) Apresentação às 2ª feiras da Bandeira Nacional, do DF e da escola ;
c) Promover momentos culturais (evidenciando as datas cívicas);
d) Preparar murais periódicos de notícias atuais;
c) Apresentações de danças e cantos folclóricos.
ESTRATÉGIAS:
Organização semanal do evento, planejamento de cada hora cívica a ser
feita e estímulo à participação de todos.
Escolha dos alunos que irão transportar as bandeiras e escolha das
atividades que serão apresentadas, enfatizando a cooperação, a participação e a
solidariedade.
PÚBLICO-ALVO:
Toda a comunidade escolar da Escola Classe 29
RECURSOS:
- Humanos: equipe da direção, professores e demais funcionários e pais de alunos;
- Materiais: bandeiras, CD do Hino Nacional.
CRONOGRAMA:
Ocorrerá durante todo o ano letivo às 2ª feiras e em sala de aula quando
necessário
AVALIAÇÃO:
Avaliação através da participação da comunidade em cada evento , e avalia-
se ainda a mudança no comportamento dos alunos relativamente ao momento da
execução do Hino Nacional.
12.2. PROJETO: BULLYING NÃO TEM GRAÇA!
JUSTIFICATIVA
A prática do Bullying tornou-se algo comum nos espaços educacionais,
provocando cada vez mais atitudes violentas, tantos dos agressores, como das
vitimas.
Discutir as questões ligadas à prática do bullying com toda a comunidade
escolar é importante, pois, proporciona a reflexão e evita que novos casos de
bullying ocorram nas unidades escolares. Este projeto pretende atuar, tanto com os
alunos, como pais e responsáveis, buscando medidas educativas que combatam as
ações de violência na escola. A popularidade do fenômeno cresceu com a influência
dos meios eletrônicos, como a internet e as reportagens na televisão, pois os
apelidos pejorativos e as brincadeiras ofensivas foram tomando proporções maiores.
"O fato de ter consequências trágicas - como mortes e suicídios - e a impunidade
proporcionaram a necessidade de se discutir de forma mais séria o tema", aponta
Guilherme Schelb, procurador da República e autor do livro Violência e
Criminalidade Infanto-Juvenil
OBJETIVO GERAL
Pesquisar e refletir sobre as causas e consequências do bullying, tomando
como ponto de partida as narrativas de alunos, professores, pais e responsáveis.
OBJETIVOS:
• Conhecer o fenômeno bullying, refletindo sobre suas consequências na vida
dos alunos.
• Divulgar o conceito de bullying não só no ambiente escolar e familiar, mas
também para a sociedade.
• Oferecer atividades que trabalhem valores como tolerância e solidariedade.
• Ensinar os alunos a conviver com as diferenças.
• Promover o diálogo entre os alunos, despertando-lhes a consciência crítica.
• Resgatar as regras principais de convivência, valorizando o respeito ao
próximo e a si mesmo.
• Reforçar o valor da ética nos dias atuais e a necessidade de exercitá-la em
nossas atitudes diárias.
• Estimular o companheirismo, a amizade e o respeito ao outro.
DESENVOLVIMENTO:
Através de leituras, discussão de textos, trabalhos em grupos, proporcionando
uma reflexividade sobre as causas e consequências do Bullying. Também serão
utilizadas as seguintes estratégias metodológicas:
 Apresentação de Filmes: Ponte para Terabítia; Meninas malvadas; Te
pego lá fora; Harry Potter; Lucas um intruso no formigueiro; Happy feet; A
princesinha; O patinho feio; A era do Gelo; vídeos do Youtube
 Dinâmicas de Grupo: DINÂMICA DAS CORES, CAIXA COM
ESPELHO, PROCURAR SEU PAR, O QUE SEI SOBRE VOCÊ
 Produção de textos
 Textos e palestra para os pais e responsáveis
 Leituras variadas:
** Famosos que sofreram bullying
** O Diário de Davi Satil: uma vítima de Bullying
** Bullying: a brincadeira que não tem graça
** Matéria “Brasília é campeã de bullying”, do DFTV
** Texto “Bullying: o exercício da intimidação”
** Texto “Eu sei o que é bullying”
** Texto “Brasília, capital do bullying”
** Depoimentos dos alunos relacionados à prática do bullying
** LIVROS – NÃO TEM DOIS IGUAIS (Carmem Lúcia Campos)
COLEÇÃO TODOS CONTRA O BULLYING (Rose E. Machado)
DIVERSIDADE (Tatiana Belinky )
E SE FOSSE COM VOCÊ? (Sandra Saruê)
DIÁRIO DE UMA VÍTIMA DE BULLYING (Lélio Braga Calhau)
 Confecção de painel com a “Árvore da amizade”, para valorizar o
companheirismo entre os alunos.
PÚBLICO-ALVO:
A comunidade escolar.
RECURSOS:
- Humanos: equipe da direção, professores e demais funcionários e pais de alunos;
- Materiais:livros, CDs, DVDs, textos.
CRONOGRAMA:
As atividades serão aplicadas durante 3 semanas, sendo reforçado o tema
durante todo o ano letivo.
AVALIAÇÃO:
Avaliação através da participação dos alunos , e avalia-se ainda a mudança
no comportamento dos alunos .
12.3. HORA DA LEITURA/ HISTÓRIAS NA SACOLA
JUSTIFICATIVA:
Observamos que os alunos só liam quando eram obrigados a fazê-lo para realizar
provas ou testes. Sentimos daí, a necessidade de despertar o gosto pela leitura por
prazer, a leitura como fonte de crescimento intelectual.
OBJETIVO GERAL:
Despertar o prazer pela leitura em todos os segmentos da escola.
Desenvolver o hábito de ler
OBJETIVO ESPECÍFICO:
Desenvolver o hábito e o gosto pela leitura também como fonte de distração,
informação e lazer.
DESENVOLVIMENTO:
Os alunos são convidados a deixar as salas, com o material de leitura
escolhido (livro, gibi, revistas – adequados à idade), escolherem local tranquilo para
ler o material. Essa atividade é desenvolvida com todos os segmentos, para que
esse momento de lazer seja compartilhado com todos.
Os alunos levam para casa, dentro de uma sacola, livros de literatura que
devem ser lidos e compartilhados com a família e depois devolvidos. Em sala, a
professora trabalha as obras lidas através de recontagem da história, desenhos ou
dramatizações.
ESTRATÉGIAS:
Estímulo à leitura;
Escolha dos livros a serem lidos;
Reforço positivo para o hábito de ler por prazer;
Leitura silenciosa;
Prática de leitura e interpretação individual;
Leitura compartilhada em casa.
PROCEDIMENTOS:
Orientação aos alunos quanto à escolha do livro a ser lido;
Organização da caixa de leitura de forma a facilitar o acesso das crianças aos
livros;
Escolha dos livros a serem levados na sacola
PÚBLICO-ALVO:
Alunos, professores e demais funcionários da escola.
RECURSOS:
- Humanos: professores ,equipe de gestão, secretaria, professores da sala de
leitura e demais funcionários.
- Materiais: livros, jornais, revistas, gibis, encartes e demais materiais
impressos.
CRONOGRAMA:
Será desenvolvido durante todo o ano letivo
Duração: Uma vez por semana (às sextas-feiras), durante 20 minutos para
cada turno.
Uma vez por semana a criança escolhe o livro, leva-o para casa, lê com seus
familiares e devolve antes de pegar outro.
AVALIAÇÃO:
Durante as reuniões coletivas, através dos relatórios orais feitos pelas
professoras e através de entrevista informal feita com os demais funcionários.
12.4. PROJETO LABORATÓRIO DE ESTUDOS COGNITIVOS
JUSTIFICATIVA:
O trabalho de atendimento aos alunos com defasagens tem que ser sério e
sistemático. É grande a responsabilidade de garantir que esses alunos não
fracassem mais. Isto motivou a criação deste projeto que atende os alunos para
atividade de reforço escolar e atividades de resgate dos pré-requisitos.
OBJETIVO GERAL:
Efetivação do Ensino Fundamental de nove anos, garantindo às crianças de
1º ao 5º ano, a aquisição da leitura/escrita/letramento, raciocínio lógico matemático e
o seu desenvolvimento integral no tempo estabelecido em lei.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) Estabelecer uma reorganização do tempo e do espaço escolar, visando o
desenvolvimento integral da criança e sua efetiva alfabetização/ letramento;
b) Organizar o currículo escolar em eixos de trabalho, orientados para a
construção de diferentes linguagens e para as relações que essa construção
estabelece com os objetos de natureza e sociedade, artes visuais, músicas e
linguagem oral e escrita;
c) Reestruturar o processo de ensino-aprendizagem de forma que a criança
vivencie experiências prazerosas; percebendo o espaço escolar como ambiente
cooperativo, acolhedor, desafiador.
DESENVOLVIMENTO:
Escolha dos temas a serem trabalhados;
Identificação das habilidades a serem desenvolvidas;
Seleção dos textos a serem apresentados aos alunos;
Reagrupamento visando facilitar o avanço individual do aluno;
Escolha dos exercícios de matemática a serem feitos pelos alunos;
Atividades escritas;
Jogos pedagógicos;
Atividades lúdicas;
Trabalho com fábulas, contos e histórias em quadrinhos;
Situação problema baseada em ações cotidianas executadas pelos alunos.
PÚBLICO-ALVO:
Alunos com defasagem idade/série e/ou cognitiva
RECURSOS:
- Humanos: professores regentes, vice-direção e coordenação
- Materiais: material concreto e material impresso.
CRONOGRAMA:
Durante todo o ano letivo
AVALIAÇÃO:
Avaliação processual com base nos testes da psicogênese que são aplicados
mensalmente e testes de matemática. Alunos que forem alcançando os objetivos e
demonstrando capacidade de acompanhar a turma, serão substituídos no projeto
por outros que demonstrem necessidade.
12.5. PROJETO EDUCAÇÃO FINANCEIRA
JUSTIFICATIVA
Nos países considerados “desenvolvidos” a Educação Financeira é dada,
desde cedo no seio familiar, cabendo às escolas o reforço e embasamento teórico
necessário para desenvolver uma mente madura e previdente economicamente.
No Brasil, infelizmente, observa-se que a família não só não fornece esse tipo
de ensinamento, como muitas delas atravessam crises financeiras por não saber
administrar suas economias.
OBJETIVO GERAL:
Conscientizar os alunos e seus pais da importância de se criar hábitos
corretos para administrar economias.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) Promover debates sobre a importância do dinheiro na vida diária;
b) Desenvolver o hábito de planejar gastos;
c) Estimular a consciência sobre a importância de se poupar dinheiro;
d) Formar uma consciência econômica coletiva, onde planejamento e controle
sejam prioridade diante dos gastos;
e) Sensibilizar para a necessidade se desenvolver uma mente organizada em
relação ao trato com o dinheiro.
DESENVOLVIMENTO:
Prática de atividades que compreendam planejamento e gastos;
Estudo dos prejuízos que a falta de organização financeira podem acarretar à
pessoa, à família e à sociedade;
Estudo de estratégias para estimular a poupança financeira;
Visita ao Banco Central;
Avaliação do trabalho realizado dentro da escola;
Uso do material “Descobrindo o valor das coisas” (Maurício de Sousa e
Gustavo Cerbasi);
Pesquisa sobre o tema nos diversos meios de comunicação;
Sensibilização, através de diferentes fontes, para o uso consciente do
dinheiro.
PÚBLICO-ALVO:
Comunidade escolar
RECURSOS:
- Humanos: professoras, alunos, funcionários da escola e parceiros (palestrantes,
etc.) que possam ser recrutados para o desenvolvimento do projeto.
- Materiais: material impresso e recursos multimídia; guia e atividades: “Descobrindo
o valor das coisas” (Maurício de Sousa e Gustavo Cerbasi)
CRONOGRAMA:
As atividades serão aplicadas em um mês , porém o tema será abordado
sempre que necessário.
AVALIAÇÃO:
A avaliação será através da observação do comportamento dos alunos e as
mudanças que se espera que ocorram; uso adequado de dinheiro (através de
relatos) e a sensibilização que cada um deverá fazer dentro da própria da família.
12.6. LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA
JUSTIFICATIVA
O momento atual é de extrema informatização e aberto às mudanças. O que
é agora pode ser outra coisa daqui alguns minutos. A escola não pode ser diferente
e deve propiciar aos alunos o que o mundo lá fora propicia – a informação minuto a
minuto. Sabemos que o Brasil é um dos países que contém um dos maiores índices
de internautas do mundo, porém possuem em sua maioria alguns operadores ainda
leigos no que diz respeito aos programas básicos, com exceção dos browsers de
navegação da Internet, ou seja, não dominam totalmente o recurso tecnológico.
Sabe-se também que o governo Federal está à medida do possível alargando seu
processo de "Inclusão Digital", desta forma devemos orientar nossos alunos acerca
das novas tecnologias que a escola dispõe; além disso, apostar na Inclusão Digital
é proveitoso para aquisição de conhecimento, "[...] o acesso a rede mundial de
Internet melhora em 5,5 pontos no desempenho dos alunos (Revista Nova Escola, p.
24, 2007)" e já que, a informática é uma das áreas que mais cresce no Brasil e no
Mundo, os alunos devem estar preparados e capacitados para as transformações
que o mundo vem sofrendo, e compreender melhor o progresso no qual o homem
tem trilhado.
OBJETIVO GERAL
Democratizar o acesso aos meios de comunicação moderna, incentivando o
desenvolvimento dos processos cognitivos, sociais e afetivos.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
· Possibilitar o acesso dos alunos e comunidade local às novas tecnologias da
informação como forma de inclusão social;
· Utilizar o computador como uma ferramenta de ensino e aprendizagem para
os alunos e comunidade local;
METODOLOGIA:
O desenvolvimento das atividades na sala de Informática se inicia mais
diretamente no diálogo com as partes que compõem a comunidade escolar desde a
direção, coordenação, professores e alunos. Este diálogo busca descobrir
finalidades e objetivos que envolvem a aprendizagem do aluno e necessidades da
escola e apresentar possibilidades de uso do laboratório de informática.
Com o início do ano letivo, entra neste contexto a participação direta do aluno.
Começa, então a ser visualizada uma direção mais específica das atividades a
serem desenvolvidas dentro do perfil mais evidenciado. Temos então reuniões com
professores, reelaboramos regras para o uso do laboratório, onde buscamos
identificar problemas ligados ao laboratório para serem sanados, procuramos
adequar as expectativas dos professores com as possibilidades de uso das
Tecnologias da informação e comunicação, como construção de blogs, por exemplo.
Temos a oportunidade de organizar oficinas que atendam necessidades para
aplicação de programas a trabalhos e orientamos continuamente a pesquisa que o
aluno busca desenvolver no laboratório, além de orientação para elaboração de
apresentação de slides, vídeos, trabalhos em texto, gravação de áudios e a
utilização de software livre por meio do Linux Educacional, já implantado e utilizado
no atual laboratório.
Esta Metodologia possibilita:
• Envolver a comunidade escolar na utilização de recursos que ampliem as
formas de acesso ao conhecimento, comunicação e pesquisa;
• Oferecer à comunidade escolar o acesso à sala de informática para execução de
projetos pedagógicos interdisciplinares ou não, priorizando a participação de
professores na concretização de suas aulas e de pesquisas com seus alunos;
• Identificar a sala de informática como sala de aula para o desenvolvimento do
processo ensino-aprendizagem;
• Favorecer o aceso às informações, estabelecendo relações com temas de
interesse da educação;
• Formar o indivíduo para que seja crítico na construção de conhecimentos;
• Direcionar o uso da internet com discernimento para aproveitar o potencial
educativo que se aplica ao universo da educação.
• Zelar pelo espírito colaborativo na construção de trabalhos coletivos.
PÚBLICO ALVO
Professores, alunos e comunidade local.
CRONOGRAMA
As atividades serão desenvolvidas se adequando às necessidades dos
professores, alunos e comunidade escolar.
As atividades variam desde o desenvolvimento de aulas, atendimento à
pesquisa até a elaboração em conjunto de forma colaborativa de trabalhos
diversificados como apresentação de slides, vídeos, gravação de áudios e vídeos,
construção e ou participação em blogs e sites, participação em reuniões gerais, de
áreas, orientação aos professores, sugestões de uso de programas, simuladores,
repositórios entre outros como o uso de redes sociais.
FUNCIONAMENTO:
O dia-a-dia da sala de informática nos propicia um diálogo contínuo em um
ambiente dinâmico, diversificado e interessante, encontrando compreensões
diferenciadas e criativas para a realização dos trabalhos numa aprendizagem
colaborativa.
A organização para funcionamento da sala de informática fixa regras para o uso por
parte de alunos, professores e comunidade escolar.
Observamos a prioridade de desenvolvimento de aulas mediante a
administração das mesmas e acessórias do professor responsável.
Consideramos a necessidade de pesquisa e produção de trabalhos na sala
por parte dos alunos, também sob a assistência e orientação do professor
multiplicador.
Por fim, o professor deve oferecer oficinas de rádio, vídeo, apresentação de slides,
entre outras, atendendo às necessidades educacionais com o uso das TICs
(Tecnologia da Informação e comunicação).
As atividades desenvolvidas seguem prioritariamente um agendamento para a
utilização dos computadores e contam com uma orientação prévia por parte do
professor que solicitou o trabalho e por parte do professor de informática no
desenvolvimento deste trabalho, sempre buscando atender aos objetivos
educacionais do professor regente.
MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO
Temos no funcionamento da sala de informática, o monitoramento realizado
através da observação e orientação direta feita pelo Professor de informática
responsável, que deverá atuar obedecendo a um agendamento de aulas, realização
de trabalhos e pesquisas e às regras de funcionamento da mesma com alunos e
professores para direção da ação educacional com o uso dos recursos tecnológicos.
Estas regras são estabelecidas pelo professor de informática juntamente com a
coordenação, sendo apresentadas à direção do escola classe 29.
A avaliação será realizada pelo acompanhamento da direção, professores,
alunos e supervisão pedagógica escolar, observando o atendimento ao esperado
pelos professores e alunos. Avaliação é também realizada pelas turmas em
conselho de classe através de fichas e explanação mostrando o qualitativo e o
quantitativo no desempenho dos trabalhos.
RECURSOS
- Humanos: Técnico em informática, professores e coordenadores.
- Materiais: Laboratório de informática já instalado com 19 máquinas em rede com
acesso internet , máquina fotográfica, data-show, impressora ,computador portátil
12.7. PROERD
JUSTIFICATIVA
A sociedade moderna se vê refém de organizações voltadas para o
aliciamento de jovens para o uso e tráfico de drogas.
A escola deve, em parceria com a família, conscientizar crianças e jovens para
os perigos do uso de drogas e para a convivência consciente em grupo, visto que a
necessidade de socialização faz com que muitos jovens acabem adentrando ao
mundo ilícito para se sentirem aceitos.
É por esse motivo que a EC29 participa do programa PROERD, permitindo
que os alunos de 5º ano (faixa etária ideal para a conscientização e multiplicação do
tema) tenham acesso às aulas.
OBJETIVO GERAL:
Possibilitar aos alunos do 5º ano o reconhecimento de situações que possam
comprometer sua segurança e saúde, quanto ao uso indevido de drogas.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) Promover aulas sobre a segurança e saúde;
b) Desenvolver o sentimento de autopreservação;
c) Estimular a consciência sobre a importância de se evitar situações de risco;
d) Formar uma consciência preventiva e multiplicadora
e) Sensibilizar para a necessidade de se refletir sobre segurança e saúde.
DESENVOLVIMENTO:
Sensibilização dos alunos quanto à importância de se auto preservar e evitar
situações de risco à segurança e à saúde;
Participação e interatividade nas discussões e no desenvolvimento de
habilidades que os conduza a solução de problemas e dificuldades;
Ensino de procedimentos a adotar em situações de emergência ou
inesperados;
Ensino de noções de habilidades vitais essenciais, como dizer não e pedir
ajuda.
PROCEDIMENTOS:
Reunião com pais dos alunos envolvidos para conscientização e
estabelecimento de parceria.
Aulas ministradas semanalmente por policial treinado para o programa.
Uso do material impresso e audiovisual próprio do programa.
Formatura dos alunos ao final do programa.
PÚBLICO-ALVO:
Todos os alunos do 5º ano.
QUANTITATIVO:
90 alunos
RECURSOS:
- Humanos: professoras, alunos e policial treinado para o programa.
- Materiais: material impresso e recursos multimídia.
CRONOGRAMA:
Aulas semanais de 45 minutos ao longo de 4 meses.
AVALIAÇÃO:
A avaliação será através da observação do comportamento dos alunos e as
mudanças que se espera que ocorram, e a sensibilização que cada um deverá fazer
dentro própria da família.
12.8. PROJETO DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
JUSTIFICATIVA
Em 2006 foi feita a primeira experiência no sentido de se avaliar a escola bem
como o trabalho nela desenvolvido. O resultado foi surpreendente, a participação de
todos os segmentos foi grande. Decidiu-se então, que a Avaliação Institucional seria
parte integrante do calendário da escola, pois os dados coletados apontavam para a
necessidade de se ouvir mais a comunidade. Esta se tornou a oportunidade de
interagir com a comunidade, de integrá-la com a escola, para atendê-la ainda melhor
e, assim, atingir a excelência em termos educacionais.
OBJETIVO GERAL:
Conhecer de forma sistemática e aprofundada a realidade da E.C. 29 de
Taguatinga com vistas a atingir excelência no ensino oferecido, nos relacionamentos
interpessoais e nas condições de trabalho na escola.
ESPECÍFICOS:
 Avaliar a qualidade do ensino prestado à comunidade;
 Aferir o índice de participação e satisfação da comunidade escolar;
 Traçar estratégias de melhoria da I.E. com base nos dados coletados;
 Avaliar a qualidade dos serviços prestados à comunidade pela escola
DESENVOLVIMENTO:
Criação do Grupo de Trabalho (GT) para a elaboração do questionário de avaliação
Elaboração da Avaliação Institucional pelo GT
Experimentação por amostragem
Adequação e elaboração do questionário final
Aplicação do questionário para comunidade escolar (pais, e funcionários)
Análise e tabulação dos dados
Apresentação dos resultados através de tabelas e gráficos
Reflexões conclusivas com o coletivo da escola
Envio dos questionários para os pais responderem
Recolhimento dos questionários respondidos
Tabulação dos dados coletados através dos questionários
Apresentação à comunidade escolar dos resultados da Avaliação
PROCEDIMENTOS:
Confecção de questionário que irá indicar as passíveis falhas e sucessos do
trabalho desenvolvido pela escola
Sensibilização dos pais, professoras e demais funcionários da escola para
participarem da avaliação de forma consciente e objetivando a melhoria do ensino e
dos serviços prestados pela escola.
PÚBLICO-ALVO:
Pais e funcionários da Escola Classe 29 de Taguatinga.
QUANTITATIVO:
Aproximadamente 350 envolvidos.
RECURSOS:
- Humanos: Professores e representantes dos auxiliares para o Grupo de Trabalho
- Materiais: material impresso dos questionários
CRONOGRAMA:
Semestralmente
AVALIAÇÃO:
Após a tabulação dos dados o Grupo de Trabalho se reúne e faz um relatório
expondo as dificuldades enfrentadas no processo todo da Avaliação Institucional e
propondo mudanças e/ou adaptações para o ano seguinte.
Os resultados obtidos pelos questionários e as possíveis falhas encontradas
são expostos ao corpo de funcionários da escola para que sejam adotadas as
necessárias medidas de correção.
12.9. PLANO DE AÇÃO DA COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA
OBJETIVO GERAL
Subsidiar o trabalho pedagógico docente, orientando e coordenando ações
para assegurar o cumprimento das metas e objetivos propostos no Projeto Político
Pedagógico da EC 29.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
a) participar da elaboração, da implementação, do acompanhamento e da
avaliação da Proposta Pedagógica da instituição educacional;
b) orientar e coordenar a participação docente nas fases de elaboração, de
execução, de implementação e de avaliação do Projeto Pedagógico da Instituição
Educacional;
c) articular ações pedagógicas entre professores, equipe de direção e da
Coordenação Regional de Ensino, assegurando o fluxo de informações;
d) divulgar e incentivar a participação dos professores em todas as ações
pedagógicas, promovidas pela Instituição Educacional, pela Coordenação Regional
de Ensino e pela Subsecretaria de Educação Básica, inclusive as de formação
continuada;
e) estimular, orientar e acompanhar o trabalho docente na implementação do
Currículo da Educação Básica das Escolas Públicas do Distrito Federal, por meio de
pesquisas, de estudos individuais e em equipe e de oficinas pedagógicas locais;
f) divulgar, estimular e propiciar o uso de recursos tecnológicos, no âmbito da
instituição educacional, com as orientações metodológicas específicas;
g) orientar os professores recém-nomeados e recém-contratados quanto ao
desenvolvimento do Projeto Pedagógico;
h) propor reflexões avaliativas da equipe, objetivando redimensionar as ações
pedagógicas.
METAS
De acordo com as metas determinadas no PPP, a seguir:
1 - Contribuir para redução dos índices de retenção.
2 - Articular ações para que o eixo metodológico dê ênfase às aprendizagens
significativas assegurando a melhoria da qualidade de ensino.
3 - Colaborar para a inserção dos alunos com defasagem idade/série e que
apresentam dificuldade e/ou lacunas de aprendizagem no Projeto de Educação
Integral.
4 - Estimular o envolvimento dos alunos nos projetos da UPE de forma que
eles possam se identificar como parte integrante de cada ação proposta.
5 - Estimular o envolvimento, através de reuniões bimestrais, de toda
comunidade, pais e Conselho Escolar no Projeto de Avaliação Institucional.
6 - Apoiar a implementação do Projeto Recreio Dirigido com jogos, brinquedos
e brincadeiras juntamente com o S.O.E.
7 - Contribuir para o acesso dos funcionários a cursos de formação
continuada e proporcionar-lhes oportunidade de estudo dentro e fora da escola.
AÇÕES
– articular ações pedagógicas entre professores, como desenvolvimento de
reforço, projetos interventivos, etc.
– acompanhar o desenvolvimento dessas ações, verificando pontos positivos
e retificando pontos negativos.
– incentivar a participação dos professores em todas as ações e propostas de
formação continuada.
– propor estudo e reflexão avaliativa das ações da equipe docente.
– orientar e coordenar projetos interventivos e de reforço de alunos defasado
e/ou com dificuldades de aprendizagem.
PÚBLICO ALVO
Professores e alunos da EC 29 de Taguatinga.
AVALIAÇÃO DAS AÇOES PROPOSTAS
Através de reflexões, juntamente com professores, durante as reuniões
coletivas e resultados dos testes dos alunos.
CRONOGRAMA
Ao longo do ano letivo, durante o horário de coordenação dos professores.
12.10. PLANO DE AÇÃO – SEAA
OBJETIVO GERAL
 Assessorar a prática pedagógica e acompanhar o processo de ensino -
aprendizagem em suas perspectivas preventiva, institucional e interventiva com
vistas a contribuir para a melhoria da qualidade de ensino.
 Promover a melhoria da qualidade do processo de ensino e de aprendizagem,
por meio de intervenções avaliativas, preventivas e institucionais, especialmente
às instituições educacionais que ofertam a Educação Infantil, Ensino
Fundamental - Séries/Anos Iniciais e os Centros de Ensino Especial.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
 Mapeamento institucional – Realizar análise da escola em suas várias
dimensões: pedagógica, administrativa, social, cultural entre outras, para
conhecer melhor a instituição, analisar o que pode estar promovendo o
fracasso e/ou o sucesso no âmbito do espaço escolar. O (MI) deve ser
realizado no início da atuação do SEAA e atualizado em seu decurso - caso
haja mudanças na escola.
 Assessoria ao trabalho coletivo – Contribuir, em parceria com os
demais profissionais, para a promoção da análise crítica acerca da
identidade profissional dos atores da instituição educacional,
principalmente do corpo docente, de modo a provocar a revisão e/ou a
atualização de suas atuações. E realizado concomitante ao Mapeamento
Institucional (MI), para assessorar a comunidade escolar com ações de
caráter preventivo, visando à reflexão e a ressignificação de concepções e
práticas capazes de transformar o contexto escolar, tais como:
a. Promover oficinas;
b. Participar das coordenações coletivas e conselhos de classe (como escuta);
c. Participar de reuniões (ordinárias e extraordinárias), eventos;
d. Participar de projetos da instituição de ensino ou criar projetos que atendam
as necessidades da instituição;
e. Promover momentos de formação continuada do professor;
f. Realizar procedimentos de avaliação/intervenção às queixas escolares,
visando conhecer e investigar os múltiplos fatores envolvidos no contexto escolar;
g. Sensibilizar as famílias para maior participação no processo educacional dos
estudantes;
h. Participação na elaboração da Proposta pedagógica;
i. Participação, em conjunto com os demais profissionais da instituição
educacional, nas atividades de planejamento e de avaliação do trabalho:
coordenações pedagógica coletivas, semana pedagógica, conselhos de classe,
reuniões extraordinárias, dentre outras;
 Acompanhar o processo de ensino aprendizagem (refletir a cerca da
forma pela qual se dá a aplicação de técnicas e métodos pedagógicos) ao
longo do ano letivo.
a. Oportunizar momentos para discussões acerca das práticas de ensino;
b. Intervir junto às situações de queixas escolares (PAIQUE);
c. Criar momentos para orientar e executar oficinas com famílias;
d. Atender, em grupo, os alunos com queixas escolares;
e. Atender grupos de alunos através de Oficinas pedagógicas;
f. Observação da dinâmica em sala de aula e dos demais contextos educativos;
g. Análise, em parceria com o professor e outros profissionais da instituição
educacional, acerca da produção dos alunos;
h. Discussão sobre as concepções de ensino e de aprendizagem dos
professores e seus impactos no planejamento das atividades escolares;
i. Recomenda-se que as EEAA registrem as intervenções, os desdobramentos
e os resultados obtidos ao longo desse processo, de forma a materializar e
valorizar o trabalho que está sendo realizado, bem como para subsidiar a
construção de novas estratégias de estudo das relações estabelecidas entre
professores e alunos, permitindo a organização de outras formas de intervenções
que se fizerem necessárias.
Obs: Solicitação de apoio ao processo de ensino e aprendizagem: A ficha de
encaminhamento será recebida pelo Orientador Educacional, que fará uma triagem,
antes de encaminhar ao SEAA. Propomos que esta deva ser uma ação comum em
todas as escolas, que tenham a figura do Orientador Educacional.
Intervenção nas situações de queixas escolares
 Escrever relatório de avaliação e intervenção educacional – ao final do
PAIQUE, independente da fase em que tenha se encerrado, apresentando a
conclusão de cada caso e indicando as possibilidades de atuação pedagógica no
âmbito da Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal.
 Realizar fórum para as Equipes diretivas, Atendimento Educacional
Especializado/Sala de recursos, Orientador educacional e demais segmentos da
área educacional.
 Promover circulação de informativo, onde se estimule a participação coletiva
de equipes de profissionais e multiprofissionais, compartilhando metas e objetivos.
 Criar um espaço de escuta do discurso dos professores, para conhecer suas
concepções e suas expectativas a respeito dos desempenhos escolares dos alunos.
 Avaliar de maneira contextual os alunos para encaminhamentos necessários,
sendo que, no caso dos Centros de Ensino Especial, será realizada a avaliação
funcional, podendo contar com a participação de outros profissionais do contexto
escolar.
 Orientar as ações dos professores e de outros profissionais da educação para
o planejamento de intervenções educacionais adequadas à situação escolar do
aluno.
 Promover estudos de caso nas situações em que haja necessidade de
adequação ou de mudança de atendimento aos alunos que já tenham sido avaliados
pela EEAA e possuam Relatório de Avaliação e Intervenção Educacional.
 A Construção da Identidade Profissional: O perfil do profissional que
atua nas EEAA
Perfil do psicólogo:
O perfil do psicólogo no âmbito da instituição educacional deve compreender,
entre outros aspectos, o desenvolvimento dos seguintes recursos mobilizadores de
competências:
. Capacidade de análise, aplicação, re-elaboração e síntese do conhecimento
psicológico, quando aplicado ao contexto de intervenção profissional;
. Clareza substancial da relação entre as concepções teóricas sobre postura crítica,
lúcida e permanentemente reflexiva acerca do homem, do mundo e da sociedade,
em função do contexto social no qual está inserido;
. Busca constante de fundamentação e de segurança para o planejamento de
estratégias interdisciplinares de comunicação e de ação que integrem e legitimem a
intervenção psicológica;
. Comprometimento com o exercício de uma função político-social transformadora,
exercendo-a eticamente no campo educacional;
. Domínio de teorias, de conceitos e de metodologias da Psicologia para
intervenções psicológicas de caráter preventivo, individual ou coletivo, em contextos
educativos;
. Disponibilidade para socializar saberes, promover a circulação de informações,
estimular a participação coletiva e o diálogo em equipes profissionais e
multiprofissionais, compartilhando metas e objetivos comuns;
. Sensibilidade para integrar, nos processos relacionais, saberes e conhecimentos,
ouvindo o outro, respeitando diferentes pontos de vista, abrindo-se para novo,
disponibilizando conquistas pessoais em prol de projetos coletivos;
. Facilidade em buscar alternativas de resolução de problemas, por meio de
habilidades comunicativas e cooperativas;
. Sensibilidade para integrar saberes e conhecimentos na relação com o outro;
. Disseminação de uma cultura de esperança e de confiança nas ações humanas e
nas transformações sociais;
. Habilidade para escutar, incentivar e orientar os professores para o
desenvolvimento de estratégias relacionais e de ensino específicas para os alunos
com queixas escolares;
. Habilidade para escutar e para orientar pais e familiares, em relação aos aspectos
que interfiram direta ou indiretamente no desempenho escolar dos alunos, tais como
relacionais, subjetivos, pedagógicos;
. Habilidade para escutar e orientar os alunos com queixas escolares;
. Desenvolvimento de um compromisso político com o movimento histórico de
mudanças pessoais e coletivas;
. Responsabilidade pelas escolhas feitas e por suas conseqüências;
. Comprometimento com ações éticas;
Perfil do pedagogo:
. Compreensão acerca da elaboração, da execução e da análise da Proposta
Pedagógica;
. Conhecimento acerca do desenvolvimento e da implantação de projetos de
educação no contexto escolar;
. Domínio de conhecimentos didáticos direcionados ao processo de ensino nos
diversos componentes curriculares que compõem a Educação Infantil e as
séries/anos iniciais do Ensino Fundamental;
. Capacidade de assessoramento do planejamento pedagógico, quanto à seleção de
conteúdos e à organização da metodologia de ensino mais adequada, em
consonância com os objetivos expressos na Proposta Pedagógica;
. Domínio de conhecimentos que viabilizem acompanhar o corpo docente na seleção
de procedimentos de avaliação da aprendizagem, adequando-os às necessidades
dos alunos;
. Habilidade para definição de materiais e de equipamentos de uso didático-
pedagógicos a serem utilizados;
. Habilidade para incentivar e orientar o professor na seleção de recursos didáticos
para o ensino e dos conteúdos escolares considerando as necessidades e
interesses dos estudantes;
. Habilidade para escutar e para orientar pais e familiares, em relação aos aspectos
que interfiram direta ou indiretamente no desempenho escolar dos alunos, tais como
relacionais, subjetivos, pedagógicos;
. Habilidade para orientar e para assessorar o desenvolvimento do processo de
ensino e de aprendizagem de alunos com queixas escolares.
10.11 PLANO DE AÇÃO - SALA DE RECURSO
INTRODUÇÃO
A Educação Especial foi considerada, tradicionalmente, como uma
modalidade de ensino à margem do sistema educacional comum. Na atualidade,
assistimos a uma profunda modificação na conceituação de Educação Especial.
Fala-se e discute-se a temática: alunos com necessidades educacionais especiais -
normalização e inclusão são conceitos usados intensificando a revisão da própria
concepção de Educação Inclusiva e da comunidade a qual se destina. A mudança
fundamental se baseia na introdução do conceito: necessidades educativas
especiais. Partindo da premissa de que todos os alunos precisam, ao longo de sua
escolarização, de diferentes ajudas pedagógicas de natureza pessoal, técnica,
material, entre outras, com o objetivo de assegurar os fins que a educação se
propõe, as necessidades educativas especiais se aplicam àquelas pessoas que, às
vezes, de forma complementar ou suplementar, precisam de ajudas especiais. A
ajuda que a pessoa com necessidade educativa especial precisa receber, ao longo
das diferentes etapas do atendimento, deve estar centrada mais no aproveitamento
de suas potencialidades do que nas limitações que apresentem.
As adaptações que se fazem necessárias podem significar:
 Inclusão de conteúdos e objetivos complementares ou suplementares
de natureza curricular, mais adequados ao aluno;
 Modificação do tempo previsto para atingir os objetivos curriculares;
 Priorização de certas áreas de aprendizagem;
 Adaptações quanto as espaço físico;
 Estudo e formação continuada dos segmentos da Instituição Escolar,
em especial, o segmento dos professores.
O conceito de pessoas com necessidades educativas especiais dentro do
Plano de Educação Inclusiva se aplica àquele aluno que, de forma às vezes
complementar ou suplementar, precisa de ajuda de diferentes tipos, mais específico
de cada caso e que participa de uma sala regular e, em turno contrário, recebe
atendimento individualizado.
OBJETIVO GERAL
Realizar o atendimento especializado de alunos que apresentam, ao longo de
sua aprendizagem, alguma necessidade especial, bem como oferecer atividades
que complementem ou suplementem suas limitações em que se atende à
flexibilidade para o acesso curricular destes alunos e favoreça seu processo escolar.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
 Atuar, como docente, nas atividades de complementação e suplementação
curricular;
 Atuar de forma construtiva com o professor da classe comum para traçar
estratégias que favoreçam o processo escolar do aluno em questão;
 Realizar atividades lúdicas que facilitem o entendimento do aluno atendido;
 Adaptar as estratégias curriculares ao universo do aluno;
 Participar da tomada de decisões da Educação Inclusiva;
 Favorecer a formação continuada dos segmentos da escola quanto às
adaptações curriculares, físicas e pedagógicas que se fizerem necessárias;
 Interagir com os alunos e professores da turma em que a criança se insere.
ATIVIDADES
 Jogos pedagógicos que envolvam conceitos quanto à cor, forma, espessura,
peso e tamanho.
 Jogos pedagógicos com simbologia gráfica que contemplem vários temas e
desafios para escrita e cálculo;
 Jogos pedagógicos para construção e ampliação da memória visual/auditiva
 Músicas;
 Teatro de fantoches;
 Atividades psicomotoras;
 Quadro de pregas para a construção de palavras/frases e textos;
 Alfabeto ilustrado;
 Livros didáticos e paradidáticos com as adaptações que se fizerem
necessárias;
 Fichas-conflito;
 Quebra-cabeças;
 Histórias para ordenação de fatos e reescrita;
 Atividades que envolvam linguagem oral e escrita;
 Momentos lúdicos para adaptações quanto às atividades relativos à
lateralidade/ esquema corporal;
 Atividades de vida diária que contemplem: higiene/ organização do material/
observação de regras e comandos/ rotina/ organização espaço-temporal;
 Interação do EU com o OUTRO, a partir das informações quanto aos dados
pessoais, preferências, gostos, qualidades, diferenças, semelhanças e
sentimentos.
PLANO DE IMPLEMENTAÇÃO
A proposta da Educação Inclusiva recebeu seu espaço na Instituição Escolar
em questão por já ser uma realidade desta no seu grupo discente.
A ESCOLA CLASSE 29 DE TAGUATINGA atende um número considerável
de alunos com necessidades educativas especiais, portanto a Sala de Recurso vem
confirmar esta realidade e facilitar o trabalho pedagógico.
Sendo assim, propõe-se com este projeto o efetivo funcionamento da Sala de
Recurso e sua contribuição para facilitar o aprendizado das crianças que enfrentam
limitações no processo de aprendizagem devido a condições, distúrbios, disfunções
ou deficiências.
MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO
 Reunião com a comunidade e com os pais das crianças a serem atendidas;
 Estudo de caso;
 Organização do horário de atendimento;
 Planejamento de atividades lúdicas e diferenciadas que complementem e
suplementem o processo pedagógico do aluno;
 Momento pedagógico com o professor da classe em que a criança está
inserida;
 Diário de aprendizagem com anotações dos avanços e dificuldades do aluno
para fundamentar seu progresso escolar e avaliar as posturas e estratégias
assumidas;
 Intervenções, com leituras/ jogos e brincadeiras, quinzenalmente, com o
grupo do qual a criança faz parte.
 Plano de Atendimento Educacional Individualizado
CRONOGRAMA
Atendimento individualizado durante o ano letivo.
12.12. PLANO DE AÇÃO - SOE
Coordenadora Intermediária: Edmar Vieira Silva
Orientadora Educacional: Gisela Heloisa dos Santos Pinheiro
AÇÕES PARA A IMPLANTAÇÃO / IMPLEMENTAÇÃO DO SOE
a) Ações
A Orientação Educacional, consciente da problemática, hoje instalada em
nossa sociedade adota procedimentos onde se possa trabalhar o respeito pelo
próximo, o amor, a humildade, a justiça, a responsabilidade, a ética, o
companheirismo e outros valores essenciais à convivência harmoniosa tanto dentro
do ambiente escolar com fora dele.
b) Objetivos
Elaborar Plano de Implantação do Serviço de Orientação Educacional
respaldado no Projeto Político Pedagógico da Escola;
Apresentar para o corpo docente, discente e aos pais/responsáveis o Plano
de Ação do Orientador Educacional;
Esclarecer em reunião a comunidade escolar quanto às prioridades do
Serviço de Orientação Educacional;
Fazer levantamentos de Instrumentos de trabalho como: fichas diversificadas
para registros de ações coletivas e individuais, encaminhamentos de professores,
atendimentos a pais, livro de registros de atas e de ocorrências diárias e livro de
protocolo para registros de documentos enviados.
AÇÕES NO ÂMBITO INSTITUCIONAL
a) Ações
Sendo o Serviço de Orientação Educacional um trabalho dinâmico e continuo
que se preocupa com o desenvolvimento harmonioso do aluno em todos os seus
aspectos emocionais, intelectuais, físicos, social, e ético, é necessário que se faça
que o processo educativo seja desenvolvido de forma integrada e cooperativa entre
professores, direção, auxiliares em educação, pais e parcerias com profissionais de
outras áreas.
b) Objetivos
Conhecer o Regimento Interno da Escola;
Participar da Elaboração do Projeto Político Pedagógico da Escola;
Orientar aos pais/responsáveis sobre o ECA – Estatuto da Criança e do
Adolescente;
Participar e manifestar-se em Conselhos de Classe, Coletivas, Dias
Temáticos e Coordenações Pedagógicas.
AÇÕES JUNTO AO CORPO DOCENTE
a) Ações
A ação integrada do Orientador Educacional com grupo de professores é de
fundamental importância, não havendo espaço para práticas isoladas e
fragmentadas dos ocorridos abordados no cotidiano da Escola.
b) Objetivos
Realizar ações no desenvolvimento de projetos interdisciplinares sobre
valores, saúde, educação sexual, prevenção ao uso indevido de drogas, meio
ambiente, ética, cidadania, convivência saudável, de acordo com as prioridades
estabelecidas pela escola;
Orientar os professores quanto à participação dos mesmos na identificação,
no encaminhamento e acompanhamento dos alunos que apresentam dificuldades
diversas: cognitivas, emocionais, sociais e pessoais;
Viabilizar aos professores materiais com textos, artigos entre outros que
possam ser trabalhados em suas atividades;
Viabilizar a devolutiva dos atendimentos e encaminhamentos dos alunos;
Refletir junto aos professores sobre: mediação de conflito em sala de aula
AÇÕES JUNTO AO CORPO DISCENTE
a) Ações
O Orientador Educacional tem como objetivo fundamental oportunizar ao
educando o desenvolvimento pleno, visando sua autonomia intelectual e emocional.
Cabe a Orientação Educacional orientar o educando na tomada de consciência
sobre seus valores, potenciais e dificuldades, dando-lhes oportunidade de auto-
avaliar-se para fazer escolhas mais apropriadas e assumir responsabilidades;
mediante uma prática sistematizada e contínua aos diversos elementos que
exercem influência direta e indiretamente a sua formação.
b) Objetivos
Desenvolver projetos que favoreçam a socialização de valores humanos e a
aquisição de atitudes/hábitos saudáveis;
Trabalhar com os alunos técnica de estudo e atenção;
Promover atividades que desenvolva nos alunos o autoconhecimento,
autoimagem e autoestima;
AÇÕES JUNTO À FAMÍLIA
a) Ações
A integração família/comunidade/escola é uma responsabilidade de todos, só
através de um trabalho integrado dividindo responsabilidades que a escola
alcançará êxito.
b) Objetivos
Identificar e trabalhar junto à família, as causas que interferem no avanço de
ensino e de aprendizagem;
Atender individualmente e/ou coletivamente pais e/ou responsáveis;
Promover oficinas;
Orientar os pais e/ou responsáveis da importância da intervenção dos
mesmos quanto à manutenção de hábitos de estudos na criança;
Registrar em livro de ata todo atendimento realizado.
AÇÕES NA ÁREA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM OE
a) Ações
Cabe ao Orientador Educacional proporcionar vivência teórica – prática aos
estudantes na área de Orientação Educacional.
b) Objetivos
Apresentar todo o trabalho da Orientação Educacional;
Proporcionar ao estagiário a vivência de situações reais de conflito, tomadas
de decisão que permeiam as atividades da Orientação Educacional.
AÇÕES JUNTO À REDE SOCIAL
a) Ações
Estabelecer parcerias com profissionais de outras instituições tendo em vista
o fortalecimento das ações desenvolvidas na Escola.
b) Objetivos
Acompanhar e realizar atividades em conjunto com os demais segmentos da
Saúde, Segurança Pública, Secretaria da Justiça Eleitoral e Conselho Tutelar para
prevenção à saúde, uso indevido de drogas, valor do voto consciente, direitos e
deveres assegurados às crianças diante de possíveis maus tratos, vacinação.
12.13. A HORA DO RECREIO TAMBÉM É HORA PARA APRENDER
JUSTIFICATIVA
O respeito nas brincadeiras e a obediência aos limites se tornam
fundamentais para preparar o aluno a viver e a conviver valorizando as regras gerais
do respeito consigo mesmo e com os outros.
OBJETIVO GERAL
Proporcionar ao aluno o prazer de recrear, elevando a qualidade de
aproveitamento do recreio, propiciando momentos de lazer num ambiente tranquilo e
agradável.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Resgatar o recreio como espaço relevante para o crescimento e
desenvolvimento social do aluno.
Estimular ações que favoreçam a humanização da escola como lugar de
diversidade humana, aprendizagem, significados, alegria e de transformação.
Favorecer a organização de um momento harmonioso e incentivador.
Desenvolver atitudes de cooperação, coleguismo, educação e respeito aos
demais colegas das diversas idades.
Oferecer às famílias dos alunos, orientações e esclarecimentos da
importância desse momento de recreação.
Desenvolver o senso de responsabilidade dos alunos monitores e demais
alunos.
METODOLOGIA/ ESTRATÉGIAS DE AÇÃO
Avaliação do recreio junto a todos os segmentos da escola e sensibilização
dos mesmos nas coordenações e salas de aula.
Levantamento dos recursos existentes e/ ou necessários.
Definição das atividades e alocação dos recursos necessários.
Elaboração de regras para o recreio com todas as turmas.
Elaboração de REGRA GERAL DO RECREIO DA ESCOLA, com base nas
realizadas em sala de aula.
Exposição e divulgação das Regras gerais da Escola em cada sala de aula,
através do professor.
Exposição e divulgação das Regras Gerais da Escola para a família.
Distribuição da Regra Geral para todos os alunos da Escola (colar na
agenda).
Obs. O recreio do turno matutino será às 10h00min e do vespertino às
16h00min. O sinal para o início e término do recreio será dado através de sirene.
REGRAS PARA O RECREIO E UTILIZAÇÃO DE BRINQUEDOS E JOGOS
1. Corda: Laçar, amarrar, puxar os colegas?
Quem bate? Forma fila? Pula sozinho? Pula em duplas, trios? Fila única?
Pode entrar em qualquer lugar na fila?
Pode empurrar? Pode dar “frentinha”?
Saiu volta para o final da fila.
2. Bate Gol: Fila única por ordem de chegada. Nada de frentinha.
Quem começa o jogo é quem está entrando.
Se ganhar duas vezes seguidas, ceder lugar para o próximo.
3. Dama, Jogo da Velha, Xadrez: Utilizar os desenhos feitos no pátio e tabuleiros.
Terminou de jogar ou desistiu, guarde as pecinhas colocando-as na latinha ou
caixinhas.
4. Gibis: Pegar, ler com cuidado e colocar no mesmo local onde pegou.
5. Amarelinha: Brincar, seguindo as regras do jogo.
6. Petecas: Respeitar o espaço disponível
Brincar respeitando as normas do jogo
ACOMPANHAMENTO/ AVALIAÇÃO
A avaliação será um processo sistemático, contínuo e flexível, sujeito a
ajustes e mudanças quando se fizerem necessárias.
ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS
Corda, petecas, bate gol, dama, xadrez, jogo da velha, amarelinha,
gibis
UTILIZAÇÃO DO ESPAÇO
 Pode ficar correndo?
 Pode passar nos locais onde estão acontecendo as atividades?
 Terminando o recreio todo mundo sai correndo para a sala de aula? Como
deve ser?
 Posso colaborar para que todos os colegas grandes e pequenos se divirtam
sem machucar? De que maneira?
 O que fazer quando um colega não respeitar o outro e nem as brincadeiras?
 Quanto aos bebedouros:
Posso deixar a torneira aberta, jogar água no colega, subir em cima dele? Posso
desperdiçar água?
NOSSO COMPROMISSO PARA UM RECREIO BEM LEGAL
1. Obedecer e respeitar as regras combinadas em sala de aula.
2. Respeitar a fila única sem empurrar e sem dar frentinha.
3. Evitar passar e correr nos espaços reservados para cada brincadeira.
4. Quando sair da fila por qualquer motivo, voltar para o final da fila.
5. Cuidar bem de cada brinquedo, utilizando-o de maneira correta.
6. Quem estragar, quebrar ou sumir o material deverá colocar outro no lugar.
7. Evitar brigas, palavrões, chutes ou qualquer tipo de confusão com os
colegas.
8. Não se molhar e muito menos molhar os colegas, o chão dos banheiros e do
pátio.
9. Não ficar brincando e demorando dentro dos banheiros.
10. Ajudar na conservação e limpeza dos banheiros, bebedouros e de todos os
brinquedos.
11. Ser educado e amável com todos os que tiverem no recreio.
12. Ficar sempre atrás da faixa que cerca o brinquedo, obedecendo a fila.
13. Sempre que ganhar duas vezes consecutivas no jogo ou na brincadeira,
ceder o lugar para o próximo; isto é companheirismo.
14. Você está pulando corda, se errar deverá substituir quem estiver batendo a
corda; isto é cooperação.
15. Dar bons exemplos e ter cuidado com os menores.
16. Quando o sinal tocar para terminar o recreio, ir imediatamente para sua sala
de aula sem correria e sem bagunça.
Nosso RECREIO ficará BEM LEGAL se todos CUMPRIREM as REGRAS.
BOA SORTE, SUCESSO E MUITA PAZ EM NOSSO RECREIO
13 – AVALIAÇÃO
Precisamos analisar a avaliação sob dois prismas: o da verificação e o da
avaliação propriamente dita. O termo verificar provém, etimologicamente do latim
“verum facere” e significa "fazer verdadeiro". O termo avaliar, por sua vez, também
tem sua origem no latim, provindo da composição “a-valere”, que quer dizer "dar
valor...". Porém, o conceito de avaliação é formulado a partir das determinações da
conduta de "atribuir um valor ou qualidade a alguma coisa, que, por si, implica um
posicionamento positivo ou negativo em relação ao objeto, ato ou curso de ação
avaliado".
A verificação se encerra no momento que fazemos uma determinada
constatação. Ela, em si, não leva o sujeito a tirar consequência novas e
significativas.
A avaliação implica numa tomada de posição e exige, como consequência,
uma decisão de ação.
É importante planejar cuidadosamente as ações, o que só se sustenta no
coletivo. Porém, tanto quanto planejar, é preciso avaliar o desencadeamento das
ações, levando-se em conta as mudanças que ocorrerão no ambiente escolar; bem
como as realizações já alcançadas na atuação dos profissionais, dos pais e,
principalmente, dos alunos.
Experiências de anos anteriores indicavam que a avaliação é um ato de
crescimento para todo o grupo. E, das reflexões coletivas, ante os erros e os
acertos, o Projeto Pedagógico foi sendo melhorado; foi-se buscando o
aperfeiçoamento das ações pedagógicas, administrativas e das relações pessoais.
A partir das avaliações ocorridas em 2012, nas reuniões pedagógicas bimestrais, o
Projeto Pedagógico deste Estabelecimento de Ensino sofreu adaptações para o ano
de 2013. Há, na escola, uma consciência ampla de que é necessário continuar
fazendo educação de forma coletiva e de ajuda mútua, ciente de duas coisas: na
E.C. 29 já se alcançaram grandes vitórias, entretanto, ainda há muito a se realizar.
14 – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
o ANTUNES, Celso. A grande jogada: manual construtivista de como estudar.
Petrópolis: Vozes, 1996.
o BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil: 1988. Cap. III, seção
I art. 205 a 214.
o ____ Lei nº. 9394, de 23 de Dezembro de 1996. Diretrizes e Bases da
Educação Nacional.
o ____ Ministério da Educação e do Desporto. Parâmetros Curriculares
Nacionais – ensino de 1ª a 4ª série. Brasília: MEC/SEF, 2002.
o KATO, M. (Org.) A concepção da escrita pela criança. Campina: Pontes,
1988.
PPP Escola Classe 29

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  • 1. GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO REGIONAL DE ENSINO DE TAGUATINGA ESCOLA CLASSE 29 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO 2013 Direção Coordenação Professores Auxiliares Pais
  • 2. (Paulo Freire) “Ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua própria produção ou a sua construção.”
  • 3. SUMÁRIO 1. Missão 2. Identificação 3. Apresentação 4. Histórico da Escola e da Comunidade 4.1. Escola Inclusiva 5. Diagnóstico da Situação Presente 6. Organização Administrativa 7. Organização Curricular 8. Objetivos 9. Metas 10. Princípios Norteadores 11. Eixo Temático Pedagógico 12. Projetos e Planos de Ação 12.1.Projeto Cidadania 12.2.Projeto Bullying não tem graça! 12.3.Hora da leitura/ Histórias na sacola 12.4.Projeto Laboratórios de Estudos Cognitivos 12.5.Projeto Educação Financeira 12.6.Laboratório de Informática 12.7.PROERD 12.8.Projeto de Avaliação Institucional 12.9. Plano de Ação da Coordenação Pedagógica Local 12.10. Plano de Ação SEAA 12.11.Plano de Ação – Sala de recursos 12.12.Plano de Ação – SOE 12.13 A hora do recreio também e hora de aprender 13. Avaliação 14. Referências Bibliográficas
  • 4. 1. MISSÃO Oferecer uma Educação de qualidade, pautada nos princípios de uma democracia participativa, comunitária, inclusiva e ambiental, tornando-se um espaço cultural de socialização e desenvolvimento do educando, preparando-o para o exercício de sua plena cidadania. 2. IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO EDUCACIONAL 2.1 Nome: Escola Classe 29 de Taguatinga 2.2 Endereço Completo: QNJ 18 Área Especial nº 10 CEP: 72.140-180 2.3 Telefone/E-mail: 3901-6743 ec29tag@gmail.com 2.4 Localização: Urbana 2.5 Coordenação Regional de Ensino: Taguatinga 2.6 Data de Fundação: 02/09/1970 2.7 Autorização: Conselho Estadual de Educação 2.8 Turnos de Funcionamento: Diurno ( matutino e vespertino) 2.9 Nível de Ensino: Educação Básica 2.10 Modalidades de Ensino: Ensino Fundamental (1º ao 5º ano) 2.11 Equipe diretiva: Diretora: Ana Cristina de Andrade Miranda Amaral Vice-diretora: Ana Cristina Silva 3. APRESENTAÇÃO A proposta básica deste trabalho é oferecer contribuições provindas da reflexão de educadores, alunos, pais, núcleo gestor e demais funcionários da EC 29, visando intensificar o desenvolvimento de ações cooperativas, eficazes e renovadoras. O Projeto Pedagógico é compreendido como processo de ação participativa grupal com pessoas interagindo politicamente em função das necessidades, interesses e objetivos comuns. Busca um maior envolvimento na ação educativa, considerada responsabilidade de todos os membros da Comunidade Escolar. Em
  • 5. vista disso, este projeto foi construído através de encontros com a comunidade escolar nos dias previstos para tal, no início do ano letivo de 2013 e em encontros ao longo dos meses de fevereiro e março no espaço das coordenações coletivas com os professores e demais funcionários. A educação, em todos os tempos, e principalmente nos dias de hoje, ressente-se de maior aprofundamento e clareza sobre o verdadeiro sentido da aprendizagem e sobre os objetivos a serem alcançados. Não se trata simplesmente de aprender conteúdos, mas, antes, preparar-se para o pleno exercício de sua cidadania. A diversidade cultural brasileira deve permear as discussões na área educacional e na composição das diretrizes curriculares das diferentes disciplinas, principalmente no que diz respeito às diferenças culturais. O desafio é sair da postura reprodutiva, oferecendo indicações que facilitem o aprender e o saber pensar. Seguindo essa linha de pensamento, na caminhada em busca da construção do saber, o mundo sente a necessidade de incluir o pensar próprio desde os anos iniciais da vida escolar do educando. Para superar as dificuldades, têm sido propostas políticas públicas afirmativas que dão ênfase à cidadania e à dignidade da pessoa humana. Nesta perspectiva a educação é considerada um veículo privilegiado no processo da inclusão social. A educação é essencial ao processo de transformação da sociedade, cabendo à escola estimular a construção de valores, hábitos e comportamentos de forma democrática e comprometida para a formação integral do ser humano. A escola deve ser um espaço para construção do saber e integração do indivíduo na sociedade. “ O Projeto Pedagógico é um instrumento teórico-metodológico que visa ajudar a enfrentar os desafios do cotidiano da escola, só que de forma refletida, consciente, sistematizada, orgânica e, o que é essencial, participativa. É uma metodologia de trabalho que possibilita ressignificar a ação de todos os agentes da instituição.” Vasconcellos (1995) 4. HISTÓRICO DA ESCOLA E DA COMUNIDADE A Escola Classe 29 de Taguatinga situa-se na QNJ 18 Área Especial nº 10. Conta com uma área de 6.000 metros quadrados, sendo 1.500 metros quadrados de área construída.
  • 6. Edificada em 1969 e inaugurada em 02/09/70. Foi criada pelo Decreto 1150 de 08/10/69, publicado na Legislação do Distrito Federal, volume VIII, página 3024. Com autorização de funcionamento pelo Decreto nº 3547, de 03/01/77, publicado no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) de 11/02/77, suplemento. Reconhecimento pela Portaria nº 17 de 07/07/80, Secretaria de Educação e Cultura, publicado no volume I, página 142 dos Atos Normativos da Fundação Educacional do Distrito Federal. Ato de criação pela Portaria 003 de 12/01/2004. Vinculada à Secretaria de Estado de Educação – Coordenação Regional de Ensino de Taguatinga a partir de setembro de 1970 vem prestando atendimento à Comunidade ininterruptamente. Atualmente atende de 1º ao 5º ano do Ensino Fundamental, totalizando aproximadamente 350 alunos. No período matutino estão os alunos que estão cursando o 4º e o 5º ano, já no vespertino estão as turmas do 1º, 2º e 3º anos, que integram o Bloco Inicial de Alfabetização. A escola conta com alunos com faixa etária entre 06 e 13 anos, os quais têm responsáveis com nível de escolaridade de ensino médio e renda financeira mediana e de caráter diversificado em sua religiosidade. Recebemos também crianças abrigadas da Instituição “Casa do Caminho”. É uma escola inclusiva. A comunidade escolar é participativa nas reuniões propostas e festividades, porém ainda temos algumas famílias que participam pouco da vida escolar de suas crianças. O espaço geográfico que a escola ocupa é cercado por um alto índice de circulação de pessoas e automóveis, pois se encontra em área residencial e com edificações que ofertam educação particular. Diante de todo esse quadro acima a instituição através de sua equipe gestora, professores e auxiliares educacionais e alguns pais tem buscado melhorar a escola, tanto em sua parte física como pedagógica, buscando parcerias e novas propostas pedagógicas que despertem nos alunos o prazer de fazer parte dessa comunidade. 4.1. ESCOLA INCLUSIVA  O que é INCLUSÃO? A inclusão é mais que um modelo para prestação de serviço de educação especial. É um novo paradigma de pensamento e de ação, no sentido de incluir
  • 7. todos os indivíduos em uma sociedade na qual a diversidade está se tornando mais norma que exceção. O Aluno com Necessidades Educacionais Especiais – ANEE, deve ser tratado com igualdade (15% da população mundial apresenta algum tipo de deficiência não incluindo neste índice as deficiências cromossômicas e culturais - dados da última pesquisa da UNESCO).  O que quer dizer Escola Inclusiva? O processo de inclusão escolar preconiza uma escola de qualidade para todos os alunos. Um processo no qual todos tenham as mesmas oportunidades de ser e de estar na sociedade de forma participativa. A organização da aprendizagem inclusiva deve estar em permanente construção e movimento. Deve ser um processo de melhoria contínua da escola, com a utilização de todo potencial humano e material disponível, objetivando a participação e aprendizagem de todos os alunos. O que define e iguala todos é a condição de SER HUMANO, é essa igualdade básica que justifica a necessidade de se incluir todos os homens independentemente de suas características individuais. Ver o ANEE apenas pelo prisma de suas necessidades é subestimar seu potencial. É preciso vê-lo além de seu problema, vê- lo pelo prisma de sua capacidade de superação. Sua autonomia deve ser preservada e até incentivada. A inclusão é um grande desafio e deve ser experimentada como um processo passo a passo. Ela pode e deve ser feita, embora saibamos não ser fácil fazê-la. Educação Especial 1. Modalidade da educação escolar. 2. Objetiva garantir o acesso e a permanência dos alunos com necessidades educacionais especiais em todas as etapas da educação básica. 3. Constitui-se de: Proposta Pedagógica que assegura recursos e serviços de educação especial para apoiar, complementar, suplementar e/ou substituir serviços educacionais comuns. Concepção de Necessidades Educacionais Especiais Alunos que apresentam:
  • 8. 1 – Dificuldades acentuadas de aprendizagem ou limitações no processo de desenvolvimento que dificultem o acompanhamento das atividades curriculares, compreendidas em dois grupos: A – aquelas não vinculadas a uma causa orgânica especifica; B – aquelas relacionadas a condições, disfunções, limitações ou deficiências; 2 – Dificuldades de comunicação e sinalização diferenciadas dos demais alunos, demandando a utilização de linguagens e códigos aplicáveis; 3 – Altas habilidades / superdotação, grande facilidade de aprendizagem que os leve a dominar rapidamente conceitos, procedimentos e atitudes. Resolução nº 2/2001 CNE/CEB. Apoio Pedagógico Para atender às necessidades especiais dos educandos, o serviço de apoio pedagógico ocorrerá de forma permanente ou temporária. 1. Na classe comum: com o professor em sala de aula, com o professor da educação especial, com outros profissionais (psicólogo, psicopedagogo, fonoaudiólogo). 2. Na itinerância. 3. Na sala de recurso, espaço destinado aos professores para a suplementação e/ou complementação de ensino curricular com equipe e materiais específicos. Princípios da Escola Inclusiva: - Estabelecer desafios de aprendizagem compatíveis com as condições do aluno. - Responder à diversidade das necessidades de aprendizagem dos alunos. - Superar barreiras potenciais à aprendizagem e à avaliação tanto do aluno quanto da turma. Adaptações Curriculares As adaptações são uma alternativa legal e estão previstas nos PCNs editados pelo MEC (1999), visam favorecer todos os alunos e, dentre eles, os ANEEs. As categorias de adaptação são: adaptações de acesso ( já feitas na parte física da escola), de objetivos, de conteúdos, de métodos de ensino, de métodos de
  • 9. avaliação (construídas pela professora da sala de recursos, juntamente com o professor docente), de temporalidade( adequada com a família, quando necessário). 5. DIAGNÓSTICO DA SITUAÇÃO PRESENTE A Escola Classe 29 de Taguatinga desenvolve uma aprendizagem significativa, oportunizando relações entre a Unidade de Ensino, comunidade e demais manifestações culturais, regionais, étnicas, religiosas e políticas. Busca abrir suas portas para questões da sociedade e do cotidiano demonstrando que se pode atuar decisivamente no processo de construção da cidadania, tendo como meta o ideal de uma crescente igualdade de direitos entre os cidadãos, baseados nos princípios democráticos. Os índices de desempenho, em 2012, podem ser observados abaixo no Gráfico de Desempenho de Turmas: MOVIMENTAÇÃO 1º ano 2º ano 3º ano 4º ano 5ª ano Matrícula Inicial em fev/2012 66 61 67 82 89 Afastados por Transferência 05 06 07 04 07 Matrícula final 71 65 68 82 88 Aprovados 71 65 62 78 84 Reprovados - - 06 04 04 Admitidos após fevereiro 11 09 08 04 06 Afastados por abandono - - - - - Fonte: Censo Escolar O 1º e 2º anos, no gráfico acima, equivalem às turmas de BIA (6 e 7 anos) respectivamente, onde se inicia o processo de alfabetização e que tem progressão continuada. Embora estejam baixos, os índices de retenção são preocupantes e são um ponto importante a ser melhorado através deste projeto. O desafio é manter o
  • 10. padrão já alcançado na qualidade do ensino oferecido sem, no entanto, descuidar da busca constantemente pelo aprimoramento. Mediante tais desafios, trabalha-se para desenvolver um projeto integrado com toda a comunidade escolar. 6. ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA Trata-se de um prédio de um só pavimento, com instalações simples, reformado parcialmente em 2008. As melhorias e manutenções existentes, excetuadas as constantes na reforma, foram feitas com recursos da Festa Junina. As dependências administrativas não dispõem de iluminação e ventilação adequadas, problema idêntico percebe-se nas janelas das salas de aula. O pátio interno é de bom tamanho, entretanto, não se pode atender melhor a clientela devido à precariedade do piso. Deixa-se de oferecer atividades esportivas por não se dispor de quadra poliesportiva. A cantina foi construída contígua aos banheiros dos alunos do Ensino Fundamental. A equipe da escola é composta por três pessoas na direção (a diretora, a vice-diretora, a secretária escolar); duas coordenadoras pedagógicas, cinco professores readaptados, quatorze professores no ensino fundamental. Temos ainda, uma professora na sala de recurso, uma orientadora educacional, cinco auxiliares de serviço gerais readaptados, seis auxiliares de conservação e limpeza, duas merendeiras terceirizadas, um agente de portaria e quatro vigias. A escola dispõe das seguintes dependências: uma secretaria, uma sala para direção, uma sala para os professores, uma sala para laboratório de estudos cognitivos, uma sala de atendimento e apoio à aprendizagem, uma sala para os auxiliares, uma zeladoria, uma sala de leitura e dois banheiros para funcionários. Um depósito de alimentos, oito salas de aula, um laboratório de informática, um refeitório, uma cantina, um banheiro para a educação infantil, dois banheiros para alunos do ensino fundamental (masculino e feminino), um banheiro adaptado, um depósito de materiais de limpeza, um depósito de materiais diversos, três áreas externas pavimentadas para recreação, um parque infantil, estacionamento, um pátio interno para recreio, uma caixa d’água e apenas uma entrada de alunos. A escola dispõe de aparelhos de TV e DVD em cada sala de aula, bem como aparelhos de som. As salas têm ventiladores e armários para material pedagógico.
  • 11. Os professores e coordenadores contam com vasto material pedagógico, como mapas, globo terrestre, jogos educativos, vídeos e CDs que contemplam o currículo. Material de expediente e para confecção de atividades para os alunos são disponibilizados sempre que solicitado. A Direção procura acompanhar o trabalho pedagógico desenvolvido em sala de aula, pelos professores, com o intuito de dar todo o suporte necessário ao bom desempenho dos docentes e, consequente sucesso escolar dos alunos. Tal procedimento visa resguardar o preceito legal de garantia dos direitos da criança a uma escola pública de qualidade. Quando os pais apresentam qualquer reclamação à Direção ou quando há observância por parte dos profissionais de educação que atuam na escola, quanto ao desempenho ou possível inadequação de algum professor para resolver questões pertinentes à sala de aula e às normas da escola, a Direção adota o procedimento de convidar o professor para conversar dando a ele a oportunidade de esclarecer os fatos, analisar posturas e avaliar procedimentos; toda a conversa, bem como os encaminhamentos definidos para sanar os problemas, ficam registrados em ata no livro de ocorrências da escola. Quando necessário, o assunto é tratado em reunião coletiva, podendo-se encaminhar para análise do Conselho Escolar que delibera a melhor solução para o docente e para os alunos. O Regimento Interno é distribuído aos pais através da Agenda Escolar e está abaixo transcrito na íntegra: HORÁRIO DE AULA – MATUTINO: 7h30 às 12h30 / VESPERTINO: 13h às 18h. ENTRADA E SAÍDA DE ALUNOS - O portão será aberto para os responsáveis pegarem as crianças às 12h20 (matutino) e 17h50 (vespertino). Os alunos que são autorizados pelos pais a ir embora sozinhos deverão apresentar a carteirinha fornecida pela escola na portaria e só sairão no horário normal. Não é permitido aos pais levarem a criança até a porta da sala de aula. ATRASOS - O eventual atraso do aluno no horário de entrada deverá ser justificado na Direção. Atrasos consecutivos serão questionados pela Direção através de convocação do responsável.
  • 12. SAÍDA ANTECIPADA - Só será autorizada com solicitação por escrito na agenda (alunos que vão sozinhos) e no caso dos alunos que saem acompanhados, após assinatura de livro específico. A Direção não se responsabiliza pelos alunos que permanecerem nas imediações da escola após o término das aulas. Em caso de imprevisto, os responsáveis deverão entrar em contato com a escola. CONDUÇÃO/VAN - A escola não se responsabiliza pelos serviços prestados pelas conduções/vans de transporte escolar. O serviço é contratado pelo responsável e será ele o fiscal da prestação do serviço. Fique atento para que a criança seja levada até o interior da escola. COMPACTAÇÃO/REDUÇÃO DE HORÁRIO/ ABONOS (Lei nº 1.303/96) e DISPENSAS PELO TRE (Art. 98 da Lei n.º 9.504/97) – Os responsáveis serão informados através de bilhetes sempre que houver mudança no horário de aula. Aviso por telefone, somente em casos extremos, quando o professor não puder comparecer e avisar na última hora. Atividades extraclasses serão enviadas nos casos extremos de dispensa de aluno. ATENDIMENTO AOS PAIS – Os professores NÃO farão atendimento aos pais no horário de aula. Todos serão atendidos prontamente no horário de coordenação, nas terças e quintas-feiras. MATUTINO: 8h 30 min às 11h / VESPERTINO: 14h 30 min às 17 h; Sempre que desejar, manifeste suas sugestões, críticas e elogios das seguintes maneiras: Telefone: 3901-6743 ou 3475 - 3835 E-mail: ec29tag@gmail.com Blog: http://ec29detaguatinga.blogspot.com Pessoalmente: horário comercial. FALTAS – Se for constatado um excessivo número de faltas e / ou atrasos devido à longa distância de residência do aluno, a Direção indicará a escola mais próxima, aconselhando a transferência. Diante de número excessivo de faltas injustificadas, a escola enviará relatório ao Conselho Tutelar.
  • 13. DADOS DO ALUNO - Mantenha o número de seu telefone atualizado para que a escola possa comunicá-lo sobre as ausências/ ocorrências/ emergências de seu (sua) filho (a). Informe pelo menos um número de telefone fixo. UNIFORME – O uso do uniforme escolar é obrigatório e também uma forma de identificação e segurança para a criança. Não deixe de fornecê-lo à criança. ACOMPANHAMENTO ESCOLAR – O responsável é convidado a participar da vida escolar da criança e será convocado sempre que houver alguma necessidade. Em caso de convocação/reunião bimestral, a escola fornecerá declaração de comparecimento para apresentação no trabalho. O responsável deverá participar de todas as reuniões promovidas pela Direção e/ou professor ou mandar um representante. Obs.: A escola não se responsabilizará caso decisões tomadas em reunião contrariem os interesses dos responsáveis ausentes. AGENDA ESCOLAR – A agenda escolar é um instrumento de interação família/escola e deverá ser portada pelo aluno diariamente, para comunicação e acompanhamento escolar. No ano de 2013 solicitamos um caderno pequeno para utilizarmos com esse fim. SECRETARIA DA ESCOLA O horário de atendimento na Secretaria se dará da seguinte forma: 2ª, 3ª, 5ª e 6ª feiras – de 7:30h às 11:30h e de 13h às 17 h; 4ª feiras – Expediente interno no matutino , portanto só haverá atendimento ao público à tarde. SETORES DE ATENDIMENTO: DIREÇÃO: Responsável pelos aspectos administrativos gerais da escola, atuando junto aos alunos, professores, funcionários e pais; VICE-DIREÇÃO: responsável pelo direcionamento e avaliação do trabalho pedagógico, garantindo total aproveitamento do processo ensino-aprendizagem. COORDENAÇÃO: responsável pelo acompanhamento pedagógico junto ao professor. SECRETARIA: compete à execução de atividade de escrituração escolar, de arquivo, de expediente e de atendimento ao público.
  • 14. ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL, ATENDIMENTO PSICOPEDAGÓGICO E SALA DE RECURSO: compete o apoio pedagógico e atendimento a casos especiais. O atendimento será feito de acordo com cronograma e convocação. Pedimos o respeito quanto ao cumprimento dos horários. REGIME DISCIPLINAR (extraído do Regimento Escolar das Instituições Educacionais da Rede Pública de Ensino do Distrito Federal – Brasília, 2009): * O aluno deverá tratar com cortesia e respeito todos os funcionários e demais alunos da escola. O mesmo respeito será cobrado por parte de todos que atendem as crianças. * As normas construídas coletivamente pelas turmas deverão ser cumpridas por todos os alunos. * O aluno deverá zelar pela limpeza e conservação do ambiente escolar, instalações, equipamentos e materiais existentes na escola. Os responsáveis poderão ser responsabilizados financeiramente pelos prejuízos causados por seus filhos ao patrimônio escolar. Conforme o caso poderá ser exigido do aluno o reparo do dano causado. * É vetado ao aluno: - Portar objetos ou substâncias que representem perigo para a sua saúde, segurança e integridade física ou de outrem; - Impedir colegas de participarem de atividades escolares ou incitá-los à ausência; - Ocupar-se durante as aulas, com atividades não compatíveis com o processo de ensino e de aprendizagem; * Os alunos, pela inobservância de seus deveres, e conforme a gravidade e reincidência das faltas estarão sujeitos às seguintes penalidades, de acordo com o Regimento das Escolas Públicas do DF, Art. 44: Advertência oral; Advertência escrita; Suspensão, com tarefas escolares, de, no máximo, 3 (três) dias letivos; Transferência por inadaptação ao regime da escola. Obs.: As crianças menores de 12 anos que apresentarem comportamento inadequado ou que estiverem em situação de risco serão encaminhadas ao Conselho Tutelar. As crianças maiores de 12 anos serão encaminhadas à DCA. * A escola não se responsabiliza por objetos de valor (celular, joias, jogos eletrônicos, etc.) bem como por materiais escolares trazidos pelos alunos.
  • 15. * Conforme a Lei nº 4.131 ∕ 2008 fica proibido o uso de aparelhos celulares, MP3 e jogos eletrônicos, pelos alunos em sala de aula. O aluno que descumprir o disposto nesta lei será encaminhado à Direção para providências. São DIREITOS do aluno: Ser respeitado na sua dignidade como pessoa humana; Receber ensino de qualidade; Conhecer o resultado de seu rendimento escolar; Ter reposição qualificada dos dias letivos e das aulas; Receber tratamento educacional especializado, quando for necessário. São DEVERES do aluno: Aplicar-se com responsabilidade ao estudo, para melhor aproveitamento das oportunidades de ensino e de aprendizagem; Frequentar o reforço escolar sempre que convocado; Comparecer pontual e assiduamente às atividades escolares; Observar os preceitos de higiene individual; Participar das atividades desenvolvidas pela escola. LEMBRE-SE: “A educação é direito de todos e dever do Estado e da família” Art. 205 da Constituição Federal; Art. 227 do Estatuto da Criança e do Adolescente e Art.2º da Lei de Diretrizes e Bases da Educação. AVALIAÇÃO A verificação do rendimento escolar compreende a avaliação da aprendizagem; tem como objetivo diagnosticar a situação de aprendizagem de cada aluno e identificar em que medida os conteúdos significativos necessários ao domínio das competências e habilidades da programação curricular foram alcançados. A avaliação do rendimento escolar é da competência do professor e feita mediante a utilização de estratégias e instrumentos adequados ao projeto pedagógico, tais como observação, exercícios, provas, pesquisas, trabalhos e outras atividades.
  • 16. Os resultados da avaliação do rendimento escolar do aluno são expressos, bimestralmente, por meio de instrumento próprio. O Conselho de Classe tem como objetivo primordial acompanhar e avaliar o processo de educação, de ensino e de aprendizagem dos educandos. Essa reunião é realizada bimestralmente para análise do rendimento de cada turma e tomada de providências para sanar as dificuldades de aprendizagem. No intuito de melhor atender aos alunos e de proporcionar à família maior acompanhamento da vida escolar da criança, a escola envia o cronograma de atividades de avaliação e solicita a assinatura dos responsáveis, podendo adiar a avaliação do discente até que este apresente o cronograma com o ciente dos responsáveis. INSTITUIÇÕES CONSELHO ESCOLAR: é representado por segmentos da comunidade escolar: pais, alunos, professores e servidores e visa a integração e a administração conjunta com a Direção da Escola. CAIXA ESCOLAR: administra recursos financeiros da escola, oriundos do PDAF E PDDE. USO DO TELEFONE É importante que o aluno tenha sempre um cartão telefônico em sua mochila para o uso do telefone público dentro da escola. O telefone da escola somente poderá ser utilizado pelo aluno em casos urgentes. As ligações para celulares só são efetuadas a cobrar. MATERIAL ESCOLAR A aquisição do material de uso individual do aluno, solicitado pela escola, é de responsabilidade dos pais e deverá ser reposto sempre que necessário. O livro didático é fornecido pelo MEC, deve ser devolvido à escola, em condições satisfatórias de uso, ao final do ano letivo ou em caso de transferência. A professora pode solicitar algum livro paradidático para uso complementar. UNIFORME: solicita-se o uso do uniforme, pois facilita a identificação do aluno dentro e fora da escola, garantindo a sua segurança.
  • 17. USO DE MEDICAMENTO Caso o aluno necessite fazer uso de medicamento no horário em que está na escola, algum membro da família deve comparecer para ministrá-lo. A escola não pode, em hipótese alguma, medicar alunos, nem com receita médica e autorização da família. 7. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR QUADRO DEMONSTRATIVO: MODALIDADE DE ENSINO Ensino Fundamental NÚMERO DE TURMAS NÚMEROS DE ALUNOS 1º ANO (06 anos) 02 40 2º ANO (07 anos) 03 69 3º ANO (08 anos) 03 74 4º ANO 03 69 5º ANO 03 84 Objetivando desenvolver habilidades e competências previstas no Currículo da Educação Básica, a Unidade de Ensino está organizada com o Ensino Fundamental de 09 anos, a saber: Bloco Inicial de Alfabetização 1º ao 3º ano, no turno vespertino, 4º ano e 5º ano no turno matutino. Esta organização por turno foi definida com base no trabalho de sucesso realizado em anos anteriores. A experiência comprova que é mais fácil desenvolver o trabalho pedagógico além das estratégias fundamentais para facilitar a aprendizagem dos alunos como projeto interventivo, coordenação por modalidade e reagrupamentos. O regime anual é composto por 200 dias letivos. A carga horária é de 1.000 horas anuais, conforme o artigo 24 da Lei nº 9.394, de 1996. Os professores têm formação inicial em cursos de nível superior, conforme prevê o Parecer nº 09/01 do Conselho Nacional de Educação. Não oferecermos em 2013 a Educação Integral, pois a escola não possui espaço físico e recursos humanos para tal. As ações pedagógicas estão organizadas através de projetos (inseridos, na íntegra, ao final deste Projeto Pedagógico).
  • 18. Todos os alunos da escola recebem, de acordo com sua necessidade individual, atendimento em contraturno de regência com o próprio professor regente. Efetua-se o projeto interventivo com coordenadores e vice-direção, além dos reagrupamentos e da recuperação contínua. Ainda visando o aproveitamento dos alunos e o cumprimento dos dias letivos a que todos têm direito; os docentes, em seus afastamentos legais, preparam atividades para serem feitas em casa. A Direção adota tal medida apenas nos casos de afastamentos curtos em que não se consegue um substituto no quadro de professores temporários. As avaliações diagnósticas do BIA são feitas com regularidade em cada bimestre pelas professoras e, a partir dos resultados obtidos, as ações interventivas, já previstas, são intensificadas ou amenizadas ou ainda, adotadas novas estratégias. Os alunos da EC 29 participam de avaliações externas. A Provinha Brasil, avaliação anual preparada pelo MEC para aferir índices de desempenho dos alunos do 2º ano de Alfabetização e também a Prova Brasil para os alunos do 5º ano. Todos os procedimentos de rotina, inclusive os administrativos, revestem-se de uma dimensão educativa. Para isso, torna-se importante que todos os profissionais que atuam na escola estejam imbuídos de seu papel de educadores. Essa forma de olhar o cotidiano da escola, a consciência do papel desempenhado individualmente, nas relações escolares, propicia o desenvolvimento do princípio de justiça na sociedade. Os professores regentes em sua totalidade , as coordenadoras, Direção e Secretaria participam do curso “Currículo em Movimento” que faz parte do programa EAPE nas escolas. Os professores do BIA participam do curso PNAIC que faz parte do Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa que é um compromisso formal assumido pelos governos federal, do Distrito Federal, dos estados e municípios de assegurar que todas as crianças estejam alfabetizadas até os oito anos de idade, ao final do 3º ano do ensino fundamental. A representatividade , bem como os membros das Instituições Escolares , é escolhida através de eleição segundo o estatuto próprio de cada uma. A Instituição Educacional conta com o Conselho Escolar e a Caixa Escolar.
  • 19. O Conselho Escolar é formado por dois representantes do segmento pais, um do segmento professores e um do segmento auxiliares. A Caixa Escolar é composta por representantes dos servidores, professores e pais/responsáveis. 8. OBJETIVOS GERAIS:  Promover um ensino público de qualidade, que favoreça a socialização do aluno, priorizando seu desenvolvimento crítico-social, afetivo, psicomotor, físico e cognitivo, segundo pressupostos básicos para a formação da cidadania, respeitando suas diferenças sociais. ESPECÍFICOS:  Desenvolver capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição do conhecimento, habilidades e a formação de hábitos, atitudes e valores.  Fortalecer vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de tolerância recíproca em que se assenta a vida social.  Proporcionar aprendizagens significativas, desenvolvimento de habilidades e domínio de competências levando o estudante à percepção sobre a relação entre o que está aprendendo e seus próprios objetivos e interesses.  Oportunizar a independência, a criatividade e a autoconfiança do estudante, estimuladas em decorrência de avaliação mediadora e justa, realizada em atmosfera de liberdade.  Levar o aluno a interagir com gêneros de esfera do cotidiano e institucional, tanto na leitura como na escrita.  Discutir questões vinculadas ao meio ambiente, apresentando pontos de vista que auxiliarão o aluno a compreender a relação entre o homem e a natureza e a despertar o respeito pelos valores da terra.  Buscar parcerias que possibilitem aquisição de materiais, a reorganização do espaço físico, a ampliação do acervo da sala de leitura e melhorias no estacionamento interno.  Oportunizar, através de oficinas e dinâmicas, interação entre funcionários.
  • 20.  Oportunizar a formação continuada dos docentes nas reuniões coletivas.  Utilizar os resultados da Avaliação Institucional como meio de ajustar possíveis discrepâncias.  Estimular a participação dos pais na vida escolar dos filhos, através do voluntariado nos trabalhos da escola. 9. METAS: 9.1 – Reduzir os índices de retenção, chegando-se ao nível máximo de aprovação. Principais envolvidos: Corpo Docente e Direção. Recursos: material pedagógico, projetos, acompanhamento sistemático dos índices de rendimento através de testes de sondagem e de desempenho e avaliações externas. Responsáveis: Direção. Prazo: durante todo o ano letivo 9.2 – Adotar como eixo metodológico a ênfase nas aprendizagens significativas assegurando a melhoria da qualidade de ensino de modo que todos os alunos avancem e obtenham aproveitamento. Principais envolvidos: Corpo Docente e Direção. Recursos: material pedagógico, projetos, acompanhamento sistemático dos índices de rendimento através de testes de desempenho bimestrais. Responsáveis: Direção. Prazo: durante todo o ano letivo 9.3 – Inserir 100% dos alunos com defasagem idade/série e que apresentam dificuldade e/ou lacunas de aprendizagem no Projeto Interventivo e em atividades diversificadas. Principais envolvidos: Corpo Docente e Direção. Recursos: material pedagógico, monitoramento sistemático dos índices de rendimento. Atendimento individualizado, trabalho diversificado, reforço e outros recursos didático–pedagógicos. Responsáveis: Direção. Prazo: bimestralmente, ou quando necessário.
  • 21. 9.4 – Envolver 100% dos alunos nos projetos de forma que eles possam se identificar como parte integrante de cada ação proposta. Envolver, através de reuniões bimestrais, a comunidade, pais e Conselho Escolar no Projeto de Avaliação Institucional. Principais envolvidos: Corpo Docente e Direção. Recursos: projetos e Projeto de Avaliação Institucional Responsáveis: Direção. Prazo: longo prazo. 9.5 – Fortalecer Projeto Recreio Dirigido com jogos, brinquedos e brincadeiras. Principais envolvidos: Direção , coordenação e apoios a Direção. Recursos: brinquedos pedagógicos, jogos e brincadeiras dirigidas. Responsáveis Direção, coordenadores e apoios à Direção:. Prazo: Prazo: durante todo o ano letivo 9.6 – Facilitar a 100% dos funcionários o acesso a cursos de formação continuada e proporcionar-lhes oportunidade de estudo dentro e fora da escola. Principais envolvidos: Corpo Docente, Direção e demais funcionários. Recursos: Cursos da EAPE, coordenações coletivas , seminários, simpósios, congressos e palestras oportunizados pela SEE e palestras na escola. Responsáveis: Direção. Prazo: durante todo o ano letivo 9.7 – lmplementar oficinas de aprendizagem estimulando a exposição dos talentos individuais dentre as professoras e demais funcionários da UPE. Principais envolvidos: Corpo Docente e Direção. Recursos: materiais específicos de cada oficina. Responsáveis: Direção. Prazo: durante todo o ano letivo. 9.8 – Ministrar, semestralmente, palestras educativas à comunidade com vistas à orientação quanto aos problemas de saúde, higiene, comportamento, educação e orientação familiar dentre outras. Manter os pais atualizados quanto às ações da escola através de boletim informativo mensal. Principais envolvidos: Corpo Docente, Direção, funcionários e convidados. Recursos: humanos da Secretaria de Saúde.
  • 22. Responsáveis: Direção. Prazo: semestralmente 9.9 – Adquirir, de acordo com as leis regulamentares, material pedagógico, bens permanentes e de consumo para subsidiar a prática educativa. Principais envolvidos: Direção. Recursos: APM, PDDE e PDRF e parceiros. Responsáveis: Direção. Prazo: durante todo o ano letivo 9.10 – Ampliar o acervo da sala de leitura e da videoteca com aquisição de novos livros e filmes de finalidade pedagógica e lúdica. Principais envolvidos: Direção. Recursos: verbas destinadas para esse fim Responsáveis: Direção. Prazo: durante todo o ano letivo 9.11 – Solicitar sistematicamente à engenharia da Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal a reforma da unidade de Ensino contemplando os seguintes aspectos: – melhoria na iluminação com reforma em 100% da parte elétrica; – construção de uma quadra ou área adequada para a prática de esportes; – restauração do pátio interno adaptando-o para alunos ANEE; – Instalação de circuito de TV para monitoramento de segurança na área interna da escola – cobertura do pátio interno Principais envolvidos: Direção. Recursos: Engenharia da SEE. Responsáveis: Direção. Prazo: já em processo 10. PRINCÍPIOS NORTEADORES A escola, na perspectiva de construção da cidadania, assume a valorização da cultura e de sua própria comunidade, ao mesmo tempo, ultrapassa seus limites, proporcionando às crianças, pertencentes aos diferentes grupos sociais, o acesso ao saber. Para tanto, é necessário que no processo de ensino aprendizagem sejam desenvolvidas capacidades de ordem cognitiva, física, afetiva, de relação
  • 23. interpessoal e inserção social, ética e estética, tendo em vista uma formação ampla, voltada para a ética, o meio ambiente, a pluralidade cultural, a saúde, propiciando contemplar aprendizagens que permitam efetivar o princípio de participação e o exercício das atitudes e do conhecimento adquiridos, favorecendo as relações. “As escolas brasileiras, para exercerem uma função social, precisam possibilitar o cultivo dos bens culturais e sociais considerando as expectativas e as necessidades dos alunos, dos pais, dos membros da comunidade, dos professores, enfim, dos envolvidos diretamente no processo educativo”. (PCN – 2001) A educação envolve elementos históricos, políticos, sociais, econômicos, culturais e pedagógicos. É papel da escola garantir à comunidade as condições necessárias para o exercício pleno da cidadania, envolvendo o aluno no processo de construção de conhecimento, além de proporcionar a diversificação e a apropriação dos conteúdos. Para isso, é fundamental construir práticas pedagógicas que respeitem as diferenças, considerando essas diferenças como elementos ricos de trabalho a fim de que o educando possa conscientizar-se de sua responsabilidade no processo de construção do conhecimento. Num mundo de grandes desigualdades, nem sempre é fácil lidar com a diferença. Ela está em toda parte. Por vezes, é mais simples percebê-la quando a questão envolve times de futebol, religião, formas de agir. Na abordagem de temas mais complexos, ou simplesmente se a proposta exige um exercício crítico rigoroso, podemos dizer que, mesmo entre os mais semelhantes, habitam numerosas diferenças – afinal, cada ser humano é único no conjunto de suas características. A diversidade cultural brasileira deve permear as discussões na área educacional e na composição das diretrizes curriculares das diferentes disciplinas, principalmente no que diz respeito à cultura negra e sua contribuição para a formação da cultura brasileira. Valorizar a contribuição dos povos africanos à formação da história brasileira é necessário principalmente a partir da criação da Lei nº 10.639/03 que determinou a obrigatoriedade nas escolas brasileiras do ensino da HISTÓRIA E CULTURA AFRO–BRASILEIRA, lei sancionada pelo presidente Luís Inácio Lula da Silva, sendo que o seu artigo 79-B prevê que : “ O calendário escolar incluirá o dia 20 de novembro como ‘Dia Nacional da Consciência Negra’."
  • 24. Os objetivos e metas foram discutidos amplamente com o grupo e colocados de maneira clara neste projeto. Assim, toda a equipe está voltada para a realização dos mesmos. Sabemos que a expectativa positiva em relação ao educando é muito importante para estimulá-lo e auxiliá-lo em suas dificuldades; é por isto, e por acreditar fortemente no potencial de nossos alunos e na capacidade que eles têm de aprender, que a equipe desta escola trabalha em educação. 11. EIXO TEMÁTICO PEDAGÓGICO AFROBRASILIDADE: VALORIZAÇÃO DA IDENTIDADE E DA DIVERSIDADE É incontestável a contribuição do negro em todos os segmentos da cultura brasileira, seja na música, na religiosidade, na culinária, nas manifestações populares, danças, folguedos, na literatura, enfim; toda a nossa cultura tem um pedaço da África. O tema permeará o trabalho da Escola Classe 29 de Taguatinga no decorrer do ano letivo de 2013. Durante todo o ano, os professores farão a inserção do tema em seus planejamentos. Usando o material incluso no kit “A Cor da Cultura”, os professores, juntamente com os coordenadores e Direção, darão enfoque à influência dos negros em nossas vidas. Os itens abordados dentro desse tema serão definidos ao longo das coordenações, de acordo com a necessidade ou fatos que estejam acontecendo na atualidade. Dentre os pontos a serem trabalhados, podemos destacar:  A história de cada um A História é algo distante e abstrata. Ao citarmos em outras situações fatos históricos acontecidos há muitos anos, alguns alunos ainda não conseguem fazer as devidas relações temporais e/ou espaciais. Mas consideramos que o trabalho com a própria história do aluno deve ser sempre o primeiro passo para a compreensão de um processo histórico mais abrangente. Algo que fosse bem concreto: sua própria história. Ao falarmos desse tema, não temos como deixar de mencionar a importância da formação dos povos, enfatizando a África como possível berço da civilização.
  • 25.  Alimentação A influência da culinária africana na nossa alimentação. Dois aspectos podem ser observados em relação à influência africana na culinária brasileira: o modo de preparar e temperar os alimentos e a introdução dos ingredientes. A improvisação com materiais disponíveis se tornou primordial para a consolidação da riqueza culinária. Os ingredientes trazidos ao Brasil na época da colonização constituem hoje importantes elementos da cultura brasileira. Elementos ricos para uma alimentação saudável.  Meio ambiente O tema será voltado para as riquezas naturais do continente africano e sua importância no planeta. A escassez de água, os animais em extinção, o clima, a fauna e a flora. O objetivo é despertar a consciência de preservação do meio ambiente como um direito e um dever coletivo, apesar de não vivermos na África.  Integração cultural O Brasil possui uma riqueza cultural e artística que precisa ser incorporada, de fato, no seu projeto educacional e muito dessa riqueza se deve à influência da cultura africana. Nesse momento, os procedimentos serão diferentes, pois os professores poderão planejar as atividades de acordo com o currículo e necessidade: valores culturais e sociais, musicalidade (de acordo com a Lei 11.769/08 que determina a obrigatoriedade da música nas escolas), artes plásticas, dança, tecidos africanos, adornos, etc.  Inclusão social Enfatizar que há afrodescendentes de sucesso em nosso país, nas várias áreas. Salientando a luta dos negros para serem incluídos e como é essa situação nos dias de hoje e a distribuição de renda. 12. PROJETOS E PLANOS DE AÇÃO: 12.1. PROJETO CIDADANIA - RESPEITO/CONHECIMENTO/VALORIZAÇÃO JUSTIFICATIVA:
  • 26. O respeito aos símbolos da pátria se tornou algo ridicularizado, é como se as pessoas tivessem vergonha de parar e ficar em posição de sentido para ouvir o Hino Nacional. Observamos também que alguns alunos não sabiam como se comportar nesses momentos; muitos não conheciam os brasões e as armas nacionais. Diante desse quadro, veio a necessidade de trabalhar dentro da escola tais temas, resgatar o amor à pátria e a valorização dos símbolos do país tendo orgulho de ser brasileiro apesar das dificuldades que a nação atravessa em relação à moralidade de alguns governantes, de alguns componentes do poder judiciário e de alguns representantes do povo no Congresso Nacional. Valorizar a cultura e a diversidade do povo brasileiro para que se desenvolva na criança o amor ao Brasil e a coragem de defendê-lo dos maus políticos e dos corruptos. OBJETIVO GERAL: Desenvolver a valorização social e cultural do Brasil, resgatando o amor incondicional à Pátria. OBJETIVOS ESPECÍFICOS: a) Promover horas cívicas desenvolvendo valores e respeito à Pátria; b) Explorar a importância do cidadão, seus direitos e deveres para com o País; c) Desmistificar conceitos e preconceitos referentes ao povo brasileiro; d) Divulgar os símbolos nacionais; e) Conhecer a cultura das diferentes regiões do país; DESENVOLVIMENTO: a) Canto do Hino Nacional; b) Apresentação às 2ª feiras da Bandeira Nacional, do DF e da escola ; c) Promover momentos culturais (evidenciando as datas cívicas); d) Preparar murais periódicos de notícias atuais; c) Apresentações de danças e cantos folclóricos. ESTRATÉGIAS: Organização semanal do evento, planejamento de cada hora cívica a ser feita e estímulo à participação de todos.
  • 27. Escolha dos alunos que irão transportar as bandeiras e escolha das atividades que serão apresentadas, enfatizando a cooperação, a participação e a solidariedade. PÚBLICO-ALVO: Toda a comunidade escolar da Escola Classe 29 RECURSOS: - Humanos: equipe da direção, professores e demais funcionários e pais de alunos; - Materiais: bandeiras, CD do Hino Nacional. CRONOGRAMA: Ocorrerá durante todo o ano letivo às 2ª feiras e em sala de aula quando necessário AVALIAÇÃO: Avaliação através da participação da comunidade em cada evento , e avalia- se ainda a mudança no comportamento dos alunos relativamente ao momento da execução do Hino Nacional. 12.2. PROJETO: BULLYING NÃO TEM GRAÇA! JUSTIFICATIVA A prática do Bullying tornou-se algo comum nos espaços educacionais, provocando cada vez mais atitudes violentas, tantos dos agressores, como das vitimas. Discutir as questões ligadas à prática do bullying com toda a comunidade escolar é importante, pois, proporciona a reflexão e evita que novos casos de bullying ocorram nas unidades escolares. Este projeto pretende atuar, tanto com os alunos, como pais e responsáveis, buscando medidas educativas que combatam as ações de violência na escola. A popularidade do fenômeno cresceu com a influência dos meios eletrônicos, como a internet e as reportagens na televisão, pois os apelidos pejorativos e as brincadeiras ofensivas foram tomando proporções maiores. "O fato de ter consequências trágicas - como mortes e suicídios - e a impunidade proporcionaram a necessidade de se discutir de forma mais séria o tema", aponta
  • 28. Guilherme Schelb, procurador da República e autor do livro Violência e Criminalidade Infanto-Juvenil OBJETIVO GERAL Pesquisar e refletir sobre as causas e consequências do bullying, tomando como ponto de partida as narrativas de alunos, professores, pais e responsáveis. OBJETIVOS: • Conhecer o fenômeno bullying, refletindo sobre suas consequências na vida dos alunos. • Divulgar o conceito de bullying não só no ambiente escolar e familiar, mas também para a sociedade. • Oferecer atividades que trabalhem valores como tolerância e solidariedade. • Ensinar os alunos a conviver com as diferenças. • Promover o diálogo entre os alunos, despertando-lhes a consciência crítica. • Resgatar as regras principais de convivência, valorizando o respeito ao próximo e a si mesmo. • Reforçar o valor da ética nos dias atuais e a necessidade de exercitá-la em nossas atitudes diárias. • Estimular o companheirismo, a amizade e o respeito ao outro. DESENVOLVIMENTO: Através de leituras, discussão de textos, trabalhos em grupos, proporcionando uma reflexividade sobre as causas e consequências do Bullying. Também serão utilizadas as seguintes estratégias metodológicas:  Apresentação de Filmes: Ponte para Terabítia; Meninas malvadas; Te pego lá fora; Harry Potter; Lucas um intruso no formigueiro; Happy feet; A princesinha; O patinho feio; A era do Gelo; vídeos do Youtube  Dinâmicas de Grupo: DINÂMICA DAS CORES, CAIXA COM ESPELHO, PROCURAR SEU PAR, O QUE SEI SOBRE VOCÊ  Produção de textos  Textos e palestra para os pais e responsáveis  Leituras variadas: ** Famosos que sofreram bullying
  • 29. ** O Diário de Davi Satil: uma vítima de Bullying ** Bullying: a brincadeira que não tem graça ** Matéria “Brasília é campeã de bullying”, do DFTV ** Texto “Bullying: o exercício da intimidação” ** Texto “Eu sei o que é bullying” ** Texto “Brasília, capital do bullying” ** Depoimentos dos alunos relacionados à prática do bullying ** LIVROS – NÃO TEM DOIS IGUAIS (Carmem Lúcia Campos) COLEÇÃO TODOS CONTRA O BULLYING (Rose E. Machado) DIVERSIDADE (Tatiana Belinky ) E SE FOSSE COM VOCÊ? (Sandra Saruê) DIÁRIO DE UMA VÍTIMA DE BULLYING (Lélio Braga Calhau)  Confecção de painel com a “Árvore da amizade”, para valorizar o companheirismo entre os alunos. PÚBLICO-ALVO: A comunidade escolar. RECURSOS: - Humanos: equipe da direção, professores e demais funcionários e pais de alunos; - Materiais:livros, CDs, DVDs, textos. CRONOGRAMA: As atividades serão aplicadas durante 3 semanas, sendo reforçado o tema durante todo o ano letivo. AVALIAÇÃO: Avaliação através da participação dos alunos , e avalia-se ainda a mudança no comportamento dos alunos . 12.3. HORA DA LEITURA/ HISTÓRIAS NA SACOLA JUSTIFICATIVA:
  • 30. Observamos que os alunos só liam quando eram obrigados a fazê-lo para realizar provas ou testes. Sentimos daí, a necessidade de despertar o gosto pela leitura por prazer, a leitura como fonte de crescimento intelectual. OBJETIVO GERAL: Despertar o prazer pela leitura em todos os segmentos da escola. Desenvolver o hábito de ler OBJETIVO ESPECÍFICO: Desenvolver o hábito e o gosto pela leitura também como fonte de distração, informação e lazer. DESENVOLVIMENTO: Os alunos são convidados a deixar as salas, com o material de leitura escolhido (livro, gibi, revistas – adequados à idade), escolherem local tranquilo para ler o material. Essa atividade é desenvolvida com todos os segmentos, para que esse momento de lazer seja compartilhado com todos. Os alunos levam para casa, dentro de uma sacola, livros de literatura que devem ser lidos e compartilhados com a família e depois devolvidos. Em sala, a professora trabalha as obras lidas através de recontagem da história, desenhos ou dramatizações. ESTRATÉGIAS: Estímulo à leitura; Escolha dos livros a serem lidos; Reforço positivo para o hábito de ler por prazer; Leitura silenciosa; Prática de leitura e interpretação individual; Leitura compartilhada em casa. PROCEDIMENTOS: Orientação aos alunos quanto à escolha do livro a ser lido; Organização da caixa de leitura de forma a facilitar o acesso das crianças aos livros;
  • 31. Escolha dos livros a serem levados na sacola PÚBLICO-ALVO: Alunos, professores e demais funcionários da escola. RECURSOS: - Humanos: professores ,equipe de gestão, secretaria, professores da sala de leitura e demais funcionários. - Materiais: livros, jornais, revistas, gibis, encartes e demais materiais impressos. CRONOGRAMA: Será desenvolvido durante todo o ano letivo Duração: Uma vez por semana (às sextas-feiras), durante 20 minutos para cada turno. Uma vez por semana a criança escolhe o livro, leva-o para casa, lê com seus familiares e devolve antes de pegar outro. AVALIAÇÃO: Durante as reuniões coletivas, através dos relatórios orais feitos pelas professoras e através de entrevista informal feita com os demais funcionários. 12.4. PROJETO LABORATÓRIO DE ESTUDOS COGNITIVOS JUSTIFICATIVA: O trabalho de atendimento aos alunos com defasagens tem que ser sério e sistemático. É grande a responsabilidade de garantir que esses alunos não fracassem mais. Isto motivou a criação deste projeto que atende os alunos para atividade de reforço escolar e atividades de resgate dos pré-requisitos. OBJETIVO GERAL: Efetivação do Ensino Fundamental de nove anos, garantindo às crianças de 1º ao 5º ano, a aquisição da leitura/escrita/letramento, raciocínio lógico matemático e o seu desenvolvimento integral no tempo estabelecido em lei.
  • 32. OBJETIVOS ESPECÍFICOS: a) Estabelecer uma reorganização do tempo e do espaço escolar, visando o desenvolvimento integral da criança e sua efetiva alfabetização/ letramento; b) Organizar o currículo escolar em eixos de trabalho, orientados para a construção de diferentes linguagens e para as relações que essa construção estabelece com os objetos de natureza e sociedade, artes visuais, músicas e linguagem oral e escrita; c) Reestruturar o processo de ensino-aprendizagem de forma que a criança vivencie experiências prazerosas; percebendo o espaço escolar como ambiente cooperativo, acolhedor, desafiador. DESENVOLVIMENTO: Escolha dos temas a serem trabalhados; Identificação das habilidades a serem desenvolvidas; Seleção dos textos a serem apresentados aos alunos; Reagrupamento visando facilitar o avanço individual do aluno; Escolha dos exercícios de matemática a serem feitos pelos alunos; Atividades escritas; Jogos pedagógicos; Atividades lúdicas; Trabalho com fábulas, contos e histórias em quadrinhos; Situação problema baseada em ações cotidianas executadas pelos alunos. PÚBLICO-ALVO: Alunos com defasagem idade/série e/ou cognitiva RECURSOS: - Humanos: professores regentes, vice-direção e coordenação - Materiais: material concreto e material impresso. CRONOGRAMA: Durante todo o ano letivo AVALIAÇÃO:
  • 33. Avaliação processual com base nos testes da psicogênese que são aplicados mensalmente e testes de matemática. Alunos que forem alcançando os objetivos e demonstrando capacidade de acompanhar a turma, serão substituídos no projeto por outros que demonstrem necessidade. 12.5. PROJETO EDUCAÇÃO FINANCEIRA JUSTIFICATIVA Nos países considerados “desenvolvidos” a Educação Financeira é dada, desde cedo no seio familiar, cabendo às escolas o reforço e embasamento teórico necessário para desenvolver uma mente madura e previdente economicamente. No Brasil, infelizmente, observa-se que a família não só não fornece esse tipo de ensinamento, como muitas delas atravessam crises financeiras por não saber administrar suas economias. OBJETIVO GERAL: Conscientizar os alunos e seus pais da importância de se criar hábitos corretos para administrar economias. OBJETIVOS ESPECÍFICOS: a) Promover debates sobre a importância do dinheiro na vida diária; b) Desenvolver o hábito de planejar gastos; c) Estimular a consciência sobre a importância de se poupar dinheiro; d) Formar uma consciência econômica coletiva, onde planejamento e controle sejam prioridade diante dos gastos; e) Sensibilizar para a necessidade se desenvolver uma mente organizada em relação ao trato com o dinheiro. DESENVOLVIMENTO: Prática de atividades que compreendam planejamento e gastos; Estudo dos prejuízos que a falta de organização financeira podem acarretar à pessoa, à família e à sociedade; Estudo de estratégias para estimular a poupança financeira; Visita ao Banco Central; Avaliação do trabalho realizado dentro da escola;
  • 34. Uso do material “Descobrindo o valor das coisas” (Maurício de Sousa e Gustavo Cerbasi); Pesquisa sobre o tema nos diversos meios de comunicação; Sensibilização, através de diferentes fontes, para o uso consciente do dinheiro. PÚBLICO-ALVO: Comunidade escolar RECURSOS: - Humanos: professoras, alunos, funcionários da escola e parceiros (palestrantes, etc.) que possam ser recrutados para o desenvolvimento do projeto. - Materiais: material impresso e recursos multimídia; guia e atividades: “Descobrindo o valor das coisas” (Maurício de Sousa e Gustavo Cerbasi) CRONOGRAMA: As atividades serão aplicadas em um mês , porém o tema será abordado sempre que necessário. AVALIAÇÃO: A avaliação será através da observação do comportamento dos alunos e as mudanças que se espera que ocorram; uso adequado de dinheiro (através de relatos) e a sensibilização que cada um deverá fazer dentro da própria da família. 12.6. LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA JUSTIFICATIVA O momento atual é de extrema informatização e aberto às mudanças. O que é agora pode ser outra coisa daqui alguns minutos. A escola não pode ser diferente e deve propiciar aos alunos o que o mundo lá fora propicia – a informação minuto a minuto. Sabemos que o Brasil é um dos países que contém um dos maiores índices de internautas do mundo, porém possuem em sua maioria alguns operadores ainda leigos no que diz respeito aos programas básicos, com exceção dos browsers de navegação da Internet, ou seja, não dominam totalmente o recurso tecnológico. Sabe-se também que o governo Federal está à medida do possível alargando seu
  • 35. processo de "Inclusão Digital", desta forma devemos orientar nossos alunos acerca das novas tecnologias que a escola dispõe; além disso, apostar na Inclusão Digital é proveitoso para aquisição de conhecimento, "[...] o acesso a rede mundial de Internet melhora em 5,5 pontos no desempenho dos alunos (Revista Nova Escola, p. 24, 2007)" e já que, a informática é uma das áreas que mais cresce no Brasil e no Mundo, os alunos devem estar preparados e capacitados para as transformações que o mundo vem sofrendo, e compreender melhor o progresso no qual o homem tem trilhado. OBJETIVO GERAL Democratizar o acesso aos meios de comunicação moderna, incentivando o desenvolvimento dos processos cognitivos, sociais e afetivos. OBJETIVOS ESPECÍFICOS · Possibilitar o acesso dos alunos e comunidade local às novas tecnologias da informação como forma de inclusão social; · Utilizar o computador como uma ferramenta de ensino e aprendizagem para os alunos e comunidade local; METODOLOGIA: O desenvolvimento das atividades na sala de Informática se inicia mais diretamente no diálogo com as partes que compõem a comunidade escolar desde a direção, coordenação, professores e alunos. Este diálogo busca descobrir finalidades e objetivos que envolvem a aprendizagem do aluno e necessidades da escola e apresentar possibilidades de uso do laboratório de informática. Com o início do ano letivo, entra neste contexto a participação direta do aluno. Começa, então a ser visualizada uma direção mais específica das atividades a serem desenvolvidas dentro do perfil mais evidenciado. Temos então reuniões com professores, reelaboramos regras para o uso do laboratório, onde buscamos identificar problemas ligados ao laboratório para serem sanados, procuramos adequar as expectativas dos professores com as possibilidades de uso das Tecnologias da informação e comunicação, como construção de blogs, por exemplo. Temos a oportunidade de organizar oficinas que atendam necessidades para aplicação de programas a trabalhos e orientamos continuamente a pesquisa que o
  • 36. aluno busca desenvolver no laboratório, além de orientação para elaboração de apresentação de slides, vídeos, trabalhos em texto, gravação de áudios e a utilização de software livre por meio do Linux Educacional, já implantado e utilizado no atual laboratório. Esta Metodologia possibilita: • Envolver a comunidade escolar na utilização de recursos que ampliem as formas de acesso ao conhecimento, comunicação e pesquisa; • Oferecer à comunidade escolar o acesso à sala de informática para execução de projetos pedagógicos interdisciplinares ou não, priorizando a participação de professores na concretização de suas aulas e de pesquisas com seus alunos; • Identificar a sala de informática como sala de aula para o desenvolvimento do processo ensino-aprendizagem; • Favorecer o aceso às informações, estabelecendo relações com temas de interesse da educação; • Formar o indivíduo para que seja crítico na construção de conhecimentos; • Direcionar o uso da internet com discernimento para aproveitar o potencial educativo que se aplica ao universo da educação. • Zelar pelo espírito colaborativo na construção de trabalhos coletivos. PÚBLICO ALVO Professores, alunos e comunidade local. CRONOGRAMA As atividades serão desenvolvidas se adequando às necessidades dos professores, alunos e comunidade escolar. As atividades variam desde o desenvolvimento de aulas, atendimento à pesquisa até a elaboração em conjunto de forma colaborativa de trabalhos diversificados como apresentação de slides, vídeos, gravação de áudios e vídeos, construção e ou participação em blogs e sites, participação em reuniões gerais, de áreas, orientação aos professores, sugestões de uso de programas, simuladores, repositórios entre outros como o uso de redes sociais. FUNCIONAMENTO:
  • 37. O dia-a-dia da sala de informática nos propicia um diálogo contínuo em um ambiente dinâmico, diversificado e interessante, encontrando compreensões diferenciadas e criativas para a realização dos trabalhos numa aprendizagem colaborativa. A organização para funcionamento da sala de informática fixa regras para o uso por parte de alunos, professores e comunidade escolar. Observamos a prioridade de desenvolvimento de aulas mediante a administração das mesmas e acessórias do professor responsável. Consideramos a necessidade de pesquisa e produção de trabalhos na sala por parte dos alunos, também sob a assistência e orientação do professor multiplicador. Por fim, o professor deve oferecer oficinas de rádio, vídeo, apresentação de slides, entre outras, atendendo às necessidades educacionais com o uso das TICs (Tecnologia da Informação e comunicação). As atividades desenvolvidas seguem prioritariamente um agendamento para a utilização dos computadores e contam com uma orientação prévia por parte do professor que solicitou o trabalho e por parte do professor de informática no desenvolvimento deste trabalho, sempre buscando atender aos objetivos educacionais do professor regente. MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO Temos no funcionamento da sala de informática, o monitoramento realizado através da observação e orientação direta feita pelo Professor de informática responsável, que deverá atuar obedecendo a um agendamento de aulas, realização de trabalhos e pesquisas e às regras de funcionamento da mesma com alunos e professores para direção da ação educacional com o uso dos recursos tecnológicos. Estas regras são estabelecidas pelo professor de informática juntamente com a coordenação, sendo apresentadas à direção do escola classe 29. A avaliação será realizada pelo acompanhamento da direção, professores, alunos e supervisão pedagógica escolar, observando o atendimento ao esperado pelos professores e alunos. Avaliação é também realizada pelas turmas em conselho de classe através de fichas e explanação mostrando o qualitativo e o quantitativo no desempenho dos trabalhos.
  • 38. RECURSOS - Humanos: Técnico em informática, professores e coordenadores. - Materiais: Laboratório de informática já instalado com 19 máquinas em rede com acesso internet , máquina fotográfica, data-show, impressora ,computador portátil 12.7. PROERD JUSTIFICATIVA A sociedade moderna se vê refém de organizações voltadas para o aliciamento de jovens para o uso e tráfico de drogas. A escola deve, em parceria com a família, conscientizar crianças e jovens para os perigos do uso de drogas e para a convivência consciente em grupo, visto que a necessidade de socialização faz com que muitos jovens acabem adentrando ao mundo ilícito para se sentirem aceitos. É por esse motivo que a EC29 participa do programa PROERD, permitindo que os alunos de 5º ano (faixa etária ideal para a conscientização e multiplicação do tema) tenham acesso às aulas. OBJETIVO GERAL: Possibilitar aos alunos do 5º ano o reconhecimento de situações que possam comprometer sua segurança e saúde, quanto ao uso indevido de drogas. OBJETIVOS ESPECÍFICOS: a) Promover aulas sobre a segurança e saúde; b) Desenvolver o sentimento de autopreservação; c) Estimular a consciência sobre a importância de se evitar situações de risco; d) Formar uma consciência preventiva e multiplicadora e) Sensibilizar para a necessidade de se refletir sobre segurança e saúde. DESENVOLVIMENTO: Sensibilização dos alunos quanto à importância de se auto preservar e evitar situações de risco à segurança e à saúde; Participação e interatividade nas discussões e no desenvolvimento de habilidades que os conduza a solução de problemas e dificuldades;
  • 39. Ensino de procedimentos a adotar em situações de emergência ou inesperados; Ensino de noções de habilidades vitais essenciais, como dizer não e pedir ajuda. PROCEDIMENTOS: Reunião com pais dos alunos envolvidos para conscientização e estabelecimento de parceria. Aulas ministradas semanalmente por policial treinado para o programa. Uso do material impresso e audiovisual próprio do programa. Formatura dos alunos ao final do programa. PÚBLICO-ALVO: Todos os alunos do 5º ano. QUANTITATIVO: 90 alunos RECURSOS: - Humanos: professoras, alunos e policial treinado para o programa. - Materiais: material impresso e recursos multimídia. CRONOGRAMA: Aulas semanais de 45 minutos ao longo de 4 meses. AVALIAÇÃO: A avaliação será através da observação do comportamento dos alunos e as mudanças que se espera que ocorram, e a sensibilização que cada um deverá fazer dentro própria da família. 12.8. PROJETO DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL JUSTIFICATIVA Em 2006 foi feita a primeira experiência no sentido de se avaliar a escola bem como o trabalho nela desenvolvido. O resultado foi surpreendente, a participação de
  • 40. todos os segmentos foi grande. Decidiu-se então, que a Avaliação Institucional seria parte integrante do calendário da escola, pois os dados coletados apontavam para a necessidade de se ouvir mais a comunidade. Esta se tornou a oportunidade de interagir com a comunidade, de integrá-la com a escola, para atendê-la ainda melhor e, assim, atingir a excelência em termos educacionais. OBJETIVO GERAL: Conhecer de forma sistemática e aprofundada a realidade da E.C. 29 de Taguatinga com vistas a atingir excelência no ensino oferecido, nos relacionamentos interpessoais e nas condições de trabalho na escola. ESPECÍFICOS:  Avaliar a qualidade do ensino prestado à comunidade;  Aferir o índice de participação e satisfação da comunidade escolar;  Traçar estratégias de melhoria da I.E. com base nos dados coletados;  Avaliar a qualidade dos serviços prestados à comunidade pela escola DESENVOLVIMENTO: Criação do Grupo de Trabalho (GT) para a elaboração do questionário de avaliação Elaboração da Avaliação Institucional pelo GT Experimentação por amostragem Adequação e elaboração do questionário final Aplicação do questionário para comunidade escolar (pais, e funcionários) Análise e tabulação dos dados Apresentação dos resultados através de tabelas e gráficos Reflexões conclusivas com o coletivo da escola Envio dos questionários para os pais responderem Recolhimento dos questionários respondidos Tabulação dos dados coletados através dos questionários Apresentação à comunidade escolar dos resultados da Avaliação PROCEDIMENTOS:
  • 41. Confecção de questionário que irá indicar as passíveis falhas e sucessos do trabalho desenvolvido pela escola Sensibilização dos pais, professoras e demais funcionários da escola para participarem da avaliação de forma consciente e objetivando a melhoria do ensino e dos serviços prestados pela escola. PÚBLICO-ALVO: Pais e funcionários da Escola Classe 29 de Taguatinga. QUANTITATIVO: Aproximadamente 350 envolvidos. RECURSOS: - Humanos: Professores e representantes dos auxiliares para o Grupo de Trabalho - Materiais: material impresso dos questionários CRONOGRAMA: Semestralmente AVALIAÇÃO: Após a tabulação dos dados o Grupo de Trabalho se reúne e faz um relatório expondo as dificuldades enfrentadas no processo todo da Avaliação Institucional e propondo mudanças e/ou adaptações para o ano seguinte. Os resultados obtidos pelos questionários e as possíveis falhas encontradas são expostos ao corpo de funcionários da escola para que sejam adotadas as necessárias medidas de correção. 12.9. PLANO DE AÇÃO DA COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA OBJETIVO GERAL Subsidiar o trabalho pedagógico docente, orientando e coordenando ações para assegurar o cumprimento das metas e objetivos propostos no Projeto Político Pedagógico da EC 29. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
  • 42. a) participar da elaboração, da implementação, do acompanhamento e da avaliação da Proposta Pedagógica da instituição educacional; b) orientar e coordenar a participação docente nas fases de elaboração, de execução, de implementação e de avaliação do Projeto Pedagógico da Instituição Educacional; c) articular ações pedagógicas entre professores, equipe de direção e da Coordenação Regional de Ensino, assegurando o fluxo de informações; d) divulgar e incentivar a participação dos professores em todas as ações pedagógicas, promovidas pela Instituição Educacional, pela Coordenação Regional de Ensino e pela Subsecretaria de Educação Básica, inclusive as de formação continuada; e) estimular, orientar e acompanhar o trabalho docente na implementação do Currículo da Educação Básica das Escolas Públicas do Distrito Federal, por meio de pesquisas, de estudos individuais e em equipe e de oficinas pedagógicas locais; f) divulgar, estimular e propiciar o uso de recursos tecnológicos, no âmbito da instituição educacional, com as orientações metodológicas específicas; g) orientar os professores recém-nomeados e recém-contratados quanto ao desenvolvimento do Projeto Pedagógico; h) propor reflexões avaliativas da equipe, objetivando redimensionar as ações pedagógicas. METAS De acordo com as metas determinadas no PPP, a seguir: 1 - Contribuir para redução dos índices de retenção. 2 - Articular ações para que o eixo metodológico dê ênfase às aprendizagens significativas assegurando a melhoria da qualidade de ensino. 3 - Colaborar para a inserção dos alunos com defasagem idade/série e que apresentam dificuldade e/ou lacunas de aprendizagem no Projeto de Educação Integral. 4 - Estimular o envolvimento dos alunos nos projetos da UPE de forma que eles possam se identificar como parte integrante de cada ação proposta. 5 - Estimular o envolvimento, através de reuniões bimestrais, de toda comunidade, pais e Conselho Escolar no Projeto de Avaliação Institucional.
  • 43. 6 - Apoiar a implementação do Projeto Recreio Dirigido com jogos, brinquedos e brincadeiras juntamente com o S.O.E. 7 - Contribuir para o acesso dos funcionários a cursos de formação continuada e proporcionar-lhes oportunidade de estudo dentro e fora da escola. AÇÕES – articular ações pedagógicas entre professores, como desenvolvimento de reforço, projetos interventivos, etc. – acompanhar o desenvolvimento dessas ações, verificando pontos positivos e retificando pontos negativos. – incentivar a participação dos professores em todas as ações e propostas de formação continuada. – propor estudo e reflexão avaliativa das ações da equipe docente. – orientar e coordenar projetos interventivos e de reforço de alunos defasado e/ou com dificuldades de aprendizagem. PÚBLICO ALVO Professores e alunos da EC 29 de Taguatinga. AVALIAÇÃO DAS AÇOES PROPOSTAS Através de reflexões, juntamente com professores, durante as reuniões coletivas e resultados dos testes dos alunos. CRONOGRAMA Ao longo do ano letivo, durante o horário de coordenação dos professores. 12.10. PLANO DE AÇÃO – SEAA OBJETIVO GERAL  Assessorar a prática pedagógica e acompanhar o processo de ensino - aprendizagem em suas perspectivas preventiva, institucional e interventiva com vistas a contribuir para a melhoria da qualidade de ensino.  Promover a melhoria da qualidade do processo de ensino e de aprendizagem, por meio de intervenções avaliativas, preventivas e institucionais, especialmente
  • 44. às instituições educacionais que ofertam a Educação Infantil, Ensino Fundamental - Séries/Anos Iniciais e os Centros de Ensino Especial. OBJETIVOS ESPECÍFICOS  Mapeamento institucional – Realizar análise da escola em suas várias dimensões: pedagógica, administrativa, social, cultural entre outras, para conhecer melhor a instituição, analisar o que pode estar promovendo o fracasso e/ou o sucesso no âmbito do espaço escolar. O (MI) deve ser realizado no início da atuação do SEAA e atualizado em seu decurso - caso haja mudanças na escola.  Assessoria ao trabalho coletivo – Contribuir, em parceria com os demais profissionais, para a promoção da análise crítica acerca da identidade profissional dos atores da instituição educacional, principalmente do corpo docente, de modo a provocar a revisão e/ou a atualização de suas atuações. E realizado concomitante ao Mapeamento Institucional (MI), para assessorar a comunidade escolar com ações de caráter preventivo, visando à reflexão e a ressignificação de concepções e práticas capazes de transformar o contexto escolar, tais como: a. Promover oficinas; b. Participar das coordenações coletivas e conselhos de classe (como escuta); c. Participar de reuniões (ordinárias e extraordinárias), eventos; d. Participar de projetos da instituição de ensino ou criar projetos que atendam as necessidades da instituição; e. Promover momentos de formação continuada do professor; f. Realizar procedimentos de avaliação/intervenção às queixas escolares, visando conhecer e investigar os múltiplos fatores envolvidos no contexto escolar; g. Sensibilizar as famílias para maior participação no processo educacional dos estudantes; h. Participação na elaboração da Proposta pedagógica; i. Participação, em conjunto com os demais profissionais da instituição educacional, nas atividades de planejamento e de avaliação do trabalho: coordenações pedagógica coletivas, semana pedagógica, conselhos de classe, reuniões extraordinárias, dentre outras;
  • 45.  Acompanhar o processo de ensino aprendizagem (refletir a cerca da forma pela qual se dá a aplicação de técnicas e métodos pedagógicos) ao longo do ano letivo. a. Oportunizar momentos para discussões acerca das práticas de ensino; b. Intervir junto às situações de queixas escolares (PAIQUE); c. Criar momentos para orientar e executar oficinas com famílias; d. Atender, em grupo, os alunos com queixas escolares; e. Atender grupos de alunos através de Oficinas pedagógicas; f. Observação da dinâmica em sala de aula e dos demais contextos educativos; g. Análise, em parceria com o professor e outros profissionais da instituição educacional, acerca da produção dos alunos; h. Discussão sobre as concepções de ensino e de aprendizagem dos professores e seus impactos no planejamento das atividades escolares; i. Recomenda-se que as EEAA registrem as intervenções, os desdobramentos e os resultados obtidos ao longo desse processo, de forma a materializar e valorizar o trabalho que está sendo realizado, bem como para subsidiar a construção de novas estratégias de estudo das relações estabelecidas entre professores e alunos, permitindo a organização de outras formas de intervenções que se fizerem necessárias. Obs: Solicitação de apoio ao processo de ensino e aprendizagem: A ficha de encaminhamento será recebida pelo Orientador Educacional, que fará uma triagem, antes de encaminhar ao SEAA. Propomos que esta deva ser uma ação comum em todas as escolas, que tenham a figura do Orientador Educacional. Intervenção nas situações de queixas escolares  Escrever relatório de avaliação e intervenção educacional – ao final do PAIQUE, independente da fase em que tenha se encerrado, apresentando a conclusão de cada caso e indicando as possibilidades de atuação pedagógica no âmbito da Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal.  Realizar fórum para as Equipes diretivas, Atendimento Educacional Especializado/Sala de recursos, Orientador educacional e demais segmentos da área educacional.
  • 46.  Promover circulação de informativo, onde se estimule a participação coletiva de equipes de profissionais e multiprofissionais, compartilhando metas e objetivos.  Criar um espaço de escuta do discurso dos professores, para conhecer suas concepções e suas expectativas a respeito dos desempenhos escolares dos alunos.  Avaliar de maneira contextual os alunos para encaminhamentos necessários, sendo que, no caso dos Centros de Ensino Especial, será realizada a avaliação funcional, podendo contar com a participação de outros profissionais do contexto escolar.  Orientar as ações dos professores e de outros profissionais da educação para o planejamento de intervenções educacionais adequadas à situação escolar do aluno.  Promover estudos de caso nas situações em que haja necessidade de adequação ou de mudança de atendimento aos alunos que já tenham sido avaliados pela EEAA e possuam Relatório de Avaliação e Intervenção Educacional.  A Construção da Identidade Profissional: O perfil do profissional que atua nas EEAA Perfil do psicólogo: O perfil do psicólogo no âmbito da instituição educacional deve compreender, entre outros aspectos, o desenvolvimento dos seguintes recursos mobilizadores de competências: . Capacidade de análise, aplicação, re-elaboração e síntese do conhecimento psicológico, quando aplicado ao contexto de intervenção profissional; . Clareza substancial da relação entre as concepções teóricas sobre postura crítica, lúcida e permanentemente reflexiva acerca do homem, do mundo e da sociedade, em função do contexto social no qual está inserido; . Busca constante de fundamentação e de segurança para o planejamento de estratégias interdisciplinares de comunicação e de ação que integrem e legitimem a intervenção psicológica; . Comprometimento com o exercício de uma função político-social transformadora, exercendo-a eticamente no campo educacional; . Domínio de teorias, de conceitos e de metodologias da Psicologia para intervenções psicológicas de caráter preventivo, individual ou coletivo, em contextos educativos;
  • 47. . Disponibilidade para socializar saberes, promover a circulação de informações, estimular a participação coletiva e o diálogo em equipes profissionais e multiprofissionais, compartilhando metas e objetivos comuns; . Sensibilidade para integrar, nos processos relacionais, saberes e conhecimentos, ouvindo o outro, respeitando diferentes pontos de vista, abrindo-se para novo, disponibilizando conquistas pessoais em prol de projetos coletivos; . Facilidade em buscar alternativas de resolução de problemas, por meio de habilidades comunicativas e cooperativas; . Sensibilidade para integrar saberes e conhecimentos na relação com o outro; . Disseminação de uma cultura de esperança e de confiança nas ações humanas e nas transformações sociais; . Habilidade para escutar, incentivar e orientar os professores para o desenvolvimento de estratégias relacionais e de ensino específicas para os alunos com queixas escolares; . Habilidade para escutar e para orientar pais e familiares, em relação aos aspectos que interfiram direta ou indiretamente no desempenho escolar dos alunos, tais como relacionais, subjetivos, pedagógicos; . Habilidade para escutar e orientar os alunos com queixas escolares; . Desenvolvimento de um compromisso político com o movimento histórico de mudanças pessoais e coletivas; . Responsabilidade pelas escolhas feitas e por suas conseqüências; . Comprometimento com ações éticas; Perfil do pedagogo: . Compreensão acerca da elaboração, da execução e da análise da Proposta Pedagógica; . Conhecimento acerca do desenvolvimento e da implantação de projetos de educação no contexto escolar; . Domínio de conhecimentos didáticos direcionados ao processo de ensino nos diversos componentes curriculares que compõem a Educação Infantil e as séries/anos iniciais do Ensino Fundamental; . Capacidade de assessoramento do planejamento pedagógico, quanto à seleção de conteúdos e à organização da metodologia de ensino mais adequada, em consonância com os objetivos expressos na Proposta Pedagógica;
  • 48. . Domínio de conhecimentos que viabilizem acompanhar o corpo docente na seleção de procedimentos de avaliação da aprendizagem, adequando-os às necessidades dos alunos; . Habilidade para definição de materiais e de equipamentos de uso didático- pedagógicos a serem utilizados; . Habilidade para incentivar e orientar o professor na seleção de recursos didáticos para o ensino e dos conteúdos escolares considerando as necessidades e interesses dos estudantes; . Habilidade para escutar e para orientar pais e familiares, em relação aos aspectos que interfiram direta ou indiretamente no desempenho escolar dos alunos, tais como relacionais, subjetivos, pedagógicos; . Habilidade para orientar e para assessorar o desenvolvimento do processo de ensino e de aprendizagem de alunos com queixas escolares. 10.11 PLANO DE AÇÃO - SALA DE RECURSO INTRODUÇÃO A Educação Especial foi considerada, tradicionalmente, como uma modalidade de ensino à margem do sistema educacional comum. Na atualidade, assistimos a uma profunda modificação na conceituação de Educação Especial. Fala-se e discute-se a temática: alunos com necessidades educacionais especiais - normalização e inclusão são conceitos usados intensificando a revisão da própria concepção de Educação Inclusiva e da comunidade a qual se destina. A mudança fundamental se baseia na introdução do conceito: necessidades educativas especiais. Partindo da premissa de que todos os alunos precisam, ao longo de sua escolarização, de diferentes ajudas pedagógicas de natureza pessoal, técnica, material, entre outras, com o objetivo de assegurar os fins que a educação se propõe, as necessidades educativas especiais se aplicam àquelas pessoas que, às vezes, de forma complementar ou suplementar, precisam de ajudas especiais. A ajuda que a pessoa com necessidade educativa especial precisa receber, ao longo das diferentes etapas do atendimento, deve estar centrada mais no aproveitamento de suas potencialidades do que nas limitações que apresentem. As adaptações que se fazem necessárias podem significar:  Inclusão de conteúdos e objetivos complementares ou suplementares de natureza curricular, mais adequados ao aluno;
  • 49.  Modificação do tempo previsto para atingir os objetivos curriculares;  Priorização de certas áreas de aprendizagem;  Adaptações quanto as espaço físico;  Estudo e formação continuada dos segmentos da Instituição Escolar, em especial, o segmento dos professores. O conceito de pessoas com necessidades educativas especiais dentro do Plano de Educação Inclusiva se aplica àquele aluno que, de forma às vezes complementar ou suplementar, precisa de ajuda de diferentes tipos, mais específico de cada caso e que participa de uma sala regular e, em turno contrário, recebe atendimento individualizado. OBJETIVO GERAL Realizar o atendimento especializado de alunos que apresentam, ao longo de sua aprendizagem, alguma necessidade especial, bem como oferecer atividades que complementem ou suplementem suas limitações em que se atende à flexibilidade para o acesso curricular destes alunos e favoreça seu processo escolar. OBJETIVOS ESPECÍFICOS:  Atuar, como docente, nas atividades de complementação e suplementação curricular;  Atuar de forma construtiva com o professor da classe comum para traçar estratégias que favoreçam o processo escolar do aluno em questão;  Realizar atividades lúdicas que facilitem o entendimento do aluno atendido;  Adaptar as estratégias curriculares ao universo do aluno;  Participar da tomada de decisões da Educação Inclusiva;  Favorecer a formação continuada dos segmentos da escola quanto às adaptações curriculares, físicas e pedagógicas que se fizerem necessárias;  Interagir com os alunos e professores da turma em que a criança se insere. ATIVIDADES  Jogos pedagógicos que envolvam conceitos quanto à cor, forma, espessura, peso e tamanho.
  • 50.  Jogos pedagógicos com simbologia gráfica que contemplem vários temas e desafios para escrita e cálculo;  Jogos pedagógicos para construção e ampliação da memória visual/auditiva  Músicas;  Teatro de fantoches;  Atividades psicomotoras;  Quadro de pregas para a construção de palavras/frases e textos;  Alfabeto ilustrado;  Livros didáticos e paradidáticos com as adaptações que se fizerem necessárias;  Fichas-conflito;  Quebra-cabeças;  Histórias para ordenação de fatos e reescrita;  Atividades que envolvam linguagem oral e escrita;  Momentos lúdicos para adaptações quanto às atividades relativos à lateralidade/ esquema corporal;  Atividades de vida diária que contemplem: higiene/ organização do material/ observação de regras e comandos/ rotina/ organização espaço-temporal;  Interação do EU com o OUTRO, a partir das informações quanto aos dados pessoais, preferências, gostos, qualidades, diferenças, semelhanças e sentimentos. PLANO DE IMPLEMENTAÇÃO A proposta da Educação Inclusiva recebeu seu espaço na Instituição Escolar em questão por já ser uma realidade desta no seu grupo discente. A ESCOLA CLASSE 29 DE TAGUATINGA atende um número considerável de alunos com necessidades educativas especiais, portanto a Sala de Recurso vem confirmar esta realidade e facilitar o trabalho pedagógico. Sendo assim, propõe-se com este projeto o efetivo funcionamento da Sala de Recurso e sua contribuição para facilitar o aprendizado das crianças que enfrentam limitações no processo de aprendizagem devido a condições, distúrbios, disfunções ou deficiências.
  • 51. MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO  Reunião com a comunidade e com os pais das crianças a serem atendidas;  Estudo de caso;  Organização do horário de atendimento;  Planejamento de atividades lúdicas e diferenciadas que complementem e suplementem o processo pedagógico do aluno;  Momento pedagógico com o professor da classe em que a criança está inserida;  Diário de aprendizagem com anotações dos avanços e dificuldades do aluno para fundamentar seu progresso escolar e avaliar as posturas e estratégias assumidas;  Intervenções, com leituras/ jogos e brincadeiras, quinzenalmente, com o grupo do qual a criança faz parte.  Plano de Atendimento Educacional Individualizado CRONOGRAMA Atendimento individualizado durante o ano letivo. 12.12. PLANO DE AÇÃO - SOE Coordenadora Intermediária: Edmar Vieira Silva Orientadora Educacional: Gisela Heloisa dos Santos Pinheiro AÇÕES PARA A IMPLANTAÇÃO / IMPLEMENTAÇÃO DO SOE a) Ações A Orientação Educacional, consciente da problemática, hoje instalada em nossa sociedade adota procedimentos onde se possa trabalhar o respeito pelo próximo, o amor, a humildade, a justiça, a responsabilidade, a ética, o companheirismo e outros valores essenciais à convivência harmoniosa tanto dentro do ambiente escolar com fora dele. b) Objetivos Elaborar Plano de Implantação do Serviço de Orientação Educacional respaldado no Projeto Político Pedagógico da Escola;
  • 52. Apresentar para o corpo docente, discente e aos pais/responsáveis o Plano de Ação do Orientador Educacional; Esclarecer em reunião a comunidade escolar quanto às prioridades do Serviço de Orientação Educacional; Fazer levantamentos de Instrumentos de trabalho como: fichas diversificadas para registros de ações coletivas e individuais, encaminhamentos de professores, atendimentos a pais, livro de registros de atas e de ocorrências diárias e livro de protocolo para registros de documentos enviados. AÇÕES NO ÂMBITO INSTITUCIONAL a) Ações Sendo o Serviço de Orientação Educacional um trabalho dinâmico e continuo que se preocupa com o desenvolvimento harmonioso do aluno em todos os seus aspectos emocionais, intelectuais, físicos, social, e ético, é necessário que se faça que o processo educativo seja desenvolvido de forma integrada e cooperativa entre professores, direção, auxiliares em educação, pais e parcerias com profissionais de outras áreas. b) Objetivos Conhecer o Regimento Interno da Escola; Participar da Elaboração do Projeto Político Pedagógico da Escola; Orientar aos pais/responsáveis sobre o ECA – Estatuto da Criança e do Adolescente; Participar e manifestar-se em Conselhos de Classe, Coletivas, Dias Temáticos e Coordenações Pedagógicas. AÇÕES JUNTO AO CORPO DOCENTE a) Ações A ação integrada do Orientador Educacional com grupo de professores é de fundamental importância, não havendo espaço para práticas isoladas e fragmentadas dos ocorridos abordados no cotidiano da Escola. b) Objetivos Realizar ações no desenvolvimento de projetos interdisciplinares sobre valores, saúde, educação sexual, prevenção ao uso indevido de drogas, meio
  • 53. ambiente, ética, cidadania, convivência saudável, de acordo com as prioridades estabelecidas pela escola; Orientar os professores quanto à participação dos mesmos na identificação, no encaminhamento e acompanhamento dos alunos que apresentam dificuldades diversas: cognitivas, emocionais, sociais e pessoais; Viabilizar aos professores materiais com textos, artigos entre outros que possam ser trabalhados em suas atividades; Viabilizar a devolutiva dos atendimentos e encaminhamentos dos alunos; Refletir junto aos professores sobre: mediação de conflito em sala de aula AÇÕES JUNTO AO CORPO DISCENTE a) Ações O Orientador Educacional tem como objetivo fundamental oportunizar ao educando o desenvolvimento pleno, visando sua autonomia intelectual e emocional. Cabe a Orientação Educacional orientar o educando na tomada de consciência sobre seus valores, potenciais e dificuldades, dando-lhes oportunidade de auto- avaliar-se para fazer escolhas mais apropriadas e assumir responsabilidades; mediante uma prática sistematizada e contínua aos diversos elementos que exercem influência direta e indiretamente a sua formação. b) Objetivos Desenvolver projetos que favoreçam a socialização de valores humanos e a aquisição de atitudes/hábitos saudáveis; Trabalhar com os alunos técnica de estudo e atenção; Promover atividades que desenvolva nos alunos o autoconhecimento, autoimagem e autoestima; AÇÕES JUNTO À FAMÍLIA a) Ações A integração família/comunidade/escola é uma responsabilidade de todos, só através de um trabalho integrado dividindo responsabilidades que a escola alcançará êxito. b) Objetivos Identificar e trabalhar junto à família, as causas que interferem no avanço de ensino e de aprendizagem;
  • 54. Atender individualmente e/ou coletivamente pais e/ou responsáveis; Promover oficinas; Orientar os pais e/ou responsáveis da importância da intervenção dos mesmos quanto à manutenção de hábitos de estudos na criança; Registrar em livro de ata todo atendimento realizado. AÇÕES NA ÁREA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM OE a) Ações Cabe ao Orientador Educacional proporcionar vivência teórica – prática aos estudantes na área de Orientação Educacional. b) Objetivos Apresentar todo o trabalho da Orientação Educacional; Proporcionar ao estagiário a vivência de situações reais de conflito, tomadas de decisão que permeiam as atividades da Orientação Educacional. AÇÕES JUNTO À REDE SOCIAL a) Ações Estabelecer parcerias com profissionais de outras instituições tendo em vista o fortalecimento das ações desenvolvidas na Escola. b) Objetivos Acompanhar e realizar atividades em conjunto com os demais segmentos da Saúde, Segurança Pública, Secretaria da Justiça Eleitoral e Conselho Tutelar para prevenção à saúde, uso indevido de drogas, valor do voto consciente, direitos e deveres assegurados às crianças diante de possíveis maus tratos, vacinação. 12.13. A HORA DO RECREIO TAMBÉM É HORA PARA APRENDER JUSTIFICATIVA O respeito nas brincadeiras e a obediência aos limites se tornam fundamentais para preparar o aluno a viver e a conviver valorizando as regras gerais do respeito consigo mesmo e com os outros. OBJETIVO GERAL
  • 55. Proporcionar ao aluno o prazer de recrear, elevando a qualidade de aproveitamento do recreio, propiciando momentos de lazer num ambiente tranquilo e agradável. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Resgatar o recreio como espaço relevante para o crescimento e desenvolvimento social do aluno. Estimular ações que favoreçam a humanização da escola como lugar de diversidade humana, aprendizagem, significados, alegria e de transformação. Favorecer a organização de um momento harmonioso e incentivador. Desenvolver atitudes de cooperação, coleguismo, educação e respeito aos demais colegas das diversas idades. Oferecer às famílias dos alunos, orientações e esclarecimentos da importância desse momento de recreação. Desenvolver o senso de responsabilidade dos alunos monitores e demais alunos. METODOLOGIA/ ESTRATÉGIAS DE AÇÃO Avaliação do recreio junto a todos os segmentos da escola e sensibilização dos mesmos nas coordenações e salas de aula. Levantamento dos recursos existentes e/ ou necessários. Definição das atividades e alocação dos recursos necessários. Elaboração de regras para o recreio com todas as turmas. Elaboração de REGRA GERAL DO RECREIO DA ESCOLA, com base nas realizadas em sala de aula. Exposição e divulgação das Regras gerais da Escola em cada sala de aula, através do professor. Exposição e divulgação das Regras Gerais da Escola para a família. Distribuição da Regra Geral para todos os alunos da Escola (colar na agenda). Obs. O recreio do turno matutino será às 10h00min e do vespertino às 16h00min. O sinal para o início e término do recreio será dado através de sirene. REGRAS PARA O RECREIO E UTILIZAÇÃO DE BRINQUEDOS E JOGOS
  • 56. 1. Corda: Laçar, amarrar, puxar os colegas? Quem bate? Forma fila? Pula sozinho? Pula em duplas, trios? Fila única? Pode entrar em qualquer lugar na fila? Pode empurrar? Pode dar “frentinha”? Saiu volta para o final da fila. 2. Bate Gol: Fila única por ordem de chegada. Nada de frentinha. Quem começa o jogo é quem está entrando. Se ganhar duas vezes seguidas, ceder lugar para o próximo. 3. Dama, Jogo da Velha, Xadrez: Utilizar os desenhos feitos no pátio e tabuleiros. Terminou de jogar ou desistiu, guarde as pecinhas colocando-as na latinha ou caixinhas. 4. Gibis: Pegar, ler com cuidado e colocar no mesmo local onde pegou. 5. Amarelinha: Brincar, seguindo as regras do jogo. 6. Petecas: Respeitar o espaço disponível Brincar respeitando as normas do jogo ACOMPANHAMENTO/ AVALIAÇÃO A avaliação será um processo sistemático, contínuo e flexível, sujeito a ajustes e mudanças quando se fizerem necessárias. ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS Corda, petecas, bate gol, dama, xadrez, jogo da velha, amarelinha, gibis UTILIZAÇÃO DO ESPAÇO  Pode ficar correndo?  Pode passar nos locais onde estão acontecendo as atividades?  Terminando o recreio todo mundo sai correndo para a sala de aula? Como deve ser?  Posso colaborar para que todos os colegas grandes e pequenos se divirtam sem machucar? De que maneira?  O que fazer quando um colega não respeitar o outro e nem as brincadeiras?  Quanto aos bebedouros:
  • 57. Posso deixar a torneira aberta, jogar água no colega, subir em cima dele? Posso desperdiçar água? NOSSO COMPROMISSO PARA UM RECREIO BEM LEGAL 1. Obedecer e respeitar as regras combinadas em sala de aula. 2. Respeitar a fila única sem empurrar e sem dar frentinha. 3. Evitar passar e correr nos espaços reservados para cada brincadeira. 4. Quando sair da fila por qualquer motivo, voltar para o final da fila. 5. Cuidar bem de cada brinquedo, utilizando-o de maneira correta. 6. Quem estragar, quebrar ou sumir o material deverá colocar outro no lugar. 7. Evitar brigas, palavrões, chutes ou qualquer tipo de confusão com os colegas. 8. Não se molhar e muito menos molhar os colegas, o chão dos banheiros e do pátio. 9. Não ficar brincando e demorando dentro dos banheiros. 10. Ajudar na conservação e limpeza dos banheiros, bebedouros e de todos os brinquedos. 11. Ser educado e amável com todos os que tiverem no recreio. 12. Ficar sempre atrás da faixa que cerca o brinquedo, obedecendo a fila. 13. Sempre que ganhar duas vezes consecutivas no jogo ou na brincadeira, ceder o lugar para o próximo; isto é companheirismo. 14. Você está pulando corda, se errar deverá substituir quem estiver batendo a corda; isto é cooperação. 15. Dar bons exemplos e ter cuidado com os menores. 16. Quando o sinal tocar para terminar o recreio, ir imediatamente para sua sala de aula sem correria e sem bagunça. Nosso RECREIO ficará BEM LEGAL se todos CUMPRIREM as REGRAS. BOA SORTE, SUCESSO E MUITA PAZ EM NOSSO RECREIO 13 – AVALIAÇÃO Precisamos analisar a avaliação sob dois prismas: o da verificação e o da avaliação propriamente dita. O termo verificar provém, etimologicamente do latim “verum facere” e significa "fazer verdadeiro". O termo avaliar, por sua vez, também tem sua origem no latim, provindo da composição “a-valere”, que quer dizer "dar
  • 58. valor...". Porém, o conceito de avaliação é formulado a partir das determinações da conduta de "atribuir um valor ou qualidade a alguma coisa, que, por si, implica um posicionamento positivo ou negativo em relação ao objeto, ato ou curso de ação avaliado". A verificação se encerra no momento que fazemos uma determinada constatação. Ela, em si, não leva o sujeito a tirar consequência novas e significativas. A avaliação implica numa tomada de posição e exige, como consequência, uma decisão de ação. É importante planejar cuidadosamente as ações, o que só se sustenta no coletivo. Porém, tanto quanto planejar, é preciso avaliar o desencadeamento das ações, levando-se em conta as mudanças que ocorrerão no ambiente escolar; bem como as realizações já alcançadas na atuação dos profissionais, dos pais e, principalmente, dos alunos. Experiências de anos anteriores indicavam que a avaliação é um ato de crescimento para todo o grupo. E, das reflexões coletivas, ante os erros e os acertos, o Projeto Pedagógico foi sendo melhorado; foi-se buscando o aperfeiçoamento das ações pedagógicas, administrativas e das relações pessoais. A partir das avaliações ocorridas em 2012, nas reuniões pedagógicas bimestrais, o Projeto Pedagógico deste Estabelecimento de Ensino sofreu adaptações para o ano de 2013. Há, na escola, uma consciência ampla de que é necessário continuar fazendo educação de forma coletiva e de ajuda mútua, ciente de duas coisas: na E.C. 29 já se alcançaram grandes vitórias, entretanto, ainda há muito a se realizar. 14 – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS o ANTUNES, Celso. A grande jogada: manual construtivista de como estudar. Petrópolis: Vozes, 1996. o BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil: 1988. Cap. III, seção I art. 205 a 214. o ____ Lei nº. 9394, de 23 de Dezembro de 1996. Diretrizes e Bases da Educação Nacional. o ____ Ministério da Educação e do Desporto. Parâmetros Curriculares Nacionais – ensino de 1ª a 4ª série. Brasília: MEC/SEF, 2002. o KATO, M. (Org.) A concepção da escrita pela criança. Campina: Pontes, 1988.