Aprenda como construir do zero o seu orçamento pessoal, com o passo a passo para montar o seu planejamento financeiro.
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3. Índice:
Como funciona os pilares da gestão financeira
Razões para se ter um orçamento
Principais reflexões ao lidar com dinheiro
Como organizar o orçamento
Principais tipos de investimentos
4. Pilares da Gestão Financeira
Conquistas
Acumulação de
Capital
Geração de Renda
Para cada perfil haverá
um método diferente
para acumulação de
capital
5. Razões para se ter o controle financeiro
Saber qual o real alcance da sua renda;
Evitar dívidas que não conseguirá pagar;
Identificar e cortar desperdícios;
Primeiro passo para construir um patrimônio;
Conseguir criar um plano de investimento para a aposentadoria.
6. Principais reflexões ao lidar com dinheiro
Meus gastos refletem meus objetivos ou eles atrapalham
a realização dos meus sonhos?
Não caia na Armadilha do “Eu Mereço”
Os meus gastos são feitos de maneira consciente? Eu
realmente tenho que fazer essa dívida?
Não se iluda com a sensação de bem estar que um dia
de compras pode causar
7. Como organizar o orçamento
Estabelecer objetivos e metas financeiras;
Preparar o orçamento;
Controlar esse orçamento.
8. Como organizar o orçamento
Objetivos x Metas
Objetivo: ponto futuro a ser atingido. Curtos, médios ou de longo prazo.
Meta: são as etapas intermediárias até atingir o seu objetivo final.
1. Mensurável
2. Especifica
3. Temporal
4. Alcançável
9. Preparando o Orçamento
Renda: Coloque todas as suas rendas: salário, 13º, abono de férias,
bonificações e ganhos adicionais(valor liquido!)
Despesas fixas: comece pelos itens mais fáceis, aqueles que estão
presentes todos os meses (aluguel, faculdade, etc.)
Despesas variáveis: comece pelos gastos comuns, mas que têm
seus valores variáveis. Exemplo: supermercado, gasolina. Na
sequencia coloque os gastos que não são constantes: vestuário,
restaurantes, cinema, presentes, etc.
10. Modelo de Planilha
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Planejamento Financeiro é só acessar o link:
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11. Análise do Orçamento
Após organizar suas rendas e despesas é o momento de analisar se sobra ou
se falta $$$.
Se sobra: planejar como investir
Se falta: analisar os gastos e como se organizar melhor. Aonde podem
ter despesas cortadas ou reduzidas.
13. Renda Fixa x Renda Variável
Renda Fixa: investimento em que a remuneração ou sua forma de cálculo é conhecida
no momento da aplicação.
1. Poupança
2. Títulos públicos
3. CDB
4. LCI e LCA
Renda variável: tipo de investimento em que remuneração ou sua forma de cálculo
não é conhecida no momento da aplicação, pois pode variar de acordo com o
mercado.
Exemplo: Ações
14. Poupança
O tipo de investimento financeiro mais popular e tradicional no Brasil,
normalmente indicado aos investidores conservadores que não estão
dispostos a correr riscos.
No entanto, apesar de configurar-se como investimento seguro, a poupança
pode possuir rendimentos baixos ou até nulos em períodos de alta inflação.
A vantagem é que não há limite mínimo de aplicação e menores de idade
podem investir em poupanças.
15. CDB – Certificado de Depósito Bancário
Os CDBs são utilizados pelos bancos para captar recursos. Quem investe faz uma
espécie de empréstimo ao banco e, ao final do período combinado, recebe os juros
por isso.
O dinheiro pode ser resgatado antes do período se o contrato garantir essa
possibilidade. O mercado oferece diversas opções de CDBs e a rentabilidade varia
de acordo com o volume de dinheiro aplicado e a modalidade contratada.
Lembre-se: há a cobrança de IOF - Imposto sobre Operações Financeiras - para
resgates antes de 30 dias.
16. LCI e LCA
LCI (Letras de Crédito Imobiliário) e LCA (Letras de Crédito do
Agronegócio) são dois investimentos de renda fixa isentos de
Imposto de Renda que costumam ser bem mais rentáveis que a
caderneta de poupança. São títulos de renda fixa emitido por um
banco e lastreado por empréstimos imobiliários (LCI) e títulos
emitidos por bancos garantidos por empréstimos concedidos ao
setor de agronegócio (LCA).
Os dois tipos de investimentos são bem similares, sendo melhor ao
investidor simplesmente escolher o que tiver maior rentabilidade.
17. Títulos públicos
São certificados de dívida, emitidos pelo governo federal com
o objetivo de financiar as suas atividades e obter recursos para
“financiamento” da dívida pública. Os títulos podem ser
adquiridos por meio de bancos, corretoras de investimentos,
ou diretamente à Secretaria do Tesouro Nacional, órgão
responsável pela emissão e controle dos títulos, via Tesouro
direto.