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Frank Lloyd Wright (1869-1959)
Wright e a modernidade
• Wright é uma das forças que animam a modernidade,
expressando-se dentro do seu individualismo e da
universalidade da civilização industrial. Ao lado
daqueles que enfrentam a evidência de uma progressiva
privatização do indivíduo pela perda dos símbolos
coletivos.
• Para Wright a via solitária é do individualismo e anti-
intelectualismo. – une-se a Ruskin e Morris em defesa do
ideal de harmonia entre a natureza e o artista.
• Wright acredita na democracia americana, livre do peso da
cultura européia, pode realizar uma arte plenamente
criativa, é liberal e sua solidão é uma forma de liberdade.
Arquitetura é criação
• O problema é diferenciar a arquitetura americana da
arquitetura européia, não há dificuldade em ser um
artista gênio, em fazer a obra prima.
• A América é para Wright, um imenso espaço disponível
para o exercício da criação.
• O arquiteto é um pioneiro, com a missão de construir a
feição original de um país.
• Propõe a arquitetura orgânica, termo que sintetiza uma
analogia geral e poética que aproxima fatos sociais da
lógica da biologia. A vitalidade das conquistas científicas
iluminaria as teorias do crescimento da sociedade.
Arquitetura orgânica
• A arquitetura interessa as relações entre organismo, função e o
princípio da vitalidade. A arquitetura guiada pelo princípio orgânico
cresce de dentro para fora, em harmonia com o meio, integra
interior e exterior rompendo os limites da caixa mediante do jogo
livre de paredes.
• Para Wright a arquitetura não depende da história nasce da relação
com o entorno, não se interessa pela história, mas, pelo atemporal.
• O princípio fundamental da arquitetura orgânica é de que o
processo da construção deve ser natural como o crescimento.
• O termo orgânico forma um sistema de concepção do espaço como
um campo de forças, não como uma relação de grandezas, a arte
forma um sistema entre realidade natural e humana.
• A inovação de Wright consiste em situar a arquitetura como
resultado da ação do sujeito e não na produção de objetos.
Chicago Século XIX
State Street in 1907
Loop Chicago
Chicago 1910
Oak Park
Chicago
1909
Plano Daniel Burnhan
Riverside
Oak Park
INICIAÇÃO
Casa americana de fazenda
Louis Sullivan
Louis Sullivan/ Frank Lloyd Wright
First Harold Bradley House (1909), Louis Sullivan.
Louis Sullivan, detalhe Guaranty Building, Buffalo, New York
•Superfícies lisas - trabalhadas
Acabamentos de interiores /
ornamento = Sulivan
Estrutura gaiola_ Le baron Jeney x construção por volumes e superfícies
Interpretação Bruno Zevi
Edifício Larkin, Bufallo
Buffalo, New York, 1904
Demolido em 1950
Composição: massa volumétrica e a fragmentação
Unity Temple, Oak Park, 1904-06
Unity Temple,
Corte Unity Temple, Oak Park, 1904-06
A fase da Pradaria - 1890-1916
• Pontos que caracterizam as casas da pradaria, Chicago:
• Interior e exterior com senso de unidade: reduz as partes necessárias ao mínimo
(salas e cômodos). Faz estes em conjunto subdividindo-os por meio de artifícios de
luz, permeadas por vistas abertas para a paisagem.
• Associação da construção com o sítio, ênfase com os planos paralelos do terreno, as
paredes são paralelas ao melhor lado do terreno, conexão com a vida doméstica.
• Caixa eliminada e alargamento do espaço interno, uso de proporções humanas
como base. Harmonização entre exterior e interior. “ O cômodo fechado não é a
expressão essencial da arquitetura”.
• Construção sobre uma base elevada, fundação visível.
• Redução da quantidade de materiais, utilizar os ornamentos dentro da natureza dos
materiais, este uso expressa claramente a concepção do edifício.
• Incorporação dos equipamentos hidráulicos-sanitários, aquecimento, eletricidade
atendendo aos princípios da arquitetura orgânica.
• Incorporar os maquinismos se possível, evitar linhas retas diretas (volumetria cúbica
quebrada).
• Eliminar o decorador.
• Wright, todavia, insistia na autoridade dos materiais e métodos tradicionais na fase
das casa da pradaria.
Casa Winslow - 1893- obra de transição
Casa Winslow
Fachada Pública - simétrica centrada eixo
Fachada dos Fundos - assimétrica entrada lateral
Nathan Moore House
Oak Park, 1895 / rebuilt 1924
Richardson - Arquiteto precursor,
influencia Wright nos primeiros
telhados da pradaria.
L. Sullivan e M Richardson - Estilo
assimétrico para ambientes
domésticos (Inspirados em N. B.
Shaw, arquiteto inglês, seguidor de W.
Morris).
Estilo Simétrico para Instituições
Públicas.
As Massas que constituem
volumes demarcados.
Nathan Moore House,
Oak Park, 1895 / rebuilt 1924
Nathan Moore House,
Oak Park, 1895 / rebuilt 1924
A. Heurtley House,
Oak Park, 1902
Frank Thomas
House, Oak Park
1901
William Martin House, Oak Park, Ill
Casa da pradaria - a beleza é ressaltada por formas e elementos
construtivos: telhados leves, prolongados (em balanço) e terraços
Willits House, 1901
Deslocamento do ponto central
Linha horizontal: linha da vida doméstica, verticalidade (monumentalidade
rejeitada por Wright),
Robie House, 1908-1910
Lógicas de mensuração geométrico
Exploração das propriedades físico-
mecânicas da estrutura
•Linguagem linear - Linha para demarcar
ângulos, decompor os volumes não em
planos, mas, em superfícies, nós focais, a
utilização dos materiais, dinâmica espacial.
Mrs. Thomas Gale House, Oak Park, IL, 1909
Obras, procedimentos de projeto e viagens:
• Viagem ao Japão em 1893, verificação dos
espaços regionais, flexíveis, contínuos entre
ambiente e em relação ao exterior, espaços
modulados (tatame 90X180 cm);
• Atividade no Japão, construção do Hotel Imperial,
(destruído). Wright aprendeu um método de ensino
que aplicou em Taliesin, no deserto do Arizona,
oposto ao da Bauhaus (fase formalista e da nova
objetividade), voltado para vida cotidiana, centrado
na relação mestre e discípulo, experiência superior,
comunhão com a natureza, nos materiais e
processos formativos;
• Atividade de ensino e pesquisa desenvolvidos em
Taliesin, onde os alunos aprendem não só a
projetar e construir, mas a compreender o espírito
dos materiais e a espacialidade concreta do local.
Taliesin, Spring Green, WI
Designed 1911-1959 Wright's home
in Wisconsin
Hotel Imperial, Japão, 1915-
Millard House,
"La Miniatura," Pasadena, 1923
Millard House,
"La Miniatura," Pasadena, 1923
Ennis House, Los Angeles, CA, 1923
Hollyrock house
Obras primas: anos 1930-1950
• Casa da Cascata, 1936
• Complexo do Laboratório Johnson, 1936/39
• Taliensin West, 1938
• Museu Guggenheim, 1959, Nova York
A Casa da Cascata, Fallingwater house ou Casa Kaufmann
perto de Pittsburgh, Pensilvania, 1936.
Wright Cannot Be Wrong
Relação com a paisagem e senso de unidade interna. O espaço interior
contínuo entre diversos ambientes, a horizontalidade.
Planta aberta, caixa quebrada (volume externo) que possibilita ótima
relação entre interior e exterior da construção.
Recurso a estratégias construtivas, luz, sombra, ventilação, claridade.
Materiais: pedra, tijolo, madeira, utilizados de acordo com suas
propriedades e aparência, uso das cores naturais.
Concreto - flexibilidade, maleabilidade.
Em busca de novas
perspectivas Wright
funda o Ocotillo Desert
Camp, Arizona, em 1929,
prossegue na formulação
de Usonia, sua visão
estética da paisagem
humana no continente
norte-americano
Taliesin West , 1937
Torre Price
Laboratórios Johnson, Wiscosin
Exploração das propriedades plásticas
Partidos que exploram formas circulares de Wright
Anos 30 e 40: casas usonianas
• Wright acredita que uma cultura igualitária surgiria
espontaneamente nos EUA. Enfatizava o individualismo
necessário para realização de uma forma dispersa e
nova.
• Horizontalidade é a alinha de força da terra, da ação da
vida humana e do repouso. A horizontalidade domina o
exterior é realçada pela ausência de delimitações no
interior.
• O estilo horizontal de viver promove a interação e livre
mobilidade. A verticalidade acentua a hierarquia, o
isolamento e a ambição.
• A casa não deve ser um espaço rígido que condiciona a
existência, mas um meio de contato com a realidade. O
espaço tem que possibilitar ser definido pelo indivíduo
que o usufrui.
Casa Winckler & Goetsher, 1939, Michigan
Problema Habitação
• Planta conforme as necessidades
e condicionantes do contexto –
planta livre – flexível
• Espaço interior a marca central da
chaminé - fogo purificador
• Interpenetração de volumes e
Superfícies planas descontínuas
• Emprego de materiais naturais
• Espaço interior em relação com o
terreno
• Atração ao orgânico: quer dizer
vida / desenvolvimento /
dinamismo
• Wright - conjunto orgânico x
abstração
Busca do espaço contínuo
Livre vinculação e lógicas de mensuração geométrico-proporcionais
Arquitetura orgânica: partido é resultado de uma relação de forças
num campo de força da relação com o entorno, não é uma relação de
grandezas e medidas.
Para Wright arquitetura é resultado de ação do sujeito...
.
Casa Hanna, Stanford
Califórnia, 1936
Busca do espaço contínuo
From the very beginning my T-square and triangle were an easy media of
expression for my geometrical sense of things. F. L. Wright
Plantas de casas usonianas
Casa Price Sr, 1955, Arizona
Repercussão na Europa
• Em 1910 um de um prof. Estética faz uma
exposição sobre sobre Frank Lloyd Wright e
difunde suas idéias, que são apropriadas por
movimentos como neoplasticismo ou The Stijl,
Grupo G, Mies Van der Rohe, entre outros.
• Na Europa, substituem as linhas que
expressavam forças semelhantes às naturais,
pela utilização dos planos, cuja força expressiva
é dada pela definição no espaço e pelo
dinamismo dos volumes que determinam.
A superfície: a fragmentação do volume
deslocamento do centro no The Stijl
A superfície, a fragmentação do volume, a
elementarização da construção pelo The Stijl
Pavilhão Lowndes, Petrópolis, RJ,
M.M. Roberto 1941-42.
Casa Rio Branco Paranhos, SP, 1942-43.
Garagem de Barcos do Santa Paula Iate Clube, São Paulo,
João Batista Vilanova Artigas, 1961.
Brasil- MMM Roberto e Vilanova Artigas
• Referencias bibliográficas principais:
ZEVI, Bruno. Frank Lloyd Wright. Barcelona, GG, 1985
Françoise Choay, O Urbanismo. Editora Perspectiva
CURTIS, William J.R. Modern Arquitecture Since 1900.
Phaidon Press
• Texto “A solidão moderna” de texto de Sophia Telles
na Revista AU
AULA CLARA MIRANDA DAUUFES- 2008

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Wright 2

  • 1. Frank Lloyd Wright (1869-1959)
  • 2. Wright e a modernidade • Wright é uma das forças que animam a modernidade, expressando-se dentro do seu individualismo e da universalidade da civilização industrial. Ao lado daqueles que enfrentam a evidência de uma progressiva privatização do indivíduo pela perda dos símbolos coletivos. • Para Wright a via solitária é do individualismo e anti- intelectualismo. – une-se a Ruskin e Morris em defesa do ideal de harmonia entre a natureza e o artista. • Wright acredita na democracia americana, livre do peso da cultura européia, pode realizar uma arte plenamente criativa, é liberal e sua solidão é uma forma de liberdade.
  • 3. Arquitetura é criação • O problema é diferenciar a arquitetura americana da arquitetura européia, não há dificuldade em ser um artista gênio, em fazer a obra prima. • A América é para Wright, um imenso espaço disponível para o exercício da criação. • O arquiteto é um pioneiro, com a missão de construir a feição original de um país. • Propõe a arquitetura orgânica, termo que sintetiza uma analogia geral e poética que aproxima fatos sociais da lógica da biologia. A vitalidade das conquistas científicas iluminaria as teorias do crescimento da sociedade.
  • 4. Arquitetura orgânica • A arquitetura interessa as relações entre organismo, função e o princípio da vitalidade. A arquitetura guiada pelo princípio orgânico cresce de dentro para fora, em harmonia com o meio, integra interior e exterior rompendo os limites da caixa mediante do jogo livre de paredes. • Para Wright a arquitetura não depende da história nasce da relação com o entorno, não se interessa pela história, mas, pelo atemporal. • O princípio fundamental da arquitetura orgânica é de que o processo da construção deve ser natural como o crescimento. • O termo orgânico forma um sistema de concepção do espaço como um campo de forças, não como uma relação de grandezas, a arte forma um sistema entre realidade natural e humana. • A inovação de Wright consiste em situar a arquitetura como resultado da ação do sujeito e não na produção de objetos.
  • 9.
  • 12.
  • 14. Casa americana de fazenda
  • 16. Louis Sullivan/ Frank Lloyd Wright
  • 17. First Harold Bradley House (1909), Louis Sullivan. Louis Sullivan, detalhe Guaranty Building, Buffalo, New York •Superfícies lisas - trabalhadas Acabamentos de interiores / ornamento = Sulivan
  • 18. Estrutura gaiola_ Le baron Jeney x construção por volumes e superfícies
  • 20. Edifício Larkin, Bufallo Buffalo, New York, 1904 Demolido em 1950
  • 21.
  • 22.
  • 23. Composição: massa volumétrica e a fragmentação
  • 24. Unity Temple, Oak Park, 1904-06
  • 25.
  • 27.
  • 28.
  • 29.
  • 30.
  • 31.
  • 32. Corte Unity Temple, Oak Park, 1904-06
  • 33. A fase da Pradaria - 1890-1916 • Pontos que caracterizam as casas da pradaria, Chicago: • Interior e exterior com senso de unidade: reduz as partes necessárias ao mínimo (salas e cômodos). Faz estes em conjunto subdividindo-os por meio de artifícios de luz, permeadas por vistas abertas para a paisagem. • Associação da construção com o sítio, ênfase com os planos paralelos do terreno, as paredes são paralelas ao melhor lado do terreno, conexão com a vida doméstica. • Caixa eliminada e alargamento do espaço interno, uso de proporções humanas como base. Harmonização entre exterior e interior. “ O cômodo fechado não é a expressão essencial da arquitetura”. • Construção sobre uma base elevada, fundação visível. • Redução da quantidade de materiais, utilizar os ornamentos dentro da natureza dos materiais, este uso expressa claramente a concepção do edifício. • Incorporação dos equipamentos hidráulicos-sanitários, aquecimento, eletricidade atendendo aos princípios da arquitetura orgânica. • Incorporar os maquinismos se possível, evitar linhas retas diretas (volumetria cúbica quebrada). • Eliminar o decorador. • Wright, todavia, insistia na autoridade dos materiais e métodos tradicionais na fase das casa da pradaria.
  • 34. Casa Winslow - 1893- obra de transição
  • 35. Casa Winslow Fachada Pública - simétrica centrada eixo Fachada dos Fundos - assimétrica entrada lateral
  • 36.
  • 37. Nathan Moore House Oak Park, 1895 / rebuilt 1924 Richardson - Arquiteto precursor, influencia Wright nos primeiros telhados da pradaria. L. Sullivan e M Richardson - Estilo assimétrico para ambientes domésticos (Inspirados em N. B. Shaw, arquiteto inglês, seguidor de W. Morris). Estilo Simétrico para Instituições Públicas. As Massas que constituem volumes demarcados.
  • 38. Nathan Moore House, Oak Park, 1895 / rebuilt 1924
  • 39. Nathan Moore House, Oak Park, 1895 / rebuilt 1924
  • 40. A. Heurtley House, Oak Park, 1902 Frank Thomas House, Oak Park 1901
  • 41. William Martin House, Oak Park, Ill Casa da pradaria - a beleza é ressaltada por formas e elementos construtivos: telhados leves, prolongados (em balanço) e terraços
  • 42.
  • 44.
  • 45. Deslocamento do ponto central Linha horizontal: linha da vida doméstica, verticalidade (monumentalidade rejeitada por Wright),
  • 46.
  • 48.
  • 49.
  • 50.
  • 51. Lógicas de mensuração geométrico Exploração das propriedades físico- mecânicas da estrutura
  • 52.
  • 53. •Linguagem linear - Linha para demarcar ângulos, decompor os volumes não em planos, mas, em superfícies, nós focais, a utilização dos materiais, dinâmica espacial.
  • 54. Mrs. Thomas Gale House, Oak Park, IL, 1909
  • 55. Obras, procedimentos de projeto e viagens: • Viagem ao Japão em 1893, verificação dos espaços regionais, flexíveis, contínuos entre ambiente e em relação ao exterior, espaços modulados (tatame 90X180 cm); • Atividade no Japão, construção do Hotel Imperial, (destruído). Wright aprendeu um método de ensino que aplicou em Taliesin, no deserto do Arizona, oposto ao da Bauhaus (fase formalista e da nova objetividade), voltado para vida cotidiana, centrado na relação mestre e discípulo, experiência superior, comunhão com a natureza, nos materiais e processos formativos; • Atividade de ensino e pesquisa desenvolvidos em Taliesin, onde os alunos aprendem não só a projetar e construir, mas a compreender o espírito dos materiais e a espacialidade concreta do local.
  • 56. Taliesin, Spring Green, WI Designed 1911-1959 Wright's home in Wisconsin
  • 57.
  • 58.
  • 60.
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  • 64.
  • 65. Ennis House, Los Angeles, CA, 1923 Hollyrock house
  • 66.
  • 67. Obras primas: anos 1930-1950 • Casa da Cascata, 1936 • Complexo do Laboratório Johnson, 1936/39 • Taliensin West, 1938 • Museu Guggenheim, 1959, Nova York
  • 68. A Casa da Cascata, Fallingwater house ou Casa Kaufmann perto de Pittsburgh, Pensilvania, 1936.
  • 69.
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  • 78. Relação com a paisagem e senso de unidade interna. O espaço interior contínuo entre diversos ambientes, a horizontalidade. Planta aberta, caixa quebrada (volume externo) que possibilita ótima relação entre interior e exterior da construção. Recurso a estratégias construtivas, luz, sombra, ventilação, claridade. Materiais: pedra, tijolo, madeira, utilizados de acordo com suas propriedades e aparência, uso das cores naturais. Concreto - flexibilidade, maleabilidade.
  • 79. Em busca de novas perspectivas Wright funda o Ocotillo Desert Camp, Arizona, em 1929, prossegue na formulação de Usonia, sua visão estética da paisagem humana no continente norte-americano
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  • 119. Partidos que exploram formas circulares de Wright
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  • 121. Anos 30 e 40: casas usonianas • Wright acredita que uma cultura igualitária surgiria espontaneamente nos EUA. Enfatizava o individualismo necessário para realização de uma forma dispersa e nova. • Horizontalidade é a alinha de força da terra, da ação da vida humana e do repouso. A horizontalidade domina o exterior é realçada pela ausência de delimitações no interior. • O estilo horizontal de viver promove a interação e livre mobilidade. A verticalidade acentua a hierarquia, o isolamento e a ambição. • A casa não deve ser um espaço rígido que condiciona a existência, mas um meio de contato com a realidade. O espaço tem que possibilitar ser definido pelo indivíduo que o usufrui.
  • 122.
  • 123. Casa Winckler & Goetsher, 1939, Michigan
  • 124.
  • 125. Problema Habitação • Planta conforme as necessidades e condicionantes do contexto – planta livre – flexível • Espaço interior a marca central da chaminé - fogo purificador • Interpenetração de volumes e Superfícies planas descontínuas • Emprego de materiais naturais • Espaço interior em relação com o terreno • Atração ao orgânico: quer dizer vida / desenvolvimento / dinamismo • Wright - conjunto orgânico x abstração
  • 126. Busca do espaço contínuo Livre vinculação e lógicas de mensuração geométrico-proporcionais Arquitetura orgânica: partido é resultado de uma relação de forças num campo de força da relação com o entorno, não é uma relação de grandezas e medidas. Para Wright arquitetura é resultado de ação do sujeito... .
  • 128. Busca do espaço contínuo From the very beginning my T-square and triangle were an easy media of expression for my geometrical sense of things. F. L. Wright
  • 129. Plantas de casas usonianas
  • 130. Casa Price Sr, 1955, Arizona
  • 131.
  • 132.
  • 133. Repercussão na Europa • Em 1910 um de um prof. Estética faz uma exposição sobre sobre Frank Lloyd Wright e difunde suas idéias, que são apropriadas por movimentos como neoplasticismo ou The Stijl, Grupo G, Mies Van der Rohe, entre outros. • Na Europa, substituem as linhas que expressavam forças semelhantes às naturais, pela utilização dos planos, cuja força expressiva é dada pela definição no espaço e pelo dinamismo dos volumes que determinam.
  • 134. A superfície: a fragmentação do volume deslocamento do centro no The Stijl
  • 135. A superfície, a fragmentação do volume, a elementarização da construção pelo The Stijl
  • 136. Pavilhão Lowndes, Petrópolis, RJ, M.M. Roberto 1941-42. Casa Rio Branco Paranhos, SP, 1942-43. Garagem de Barcos do Santa Paula Iate Clube, São Paulo, João Batista Vilanova Artigas, 1961. Brasil- MMM Roberto e Vilanova Artigas
  • 137. • Referencias bibliográficas principais: ZEVI, Bruno. Frank Lloyd Wright. Barcelona, GG, 1985 Françoise Choay, O Urbanismo. Editora Perspectiva CURTIS, William J.R. Modern Arquitecture Since 1900. Phaidon Press • Texto “A solidão moderna” de texto de Sophia Telles na Revista AU AULA CLARA MIRANDA DAUUFES- 2008