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Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa
O TRABALHO COM GÊNEROS
TEXTUAIS
Condensando dos cadernos do ano 1,ano 2, ano 3, e Ed. do
Campo
UNIDADE 5
Objetivos dos cadernos
• Entender a concepção de alfabetização na perspectiva
do letramento, com aprofundamento de estudos
utilizando, sobretudo, as obras e textos
disponibilizados pelo MEC;
• Analisar e planejar projetos didáticos com foco nas
turmas de alfabetização e em turmas multisseriadas,
integrando diferentes componentes curriculares e
atividades voltadas ao desenvolvimento da oralidade,
leitura e escrita;
• Conhecer os recursos didáticos distribuídos pelo
Ministério da Educação e planejar situações didáticas
em que eles sejam usados.
Por que ensinar gêneros textuais na escola?
Maria Helena Santos Dubeux Leila Nascimento da Silva Ana Cláudia Rodrigues Gonçalves Pessoa
• Em uma perspectiva sociointeracionista, o eixo do ensino
da língua materna é a compreensão e produção de
textos. Nessas atividades, convergem de forma
indissociável fatores linguísticos, sociais e culturais. Os
interlocutores são participantes de um processo de
interação. Para isso, precisam ter domínio da mesma
língua e compartilharem as situações e formas como os
discursos se organizam, considerando seus propósitos de
usos e os diversos contextos sociais e culturais em que
estão inseridos. (SANTOS, MENDONÇA E CAVALCANTE,
2006).
Nesse sentido, a língua se configura como uma
forma de ação social, situada num contexto
histórico, representando algo do mundo real. O
texto, portanto, não é uma construção fixa e
abstrata, mas, sim, palco de
negociações/produções de seus múltiplos
sentidos. Sendo produzidos em situações
marcadas pela cultura, assumem formas e
estilos próprios, historicamente marcados.
Diferentes textos se assemelham, como diz
Bakhtin (1997), porque se configuram segundo
características dos gêneros textuais que estão
disponíveis nas interações sociais. Desse modo,
pode-se dizer que a comunicação verbal só é
possível por meio de algum gênero que se
materializa em textos que assumem formas
variadas para atender a propósitos diversos.
Para melhor entendermos essa discussão, é
importante enfocarmos as diferenças entre
gêneros textuais e tipos textuais.
TIPOS TEXTUAIS
Referimo-nos a tipos textuais para tratarmos de
sequências teoricamente definidas pela natureza
linguística da sua composição: narração, exposição,
argumentação, descrição, injunção. Não são textos com
funções sociais definidas. São categorias teóricas
determinadas pela organização dos elementos lexicais,
sintáticos e relações lógicas presentes nos conteúdos a
serem falados ou escritos, distinguindo-se capacidades
de linguagem requeridas para a produção de diferentes
gêneros textuais. (MARCUSCHI, 2005; MENDONÇA
2005; SANTOS, MENDONÇA E CAVALCANTE, 2006).
TIPOS TEXTUAIS
Nesse sentido, é um direito dos alunos
produzir e compreender gêneros textuais
diversos de acordo com a exigência da
situação comunicativa. Para que esse
direito seja atingido é necessário que as
crianças possam ter contato com a
diversidade de gêneros de tipologias
distintas ao longo da sua escolaridade.
GÊNEROS TEXTUAIS
Os gêneros textuais, segundo Schneuwly e
Dolz (2004), são instrumentos culturais
disponíveis nas interações sociais. São
historicamente mutáveis e,
consequentemente, relativamente estáveis.
Emergem em diferentes domínios discursivos
e se concretizam em textos, que são
singulares.
Koch e Elias (2009) destacam que os gêneros textuais são
diversos e sofrem variações na sua constituição em função
dos seus usos. Explicando essa dinâmica de ampliação
dos gêneros, as autoras apresentam como exemplos o e-
mail e o blog que, como recursos recentes decorrentes do
progresso tecnológico, são respectivamente transmutações
das cartas e dos diários. Portanto, o grande desafio para o
ensino da língua portuguesa é trabalhar com essa
diversidade textual na sala de aula, explorando de forma
aprofundada o que é peculiar a um gênero textual
específico, tendo em vista situações de uso também
diversas.
Com essa discussão teórica acerca do conceito de gênero
textual, procuramos fornecer ao professor elementos que
lhe permitam criar situações de ensino que favoreçam o
processo do alfabetizar letrando. Salientamos, no entanto,
que é preciso tomar alguns cuidados:
- Escolher os textos a serem lidos, considerando-se não apenas os
gêneros a que pertencem, mas, sobretudo, o seu conteúdo (o que é
dito), em relação aos temas trabalhados. O objetivo é que as
crianças aprendam a ler e escrever, mas também aprendam por
meio da leitura e da escrita.
-Propor situações de leitura e produção de textos com finalidades
claras e diversificadas, enfocando os processos de interação e não
apenas as reflexões sobre aspectos formais.
Podemos exemplificar umas dessas situações através de uma
atividade presente nos livros didáticos:
Conhecendo trava-línguas:
o pato pia a pia pinga quanto mais a pia pinga mais o pato pia.
Com o objetivo de conversar sobre o texto algumas questões
podem ser formuladas:
1) O nome desse tipo de texto é trava-línguas. Você sabe por
quê?
2) Quem conhece outros trava-línguas? Fale os que você
conhece para os colegas.
3) Agora vamos treinar bastante os trava-línguas apresentados
pelos colegas e vamos ver quem consegue dizer mais rápido e
sem errar as palavras.
-Escolher os gêneros a serem trabalhados, com base em
critérios claros, considerando-se, sobretudo: os
conhecimentos e habilidades a serem ensinados; as
relações entre os gêneros escolhidos e os
temas/conteúdos a serem tratados.
- Abordar os gêneros considerando não apenas aspectos
composicionais e estilísticos, mas, sobretudo, os
aspectos sociodiscursivos (processos de interação, como
as finalidades, tipos de destinatários, suportes textuais,
espaços de circulação...).
Os gêneros textuais em foco: pensando na seleção e na progressão dos alunos
Leila Nascimento da Silva
Agrupamento dos gêneros textuais
Articulando com os direitos de
aprendizagem
Direitos de aprendizagem 1 2 3
Compreender e produzir textos destinados à organização e socialização do saber
escolar/científico (textos didáticos, notas de enciclopédia, verbetes, resumos, resenhas,
dentre outros) e à organização do cotidiano escolar e não escolar (agendas,
cronogramas,calendários, cadernos de notas...).
IA IAC IAC
Reconhecer os assuntos de textos de diferentes gêneros, temáticas
e níveis de complexidade, lidos pelo professor ou outro leitor
experiente
IA AC C
Produzir textos de diferentes gêneros com autonomia, atendendo a
diferentes finalidades.
I IA AC
Participar de interações orais em sala de aula (questionando,
sugerindo,
argumentando e respeitando os turnos e a vez de intervir).
IA AC C
Dominar as correspondências entre letras ou grupos de letras e seu
valor sonoro, de modo a ler e escrever palavras formadas por
diferentes estruturas silábicas
IA AC C
Relatos de experiências
Registro e análise da prática no Ensino Fundamental:
os textos na sala de aula
Maria Helena Santos Dubeux, Ana Beatriz Gomes Carvalho e Francimar Teixeira
• O texto analisa os registros da prática de uma
professora com o objetivo de entendermos
como o trabalho em sala de aula pode se
voltar para o estudo aprofundado de um
gênero textual, como forma de desenvolver
conhecimentos e capacidades de
compreensão e produção de textos.
Apresenta os eixos de ensino identificados nas
atividades realizadas, e procuramos destacar
não só os conteúdos da área de língua
portuguesa, mas também as relações de
interdisciplinaridade estabelecidas com as áreas
de história e ciências. A proposta consiste em
uma sequência de atividades organizadas em
torno de uma temática: Hábitos alimentares e
saúde bucal. Reflete ainda sobre o planejamento
e a realização da sequência em sala de aula.
Relato de experiência foi vivenciada pela
professora Rielda Albuquerque, na escola
Ubaldino Figueirôa, situada em Jaboatão dos
Guararapes/PE. A professora ensinava em uma
sala de 2º ano, composta por 11 alunos, na
faixa etária de 7 e 8 anos.
A proposta consiste em uma sequência de
atividades organizadas em torno de uma
temática: Hábitos alimentares e saúde bucal.
1- O tema foi introduzido no primeiro momento, com a
leitura do livro “Muitas maneiras de viver”.
Muitas maneiras de viver
Texto: Cosell Lenzi e Fanny Espírito Santo
Imagem: Adilson Farias et al.
Editora: Positivo, 2008.
Neste livro, conhecemos as “muitas
maneiras de viver” de diferentes povos, que
ocupam espaços diversos, bem como suas
variações ao longo do tempo. Apresentando
os diferentes tipos de moradias,
brincadeiras, brinquedos e roupas, a obra
estimula o respeito à diversidade cultural.
Promovendo a reflexão, também nos
oferece alguns questionamentos e traz
sugestões para a confecção de brinquedos.
2- Ao tratar dos hábitos alimentares, os alunos acharam
interessantes as diferenças: os brasileiros têm o hábito de usar
garfo, faca e colher para comer. Já os japoneses têm o hábito
de comer com o Hachi. A partir desse ponto, a professora
dinamizou uma discussão sobre os hábitos alimentares,
chamando atenção para as comidas dos japoneses e as dos
brasileiros. Por fim, o livro ainda tratou dos tipos de
brincadeiras e brinquedos que se diferenciam entre os povos e
a leitura foi finalizada. A professora havia planejado fazer a
leitura do livro todo, mas percebeu que havia uma grande
quantidade de informações, por isso decidiu retomar o que
tinha sido discutido e registrar no quadro o que os alunos
foram dizendo.
3- Continuando a atividade, a professora direcionou a
discussão para os hábitos alimentares que fazem parte das
maneiras de viver de diversos grupos e famílias, incluindo os
da turma, mas que podem mudar com o tempo. É necessário
chamar atenção para o fato de que mesmo em uma pequena
comunidade os hábitos podem variar bastante, influindo,
contribuindo e até dificultando a relação e o pleno
desenvolvimento dos seus membros. A partir desse ponto, a
professora, ao propor aos alunos a construção de um mural
das descobertas sobre seus hábitos alimentares, dinamizou
uma discussão que acabou se encaminhando para uma
reflexão sobre a saúde bucal.
4- A participação das crianças foi bem
proveitosa durante os questionamentos.
Em relação à importância do trabalho a
ser realizado, elas concordaram em
fazer o mural das descobertas e o cartaz
educativo sobre hábitos alimentares e
higiene bucal.
5- Após a discussão, a professora apresentou uma
ficha de pesquisa para os alunos preencherem em
casa com a ajuda dos pais ou responsáveis sobre seus
hábitos alimentares. Explicou que essa ficha é para
auxiliar no levantamento dos hábitos alimentares de
cada um, avaliando se são saudáveis ou não para a
preservação da saúde bucal.
Hábitos alimentaares
Café da
manhã
Almoço Jantar Lanches e
guloseimas
6- Os alunos mostraram as fichas que levaram para
casa, preenchidas e cada aluno fez a leitura da sua
ficha, na frente da sala. À medida que liam, a
professora registrava no quadro os seus hábitos
alimentares. É interessante observar que a ficha é
uma tabela. Desta forma os alunos estão sendo
familiarizados com uma disposição gráfica bastante
utilizada para a exposição resumida de
informações. Contas de luz e dosagem de
remédios, por exemplo, são apresentadas desta
forma.
7- Após a socialização da pesquisa, a professora
formou grupos com 3 e 4 crianças e cada
grupo ficou responsável pelo preenchimento
de uma das colunas da tabela com as
informações registradas no quadro (café da
manhã; almoço; jantar; lanches e guloseimas).
Tal procedimento induz de modo bastante
contextualizado ao entendimento de como se
lê e escreve tabelas.
8- Em seguida, relacionando com a discussão sobre hábitos
alimentares, a professora propôs a leitura do livro “Brinque-book
com as crianças na cozinha”.
Brinque-book com as crianças na cozinha
Texto: Gilda de Aquino Imagem: Estela Schauffert Editora: Brinque-book,
2005
9- Em seguida, em uma roda de leitura foi
lido o sumário do livro “Brinque-book com
as crianças na cozinha”. Algumas crianças
leram o sumário para escolher qual receita
iam ler por inteiro. Ainda, ao final da
leitura, a professora mostrou que na receita
estava registrado “supersaudável” e propôs
a sua execução no dia seguinte.
10- No quarto momento, preparando a turma para uma experiência, a professora
realizou a leitura do livro: “Estou em forma? Aprendendo sobre nutrição e atividade
física”.
O livro demonstra o que devemos
fazer para nos mantermos
saudáveis. Para tanto, apresenta os
alimentos que necessitamos para
manter o corpo inteiro sadio. Mostra
o que o excesso de alguns alimentos,
como os gordurosos e os doces
podem fazer ao nosso corpo. Fala
também, como a atividade física
ajuda no desenvolvimento do corpo.
11- Realização de uma experiência na sala, destacando a
importância de elaborarem e testarem hipóteses sobre a
relação entre hábitos alimentares e a saúde bucal, mais
especificamente a formação de cáries e analisassem
evidências surgidas no decorrer da experiência. Um ovo
que está com o refrigerante e o ovo que está com a pasta de
dente com flúor.
Observar as modificações e diferenças apresentadas.
Durante quatro dias foram feitas observações e comparadas
as diferenças existentes.
A cada dia, elas percebiam que o ovo ficava cada vez mais
escuro e com as rachaduras. No último dia observaram que o
ovo com o refrigerante estava como se a casca estivesse
menos rígida. Já o outro permanecia inalterado.
12- Foi iniciado a leitura do livro “Dente”.
Após a leitura, também de forma
bem lúdica e contextualizada, a
professora explorou os
conhecimentos adquiridos através
da leitura e pediu que os
estudantes, em duplas, contassem
seus dentes e observassem os
caninos e os molares. Após essa
leitura, a turma foi dividida em
duplas, compostas por alunos com
níveis de leitura e escrita diferentes,
para elaborarem cartazes também
com imagens e legendas.
13- As produções das imagens com legendas foram coladas no
mural das descobertas e a aula foi encerrada com uma leitura
deleite de história em quadrinhos da turma da Mônica: Turma
da Mônica e a saúde Bucal
Disponível em: <http://www.monica.com. br/cgi
http:bin/load.cgi?file=news/welcome. htm&pagina=../../mural/tm_redeglobo.htm.>
14- Recortar os rótulos dos alimentos e localizar no mapa o
seu estado de origem. Nessa atividade, os alunos vão observar
que muitos alimentos consumidos são oriundos de regiões
distantes do local de consumo final. É possível então conversar
sobre como esses alimentos chegam até o supermercado mais
próximo deles, quais os meios de transporte utilizados para
carregar cargas pesadas.
Trabalhando com diversidades e (con)textos
Mauricio Antunes Tavares Ana Cláudia Rodrigues Gonçalves Pessoa
O objetivo deste terceiro texto é pensar, a partir da
experiência relatada, quais podem ser os possíveis
desdobramentos, adequações e possibilidades
alternativas para o trabalho do professor com textos
para as turmas de alfabetização das escolas do campo,
inclusive as multisseriadas, sabendo que nestas últimas
a heterogeneidade de conhecimentos das crianças é
ainda maior do que a que existe nas turmas
seriadas/cicladas.
Partimos do entendimento de que o trabalho
pedagógico e a organização escolar devem ser plurais,
na medida em que os contextos, os grupos sociais, as
comunidades, as culturas são também muito variadas
no interior da sociedade brasileira. Assim, quando
falamos em escolas do campo, estamos considerando
que estas, embora articuladas em torno de algumas
proposições comuns, a exemplo
das Diretrizes Operacionais para a Educação Básica
nas Escolas do Campo (Resolução CNE/CEB nº
1/2002), ainda assim devem adequar suas práticas
pedagógicas aos diferentes contextos.
A tradicional dualidade entre campo e cidade,
urbano e rural – que é alimentada pela ilusão
da existência de fronteiras sociais rígidas, como
se fosse possível enquadrar a realidade em
definições que se dão prioritariamente em um
plano conceitual – não é suficiente para revelar
e compreender as múltiplas identidades e
modos de vida dos grupos sociais que vivem na
cidade e no campo.
Entre as populações do campo, podemos
distinguir diferentes grupos sociais, tais como os
Sem Terra, Agricultores Familiares,
Quilombolas, Povos Indígenas, Pescadores,
Ribeirinhos, Extrativistas, Assalariados Rurais,
dentre outros. E dentro de cada um destes
agrupamentos podemos perceber diferenças
decorrentes de regionalismos, hábitos
alimentares, crenças, e de formas de relação com
a natureza e com a sociedade nacional e global.
A escolha do gênero deve ter objetivos claros,
assim, diante das demandas por respeito às
diferenças e reconhecimento das identidades, que
leituras são pertinentes para os estudantes das
escolas do campo? Essas questões são difíceis de
responder quando pensamos na diversidade
sociocultural da sociedade brasileira, e ainda
mais difíceis quando pensamos na multiplicidade
e na diversidade de práticas letradas nas
sociedades contemporâneas, que se disseminam
ignorando as já antigas demarcações entre urbano
e rural.
É muito importante que a seleção de textos a serem
lidos reflita a diversidade cultural. No entanto,
lembramos que o texto pode tanto trazer representada
a cultura local, quanto trazer elementos de outras
culturas, contemporâneas ou passadas, semelhantes
ou estranhas ao modo de vida da comunidade. No
caso do gênero literário, por ser universal e particular,
simultaneamente, a literatura pode trazer a discussão
de qualquer tema, pode ser um caminho para se
discutir uma situação controversa, como, por exemplo,
as condutas relacionadas às relações de sexo/gênero
contemporâneas.
Por isso, as escolhas dos textos, em
determinadas situações, devem ser discutidas
junto com o coletivo de professoras e com a
comunidade escolar, sem prejuízo da liberdade
de pensamento e opinião, promovendo
discussões com respeito e consciência de que o
desafio que temos a enfrentar é nos tornarmos
homens e mulheres melhores do que somos.
(MACHADO; CORRÊA, 2010, p.126-7).
Sessão
Compartilhando
Direitos de aprendizagem no ciclo de
alfabetização – Ciências
O ensino das ciências é um direito
das crianças previsto na Lei 9.394,
que estabelece as diretrizes e
bases da educação nacional, no Art.
16.
Direitos de aprendizagem no ciclo de
alfabetização – Ciências
Direitos
Gerais de
Aprendizagem
em Ciências
Naturais
Eixos de Ensino
das Ciências
Naturais
Direitos
Específicos de
Aprendizagem
em
Ciências Naturais
Ano 1 Ano 2 Ano3
Elaborar
compreensões
sobre o mundo
condizentes
com perspectivas
atuais da
comunidade
científica.
Compreensão
conceitual e
procedimental
da ciência.
- Aprender como
a ciência
constrói
conhecimento
sobre os
fenômenos
naturais .
- Entender
conceitos básicos
das ciências.
- Ler e escrever
textos
em que o
vocabulário da
ciência é usado.
I I/A I/A/C
Direitos de aprendizagem no ciclo de
alfabetização – Ciências
Direitos
Gerais de
Aprendizagem
em Ciências
Naturais
Eixos de Ensino
das Ciências
Naturais
Direitos
Específicos de
Aprendizagem
em
Ciências Naturais
Ano 1 Ano 2 Ano3
- Interpretar
textos científicos
sobre a história e
a filosofia da
ciência.
- Perceber as
relações
Existentes entre
as informações e
os experimentos
adquiridos e
desenvolvidos
por cientistas e
o
Estabelecimento
de
conceitos e
teorias.
I I/A I/A/C
Direitos de aprendizagem no ciclo de
alfabetização – Ciências
Direitos
Gerais de
Aprendizagem
em Ciências
Naturais
Eixos de Ensino
das Ciências
Naturais
Direitos
Específicos de
Aprendizagem
em
Ciências Naturais
Ano 1 Ano 2 Ano3
- Relacionar as
informa-
ções científicas
lidas com
conhecimentos
anteriores.
- Possuir
conhecimentos
sobre os
processos e
ações que fazem
das ciências um
modo peculiar de
se construir
conhecimento
sobre o mundo.
Direitos de aprendizagem no ciclo de
alfabetização – Ciências
Direitos
Gerais de
Aprendizagem
em Ciências
Naturais
Eixos de Ensino
das Ciências
Naturais
Direitos
Específicos de
Aprendizagem
em
Ciências Naturais
Ano 1 Ano 2 Ano3
- Identificar as
fontes
válidas de
informações
científicas e
tecnológicas
e saber recorrer a
elas.
- Aprender a
tecer rela-
ções e
implicações entre
argumentos e
evidências.
Direitos de aprendizagem no ciclo de
alfabetização – Ciências
Direitos
Gerais de
Aprendizagem
em Ciências
Naturais
Eixos de Ensino
das Ciências
Naturais
Direitos
Específicos de
Aprendizagem
em
Ciências Naturais
Ano 1 Ano 2 Ano3
- Aprender a
planejar
modos de colocar
conhecimentos
científicos
já produzidos e
ideias
próprias como
suposições
a serem avaliadas
(hipóteses a
serem
exploradas).
- Desenvolver
raciocínio
lógico e
proporcional.
I I/A I/A/C
Direitos de aprendizagem no ciclo de
alfabetização – Ciências
Direitos
Gerais de
Aprendizagem
em Ciências
Naturais
Eixos de Ensino
das Ciências
Naturais
Direitos
Específicos de
Aprendizagem
em
Ciências Naturais
Ano 1 Ano 2 Ano3
- Aprender a
seriar, organizar e
classificar
informa-
ções.
- Elaborar
perguntas e
aprender como
encontrar
conhecimentos
científicos
já produzidos
sobre o
tema em
questão.
- Estimular o
exercício
intelectual
I I/A I/A/C
Direitos de aprendizagem no ciclo de
alfabetização – Ciências
Direitos
Gerais de
Aprendizagem
em Ciências
Naturais
Eixos de Ensino
das Ciências
Naturais
Direitos
Específicos de
Aprendizagem
em
Ciências Naturais
Ano 1 Ano 2 Ano3
Entender que as
compreensões
sobre o mundo
são produções
humanas,
criadas e
influenciadas por
seus contextos
históricos.
Compreensão
sociocultural,
política
e econômica
dos processos
e produtos da
ciência.
- Diferenciar
ciência de
tecnologia.
- Perceber o
papel das
ciências e das
tecnologias
na vida cotidiana.
- Compreender a
ética que
monitora a
produção do
conhecimento
científico.
I I/A I/A/C
Direitos de aprendizagem no ciclo de
alfabetização – Ciências
Direitos
Gerais de
Aprendizagem
em Ciências
Naturais
Eixos de Ensino
das Ciências
Naturais
Direitos
Específicos de
Aprendizagem
em
Ciências Naturais
Ano 1 Ano 2 Ano3
- Considerar o
impacto do
progresso
promovido pelo
conhecimento
científico
e suas aplicações
na vida,
na sociedade e na
cultura
de cada pessoa.
- Compreender
que o saber
científico é
provisório,
sujeito a
mudanças.
I I/A I/A/C
Direitos de aprendizagem no ciclo de
alfabetização – Ciências
Direitos
Gerais de
Aprendizagem
em Ciências
Naturais
Eixos de Ensino
das Ciências
Naturais
Direitos
Específicos de
Aprendizagem
em
Ciências Naturais
Ano 1 Ano 2 Ano3
- Utilizar o
conhecimento
científico para
tomar decisões
no dia-a-dia.
- Desenvolver
posição
crítica com o
objetivo de
identificar
benefícios e
malefícios
provenientes
das inovações
científicas e
tecnológicas.
I I/A I/A/C
Direitos de aprendizagem no ciclo de
alfabetização – Ciências
Direitos
Gerais de
Aprendizagem
em Ciências
Naturais
Eixos de
Ensino
das Ciências
Naturais
Direitos
Específicos de
Aprendizagem
em
Ciências
Naturais
Ano 1 Ano 2 Ano3
- Compreender
a maneira
como as ciências
e as tecnologias
foram
produzidas
ao longo da
história.
I I/A I/A/C
Direitos de aprendizagem no ciclo de
alfabetização – Ciências
Direitos
Gerais de
Aprendizagem
em Ciências
Naturais
Eixos de
Ensino
das Ciências
Naturais
Direitos
Específicos de
Aprendizagem
em
Ciências
Naturais
Ano 1 Ano 2 Ano3
Fazer uso da
compreensão
sobre o mundo
para estabelecer a
relação
entre o
conhecimento que
se
produz sobre
este mundo e
as aplicações e
produtos que tal
conhecimento
possibilita gerar,
quanto dos efeitos
de ambos
compreensão e
produtos, para
a vida social
e política dos
cidadãos
Compreensão
das relações
entre ciência,
sociedade,
tecnologia e
meio
ambiente.
- Conhecer a
natureza da
ciência
entendendo
como
os
conhecimentos
são
produzidos e
suas implicações
para a
humanidade
e o meio
ambiente.
I I/A I/A/C
Direitos de aprendizagem no ciclo de
alfabetização – Ciências
Direitos
Gerais de
Aprendizagem
em Ciências
Naturais
Eixos de Ensino
das Ciências
Naturais
Direitos
Específicos de
Aprendizagem
em
Ciências Naturais
Ano 1 Ano 2 Ano3
- Considerar como
a ciência e a
tecnologia afetam
o bem estar, o
desenvolvimento
econômico e o
progresso das
sociedades.
- Reconhecer os
limites da
utilidade das
ciências e
das tecnologias para
a promoção do bem
estar humano e
para os impactos
sobre o meio
ambiente
I I/A I/A/C
Direitos de aprendizagem no ciclo de
alfabetização – Ciências
Direitos
Gerais de
Aprendizagem
em Ciências
Naturais
Eixos de Ensino
das Ciências
Naturais
Direitos
Específicos de
Aprendizagem
em
Ciências Naturais
Ano 1 Ano 2 Ano3
- Participar de
situações
em que os
conceitos e
procedimentos
científicos,
juntamente com as
reflexões sobre a
natureza
ética da ciência são
mobilizados para
direcionar tomadas
de posição acerca
de situações sociais
atuais
e relevantes.
I I/A I/A/C
Direitos de aprendizagem no ciclo de
alfabetização – Geografia
Na Lei 9.394, que estabelece as diretrizes e bases da educação
nacional, no Art. 16, registra--se que todas as áreas de
conhecimento constituem direitos de aprendizagem das crianças.
Nesse sentido, a Geografia, como componente curricular, colabora
para a garantia do acesso aos conhecimentos do mundo físico e
natural e da realidade social e política.
Direitos de aprendizagem no ciclo de
alfabetização – Geografia
Direitos gerais de aprendizagem: Geografia Ano 1 Ano 2 Ano3
Reconhecer a relação entre sociedade e natureza na
dinâmica do seu cotidiano e na paisagem local, bem
como as mudanças ao longo do tempo.
Descrever as características da paisagem local e
compará-las com as de outras paisagens.
Conhecer e valorizar as relações entre as pessoas e o
lugar: os elementos da cultura, as relações afetivas e
de identidade com o lugar onde vivem.
Ler, interpretar e representar o espaço por meio de
mapas simples.
I
I/A
I/A
I
I/A/C
A/C
A/C
I/A/C
I/A/C
A/C
A/C
I/A/C
Direitos gerais de aprendizagem: Geografia Ano 1 Ano 2 Ano3
Reconhecer os problemas ambientais existentes em
sua comunidade e as ações básicas para a proteção e
preservação do ambiente e sua relação com a
qualidade de vida e saúde.
Produzir mapas, croquis ou roteiros utilizando os
elementos da linguagem cartográfica (orientação,
escala, cores e legendas).
Ler o espaço geográfico de forma crítica através das
categorias lugar, território, paisagem e região.
Identificar as razões e os processos pelos quais os
grupos locais e a sociedade transformam a natureza ao
longo do tempo, observando as técnicas e as formas de
apropriação da natureza e seus recursos.
I
I
I
I
I/A/C
I/A/C
I/A
I/A
I/A/C
I/A/C
I/A/C
I/A/C
Aprendendo mais
Sugestões de leitura
• PORTO, Márcia. Gêneros Textuais. In. PORTO, Márcia. Um diálogo entre os gêneros
textuais. Curitiba: Aymará, 2009. (PNBE do professor, 2010)
• _____________ Diálogo entre gêneros textuais: tema moradia. In. PORTO, Márcia.
Um diálogo entre os gêneros textuais. Curitiba: Aymará, 2009. (PNBE do professor,
2010).
• SANTOS, Carmi Ferraz; MENDONÇA, Márcia e CAVALCANTE, Marianne C. B.
Trabalhar com texto é trabalhar com gênero? In: SANTOS, Carmi Ferraz;
MENDONÇA, Márcia e CAVALCANTE, Marianne C. B (orgs.). Diversidade textual: os
gêneros na sala de aula. Belo Horizonte : Autêntica , 2007. Disponível em: <www.
ufpe.br/ceel>.
• SOUZA, Abda Alves de; SOUZA, Sirlene Barbosa de. A análise linguística e sua
relação com a produção textual. In: SILVA, Alexsandro; PESSOA, Ana Cláudia; LIMA,
Ana (orgs.). Ensino da Gramática: reflexões sobre a língua portuguesa na escola.
Belo Horizonte: Autêntica, 2012.
Aprendendo mais
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PNAIC - Unidade 5 geral

  • 1. Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa O TRABALHO COM GÊNEROS TEXTUAIS Condensando dos cadernos do ano 1,ano 2, ano 3, e Ed. do Campo UNIDADE 5
  • 2. Objetivos dos cadernos • Entender a concepção de alfabetização na perspectiva do letramento, com aprofundamento de estudos utilizando, sobretudo, as obras e textos disponibilizados pelo MEC; • Analisar e planejar projetos didáticos com foco nas turmas de alfabetização e em turmas multisseriadas, integrando diferentes componentes curriculares e atividades voltadas ao desenvolvimento da oralidade, leitura e escrita; • Conhecer os recursos didáticos distribuídos pelo Ministério da Educação e planejar situações didáticas em que eles sejam usados.
  • 3. Por que ensinar gêneros textuais na escola? Maria Helena Santos Dubeux Leila Nascimento da Silva Ana Cláudia Rodrigues Gonçalves Pessoa • Em uma perspectiva sociointeracionista, o eixo do ensino da língua materna é a compreensão e produção de textos. Nessas atividades, convergem de forma indissociável fatores linguísticos, sociais e culturais. Os interlocutores são participantes de um processo de interação. Para isso, precisam ter domínio da mesma língua e compartilharem as situações e formas como os discursos se organizam, considerando seus propósitos de usos e os diversos contextos sociais e culturais em que estão inseridos. (SANTOS, MENDONÇA E CAVALCANTE, 2006).
  • 4. Nesse sentido, a língua se configura como uma forma de ação social, situada num contexto histórico, representando algo do mundo real. O texto, portanto, não é uma construção fixa e abstrata, mas, sim, palco de negociações/produções de seus múltiplos sentidos. Sendo produzidos em situações marcadas pela cultura, assumem formas e estilos próprios, historicamente marcados.
  • 5. Diferentes textos se assemelham, como diz Bakhtin (1997), porque se configuram segundo características dos gêneros textuais que estão disponíveis nas interações sociais. Desse modo, pode-se dizer que a comunicação verbal só é possível por meio de algum gênero que se materializa em textos que assumem formas variadas para atender a propósitos diversos. Para melhor entendermos essa discussão, é importante enfocarmos as diferenças entre gêneros textuais e tipos textuais.
  • 6. TIPOS TEXTUAIS Referimo-nos a tipos textuais para tratarmos de sequências teoricamente definidas pela natureza linguística da sua composição: narração, exposição, argumentação, descrição, injunção. Não são textos com funções sociais definidas. São categorias teóricas determinadas pela organização dos elementos lexicais, sintáticos e relações lógicas presentes nos conteúdos a serem falados ou escritos, distinguindo-se capacidades de linguagem requeridas para a produção de diferentes gêneros textuais. (MARCUSCHI, 2005; MENDONÇA 2005; SANTOS, MENDONÇA E CAVALCANTE, 2006). TIPOS TEXTUAIS
  • 7. Nesse sentido, é um direito dos alunos produzir e compreender gêneros textuais diversos de acordo com a exigência da situação comunicativa. Para que esse direito seja atingido é necessário que as crianças possam ter contato com a diversidade de gêneros de tipologias distintas ao longo da sua escolaridade.
  • 8. GÊNEROS TEXTUAIS Os gêneros textuais, segundo Schneuwly e Dolz (2004), são instrumentos culturais disponíveis nas interações sociais. São historicamente mutáveis e, consequentemente, relativamente estáveis. Emergem em diferentes domínios discursivos e se concretizam em textos, que são singulares.
  • 9. Koch e Elias (2009) destacam que os gêneros textuais são diversos e sofrem variações na sua constituição em função dos seus usos. Explicando essa dinâmica de ampliação dos gêneros, as autoras apresentam como exemplos o e- mail e o blog que, como recursos recentes decorrentes do progresso tecnológico, são respectivamente transmutações das cartas e dos diários. Portanto, o grande desafio para o ensino da língua portuguesa é trabalhar com essa diversidade textual na sala de aula, explorando de forma aprofundada o que é peculiar a um gênero textual específico, tendo em vista situações de uso também diversas.
  • 10. Com essa discussão teórica acerca do conceito de gênero textual, procuramos fornecer ao professor elementos que lhe permitam criar situações de ensino que favoreçam o processo do alfabetizar letrando. Salientamos, no entanto, que é preciso tomar alguns cuidados: - Escolher os textos a serem lidos, considerando-se não apenas os gêneros a que pertencem, mas, sobretudo, o seu conteúdo (o que é dito), em relação aos temas trabalhados. O objetivo é que as crianças aprendam a ler e escrever, mas também aprendam por meio da leitura e da escrita. -Propor situações de leitura e produção de textos com finalidades claras e diversificadas, enfocando os processos de interação e não apenas as reflexões sobre aspectos formais.
  • 11. Podemos exemplificar umas dessas situações através de uma atividade presente nos livros didáticos: Conhecendo trava-línguas: o pato pia a pia pinga quanto mais a pia pinga mais o pato pia. Com o objetivo de conversar sobre o texto algumas questões podem ser formuladas: 1) O nome desse tipo de texto é trava-línguas. Você sabe por quê? 2) Quem conhece outros trava-línguas? Fale os que você conhece para os colegas. 3) Agora vamos treinar bastante os trava-línguas apresentados pelos colegas e vamos ver quem consegue dizer mais rápido e sem errar as palavras.
  • 12. -Escolher os gêneros a serem trabalhados, com base em critérios claros, considerando-se, sobretudo: os conhecimentos e habilidades a serem ensinados; as relações entre os gêneros escolhidos e os temas/conteúdos a serem tratados. - Abordar os gêneros considerando não apenas aspectos composicionais e estilísticos, mas, sobretudo, os aspectos sociodiscursivos (processos de interação, como as finalidades, tipos de destinatários, suportes textuais, espaços de circulação...).
  • 13. Os gêneros textuais em foco: pensando na seleção e na progressão dos alunos Leila Nascimento da Silva
  • 15.
  • 16. Articulando com os direitos de aprendizagem
  • 17. Direitos de aprendizagem 1 2 3 Compreender e produzir textos destinados à organização e socialização do saber escolar/científico (textos didáticos, notas de enciclopédia, verbetes, resumos, resenhas, dentre outros) e à organização do cotidiano escolar e não escolar (agendas, cronogramas,calendários, cadernos de notas...). IA IAC IAC Reconhecer os assuntos de textos de diferentes gêneros, temáticas e níveis de complexidade, lidos pelo professor ou outro leitor experiente IA AC C Produzir textos de diferentes gêneros com autonomia, atendendo a diferentes finalidades. I IA AC Participar de interações orais em sala de aula (questionando, sugerindo, argumentando e respeitando os turnos e a vez de intervir). IA AC C Dominar as correspondências entre letras ou grupos de letras e seu valor sonoro, de modo a ler e escrever palavras formadas por diferentes estruturas silábicas IA AC C
  • 19. Registro e análise da prática no Ensino Fundamental: os textos na sala de aula Maria Helena Santos Dubeux, Ana Beatriz Gomes Carvalho e Francimar Teixeira • O texto analisa os registros da prática de uma professora com o objetivo de entendermos como o trabalho em sala de aula pode se voltar para o estudo aprofundado de um gênero textual, como forma de desenvolver conhecimentos e capacidades de compreensão e produção de textos.
  • 20. Apresenta os eixos de ensino identificados nas atividades realizadas, e procuramos destacar não só os conteúdos da área de língua portuguesa, mas também as relações de interdisciplinaridade estabelecidas com as áreas de história e ciências. A proposta consiste em uma sequência de atividades organizadas em torno de uma temática: Hábitos alimentares e saúde bucal. Reflete ainda sobre o planejamento e a realização da sequência em sala de aula.
  • 21. Relato de experiência foi vivenciada pela professora Rielda Albuquerque, na escola Ubaldino Figueirôa, situada em Jaboatão dos Guararapes/PE. A professora ensinava em uma sala de 2º ano, composta por 11 alunos, na faixa etária de 7 e 8 anos. A proposta consiste em uma sequência de atividades organizadas em torno de uma temática: Hábitos alimentares e saúde bucal.
  • 22. 1- O tema foi introduzido no primeiro momento, com a leitura do livro “Muitas maneiras de viver”. Muitas maneiras de viver Texto: Cosell Lenzi e Fanny Espírito Santo Imagem: Adilson Farias et al. Editora: Positivo, 2008. Neste livro, conhecemos as “muitas maneiras de viver” de diferentes povos, que ocupam espaços diversos, bem como suas variações ao longo do tempo. Apresentando os diferentes tipos de moradias, brincadeiras, brinquedos e roupas, a obra estimula o respeito à diversidade cultural. Promovendo a reflexão, também nos oferece alguns questionamentos e traz sugestões para a confecção de brinquedos.
  • 23. 2- Ao tratar dos hábitos alimentares, os alunos acharam interessantes as diferenças: os brasileiros têm o hábito de usar garfo, faca e colher para comer. Já os japoneses têm o hábito de comer com o Hachi. A partir desse ponto, a professora dinamizou uma discussão sobre os hábitos alimentares, chamando atenção para as comidas dos japoneses e as dos brasileiros. Por fim, o livro ainda tratou dos tipos de brincadeiras e brinquedos que se diferenciam entre os povos e a leitura foi finalizada. A professora havia planejado fazer a leitura do livro todo, mas percebeu que havia uma grande quantidade de informações, por isso decidiu retomar o que tinha sido discutido e registrar no quadro o que os alunos foram dizendo.
  • 24. 3- Continuando a atividade, a professora direcionou a discussão para os hábitos alimentares que fazem parte das maneiras de viver de diversos grupos e famílias, incluindo os da turma, mas que podem mudar com o tempo. É necessário chamar atenção para o fato de que mesmo em uma pequena comunidade os hábitos podem variar bastante, influindo, contribuindo e até dificultando a relação e o pleno desenvolvimento dos seus membros. A partir desse ponto, a professora, ao propor aos alunos a construção de um mural das descobertas sobre seus hábitos alimentares, dinamizou uma discussão que acabou se encaminhando para uma reflexão sobre a saúde bucal.
  • 25. 4- A participação das crianças foi bem proveitosa durante os questionamentos. Em relação à importância do trabalho a ser realizado, elas concordaram em fazer o mural das descobertas e o cartaz educativo sobre hábitos alimentares e higiene bucal.
  • 26. 5- Após a discussão, a professora apresentou uma ficha de pesquisa para os alunos preencherem em casa com a ajuda dos pais ou responsáveis sobre seus hábitos alimentares. Explicou que essa ficha é para auxiliar no levantamento dos hábitos alimentares de cada um, avaliando se são saudáveis ou não para a preservação da saúde bucal. Hábitos alimentaares Café da manhã Almoço Jantar Lanches e guloseimas
  • 27. 6- Os alunos mostraram as fichas que levaram para casa, preenchidas e cada aluno fez a leitura da sua ficha, na frente da sala. À medida que liam, a professora registrava no quadro os seus hábitos alimentares. É interessante observar que a ficha é uma tabela. Desta forma os alunos estão sendo familiarizados com uma disposição gráfica bastante utilizada para a exposição resumida de informações. Contas de luz e dosagem de remédios, por exemplo, são apresentadas desta forma.
  • 28. 7- Após a socialização da pesquisa, a professora formou grupos com 3 e 4 crianças e cada grupo ficou responsável pelo preenchimento de uma das colunas da tabela com as informações registradas no quadro (café da manhã; almoço; jantar; lanches e guloseimas). Tal procedimento induz de modo bastante contextualizado ao entendimento de como se lê e escreve tabelas.
  • 29. 8- Em seguida, relacionando com a discussão sobre hábitos alimentares, a professora propôs a leitura do livro “Brinque-book com as crianças na cozinha”. Brinque-book com as crianças na cozinha Texto: Gilda de Aquino Imagem: Estela Schauffert Editora: Brinque-book, 2005
  • 30. 9- Em seguida, em uma roda de leitura foi lido o sumário do livro “Brinque-book com as crianças na cozinha”. Algumas crianças leram o sumário para escolher qual receita iam ler por inteiro. Ainda, ao final da leitura, a professora mostrou que na receita estava registrado “supersaudável” e propôs a sua execução no dia seguinte.
  • 31. 10- No quarto momento, preparando a turma para uma experiência, a professora realizou a leitura do livro: “Estou em forma? Aprendendo sobre nutrição e atividade física”. O livro demonstra o que devemos fazer para nos mantermos saudáveis. Para tanto, apresenta os alimentos que necessitamos para manter o corpo inteiro sadio. Mostra o que o excesso de alguns alimentos, como os gordurosos e os doces podem fazer ao nosso corpo. Fala também, como a atividade física ajuda no desenvolvimento do corpo.
  • 32. 11- Realização de uma experiência na sala, destacando a importância de elaborarem e testarem hipóteses sobre a relação entre hábitos alimentares e a saúde bucal, mais especificamente a formação de cáries e analisassem evidências surgidas no decorrer da experiência. Um ovo que está com o refrigerante e o ovo que está com a pasta de dente com flúor. Observar as modificações e diferenças apresentadas. Durante quatro dias foram feitas observações e comparadas as diferenças existentes. A cada dia, elas percebiam que o ovo ficava cada vez mais escuro e com as rachaduras. No último dia observaram que o ovo com o refrigerante estava como se a casca estivesse menos rígida. Já o outro permanecia inalterado.
  • 33. 12- Foi iniciado a leitura do livro “Dente”. Após a leitura, também de forma bem lúdica e contextualizada, a professora explorou os conhecimentos adquiridos através da leitura e pediu que os estudantes, em duplas, contassem seus dentes e observassem os caninos e os molares. Após essa leitura, a turma foi dividida em duplas, compostas por alunos com níveis de leitura e escrita diferentes, para elaborarem cartazes também com imagens e legendas.
  • 34. 13- As produções das imagens com legendas foram coladas no mural das descobertas e a aula foi encerrada com uma leitura deleite de história em quadrinhos da turma da Mônica: Turma da Mônica e a saúde Bucal Disponível em: <http://www.monica.com. br/cgi http:bin/load.cgi?file=news/welcome. htm&pagina=../../mural/tm_redeglobo.htm.> 14- Recortar os rótulos dos alimentos e localizar no mapa o seu estado de origem. Nessa atividade, os alunos vão observar que muitos alimentos consumidos são oriundos de regiões distantes do local de consumo final. É possível então conversar sobre como esses alimentos chegam até o supermercado mais próximo deles, quais os meios de transporte utilizados para carregar cargas pesadas.
  • 35. Trabalhando com diversidades e (con)textos Mauricio Antunes Tavares Ana Cláudia Rodrigues Gonçalves Pessoa O objetivo deste terceiro texto é pensar, a partir da experiência relatada, quais podem ser os possíveis desdobramentos, adequações e possibilidades alternativas para o trabalho do professor com textos para as turmas de alfabetização das escolas do campo, inclusive as multisseriadas, sabendo que nestas últimas a heterogeneidade de conhecimentos das crianças é ainda maior do que a que existe nas turmas seriadas/cicladas.
  • 36. Partimos do entendimento de que o trabalho pedagógico e a organização escolar devem ser plurais, na medida em que os contextos, os grupos sociais, as comunidades, as culturas são também muito variadas no interior da sociedade brasileira. Assim, quando falamos em escolas do campo, estamos considerando que estas, embora articuladas em torno de algumas proposições comuns, a exemplo das Diretrizes Operacionais para a Educação Básica nas Escolas do Campo (Resolução CNE/CEB nº 1/2002), ainda assim devem adequar suas práticas pedagógicas aos diferentes contextos.
  • 37. A tradicional dualidade entre campo e cidade, urbano e rural – que é alimentada pela ilusão da existência de fronteiras sociais rígidas, como se fosse possível enquadrar a realidade em definições que se dão prioritariamente em um plano conceitual – não é suficiente para revelar e compreender as múltiplas identidades e modos de vida dos grupos sociais que vivem na cidade e no campo.
  • 38. Entre as populações do campo, podemos distinguir diferentes grupos sociais, tais como os Sem Terra, Agricultores Familiares, Quilombolas, Povos Indígenas, Pescadores, Ribeirinhos, Extrativistas, Assalariados Rurais, dentre outros. E dentro de cada um destes agrupamentos podemos perceber diferenças decorrentes de regionalismos, hábitos alimentares, crenças, e de formas de relação com a natureza e com a sociedade nacional e global.
  • 39. A escolha do gênero deve ter objetivos claros, assim, diante das demandas por respeito às diferenças e reconhecimento das identidades, que leituras são pertinentes para os estudantes das escolas do campo? Essas questões são difíceis de responder quando pensamos na diversidade sociocultural da sociedade brasileira, e ainda mais difíceis quando pensamos na multiplicidade e na diversidade de práticas letradas nas sociedades contemporâneas, que se disseminam ignorando as já antigas demarcações entre urbano e rural.
  • 40. É muito importante que a seleção de textos a serem lidos reflita a diversidade cultural. No entanto, lembramos que o texto pode tanto trazer representada a cultura local, quanto trazer elementos de outras culturas, contemporâneas ou passadas, semelhantes ou estranhas ao modo de vida da comunidade. No caso do gênero literário, por ser universal e particular, simultaneamente, a literatura pode trazer a discussão de qualquer tema, pode ser um caminho para se discutir uma situação controversa, como, por exemplo, as condutas relacionadas às relações de sexo/gênero contemporâneas.
  • 41. Por isso, as escolhas dos textos, em determinadas situações, devem ser discutidas junto com o coletivo de professoras e com a comunidade escolar, sem prejuízo da liberdade de pensamento e opinião, promovendo discussões com respeito e consciência de que o desafio que temos a enfrentar é nos tornarmos homens e mulheres melhores do que somos. (MACHADO; CORRÊA, 2010, p.126-7).
  • 43. Direitos de aprendizagem no ciclo de alfabetização – Ciências O ensino das ciências é um direito das crianças previsto na Lei 9.394, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, no Art. 16.
  • 44. Direitos de aprendizagem no ciclo de alfabetização – Ciências Direitos Gerais de Aprendizagem em Ciências Naturais Eixos de Ensino das Ciências Naturais Direitos Específicos de Aprendizagem em Ciências Naturais Ano 1 Ano 2 Ano3 Elaborar compreensões sobre o mundo condizentes com perspectivas atuais da comunidade científica. Compreensão conceitual e procedimental da ciência. - Aprender como a ciência constrói conhecimento sobre os fenômenos naturais . - Entender conceitos básicos das ciências. - Ler e escrever textos em que o vocabulário da ciência é usado. I I/A I/A/C
  • 45. Direitos de aprendizagem no ciclo de alfabetização – Ciências Direitos Gerais de Aprendizagem em Ciências Naturais Eixos de Ensino das Ciências Naturais Direitos Específicos de Aprendizagem em Ciências Naturais Ano 1 Ano 2 Ano3 - Interpretar textos científicos sobre a história e a filosofia da ciência. - Perceber as relações Existentes entre as informações e os experimentos adquiridos e desenvolvidos por cientistas e o Estabelecimento de conceitos e teorias. I I/A I/A/C
  • 46. Direitos de aprendizagem no ciclo de alfabetização – Ciências Direitos Gerais de Aprendizagem em Ciências Naturais Eixos de Ensino das Ciências Naturais Direitos Específicos de Aprendizagem em Ciências Naturais Ano 1 Ano 2 Ano3 - Relacionar as informa- ções científicas lidas com conhecimentos anteriores. - Possuir conhecimentos sobre os processos e ações que fazem das ciências um modo peculiar de se construir conhecimento sobre o mundo.
  • 47. Direitos de aprendizagem no ciclo de alfabetização – Ciências Direitos Gerais de Aprendizagem em Ciências Naturais Eixos de Ensino das Ciências Naturais Direitos Específicos de Aprendizagem em Ciências Naturais Ano 1 Ano 2 Ano3 - Identificar as fontes válidas de informações científicas e tecnológicas e saber recorrer a elas. - Aprender a tecer rela- ções e implicações entre argumentos e evidências.
  • 48. Direitos de aprendizagem no ciclo de alfabetização – Ciências Direitos Gerais de Aprendizagem em Ciências Naturais Eixos de Ensino das Ciências Naturais Direitos Específicos de Aprendizagem em Ciências Naturais Ano 1 Ano 2 Ano3 - Aprender a planejar modos de colocar conhecimentos científicos já produzidos e ideias próprias como suposições a serem avaliadas (hipóteses a serem exploradas). - Desenvolver raciocínio lógico e proporcional. I I/A I/A/C
  • 49. Direitos de aprendizagem no ciclo de alfabetização – Ciências Direitos Gerais de Aprendizagem em Ciências Naturais Eixos de Ensino das Ciências Naturais Direitos Específicos de Aprendizagem em Ciências Naturais Ano 1 Ano 2 Ano3 - Aprender a seriar, organizar e classificar informa- ções. - Elaborar perguntas e aprender como encontrar conhecimentos científicos já produzidos sobre o tema em questão. - Estimular o exercício intelectual I I/A I/A/C
  • 50. Direitos de aprendizagem no ciclo de alfabetização – Ciências Direitos Gerais de Aprendizagem em Ciências Naturais Eixos de Ensino das Ciências Naturais Direitos Específicos de Aprendizagem em Ciências Naturais Ano 1 Ano 2 Ano3 Entender que as compreensões sobre o mundo são produções humanas, criadas e influenciadas por seus contextos históricos. Compreensão sociocultural, política e econômica dos processos e produtos da ciência. - Diferenciar ciência de tecnologia. - Perceber o papel das ciências e das tecnologias na vida cotidiana. - Compreender a ética que monitora a produção do conhecimento científico. I I/A I/A/C
  • 51. Direitos de aprendizagem no ciclo de alfabetização – Ciências Direitos Gerais de Aprendizagem em Ciências Naturais Eixos de Ensino das Ciências Naturais Direitos Específicos de Aprendizagem em Ciências Naturais Ano 1 Ano 2 Ano3 - Considerar o impacto do progresso promovido pelo conhecimento científico e suas aplicações na vida, na sociedade e na cultura de cada pessoa. - Compreender que o saber científico é provisório, sujeito a mudanças. I I/A I/A/C
  • 52. Direitos de aprendizagem no ciclo de alfabetização – Ciências Direitos Gerais de Aprendizagem em Ciências Naturais Eixos de Ensino das Ciências Naturais Direitos Específicos de Aprendizagem em Ciências Naturais Ano 1 Ano 2 Ano3 - Utilizar o conhecimento científico para tomar decisões no dia-a-dia. - Desenvolver posição crítica com o objetivo de identificar benefícios e malefícios provenientes das inovações científicas e tecnológicas. I I/A I/A/C
  • 53. Direitos de aprendizagem no ciclo de alfabetização – Ciências Direitos Gerais de Aprendizagem em Ciências Naturais Eixos de Ensino das Ciências Naturais Direitos Específicos de Aprendizagem em Ciências Naturais Ano 1 Ano 2 Ano3 - Compreender a maneira como as ciências e as tecnologias foram produzidas ao longo da história. I I/A I/A/C
  • 54. Direitos de aprendizagem no ciclo de alfabetização – Ciências Direitos Gerais de Aprendizagem em Ciências Naturais Eixos de Ensino das Ciências Naturais Direitos Específicos de Aprendizagem em Ciências Naturais Ano 1 Ano 2 Ano3 Fazer uso da compreensão sobre o mundo para estabelecer a relação entre o conhecimento que se produz sobre este mundo e as aplicações e produtos que tal conhecimento possibilita gerar, quanto dos efeitos de ambos compreensão e produtos, para a vida social e política dos cidadãos Compreensão das relações entre ciência, sociedade, tecnologia e meio ambiente. - Conhecer a natureza da ciência entendendo como os conhecimentos são produzidos e suas implicações para a humanidade e o meio ambiente. I I/A I/A/C
  • 55. Direitos de aprendizagem no ciclo de alfabetização – Ciências Direitos Gerais de Aprendizagem em Ciências Naturais Eixos de Ensino das Ciências Naturais Direitos Específicos de Aprendizagem em Ciências Naturais Ano 1 Ano 2 Ano3 - Considerar como a ciência e a tecnologia afetam o bem estar, o desenvolvimento econômico e o progresso das sociedades. - Reconhecer os limites da utilidade das ciências e das tecnologias para a promoção do bem estar humano e para os impactos sobre o meio ambiente I I/A I/A/C
  • 56. Direitos de aprendizagem no ciclo de alfabetização – Ciências Direitos Gerais de Aprendizagem em Ciências Naturais Eixos de Ensino das Ciências Naturais Direitos Específicos de Aprendizagem em Ciências Naturais Ano 1 Ano 2 Ano3 - Participar de situações em que os conceitos e procedimentos científicos, juntamente com as reflexões sobre a natureza ética da ciência são mobilizados para direcionar tomadas de posição acerca de situações sociais atuais e relevantes. I I/A I/A/C
  • 57. Direitos de aprendizagem no ciclo de alfabetização – Geografia Na Lei 9.394, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, no Art. 16, registra--se que todas as áreas de conhecimento constituem direitos de aprendizagem das crianças. Nesse sentido, a Geografia, como componente curricular, colabora para a garantia do acesso aos conhecimentos do mundo físico e natural e da realidade social e política.
  • 58. Direitos de aprendizagem no ciclo de alfabetização – Geografia Direitos gerais de aprendizagem: Geografia Ano 1 Ano 2 Ano3 Reconhecer a relação entre sociedade e natureza na dinâmica do seu cotidiano e na paisagem local, bem como as mudanças ao longo do tempo. Descrever as características da paisagem local e compará-las com as de outras paisagens. Conhecer e valorizar as relações entre as pessoas e o lugar: os elementos da cultura, as relações afetivas e de identidade com o lugar onde vivem. Ler, interpretar e representar o espaço por meio de mapas simples. I I/A I/A I I/A/C A/C A/C I/A/C I/A/C A/C A/C I/A/C
  • 59. Direitos gerais de aprendizagem: Geografia Ano 1 Ano 2 Ano3 Reconhecer os problemas ambientais existentes em sua comunidade e as ações básicas para a proteção e preservação do ambiente e sua relação com a qualidade de vida e saúde. Produzir mapas, croquis ou roteiros utilizando os elementos da linguagem cartográfica (orientação, escala, cores e legendas). Ler o espaço geográfico de forma crítica através das categorias lugar, território, paisagem e região. Identificar as razões e os processos pelos quais os grupos locais e a sociedade transformam a natureza ao longo do tempo, observando as técnicas e as formas de apropriação da natureza e seus recursos. I I I I I/A/C I/A/C I/A I/A I/A/C I/A/C I/A/C I/A/C
  • 60. Aprendendo mais Sugestões de leitura • PORTO, Márcia. Gêneros Textuais. In. PORTO, Márcia. Um diálogo entre os gêneros textuais. Curitiba: Aymará, 2009. (PNBE do professor, 2010) • _____________ Diálogo entre gêneros textuais: tema moradia. In. PORTO, Márcia. Um diálogo entre os gêneros textuais. Curitiba: Aymará, 2009. (PNBE do professor, 2010). • SANTOS, Carmi Ferraz; MENDONÇA, Márcia e CAVALCANTE, Marianne C. B. Trabalhar com texto é trabalhar com gênero? In: SANTOS, Carmi Ferraz; MENDONÇA, Márcia e CAVALCANTE, Marianne C. B (orgs.). Diversidade textual: os gêneros na sala de aula. Belo Horizonte : Autêntica , 2007. Disponível em: <www. ufpe.br/ceel>. • SOUZA, Abda Alves de; SOUZA, Sirlene Barbosa de. A análise linguística e sua relação com a produção textual. In: SILVA, Alexsandro; PESSOA, Ana Cláudia; LIMA, Ana (orgs.). Ensino da Gramática: reflexões sobre a língua portuguesa na escola. Belo Horizonte: Autêntica, 2012.
  • 62.
  • 63.
  • 64. vídeos Vídeo: TV Escola ( Português ) Para ser cidadão da cultura letrada Série Letra Viva. http://www.youtube.com/watch?v=6HtIHKPL3_w Vídeo: leitura deleite: O Livro Mágico http://www.youtube.com/watch?v=b6a4Oro8-7M Vídeo: Leitura deleite: Bom dia, todas as cores ! http://www.youtube.com/watch?v=ZhGHEZUzQX0