A importância da UX para o consumo de conteúdo digital
1. Setembro 2016
Semana Criativa – Consumindo conteúdo hoje.
Huge Brasil: Rua Jardim Botânico, 518 – 2º andar – Rio de Janeiro
2. Anna Raquel Serra.
Experience Lead no escritório carioca da Huge,
onde ajuda companhias globais e brasileiras a
transformar seus negócios a partir de
experiências digitais focadas no usuário.
É graduada em Biblioteconomia na UFRJ, e
pós-graduada em Mídias Digitais e Interativas.
Na Huge, seu portfólio inclui projetos para
clientes como Grupo Estadão, Whirlpool,
Google, Bradesco Seguros, Tableau e XP
Investimentos.
10. In-Person Observation
Online Community Research
Mobile Qualitative Research
Usability Testing
Market Segmentation
Research.
Omnichannel Design
Digital In-Store Design
Product Creation
Responsive, App & Mobile Design
UserExperience
Design.
Integrated Campaigns
Copywriting
Editorial Services
Live-Action Production
Motion Graphics & Animation
Art Production
Design Production
Creative.
Mobile & Multiplatform Apps
E-Commerce
Digital In-Store
Web Applications
Content Management Systems
Emerging Platforms
Gesture Recognition
Technology.
Social Media & PR
Community Management
Influencer Engagement
Media Relations
Crisis Response
Measurement & Analytics
Social.
On-Page Strategy
Competitive Inbound Analysis
Search Social Strategy
Local Optimization
Paid Search
Search.
Loyalty Initiatives
Customer Lifetime Value (CLV)
Management
Segment Development and
Evaluation
Marketing Automation
Customer Data Management
CRM.
Market Opportunity Analysis
Business & Product Innovation
Organization Planning & Development
Forecasting & Investment Planning
Asset & Service Monetization
Partnership Strategy
Vendor Selection Management
BusinessStrategy.
Integrated Marketing Strategy
Brand Strategy
Digital Brand Translation
BrandPlanning.
Media Design Analysis
Touchpoint Planning
Investment Planning
Media Activation
Media.
Brand Publishing
Information Strategy
Publishing Management
Content Development
Content.
Consumer Data Analytics
Strategy & Implementation
Marketing, Social & CRM Analytics
Data Visualization
Data Strategy
Statistical Modeling
DataScience.
12. Amsterdam · Atlanta · Bogotá · Brooklyn · Detroit · London · Los Angeles · Medellin · Portland ·
Porto Alegre · Rio de Janeiro · Mexico City · Oakland · São Paulo · Singapore · Toronto · Washington DC
2016.
+1,000 funcionários pelo mundo; Parte do grupo IPG.
38. Como o Google classifica seus
resultados?
Como o Facebook decide o que o
usuário vê em seu feed?
Quais são as pautas que funcionam no
Instagram ?
Quando eu devo publicar no Snapchat?
Entender as
novas fontes
é essencial.
51. Vimos que os usuários tem esse
hábito e essa necessidade:
“saber o que tenho que saber
agora.” É uma atualização do
hábito de dar uma geral na capa
do jornal, mas agora acontece
em “paradas de ócio”, quando
pegamos o celular para saber
“o que está acontecendo”.
O “Saiba agora”.
53. Até 2019:
80%do tráfego mundial na internet
será de vídeos digitais.
Fonte: Cisco VNI Forecast 2015-2020
54. Bilhões de views por dia.
Youtube
10-20 bi
Facebook
8 bi
Twitter
4 bi
Snapchat
6 bi
Fonte: Edelman – Digital in 2016
55. “As digital video
becomes ubiquitous,
every major initiative at
BuzzFeed around the
world will find an
expression as video, just
like everything we do
works on mobile and
social platforms.”
- Jonah Peretti,
CEO & fundador do BuzzFeed
68. Get in touch.
21 3550 3540
rio@hugeinc.com
@hugeinc
http://www.hugeinc.com
69. Setembro 2016
Semana Criativa – Consumindo conteúdo hoje.
Huge Brasil: Rua Jardim Botânico, 518 – 2º andar – Rio de Janeiro
Notes de l'éditeur
EJW: I made the body text 14 because this was one of the only places with size 16. Also fixed the paragraph spacing.
Note: This slide sets the topic for the meeting.
Design note: items in the agenda should not wrap onto the next line.
EJW: I lowercased the “S” in section to show sentence case instead of title case.
Editing note: Added hyphen to user-centric.
Hoje fazemos estratégia, planejamento de marca, trabalhos com mídias, conteudo e diversas outras frentes. Porém, agora nos vamos focar na parte de Data Science.
Be careful about this slide. For large companies, 1000 employees means safety, security, the ability to deliver at scale—hiring the best. Smaller companies may fear that we are too big for them. So only use the 1000 number if we are talking to a big brand. Otherwise, change the title and remove the headcount under each office so we talk about having global capabilities instead of the number of people.
This slide should only have logos of (a) universally recognized brands. Ideally, this slide also only has logos of current, active clients. This allows us to give our most powerful story, which is that we work with the worlds largest companies and brands across almost every industry, and here’s a selection of clients we are working with TODAY. We can then say that for every brand you see here, we are responsible for core digital experience or marketing for the overall company or a major brand in the organization.
This means (a) there should be no logos from a long time ago, like Target. On this slide a prospect will often ask what we do for a given company; it will not look good if it is years old. (b) the presenter should be able to answer we are doing for every logo on the chart they present, so they can answer authoritatively.
Through the redesign of HBR.org, Huge and Harvard Business Reviewprovided users with a personalized reading experience and easier access to the world’sbest management resources.
We designed a fully responsive digital property to deliver a premium, on-brand digitalexperience that encourages personal development and learning. The Harvard BusinessReview’s audience is smart, ambitious and busy: even if users have only five minutes tovisit the site, the experience should feed their ambition, build their knowledge base andhelp them complete tasks quickly and easily. Knowing that the Harvard Business Reviewaims to improve and educate on the practice of business, we focused on personalizingthe online experience and facilitating readers’ progress towards their personal goals.
Readers control the flow of information on their pages, and authors can track thedemand for certain content and respond to readers’ needs and interests.
Huge redesigned the TED.com experience to provide a platform-agnosticcinematic experience that brings TED Talks to life for viewers everywhere.
The site accommodates digital viewing habits, which often involve consuming severalstreams of content simultaneously, with a first-of-its-kind UX hack: If the user scrollsdown the page to view more content about the speaker or read comments on the talk,the player snaps to the top and transforms into a thinner, banner-style sticky player thatstays in place. Furthermore, the content on the talk pages includes calls to action relatedto the speaker’s message (e.g., make a comment, watch related talks, explore relatedtopics), thereby building a stronger connection between the viewer and the speaker andrecreating the participatory feeling of being at the talk in person. Viewers can also tracktheir influence after sharing content, which encourages them to extend the conversationon social and revisit it later.
Antes, só existiam poucas formas de fazer e distribuir conteúdo. O digital trouxe novas possibilidades. Agora, é possível chegar à destinos parecidos com caminhos totalmente diferentes. Entender que é a mesma pessoa por trás de todos esses pontos de contato é essencial para contar uma história que faça sentido.
As pessoas já interagem no seu dia a dia com serviços "best in class" que têm como foco oferecer a melhor experiência possível. Essa é a concorrência.
Apesar dessa fala ser especificamente sobre startups, eu acredito que ela valha para qualquer tipo de produto digital hoje. Não é só sobre a tecnologia, mas sim sobre o que você consegue fazer que as pessoas querem consumir.
Considerando esse contexto, quais são os desafios que o conteúdo digital enfrenta hoje em dia, do ponto de vista do usuário?
Nós vimos alguns padrões nos projetos que executamos.
Todo mundo era destino na internet. O usuário tinha que saber que você existe e buscar você especificamente.
Então nós vimos o surgimento de intermediários, como o google e as redes sociais, que vieram com o propósito de apontar para o usuário caminhos que lhe interessassem.
Só que hoje, o intermediário também virou destino. Em vez de apenas apontar o caminho, ele quer ser o destino final do usuário.
Nesse caso, o produtor não precisa se preocupar com o formato. Ele se torna um canal dentro do destino. Além do Facebook, também temos o Snapchat nesse modelo.
O Google, por outro lado, acredita na atomização da informação e no poder dos seus algoritmos para entregar apenas a informação que você precisa naquele momento.
Graças ao grande volume, esses destinos conseguem coisas, no domínio generalista, que um produtor de conteúdo, sozinho, não consegue mais.
Um caso clássico de "se não pode vencê-los, junte-se a eles". Saber jogar o jogo dos intermediários-destinos é uma vantagem competitiva hoje.
Essa foi a estratégia do BuzzFeed. 80% do público dele está fora da sua plataforma própria.
Não pode ser mais pageview. Não pode ser mais tempo no seu site. É necessário encontrar outras maneiras de medir o sucesso do conteúdo.
Dominar os novos canais é essencial para ser visto. Você precisa entender tudo de todos? Não. Onde seu usuário está?
Dados fresquinhos. Pela primeira vez no Brasil, celulares ultrapassaram computadores como principal dispositivo de acesso à internet.
Isso significa que 1/5 do público da internet brasileira SÓ acessa pelo celular. O uso exclusivo de celulares é ainda mais recorrente entre as classes sociais menos favorecidas, e de áreas rurais.
Como aponta o estudo, 65% dos brasileiros de classes D e E que utilizam a internet dependem do telefone celular. O mesmo acontece nas áreas rurais, onde a dependência é de 56%.
Porque eles, com seus dados, conseguem perceber as tendências para onde as pessoas estão indo.
Em geral.
Um exemplo do que descobrimos conversando com as pessoas.
São quantidades impressionantes.
Não é mais ter um "depto de vídeo", assim como não faz mais sentido ter um "depto de mobile". Quando a coisa se torna pervasiva, ela tem que fazer parte do fluxo principal de produção.
http://www.niemanlab.org/2016/08/buzzfeed-is-separating-its-entertainment-and-news-divisions-pushing-both-further-into-video/
Estamos em um momento muito interessante do ponto de vista da interação, porque finalmente várias promessas digitais estão encontrando sua viabilidade agora.
Esse app da Quartz é muito interessante. Ele quebra o conteúdo em pedacinhos e entrega para o usuário como se fosse uma conversa. Apenas o que importa.
Além do Echo, também temos a Siri, Cortana, Google Now. O que precisa mudar para otimizarmos o conteúdo para essa forma de entrega?
E será cada vez mais rápida. Nenhum modelo vai sobreviver tanto quanto os anteriores sobreviveram.
Por isso, saber o que está acontecendo não só no mercado de mídia e comunicação, mas também no mercado de tecnologia é muito importante. O meio é cada vez mais a mensagem.
"For the “message” of any medium or technology is the change of scale or pace or pattern that it introduces into human affairs. The railway did not introduce movement or transportation or wheel or road into human society, but it accelerated and enlarged the scale of previous human functions, creating totally new kinds of cities and new kinds of work and leisure."
Com tantas novas tecnologias e inovações, como apostar na certa? É impossível. Se estivermos fazendo certo, vamos errar algumas vezes.
O Google não acerta todas. O NYT não acerta todas. Ninguém tem que acertar. Precisamos de permissão para falhar. O que não podemos fazer é deixar de aprender com o erro.
Mas se você precisa de um guia, que ele seja o seu usuário. Saber o que ele faz, como ele faz, e o mais importante, porque ele faz, ainda é a melhor forma de garantir a relevância no futuro.