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Paula Macedo - AI & UX | 2014 
8ª Semana de Biblioteconomia 
O que é Arquitetura de Informação e UX Design 
visão de uma bibliotecária infiltrada 
8ª. Semana de Biblioteconomia da ECA/USP– São Paulo - 22 Out. 2014 
por Paula Azevedo Macedo
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Paula Macedo - AI & UX | 2014 
8ª Semana de Biblioteconomia 
BEM VIND@ AO MUNDO DA ARQUITETURA DE INFORMAÇÃO E UX DESIGN
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8ª Semana de Biblioteconomia 
QUEM SOU EU 
Colaboradora do blog 
www.arquiteturadeinformacao.com 
Professora no curso à distância de Arquitetura de Informação: Conceitos e Métodos, pelo Extralibris 
http://extralibris.org 
Oi, sou Paula Macedo, Formada em Biblioteconomia na ECA, concluindo especialização em Comunicação Digital também na ECA. Trabalho com Design Centrado no Ser Humano, sou consultora em UX Design, Arquitetura de Informação e Inovação na INSITUM. www.paulamacedo.com 
Extralibris . Professora EAD
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8ª Semana de Biblioteconomia 
O QUE VAMOS VER HOJE 
Informação Arquitetura de Informação Experiência do Usuário + Biblioteconomia
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8ª Semana de Biblioteconomia 
INFORMAÇÃO 
A “hipermídia” de Paul Otlet: teleconferência combinando telefone, rádio, gramofone, filmes e televisão. Fonte: Mons, Archives du Musée du Mundaneum, EUM.
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8ª Semana de Biblioteconomia 
INFORMAÇÃO 
Fonte: http://loopinginfinities.blogspot.com.br/2011/03/look-back-part-1.html
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8ª Semana de Biblioteconomia 
INFORMAÇÃO 
Ilustração de Larissa Braga, para o infográfico “How Hypermedia looked in 1934” apresentado no IA SUMMIT 2014 
“[...] um engendramento não afetado pela distância, que combinaria ao mesmo tempo rádio, raio-x, cinema e microfotografia. Todas as coisas do universo e tudo relacionado ao homem seriam registrado, não importa onde estivesse, no momento em que fosse produzido. Assim, a imagem em movimento do mundo seria estabelecida – sua memória, sua verdadeira duplicata. De qualquer distância qualquer um seria capaz de ler qualquer passagem, expandida ou limitada do assunto desejado, isso seria projetado em sua tela individual. Assim, em sua poltrona qualquer um seria capaz de contemplar toda a criação ou partes particulares dela “ 
Paul Otlet (1935) Monde: Essai d´universalisme: Connaissances du monde. Sentimentes du monde. Action organisée et plan du monde. (Editiones Mundaneum). Bruxelles: D. Van Keerberghen et fils p.245. In: RAYWARD, W. Boyd. Visions of Xanadu: Paul Otlet (1868-1944) and Hypertext. Journal of American Society of Information Science, v.45, p.235-250. 1994. http://people.lis.illinois.edu/~wrayward/Visions%20of%20Xanadu_JASIS.pdf 
Tradução feita em MACEDO, Paula Azevedo. Projetando tecnologia para pessoas: análise das abordagens centradas no ser humano – Design de Interação, Design Thinking e Marketing 3.0. Monografia (Digicorp). Orientador Guilherme Ranoya. São Paulo – 2014. 86 fls.
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8ª Semana de Biblioteconomia 
GLEICK, James. A informação: uma história, uma teoria, uma enxurrada. São Paulo: Companhia das Letras, 2013. 
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INFORMAÇÃO
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8ª Semana de Biblioteconomia 
http://revistaepoca.globo.com/ideias/noticia/2013/06/james-gleick-sempre-lidamos-com-o-excesso-de-informacao.html 
INFORMAÇÃO 
“ Big data é uma palavra da moda, uma maneira de falar que temos acesso a quantidades enormes de informação não filtrada em vários domínios. 
As pessoas veem o big data como um desafio, porque todo mundo acredita que existam versões da verdade em meio a esse amontoado de dados, e investigam que meios poderíamos usar para manipulá-los. 
Isso tudo é verdade. 
Mas, novamente, vejo isso como um processo contínuo com que sempre nos envolvemos. A humanidade sempre lidou, de certa forma, com o excesso de informação, num volume difícil para qualquer indivíduo absorver. Agora, há mais ainda.”. 
James Gleick
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8ª Semana de Biblioteconomia 
ARQUITETURA DE INFORMAÇÃO 
ROSENFELD, L., MORVILLE, P. Information Architecture for the Word Wide Web. Sebastopol: O'Reilly, 1998. Tradução de André de Abreu para Digicorp T3
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8ª Semana de Biblioteconomia 
Definimos arquitetura de informação como a arte e a ciência de organizar e catalogar websites, intranets, comunidades online e software de modo que a usabilidade seja garantida. 
À medida que a informação prolifera de forma exponencial, a usabilidade vem se tornando o fator crítico de sucesso para websites e aplicações. Uma boa AI estabelece as fundações necessárias para que um sistema de informação faça sentido para seus usuários 
IAI . Institute of Information Architecturesusuários. 
ARQUITETURA DE INFORMAÇÃO
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8ª Semana de Biblioteconomia 
1976 
O Encontro Anual dos Arquitetos do American Institute of Architects teve como tema: 
“The Architecture of Information” 
A Arquitetura da Informação 
. 
ARQUITETURA DE INFORMAÇÃO
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8ª Semana de Biblioteconomia 
1991 
WURMAN, Richard Saul. Ansiedade de Informação : como transformar informação em compreensão. São Paulo: Cultura, 1991. 
. 
ORIGENS DA ARQUITETURA DE INFORMAÇÃO
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8ª Semana de Biblioteconomia 
WURMAN, Richard Saul. Ansiedade de Informação : como transformar informação em compreensão. São Paulo: Cultura, 1991. 
ARQUITETURA DE INFORMAÇÃO 
“Existe um tsunami de dados que bate sobre as portas do mundo civilizado. É um maremoto crescente de dados desconexos formado por bits e bytes, vindo em uma forma desorganizada, descontrolada, incoerente e cacofônico”.
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8ª Semana de Biblioteconomia 
ARQUITETO DE INFORMAÇÃO = 
Devem ser tornar o complexo claro, transformar a informação em algo compreensível para outros seres humanos. 
Alguém que humaniza a tecnologia focando nas pessoas. 
Organiza os padrões inerentes da informação, torna o complexo, claro. 
Cria estruturas ou mapas de informação que permite outros encontrarem seu caminho para o conhecimento . 
ARQUITETURA DE INFORMAÇÃO
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8ª Semana de Biblioteconomia 
. 
ARQUITETURA DE INFORMAÇÃO
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8ª Semana de Biblioteconomia 
1998 
ROSENFELD, L., MORVILLE, P. Information Architecture for the Word Wide Web. Sebastopol: O'Reilly, 1998. 
. 
DEFINIÇÃO DE ARQUITETURA DE INFORMAÇÃO 
@louisrosenfeld 
@morville
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8ª Semana de Biblioteconomia 
1998 
ROSENFELD, L., MORVILLE, P. Information Architecture for the Word Wide Web. Sebastopol: O'Reilly, 1998. 
. 
DEFINIÇÃO DE ARQUITETURA DE INFORMAÇÃO 
@louisrosenfeld 
@morville
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8ª Semana de Biblioteconomia 
ARQUITETURA DE INFORMAÇÃO = 
Combinação entre esquemas de organização, nomeação (rotulação) e navegação dentro de um sistema de informação. 
Design estrutural de um espaço de informação a fim de facilitar a realização de tarefas (tasks) e o acesso intuitivo a conteúdos. 
É a arte e a ciência de estruturar e classificar websites e intranets a fim de ajudar as pessoas a encontrar e a gerenciar informação. 
É uma disciplina emergente e uma comunidade de prática (community of practice), focada em trazer para o contexto digital os princípios de design, arquitetura e biblioteconomia 
DEFINIÇÃO DE ARQUITETURA DE INFORMAÇÃO 
@louisrosenfeld 
@morville
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8ª Semana de Biblioteconomia 
O princípio básico da Arquitetura de Informação é a busca pelo equilíbrio entre os três fatores: Conteúdo, Contexto e Usuários 
DEFINIÇAO DE ARQUITETURA DE INFORMAÇÃO 
ROSENFELD, L., MORVILLE, P. Information Architecture for the Word Wide Web. Sebastopol: O'Reilly, 1998.
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8ª Semana de Biblioteconomia 
ARQUITETO DE INFORMAÇÃO = 
Quando escreveu o livro queria fomentar a prática da Biblioteconomia para fora das bibliotecas : “pensar fora da caixa” 
Característica Multidisciplinar da AI – muitas contribuições além da Biblioteconomia 
Arquitetura da Informação como parte do “Guarda-Chuva” da interdisciplinaridade do Design de Experiência do Usuário WIAD – World Information Architecture Day https://www.youtube.com/channel/UC8xpXQN1gds3xcBM5OIVgbQ 
DEFINIÇÃO DE ARQUITETURA DE INFORMAÇÃO 
@louisrosenfeld
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8ª Semana de Biblioteconomia 
ARQUITETO DE INFORMAÇÃO = 
Contexto da prática mudou, mesmo nas bibliotecas tradicionais, como a Biblioteca do Congresso. Agora é necessário pensar na experiências em multi canais, móveis e sociais. 
O nome da profissão não é o mais importante, mas sim a prática. 
O bibliotecário que trabalha com Arquitetura de Informação tem que extrapolar sua área de atuação para conseguir exercer sua função WIAD – World Information Architecture Day https://www.youtube.com/channel/UC8xpXQN1gds3xcBM5OIVgbQ 
DEFINIÇÃO DE ARQUITETURA DE INFORMAÇÃO 
@morville
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8ª Semana de Biblioteconomia 
vídeo 
https://www.flickr.com/photos/magia3e/4330518973
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8ª Semana de Biblioteconomia 
O que caracteriza uma interface com boa usabilidade? 
. 
ARQUITETURA DE INFORMAÇÃO 
Jakob Nielsen 
Phd. IHC, 
“user advocate” 
Donald Norman 
Psicólogo e Cientista Cognitivo 
http://www.nngroup.com/articles/ten-usability- heuristics/
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8ª Semana de Biblioteconomia 
ATRIBUTOS DE UMA INTERFACE COM BOA USABILIDADE = Heurísticas (principais) 
Ser fácil de aprender 
Ser eficiente na utilização 
Ser fácil de ser recordado 
Ser subjetivamente agradável Princípios(principais) 
Visibilidade 
Feedback 
Mapeamento 
Consistência 
Affordance 
ARQUITETURA DE INFORMAÇÃO
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8ª Semana de Biblioteconomia 
. 
USER EXPERIENCE 
Donald Norman Psicólogo e Cientista Cognitivo 
NORMAN, Donald A. O Design do dia a dia. Editora Rocco. ______. Emotional Design: Why We Love (or Hate) Everyday Things New York: Basic Books, 2004.
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8ª Semana de Biblioteconomia 
. 
USER EXPERIENCE 
Donald Norman 
Psicólogo e Cientista Cognitivo 
“Experience Designer” – “Designer de Experiência do Usuário” Eu inventei o termo porque achava que “Human Interface” e Usabilidade eram muito limitados. Eu queria cobrir todos os aspectos que envolvem a experiência de uma pessoa com um sistema, incluindo o design industrial, gráfico, a interface, as interações físicas e o manual. Don Norman 1993 HOWARD, Adrian. User Experience does not exist. In: Infoqueue: Enterprise Software Development Community. UX Cambrige 2012. Videoconferência. Disponível em: http://www.infoq.com/presentations/UX-Future .Acesso em 11.Agosto.2014. (Tradução Nossa)
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8ª Semana de Biblioteconomia 
USER EXPERIENCE 
No fundo, a boa usabilidade não é resultante da construção de objetos que simplifiquem o uso por seu desenho ou engenhosidade, mas daqueles que permitam ser ocupados e colonizados pelas pessoas; por suas diversidades de visões e práticas (efetivas ou potenciais, reais ou imaginárias); ou mesmo daqueles capazes de inspirá-las. Bem mais grave que um design despreocupado com o usuário, é um que, aparentemente centrado nele, coloca de fato um robô em seu lugar. (RANOYA, 2013, p. 146) 
RANOYA, Guilherme. Mauro Wilton (Orient.) A intuitividade nas mídias interativas. São Paulo, 2013. 170 p. Tese (Doutorado). - Escola de Comunicações e Artes, Universidade de São Paulo, São Paulo.
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8ª Semana de Biblioteconomia 
. 
USER EXPERIENCE
USER EXPERIENCE
Como eu me sinto quando... 
USER EXPERIENCE
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8ª Semana de Biblioteconomia 
. 
USER EXPERIENCE
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8ª Semana de Biblioteconomia 
. 
USER EXPERIENCE
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8ª Semana de Biblioteconomia 
. 
USER EXPERIENCE
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8ª Semana de Biblioteconomia 
. 
USER EXPERIENCE 
Alan Cooper 
Designer de Interação 
COOPER, Alan. About Face: The Essentials of User Interface Design" e "The Inmates Are Running the Asylum", 
Diferenças entre a visão de mundo do programador e das pessoas comuns 
Modelo Mental das pessoas versus, Modelos de Representação e o Modelo de Implementação
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8ª Semana de Biblioteconomia 
USER EXPERIENCE 
User Experience é junção de muitas disciplinas e suas subcategorias, todas voltadas para entregrar uma boa experiência centrada no usuário.
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8ª Semana de Biblioteconomia 
PRÁTICA DE ARQUITETURA DE INFORMAÇÃO E UX 
Como se faz?
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8ª Semana de Biblioteconomia 
USER EXPERIENCE 
http://semanticstudios.com/publications/semantics/000228.php
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8ª Semana de Biblioteconomia 
PRÁTICA DE ARQUITETURA DE INFORMAÇÃO E UX 
Fabrício Teixeira 
Experience Designer 
2014 
Introdução e Boas Práticas em UX Design. Casa do Código. 
http://fabricio.nu/livro-ux-design/
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8ª Semana de Biblioteconomia 
PRÁTICA DE ARQUITETURA DE INFORMAÇÃO E UX 
Estudo etnográfico 
Diário de Uso Continuado 
Entrevista com Stakeholders 
Cardsorting 
Pesquisa quantitativa 
Análise Competitiva 
Teste de Usabilidade 
Análise Heurística 
Métricas 
SEO 
Teste A/B 
Inventário de conteúdo 
Jornada do Usuário 
Criação de Personas 
Estratégia de conteúdo 
Sitemap 
Fluxograma 
Wireframes e Protótipos navegáveis 
Especificação de uso 
Pesquisa 
Concepção 
Avaliação 
http://tinyurl.com/entregaveisdeux
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8ª Semana de Biblioteconomia 
USER EXPERIENCE 
Entrevista com Stakeholders 
Cardsorting 
Jornada do Usuário 
Criação de Personas
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8ª Semana de Biblioteconomia 
USER EXPERIENCE 
Estratégia de Conteúdo 
Wireframes e Protótipos 
SEO 
Métricas
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8ª Semana de Biblioteconomia 
CALÇAR OS SAPATOS DO USUÁRIO 
http://arquiteturadeinformacao.com/2012/02/23/se-voce-nao-esta- sentado-onde-seu-consumidor-esta-sentado-voce-nao-esta-vendo- sua-marca-de-verdade/
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8ª Semana de Biblioteconomia 
VÍDEO 
RSA Shorts - O Poder da Empatia http://youtu.be/zwau1PKyfX4
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8ª Semana de Biblioteconomia 
INOVAÇÃO CENTRADA NO SER HUMANO
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8ª Semana de Biblioteconomia 
Startup Desenvolver uma plataforma usando mecanismos de engajamento para médicos e pacientes que melhoram a aderência no tratamento de crônicos e agudos, por meio da melhoria na comunicação. 
TRABALHO DA INSITUM
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8ª Semana de Biblioteconomia 
EXPERIÊNCIA DO USUÁRIO EM UMA NOVA PLATAFORMA Melhorando as plataformas de negócios de serviço para o usuário, aumentando a produtividade e eficiência 
TRABALHO DA INSITUM
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8ª Semana de Biblioteconomia 
PESQUISA 
TRABALHO DA INSITUM
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8ª Semana de Biblioteconomia 
PESQUISA E ANÁLISE 
TRABALHO DA INSITUM
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8ª Semana de Biblioteconomia 
PROTOTIPAÇÃO 
TRABALHO DA INSITUM
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8ª Semana de Biblioteconomia 
PROTOTIPAÇÃO 
TRABALHO DA INSITUM
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CONSOLIDAÇÃO RESULTADOS 
TRABALHO DA INSITUM
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BIBLIOTECÁRIO NO MUNDO DE UX, POR QUE?
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CONCLUSÃO 
PORQUE TEMOS UMA HISTÓRIA 
E PORQUE TEMOS VOCAÇÃO PARA DEFENDER 
OS INTERESSES DOS USUÁRIOS
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. 
CONCLUSÃO 
Ranganathan O defensor 
O indiano Ranganathan pode ter sido o primeiro teórico da área da Biblioteconomia e Ciência da Informação a levantar de forma mais enfática a bandeira do usuário. 
1931 . “5 Leis da Biblioteconomia ” 
Os livros são para serem usados: design por design não é nada, design bom é design eficiente (forma segue a performance). 
Todo leitor tem seu livro: conheça as necessidade do seu público alvo: pesquise. 
Todo livro tem seu leitor: defina seu público alvo e alinhe estratégia pesquise 
4. Poupe o tempo do leitor. Usabilidade e Encontrabilidade! 
5. Uma biblioteca é um organismo em crescimento . Projete para o futuro, a interação do homem com tecnologia está e está em TODO o lugar.
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. 
CONCLUSÃO 
Lancaster 
O indexador 
O britânico Lancaster desenvolveu vários estudos à respeito das Linguagens Documentárias: Indexação, Resumo, Taxonomias, Recuperação da Informação, etc. O INDEXADOR É UM MEDIADOR As metodologias descritas por Lancaster podem ser consideradas uma arte, afinal fica explicito o quanto o indexador precisar tomar cuidado para impor limites da sua influência sobre o resumo e a indexação. A cognição e as escolhas culturais realizadas neste momento muito tem a ver com as quais um arquiteto de informação realiza em seu dia a dia. A habilidade de olhar de fora para realizar um resumo representativo é a mesma habilidade requerida pelo Arquiteto de Informação ao elaborar a estratégia de conteúdo e a organização da informação em sitemaps por exemplo. As preocupações acerca de sistemas capazes de recuperar e filtrar conteúdos também fazem parte do universo da AI.
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. 
Le Coadic 
Estudos de uso e usuários 
Os estudos de uso e usuários são anteriores à Arquitetura de Informação. 
Eles sempre foram feitos na Biblioteconomia em diferentes níveis e grau de profundidade. Há várias abordagens na Biblioteconomia para os mais diversos tipos de estudos. 
“Usar informação é trabalhar com a matéria da informação para obter um efeito que satisfaça a uma necessidade de informação. O objetivo final de um produto de informação, de um sistema de informação deve ser analisado em termos dos usos da informação e dos efeitos resultantes desses usos nas ações dos usuários. O papel mais importante do sistema consiste na forma como a informação transforma a realização dessas ações (Le Coadic, 1996, p. 39). 
(Re)visitando os estudos de usuário: entre a “tradição” e o “alternativo”. The user studies revisited: between the tradition and the alternative por Luciana Ferreira da Costa e Alan Curcino Pedreira da Silva e Francisca Arruda Ramalho; http://www.dgz.org.br/ago09/Art_03.htm
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8ª Semana de Biblioteconomia 
CONCLUSÃO 
“necessidades e usos são interdependentes, se influenciam reciprocamente de uma maneira complexa que determinará o comportamento do usuário e suas práticas” 
LE COADIC
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8ª Semana de Biblioteconomia 
Estudo de Belkiss, realizado em 2010, Biblioteconomia e Ciência da informação aparecem como curso de graduação e mestrado 
http://www.agner.com.br/download/pucrio/AI/AI%202010%20Monografia%20Belkiss%20Marc%F3rio.pdf 
Levantamento feito pela UPA Brasil, em 2012 
http://www.slideshare.net/upasaopaulo/perfil-do-profissional-de-ux-no-brasil 
Estudo sobre Perfil do Profissional de Arquitetura de Informação 
Levantamento feito pela UPA Brasil, em 2012
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8ª Semana de Biblioteconomia 
Estudo sobre Perfil do Profissional de Arquitetura de Informação 
Estudo de Belkiss, realizado em 2010, Biblioteconomia e Ciência da informação aparecem como curso de graduação e mestrado 
http://www.agner.com.br/download/pucrio/AI/AI%202010%20Monografia%20Belkiss%20Marc%F3rio.pdf 
http://www.slideshare.net/upasaopaulo/perfil-do-profissional-de-ux-no-brasil 
Levantamento feito pela UPA Brasil, em 2012
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CONCLUSÃO
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8ª Semana de Biblioteconomia 
Obrigada ;) 
Let´s rock, biblios 
@paulinhah 
http://www.facebook.com/biblioux 
paulazevedomacedo@gmail.com 
http://www.slideshare.net/PaulaMacedo 
br.linkedin.com/in/paulamacedo/ 
www.paulamacedo.com 
http://extralibris.org/
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8ª Semana de Biblioteconomia 
Referências 
COOPER, Alan. REIMANN, Robert, CRONIN, Dave, NOESSEL, Christopher. About face 4: the essentials of interaction design. Indianapolis: Wiley Publishing, 2014. 
COOPER, Alan. The innmates are running the asylum: why high-tech products drive us crazy and how to restore sanity. Indiana: Sams Publishing, 2004. 
BELKISS.http://www.agner.com.br/download/pucrio/AI/AI%202010%20Monografia%20Belkiss%20Marc%F3rio.pdf 
GLEICK, James. A informação: uma história, uma teoria, uma enxurrada. São Paulo: Companhia das Letras, 2013. 
HOWARD, Adrian. User Experience does not exist. In: Infoqueue: Enterprise Software Development Community. UX Cambrige 2012. Videoconferência. Disponível em: http://www.infoq.com/presentations/UX-Future .Acesso em 11.Agosto.2014. 
IAs are like Robin Hood. (vídeo) https://www.flickr.com/photos/magia3e/4330518973 
LANCASTER. Indexação e Resumos. 
MACEDO, Paula Azevedo. Projetando tecnologia para pessoas: análise das abordagens centradas no ser humano – Design de Interação, Design Thinking e Marketing 3.0. Monografia (Digicorp). Orientador Guilherme Ranoya. São Paulo – 2014. 86 fls. 
NIELSEN, JAKOB. 10 Usability Heuristics for the User Interface Design. 1995. Disponível em: <http://www.nngroup.com/articles/ten-usability-heuristics/ 
NORMAN, Donald A. O Design do dia a dia. Editora Rocco. 
______. Emotional Design: Why We Love (or Hate) Everyday Things New York: Basic Books, 2004. 
OTLET, Paul. (1935) Monde: Essai d´universalisme: Connaissances du monde. Sentimentes du monde. Action organisée et plan du monde. (Editiones Mundaneum). Bruxelles: D. Van Keerberghen et fils p.245. 
OTLET, Paul. (1934). Traité de Documentation.
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8ª Semana de Biblioteconomia 
Referências 
RAYWARD, W. Boyd. Visions of Xanadu: Paul Otlet (1868-1944) and Hypertext. Journal of American Society of Information Science, v.45, p.235-250. 1994. http://people.lis.illinois.edu/~wrayward/Visions%20of%20Xanadu_JASIS.pdf 
ROSENFELD, L., MORVILLE, P. Information Architecture for the Word Wide Web. Sebastopol: O'Reilly, 1998. 
RANGANTHAN. 1931 . “5 Leis da Biblioteconomia ” 
RANOYA, Guilherme. Mauro Wilton (Orient.) A intuitividade nas mídias interativas. São Paulo, 2013. 170 p. Tese (Doutorado). - Escola de Comunicações e Artes, Universidade de São Paulo, São Paulo. 
(Re)visitando os estudos de usuário: entre a “tradição” e o “alternativo”. The user studies revisited: between the tradition and the alternative por Luciana Ferreira da Costa e Alan Curcino Pedreira da Silva e Francisca Arruda Ramalho; http://www.dgz.org.br/ago09/Art_03.htm 
RSA Shorts - O Poder da Empatia. (vídeo) . http://youtu.be/zwau1PKyfX4 
TEIXEIRA, Fabrício. Introdução e Boas Práticas em UX Design. Casa do Código. 2014 
UPA Brasil, em 2012. http://www.slideshare.net/upasaopaulo/perfil-do-profissional-de-ux-no-brasil 
WIAD – World Information Architecture Day. https://www.youtube.com/channel/UC8xpXQN1gds3xcBM5OIVgbQ 
WURMAN, Richard Saul. Ansiedade de Informação : como transformar informação em compreensão. São Paulo: Cultura, 1991 
Semantic Studios (Peter Morvile) http://semanticstudios.com/publications/semantics/000228.php 
Entregáveis de UX (Blog de AI). http://tinyurl.com/entregaveisdeux

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  • 1. 1 Paula Macedo - AI & UX | 2014 8ª Semana de Biblioteconomia O que é Arquitetura de Informação e UX Design visão de uma bibliotecária infiltrada 8ª. Semana de Biblioteconomia da ECA/USP– São Paulo - 22 Out. 2014 por Paula Azevedo Macedo
  • 2. 2 Paula Macedo - AI & UX | 2014 8ª Semana de Biblioteconomia BEM VIND@ AO MUNDO DA ARQUITETURA DE INFORMAÇÃO E UX DESIGN
  • 3. 3 Paula Macedo - AI & UX | 2014 8ª Semana de Biblioteconomia QUEM SOU EU Colaboradora do blog www.arquiteturadeinformacao.com Professora no curso à distância de Arquitetura de Informação: Conceitos e Métodos, pelo Extralibris http://extralibris.org Oi, sou Paula Macedo, Formada em Biblioteconomia na ECA, concluindo especialização em Comunicação Digital também na ECA. Trabalho com Design Centrado no Ser Humano, sou consultora em UX Design, Arquitetura de Informação e Inovação na INSITUM. www.paulamacedo.com Extralibris . Professora EAD
  • 4. 4 Paula Macedo - AI & UX | 2014 8ª Semana de Biblioteconomia O QUE VAMOS VER HOJE Informação Arquitetura de Informação Experiência do Usuário + Biblioteconomia
  • 5. 5 Paula Macedo - AI & UX | 2014 8ª Semana de Biblioteconomia INFORMAÇÃO A “hipermídia” de Paul Otlet: teleconferência combinando telefone, rádio, gramofone, filmes e televisão. Fonte: Mons, Archives du Musée du Mundaneum, EUM.
  • 6. 6 Paula Macedo - AI & UX | 2014 8ª Semana de Biblioteconomia INFORMAÇÃO Fonte: http://loopinginfinities.blogspot.com.br/2011/03/look-back-part-1.html
  • 7. 7 Paula Macedo - AI & UX | 2014 8ª Semana de Biblioteconomia INFORMAÇÃO Ilustração de Larissa Braga, para o infográfico “How Hypermedia looked in 1934” apresentado no IA SUMMIT 2014 “[...] um engendramento não afetado pela distância, que combinaria ao mesmo tempo rádio, raio-x, cinema e microfotografia. Todas as coisas do universo e tudo relacionado ao homem seriam registrado, não importa onde estivesse, no momento em que fosse produzido. Assim, a imagem em movimento do mundo seria estabelecida – sua memória, sua verdadeira duplicata. De qualquer distância qualquer um seria capaz de ler qualquer passagem, expandida ou limitada do assunto desejado, isso seria projetado em sua tela individual. Assim, em sua poltrona qualquer um seria capaz de contemplar toda a criação ou partes particulares dela “ Paul Otlet (1935) Monde: Essai d´universalisme: Connaissances du monde. Sentimentes du monde. Action organisée et plan du monde. (Editiones Mundaneum). Bruxelles: D. Van Keerberghen et fils p.245. In: RAYWARD, W. Boyd. Visions of Xanadu: Paul Otlet (1868-1944) and Hypertext. Journal of American Society of Information Science, v.45, p.235-250. 1994. http://people.lis.illinois.edu/~wrayward/Visions%20of%20Xanadu_JASIS.pdf Tradução feita em MACEDO, Paula Azevedo. Projetando tecnologia para pessoas: análise das abordagens centradas no ser humano – Design de Interação, Design Thinking e Marketing 3.0. Monografia (Digicorp). Orientador Guilherme Ranoya. São Paulo – 2014. 86 fls.
  • 8. 8 Paula Macedo - AI & UX | 2014 8ª Semana de Biblioteconomia GLEICK, James. A informação: uma história, uma teoria, uma enxurrada. São Paulo: Companhia das Letras, 2013. . INFORMAÇÃO
  • 9. 9 Paula Macedo - AI & UX | 2014 8ª Semana de Biblioteconomia http://revistaepoca.globo.com/ideias/noticia/2013/06/james-gleick-sempre-lidamos-com-o-excesso-de-informacao.html INFORMAÇÃO “ Big data é uma palavra da moda, uma maneira de falar que temos acesso a quantidades enormes de informação não filtrada em vários domínios. As pessoas veem o big data como um desafio, porque todo mundo acredita que existam versões da verdade em meio a esse amontoado de dados, e investigam que meios poderíamos usar para manipulá-los. Isso tudo é verdade. Mas, novamente, vejo isso como um processo contínuo com que sempre nos envolvemos. A humanidade sempre lidou, de certa forma, com o excesso de informação, num volume difícil para qualquer indivíduo absorver. Agora, há mais ainda.”. James Gleick
  • 10. 10 Paula Macedo - AI & UX | 2014 8ª Semana de Biblioteconomia ARQUITETURA DE INFORMAÇÃO ROSENFELD, L., MORVILLE, P. Information Architecture for the Word Wide Web. Sebastopol: O'Reilly, 1998. Tradução de André de Abreu para Digicorp T3
  • 11. 11 Paula Macedo - AI & UX | 2014 8ª Semana de Biblioteconomia Definimos arquitetura de informação como a arte e a ciência de organizar e catalogar websites, intranets, comunidades online e software de modo que a usabilidade seja garantida. À medida que a informação prolifera de forma exponencial, a usabilidade vem se tornando o fator crítico de sucesso para websites e aplicações. Uma boa AI estabelece as fundações necessárias para que um sistema de informação faça sentido para seus usuários IAI . Institute of Information Architecturesusuários. ARQUITETURA DE INFORMAÇÃO
  • 12. 12 Paula Macedo - AI & UX | 2014 8ª Semana de Biblioteconomia 1976 O Encontro Anual dos Arquitetos do American Institute of Architects teve como tema: “The Architecture of Information” A Arquitetura da Informação . ARQUITETURA DE INFORMAÇÃO
  • 13. 13 Paula Macedo - AI & UX | 2014 8ª Semana de Biblioteconomia 1991 WURMAN, Richard Saul. Ansiedade de Informação : como transformar informação em compreensão. São Paulo: Cultura, 1991. . ORIGENS DA ARQUITETURA DE INFORMAÇÃO
  • 14. 14 Paula Macedo - AI & UX | 2014 8ª Semana de Biblioteconomia WURMAN, Richard Saul. Ansiedade de Informação : como transformar informação em compreensão. São Paulo: Cultura, 1991. ARQUITETURA DE INFORMAÇÃO “Existe um tsunami de dados que bate sobre as portas do mundo civilizado. É um maremoto crescente de dados desconexos formado por bits e bytes, vindo em uma forma desorganizada, descontrolada, incoerente e cacofônico”.
  • 15. 15 Paula Macedo - AI & UX | 2014 8ª Semana de Biblioteconomia ARQUITETO DE INFORMAÇÃO = Devem ser tornar o complexo claro, transformar a informação em algo compreensível para outros seres humanos. Alguém que humaniza a tecnologia focando nas pessoas. Organiza os padrões inerentes da informação, torna o complexo, claro. Cria estruturas ou mapas de informação que permite outros encontrarem seu caminho para o conhecimento . ARQUITETURA DE INFORMAÇÃO
  • 16. 16 Paula Macedo - AI & UX | 2014 8ª Semana de Biblioteconomia . ARQUITETURA DE INFORMAÇÃO
  • 17. 17 Paula Macedo - AI & UX | 2014 8ª Semana de Biblioteconomia 1998 ROSENFELD, L., MORVILLE, P. Information Architecture for the Word Wide Web. Sebastopol: O'Reilly, 1998. . DEFINIÇÃO DE ARQUITETURA DE INFORMAÇÃO @louisrosenfeld @morville
  • 18. 18 Paula Macedo - AI & UX | 2014 8ª Semana de Biblioteconomia 1998 ROSENFELD, L., MORVILLE, P. Information Architecture for the Word Wide Web. Sebastopol: O'Reilly, 1998. . DEFINIÇÃO DE ARQUITETURA DE INFORMAÇÃO @louisrosenfeld @morville
  • 19. 19 Paula Macedo - AI & UX | 2014 8ª Semana de Biblioteconomia ARQUITETURA DE INFORMAÇÃO = Combinação entre esquemas de organização, nomeação (rotulação) e navegação dentro de um sistema de informação. Design estrutural de um espaço de informação a fim de facilitar a realização de tarefas (tasks) e o acesso intuitivo a conteúdos. É a arte e a ciência de estruturar e classificar websites e intranets a fim de ajudar as pessoas a encontrar e a gerenciar informação. É uma disciplina emergente e uma comunidade de prática (community of practice), focada em trazer para o contexto digital os princípios de design, arquitetura e biblioteconomia DEFINIÇÃO DE ARQUITETURA DE INFORMAÇÃO @louisrosenfeld @morville
  • 20. 20 Paula Macedo - AI & UX | 2014 8ª Semana de Biblioteconomia O princípio básico da Arquitetura de Informação é a busca pelo equilíbrio entre os três fatores: Conteúdo, Contexto e Usuários DEFINIÇAO DE ARQUITETURA DE INFORMAÇÃO ROSENFELD, L., MORVILLE, P. Information Architecture for the Word Wide Web. Sebastopol: O'Reilly, 1998.
  • 21. 21 Paula Macedo - AI & UX | 2014 8ª Semana de Biblioteconomia ARQUITETO DE INFORMAÇÃO = Quando escreveu o livro queria fomentar a prática da Biblioteconomia para fora das bibliotecas : “pensar fora da caixa” Característica Multidisciplinar da AI – muitas contribuições além da Biblioteconomia Arquitetura da Informação como parte do “Guarda-Chuva” da interdisciplinaridade do Design de Experiência do Usuário WIAD – World Information Architecture Day https://www.youtube.com/channel/UC8xpXQN1gds3xcBM5OIVgbQ DEFINIÇÃO DE ARQUITETURA DE INFORMAÇÃO @louisrosenfeld
  • 22. 22 Paula Macedo - AI & UX | 2014 8ª Semana de Biblioteconomia ARQUITETO DE INFORMAÇÃO = Contexto da prática mudou, mesmo nas bibliotecas tradicionais, como a Biblioteca do Congresso. Agora é necessário pensar na experiências em multi canais, móveis e sociais. O nome da profissão não é o mais importante, mas sim a prática. O bibliotecário que trabalha com Arquitetura de Informação tem que extrapolar sua área de atuação para conseguir exercer sua função WIAD – World Information Architecture Day https://www.youtube.com/channel/UC8xpXQN1gds3xcBM5OIVgbQ DEFINIÇÃO DE ARQUITETURA DE INFORMAÇÃO @morville
  • 23. 23 Paula Macedo - AI & UX | 2014 8ª Semana de Biblioteconomia vídeo https://www.flickr.com/photos/magia3e/4330518973
  • 24. 24 Paula Macedo - AI & UX | 2014 8ª Semana de Biblioteconomia O que caracteriza uma interface com boa usabilidade? . ARQUITETURA DE INFORMAÇÃO Jakob Nielsen Phd. IHC, “user advocate” Donald Norman Psicólogo e Cientista Cognitivo http://www.nngroup.com/articles/ten-usability- heuristics/
  • 25. 25 Paula Macedo - AI & UX | 2014 8ª Semana de Biblioteconomia ATRIBUTOS DE UMA INTERFACE COM BOA USABILIDADE = Heurísticas (principais) Ser fácil de aprender Ser eficiente na utilização Ser fácil de ser recordado Ser subjetivamente agradável Princípios(principais) Visibilidade Feedback Mapeamento Consistência Affordance ARQUITETURA DE INFORMAÇÃO
  • 26. 26 Paula Macedo - AI & UX | 2014 8ª Semana de Biblioteconomia . USER EXPERIENCE Donald Norman Psicólogo e Cientista Cognitivo NORMAN, Donald A. O Design do dia a dia. Editora Rocco. ______. Emotional Design: Why We Love (or Hate) Everyday Things New York: Basic Books, 2004.
  • 27. 27 Paula Macedo - AI & UX | 2014 8ª Semana de Biblioteconomia . USER EXPERIENCE Donald Norman Psicólogo e Cientista Cognitivo “Experience Designer” – “Designer de Experiência do Usuário” Eu inventei o termo porque achava que “Human Interface” e Usabilidade eram muito limitados. Eu queria cobrir todos os aspectos que envolvem a experiência de uma pessoa com um sistema, incluindo o design industrial, gráfico, a interface, as interações físicas e o manual. Don Norman 1993 HOWARD, Adrian. User Experience does not exist. In: Infoqueue: Enterprise Software Development Community. UX Cambrige 2012. Videoconferência. Disponível em: http://www.infoq.com/presentations/UX-Future .Acesso em 11.Agosto.2014. (Tradução Nossa)
  • 28. 28 Paula Macedo - AI & UX | 2014 8ª Semana de Biblioteconomia USER EXPERIENCE No fundo, a boa usabilidade não é resultante da construção de objetos que simplifiquem o uso por seu desenho ou engenhosidade, mas daqueles que permitam ser ocupados e colonizados pelas pessoas; por suas diversidades de visões e práticas (efetivas ou potenciais, reais ou imaginárias); ou mesmo daqueles capazes de inspirá-las. Bem mais grave que um design despreocupado com o usuário, é um que, aparentemente centrado nele, coloca de fato um robô em seu lugar. (RANOYA, 2013, p. 146) RANOYA, Guilherme. Mauro Wilton (Orient.) A intuitividade nas mídias interativas. São Paulo, 2013. 170 p. Tese (Doutorado). - Escola de Comunicações e Artes, Universidade de São Paulo, São Paulo.
  • 29. 29 Paula Macedo - AI & UX | 2014 8ª Semana de Biblioteconomia . USER EXPERIENCE
  • 31. Como eu me sinto quando... USER EXPERIENCE
  • 32. 32 Paula Macedo - AI & UX | 2014 8ª Semana de Biblioteconomia . USER EXPERIENCE
  • 33. 33 Paula Macedo - AI & UX | 2014 8ª Semana de Biblioteconomia . USER EXPERIENCE
  • 34. 34 Paula Macedo - AI & UX | 2014 8ª Semana de Biblioteconomia . USER EXPERIENCE
  • 35. 35 Paula Macedo - AI & UX | 2014 8ª Semana de Biblioteconomia . USER EXPERIENCE Alan Cooper Designer de Interação COOPER, Alan. About Face: The Essentials of User Interface Design" e "The Inmates Are Running the Asylum", Diferenças entre a visão de mundo do programador e das pessoas comuns Modelo Mental das pessoas versus, Modelos de Representação e o Modelo de Implementação
  • 36. 36 Paula Macedo - AI & UX | 2014 8ª Semana de Biblioteconomia USER EXPERIENCE User Experience é junção de muitas disciplinas e suas subcategorias, todas voltadas para entregrar uma boa experiência centrada no usuário.
  • 37. 37 Paula Macedo - AI & UX | 2014 8ª Semana de Biblioteconomia PRÁTICA DE ARQUITETURA DE INFORMAÇÃO E UX Como se faz?
  • 38. 38 Paula Macedo - AI & UX | 2014 8ª Semana de Biblioteconomia USER EXPERIENCE http://semanticstudios.com/publications/semantics/000228.php
  • 39. 39 Paula Macedo - AI & UX | 2014 8ª Semana de Biblioteconomia PRÁTICA DE ARQUITETURA DE INFORMAÇÃO E UX Fabrício Teixeira Experience Designer 2014 Introdução e Boas Práticas em UX Design. Casa do Código. http://fabricio.nu/livro-ux-design/
  • 40. 40 Paula Macedo - AI & UX | 2014 8ª Semana de Biblioteconomia PRÁTICA DE ARQUITETURA DE INFORMAÇÃO E UX Estudo etnográfico Diário de Uso Continuado Entrevista com Stakeholders Cardsorting Pesquisa quantitativa Análise Competitiva Teste de Usabilidade Análise Heurística Métricas SEO Teste A/B Inventário de conteúdo Jornada do Usuário Criação de Personas Estratégia de conteúdo Sitemap Fluxograma Wireframes e Protótipos navegáveis Especificação de uso Pesquisa Concepção Avaliação http://tinyurl.com/entregaveisdeux
  • 41. 41 Paula Macedo - AI & UX | 2014 8ª Semana de Biblioteconomia USER EXPERIENCE Entrevista com Stakeholders Cardsorting Jornada do Usuário Criação de Personas
  • 42. 42 Paula Macedo - AI & UX | 2014 8ª Semana de Biblioteconomia USER EXPERIENCE Estratégia de Conteúdo Wireframes e Protótipos SEO Métricas
  • 43. 43 Paula Macedo - AI & UX | 2014 8ª Semana de Biblioteconomia CALÇAR OS SAPATOS DO USUÁRIO http://arquiteturadeinformacao.com/2012/02/23/se-voce-nao-esta- sentado-onde-seu-consumidor-esta-sentado-voce-nao-esta-vendo- sua-marca-de-verdade/
  • 44. 44 Paula Macedo - AI & UX | 2014 8ª Semana de Biblioteconomia VÍDEO RSA Shorts - O Poder da Empatia http://youtu.be/zwau1PKyfX4
  • 45. 45 Paula Macedo - AI & UX | 2014 8ª Semana de Biblioteconomia INOVAÇÃO CENTRADA NO SER HUMANO
  • 46. 46 Paula Macedo - AI & UX | 2014 8ª Semana de Biblioteconomia Startup Desenvolver uma plataforma usando mecanismos de engajamento para médicos e pacientes que melhoram a aderência no tratamento de crônicos e agudos, por meio da melhoria na comunicação. TRABALHO DA INSITUM
  • 47. 47 Paula Macedo - AI & UX | 2014 8ª Semana de Biblioteconomia EXPERIÊNCIA DO USUÁRIO EM UMA NOVA PLATAFORMA Melhorando as plataformas de negócios de serviço para o usuário, aumentando a produtividade e eficiência TRABALHO DA INSITUM
  • 48. 48 Paula Macedo - AI & UX | 2014 8ª Semana de Biblioteconomia PESQUISA TRABALHO DA INSITUM
  • 49. 49 Paula Macedo - AI & UX | 2014 8ª Semana de Biblioteconomia PESQUISA E ANÁLISE TRABALHO DA INSITUM
  • 50. 50 Paula Macedo - AI & UX | 2014 8ª Semana de Biblioteconomia PROTOTIPAÇÃO TRABALHO DA INSITUM
  • 51. 51 Paula Macedo - AI & UX | 2014 8ª Semana de Biblioteconomia PROTOTIPAÇÃO TRABALHO DA INSITUM
  • 52. 52 Paula Macedo - AI & UX | 2014 8ª Semana de Biblioteconomia CONSOLIDAÇÃO RESULTADOS TRABALHO DA INSITUM
  • 53. 53 Paula Macedo - AI & UX | 2014 8ª Semana de Biblioteconomia BIBLIOTECÁRIO NO MUNDO DE UX, POR QUE?
  • 54. 54 Paula Macedo - AI & UX | 2014 8ª Semana de Biblioteconomia CONCLUSÃO PORQUE TEMOS UMA HISTÓRIA E PORQUE TEMOS VOCAÇÃO PARA DEFENDER OS INTERESSES DOS USUÁRIOS
  • 55. 55 Paula Macedo - AI & UX | 2014 8ª Semana de Biblioteconomia . CONCLUSÃO Ranganathan O defensor O indiano Ranganathan pode ter sido o primeiro teórico da área da Biblioteconomia e Ciência da Informação a levantar de forma mais enfática a bandeira do usuário. 1931 . “5 Leis da Biblioteconomia ” Os livros são para serem usados: design por design não é nada, design bom é design eficiente (forma segue a performance). Todo leitor tem seu livro: conheça as necessidade do seu público alvo: pesquise. Todo livro tem seu leitor: defina seu público alvo e alinhe estratégia pesquise 4. Poupe o tempo do leitor. Usabilidade e Encontrabilidade! 5. Uma biblioteca é um organismo em crescimento . Projete para o futuro, a interação do homem com tecnologia está e está em TODO o lugar.
  • 56. 56 Paula Macedo - AI & UX | 2014 8ª Semana de Biblioteconomia . CONCLUSÃO Lancaster O indexador O britânico Lancaster desenvolveu vários estudos à respeito das Linguagens Documentárias: Indexação, Resumo, Taxonomias, Recuperação da Informação, etc. O INDEXADOR É UM MEDIADOR As metodologias descritas por Lancaster podem ser consideradas uma arte, afinal fica explicito o quanto o indexador precisar tomar cuidado para impor limites da sua influência sobre o resumo e a indexação. A cognição e as escolhas culturais realizadas neste momento muito tem a ver com as quais um arquiteto de informação realiza em seu dia a dia. A habilidade de olhar de fora para realizar um resumo representativo é a mesma habilidade requerida pelo Arquiteto de Informação ao elaborar a estratégia de conteúdo e a organização da informação em sitemaps por exemplo. As preocupações acerca de sistemas capazes de recuperar e filtrar conteúdos também fazem parte do universo da AI.
  • 57. 57 Paula Macedo - AI & UX | 2014 8ª Semana de Biblioteconomia . Le Coadic Estudos de uso e usuários Os estudos de uso e usuários são anteriores à Arquitetura de Informação. Eles sempre foram feitos na Biblioteconomia em diferentes níveis e grau de profundidade. Há várias abordagens na Biblioteconomia para os mais diversos tipos de estudos. “Usar informação é trabalhar com a matéria da informação para obter um efeito que satisfaça a uma necessidade de informação. O objetivo final de um produto de informação, de um sistema de informação deve ser analisado em termos dos usos da informação e dos efeitos resultantes desses usos nas ações dos usuários. O papel mais importante do sistema consiste na forma como a informação transforma a realização dessas ações (Le Coadic, 1996, p. 39). (Re)visitando os estudos de usuário: entre a “tradição” e o “alternativo”. The user studies revisited: between the tradition and the alternative por Luciana Ferreira da Costa e Alan Curcino Pedreira da Silva e Francisca Arruda Ramalho; http://www.dgz.org.br/ago09/Art_03.htm
  • 58. 58 Paula Macedo - AI & UX | 2014 8ª Semana de Biblioteconomia CONCLUSÃO “necessidades e usos são interdependentes, se influenciam reciprocamente de uma maneira complexa que determinará o comportamento do usuário e suas práticas” LE COADIC
  • 59. 59 Paula Macedo - AI & UX | 2014 8ª Semana de Biblioteconomia Estudo de Belkiss, realizado em 2010, Biblioteconomia e Ciência da informação aparecem como curso de graduação e mestrado http://www.agner.com.br/download/pucrio/AI/AI%202010%20Monografia%20Belkiss%20Marc%F3rio.pdf Levantamento feito pela UPA Brasil, em 2012 http://www.slideshare.net/upasaopaulo/perfil-do-profissional-de-ux-no-brasil Estudo sobre Perfil do Profissional de Arquitetura de Informação Levantamento feito pela UPA Brasil, em 2012
  • 60. 60 Paula Macedo - AI & UX | 2014 8ª Semana de Biblioteconomia Estudo sobre Perfil do Profissional de Arquitetura de Informação Estudo de Belkiss, realizado em 2010, Biblioteconomia e Ciência da informação aparecem como curso de graduação e mestrado http://www.agner.com.br/download/pucrio/AI/AI%202010%20Monografia%20Belkiss%20Marc%F3rio.pdf http://www.slideshare.net/upasaopaulo/perfil-do-profissional-de-ux-no-brasil Levantamento feito pela UPA Brasil, em 2012
  • 61. 61 Paula Macedo - AI & UX | 2014 8ª Semana de Biblioteconomia CONCLUSÃO
  • 62. 62 Paula Macedo - AI & UX | 2014 8ª Semana de Biblioteconomia
  • 63. 63 Paula Macedo - AI & UX | 2014 8ª Semana de Biblioteconomia Obrigada ;) Let´s rock, biblios @paulinhah http://www.facebook.com/biblioux paulazevedomacedo@gmail.com http://www.slideshare.net/PaulaMacedo br.linkedin.com/in/paulamacedo/ www.paulamacedo.com http://extralibris.org/
  • 64. 64 Paula Macedo - AI & UX | 2014 8ª Semana de Biblioteconomia Referências COOPER, Alan. REIMANN, Robert, CRONIN, Dave, NOESSEL, Christopher. About face 4: the essentials of interaction design. Indianapolis: Wiley Publishing, 2014. COOPER, Alan. The innmates are running the asylum: why high-tech products drive us crazy and how to restore sanity. Indiana: Sams Publishing, 2004. BELKISS.http://www.agner.com.br/download/pucrio/AI/AI%202010%20Monografia%20Belkiss%20Marc%F3rio.pdf GLEICK, James. A informação: uma história, uma teoria, uma enxurrada. São Paulo: Companhia das Letras, 2013. HOWARD, Adrian. User Experience does not exist. In: Infoqueue: Enterprise Software Development Community. UX Cambrige 2012. Videoconferência. Disponível em: http://www.infoq.com/presentations/UX-Future .Acesso em 11.Agosto.2014. IAs are like Robin Hood. (vídeo) https://www.flickr.com/photos/magia3e/4330518973 LANCASTER. Indexação e Resumos. MACEDO, Paula Azevedo. Projetando tecnologia para pessoas: análise das abordagens centradas no ser humano – Design de Interação, Design Thinking e Marketing 3.0. Monografia (Digicorp). Orientador Guilherme Ranoya. São Paulo – 2014. 86 fls. NIELSEN, JAKOB. 10 Usability Heuristics for the User Interface Design. 1995. Disponível em: <http://www.nngroup.com/articles/ten-usability-heuristics/ NORMAN, Donald A. O Design do dia a dia. Editora Rocco. ______. Emotional Design: Why We Love (or Hate) Everyday Things New York: Basic Books, 2004. OTLET, Paul. (1935) Monde: Essai d´universalisme: Connaissances du monde. Sentimentes du monde. Action organisée et plan du monde. (Editiones Mundaneum). Bruxelles: D. Van Keerberghen et fils p.245. OTLET, Paul. (1934). Traité de Documentation.
  • 65. 65 Paula Macedo - AI & UX | 2014 8ª Semana de Biblioteconomia Referências RAYWARD, W. Boyd. Visions of Xanadu: Paul Otlet (1868-1944) and Hypertext. Journal of American Society of Information Science, v.45, p.235-250. 1994. http://people.lis.illinois.edu/~wrayward/Visions%20of%20Xanadu_JASIS.pdf ROSENFELD, L., MORVILLE, P. Information Architecture for the Word Wide Web. Sebastopol: O'Reilly, 1998. RANGANTHAN. 1931 . “5 Leis da Biblioteconomia ” RANOYA, Guilherme. Mauro Wilton (Orient.) A intuitividade nas mídias interativas. São Paulo, 2013. 170 p. Tese (Doutorado). - Escola de Comunicações e Artes, Universidade de São Paulo, São Paulo. (Re)visitando os estudos de usuário: entre a “tradição” e o “alternativo”. The user studies revisited: between the tradition and the alternative por Luciana Ferreira da Costa e Alan Curcino Pedreira da Silva e Francisca Arruda Ramalho; http://www.dgz.org.br/ago09/Art_03.htm RSA Shorts - O Poder da Empatia. (vídeo) . http://youtu.be/zwau1PKyfX4 TEIXEIRA, Fabrício. Introdução e Boas Práticas em UX Design. Casa do Código. 2014 UPA Brasil, em 2012. http://www.slideshare.net/upasaopaulo/perfil-do-profissional-de-ux-no-brasil WIAD – World Information Architecture Day. https://www.youtube.com/channel/UC8xpXQN1gds3xcBM5OIVgbQ WURMAN, Richard Saul. Ansiedade de Informação : como transformar informação em compreensão. São Paulo: Cultura, 1991 Semantic Studios (Peter Morvile) http://semanticstudios.com/publications/semantics/000228.php Entregáveis de UX (Blog de AI). http://tinyurl.com/entregaveisdeux

Notes de l'éditeur

  1. Falar da trajetória, como cheguei ao mundo da arquitetura de informação, como a profissão se transformou.
  2. Falar da trajetória, como cheguei ao mundo da arquitetura de informação, como a profissão se transformou.
  3. Falar sobre o propósito "Something about bibliography” Os livros são uma forma inadequada de armazenar informações, porque a disposição dos fatos contidos dentro deles foi uma decisão arbitraria por parte do autor, tornando cada fato difícil de ser localizado. Um sistema melhor de armazenamento, propôs Otlet em seu ensaio, seriam cartões contendo pequenos trechos com informação, os quais permitiriam que "todas as manipulações de classificação e continua busca“
  4. Falar sobre o propósito
  5. Quando os bibliotecários Peter Morville e Louis Rosenfeld (1998) levaram Biblioteconomia e Ciência da Informação para a Web em forma de Leis para a Arquitetura de Informação na Web, além de uma extensa sistematização sobre como organizar, rotular, buscar, criar vocabulários controlados, etc.; encontraram a necessidade de falar sobre “Ética”, como formas de políticas intrínsecas às atividades de categorizar e classificar. Eles defendem a busca da neutralidade sobre todos os aspectos ROSENFELD e MORVILLE, 1998, p.240.
  6. Alan Turin / Claude Shannon – Computador era restrito a poucos ambientes - “Eu acredito que exista um mercado mundial para talvez cinco computadores” (Thomas Watson, presidente da IBM, 1943) “I think there is a world market for maybe five computers.” Anos 70 – muitas pessoas usando, começou a usabilidade, ergonomia.
  7. Steve Johson – a interface nos representa no mundo dos dados.
  8. Antonio Damásio – neurocientista – O mistério da consciência.
  9. Antonio Damásio – neurocientista – O mistério da consciência.
  10. A experiência humana é plural e difusa, e, no próprio ato de nos darmos consciência de nós mesmos, transformamo-nos em receptáculo de uma rica variedade de sensações simultâneas. A todo instante de nossa vida consciente, damo-nos conta, a um tempo só do ver, do ouvir, do tocar, do sentir odores e do paladar. Qualquer tentativa que um espírito faça de se comunicar a outra essa variedade de experiência envolverá simplificação e distorção; segundo McLuhan, entretanto, uns métodos de comunicação mostram-se melhores do que outros – dependendo do grau em que o meio empregado reproduz o integral matiz sensório da experiência original. A capacidade de um meio qualquer agir dessa maneira depende do número de canais sensórios que ele chame a atuarem, quando esteja operando adequadamente. Quanto maior o número de sentidos em pauta, melhor a possibilidade de transmitir uma cópia fiel do estado mental de uma pessoa. McLuhan
  11. Alan Cooper – Programadores – tem uma visão de mundo diferente da nossa (maior complexidade, para ter mais opções), versus ter ajuda para fazer boas escolhas
  12. Falar da trajetória, como cheguei ao mundo da arquitetura de informação, como a profissão se transformou.
  13. Story?
  14. Falar da trajetória, como cheguei ao mundo da arquitetura de informação, como a profissão se transformou.
  15. Inspirem-se no exemplo de Paul Otlet, de ir além. Compreender as necessidades das pessoas e usar a tecnologia as técnicas para este fim. Ciência da Informação tem propósito, tem política definida para as suas atividades, isso falta na internet e na maneira como se faz internet hoje em dia.
  16. Voem para além dos muros da academia, não esperem que o professor traga as soluções porque cada um constrói a sua. Aproveitem esse momento aqui na Faculdade para vislumbrar futuros possíveis e experimentem! Não tenham medo