SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  22
Formação
O louvor no
Grupo de Oração da RCC
• O Grupo de Oração é uma comunidade carismática que cultiva a
oração, a partilha e todos os outros aspectos da vivência do Evangelho,
a partir da experiência do batismo no Espírito Santo. Trata-se de uma
reunião semanal na qual um grupo de fiéis coloca-se diante de Jesus,
sob a ação do Espírito Santo, para louvar e glorificar a Deus, participar
dos dons divinos e edificar-se mutuamente.
• O grupo de oração da RCC não deve esquecer, obviamente, de sua
identidade carismática. Os outros grupos dentro de outras experiências
são importantes para a Igreja e para as pessoas, mas o Grupo de
Oração carismático tem características próprias: Batismo do Espírito
Santo e o uso dos Carismas.
O Grupo de Oração da RCC
• É levar os participantes a experimentar o pentecostes pessoal, a
crescer e chegar à maturidade da vida cristã plena do Espírito,
segundo os desejos de Jesus.
• “Eu vim para que as ovelhas tenham vida e a tenham em
abundância.”
Objetivos do Grupo de Oração
Três momentos distintos:
Momentos do Grupo de Oração
Primeiro Momento
Atos 2, 1-4
Núcleo de Serviço
Segundo Momento
Atos 2, 5-41
Reunião de Oração (Louvor)
Terceiro Momento
Atos 2, 42-47
Grupo de Perseverança
• Os apóstolos e discípulos, reunidos com Maria, experimentaram o
derramamento do Espírito Santo e são transformados por Ele.
Esta comunidade apostólica sai do cenáculo para realizar a missão
e formar a Igreja com a multidão;
• Os servos que lideram o grupo devem experimentar e
testemunhar o batismo no Espírito Santo;
• Eles são responsáveis por todo Grupo de Oração;
• Daí a necessidade da formação dos diversos serviços: acolhida,
música, pregação, etc.
1º momento: núcleo de serviço
• A multidão se ajunta na porta do cenáculo, vê a transformação
dos apóstolos, tem seus corações compungidos, deseja e é
batizada.
• Momento em que a multidão é evangelizada, experimenta a ação
de Deus, testemunha carismas e tem seu coração tocado.
• O centro deste momento é o louvor e a pregação com poder.
2º momento: reunião de oração
• A Igreja Primitiva persevera: na doutrina dos apóstolos, na comunhão
fraterna, na fração do pão, nas orações;
• Forma-se, assim, a comunidade cristã, onde não havia necessitados;
• Os que foram evangelizados devem ser conduzidos aos grupos de
perseverança para crescerem na doutrina, na fraternidade, participação
da Eucaristia e na vida de oração.
• O início da caminhada pode ser feito através de um SVE. Esse grupo é o
celeiro de onde sairão aqueles que serão formados para assumirem os
serviços necessários ao grupo.
3º momento: grupo de perseverança
• “Tudo o que fizerdes, fazei-o de bom coração, como para o
Senhor e não para os homens, certos de que recebereis, como
recompensa, a herança das mãos do Senhor. Servi a Cristo,
Senhor.” (Colossenses 3, 23-24);
• O modelo de líder é Jesus. Por isso, o coordenador deve estar
sempre a serviço;
• A PRIORIDADE DO SERVIÇO É O AMOR.
Missão do coordenador
• Pequeno grupo de servos que assume o grupo todo em sua
espiritualidade e estrutura.
• O perfil ideal do participante do núcleo inclui: constância nas
reuniões de oração, frutos de conversão, responsabilidade,
maturidade humana e espiritual, carisma de liderança, senso
eclesial, relativa aceitação comunitária, entre outras
características.
• Os membros do núcleo de serviço devem ser bem formados e
profundamente dados à oração, treinados no discernimento
comunitário, obedientes e dispostos a dar a vida no serviço do
Senhor.
Núcleo de serviço
• É um grupo de oração com todas as dimensões de um grupo de oração
misto: coordenação própria, ministérios formados, equipe de serviço,
reunião de equipe de serviço, ligado à coordenação diocesana, com
seus direitos e deveres de acordo com o estatuto da diocese a que ele
pertence.
• A principal característica do grupo de oração jovem está na linguagem.
A condução do grupo de oração, a pregação, as músicas e as orações
são dirigidas para a realidade jovem. Estes grupos tem feito um
trabalho fundamental na evangelização da juventude, pois se tornaram
um grande referencial para os jovens que estão fora da Igreja.
O Grupo de Oração Jovem
• Condução de oração
• Intercessão
• Pregação
• Música
• Tudo deve interagir com o rema do dia para conduzir
as pessoas a uma experiência com o Espírito Santo.
Elementos da reunião de oração
• É quem passa a primeira impressão, dá o tom do louvor em
conjunto com o Ministério de Música;
• Pessoa dinâmica, animada e motivadora, sensível aos
momentos, em sintonia, saber rezar, conduzir as pessoas à
oração;
• Saber unir os momentos do louvor para marcar uma unidade;
A condução
• Ciclo carismático, composto pelos seguintes elementos:
a) Oração, louvor (cânticos ou preces)
b) Orações em línguas
c) Momento de silêncio
d) Profecia
e) Resposta à palavra dirigida pelo Senhor, com exultante louvor
A condução de oração
• É o momento que abre um Grupo de Oração;
• “É a forma de oração que reconhece o mais imediatamente
possível que Deus é Deus (...) o louvor integra as outras formas
de oração...” (Cat. 2 639)
• A reunião de oração é um momento propício para aprender a
louvar a Deus;
• Ao louvar a Deus as pessoas libertam-se para confiar
plenamente no Pai que ama incondicionalmente, desviando a
atenção delas mesmas e concentrando-se em Jesus.
• Quanto mais experiência com Deus se vive, maior o louvor.
O Louvor
• O que é louvar? É elogiar alguém por alguma qualidade, virtude,
obra ou realização que desperta admiração.
• O louvor pode ser conduzido para as formas individuais ou
coletivas;
• “O importante não é dizer frases literalmente bem elaboradas,
nem cheias de profundo conteúdo teológico, pois não se trata de
impressionar, nem doutrinar a comunidade; o importante é abrir
simplesmente o coração para Deus”. (As reuniões de Oração, Prado Flores)
O Louvor
• Um dos momentos mais importantes;
• Deve ser sempre querigmática. Não pode ser no formato palestra ou
reflexão;
• Motiva o povo a rezar e faz aumentar a fé;
• Visa atingir o coração, leva a experimentar a misericórdia de Deus em
Jesus;
• No GO Jovem é preciso usar a linguagem do jovem, impor vibração, olhar
nos olhos, transmitir alegria;
• É necessário contextualizar as realidades da juventude;
• Ter em vista as moções do Ministério Jovem;
• Ser fiel ao Santo Magistério da Igreja e conhecer a Sagrada Tradição;
• Se formar e ler sempre;
Pregação
• Não deixar cair o clamor durante a reunião de oração;
• Deve rezar pelos condutores e pelos participantes sem se
desviar de seu propósito;
• Auxiliar a condução de oração no meio da assembleia;
• Estar atenta às necessidades de oração particular dos
participantes;
• Trazer novos materiais para manter a espiritualidade dos
servos;
• Estar atenta às palavras e moções que Deus dá ao GO;
Intercessão
• Outro elemento fundamental na reunião de oração, porém se
não for adequada pode comprometer o desenrolar das
expressões de louvor da assembleia;
• Deve estar em comunhão com o dirigente, pois ele é a
autoridade naquele momento;
• As letras das músicas devem estar em consonância com as
moção do dia;
• Os músicos devem evitar atrair a atenção para si, Jesus é o
centro.
Música
• Formas de expressão do canto na reunião de oração:
• Canto com palmas: complemento da oração, espontâneas e
alegres.
• Canção com as mãos levantadas: expressão que manifesta a
dependência de Deus;
• Canção de júbilo: fruto da experiência profunda com Deus, é
extravasar pela ação do Espírito;
• Canção de prostração: adoração que pode ser de joelhos ou
deitado;
Música
Música
• Formas de expressão do canto na reunião de oração:
- Canto com danças: é bom, santo e bíblico orar com danças. Deve-se
ter discernimento dentro da Igreja com limites;
- Canção de luta: Denuncia o homem velho. Anuncia a grandeza de Deus
que faz maravilhas pelos seus;
- Canção de regozijo: em alta voz um louvor a Deus;
- Louvor instrumental: música que brota de um coração renovado,
conduz a oração e a Deus de acordo com o momento;
• Recepção;
• Louvor em canto, espontâneo, pessoal e comunitário;
• Oração de entrega, perdão, renúncia;
• Clamor à presença do Espírito Santo;
• Pregação querigmática;
• Oração Pentecostal;
• Ofertório pessoal e material;
• Momento Mariano
• Testemunhos;
• Avisos;
• Finalização;
Resumo da reunião de oração
• Caminhando, caminhando, caminhando sempre em frente!
• Promover o discipulado em nosso grupo;
• Os membros com mais tempo de caminhada auxiliam quem
chega;
• Quem começa, dê um passo por vez;
• Mergulhe fundo em busca do conhecimento de Deus, da
doutrina, da história, etc;
• Não perca as oportunidades de crescimento, priorize;
• Não tenha vergonha de perguntar, dizer que não sabe.
Como farei tudo isso?

Contenu connexe

Tendances

Ensino 6 grupo de perseverança
Ensino 6    grupo de perseverançaEnsino 6    grupo de perseverança
Ensino 6 grupo de perseverançaministerioformacao
 
Capitulo 4 Elementos da Reunião de Oração
Capitulo 4   Elementos da Reunião de OraçãoCapitulo 4   Elementos da Reunião de Oração
Capitulo 4 Elementos da Reunião de OraçãoKlaus Newman
 
Capitulo 3 Preparação e condução da Reunião de Oração
Capitulo 3   Preparação e condução da Reunião de OraçãoCapitulo 3   Preparação e condução da Reunião de Oração
Capitulo 3 Preparação e condução da Reunião de OraçãoKlaus Newman
 
Rcc ministério de formação - apostila - 3 - grupos de oração
Rcc   ministério de formação - apostila - 3 - grupos de oraçãoRcc   ministério de formação - apostila - 3 - grupos de oração
Rcc ministério de formação - apostila - 3 - grupos de oraçãocostanombre
 
Capitulo 6 O Grupo de Perseverança
Capitulo 6   O Grupo de PerseverançaCapitulo 6   O Grupo de Perseverança
Capitulo 6 O Grupo de PerseverançaKlaus Newman
 
Apostila escoladepregaopararcc-131013192156-phpapp02
Apostila escoladepregaopararcc-131013192156-phpapp02Apostila escoladepregaopararcc-131013192156-phpapp02
Apostila escoladepregaopararcc-131013192156-phpapp02Michel de Assis e Silva
 
Formação sobre a Celebração da Palavra
Formação sobre a Celebração da PalavraFormação sobre a Celebração da Palavra
Formação sobre a Celebração da PalavraParoquiaStaCruz
 
Projeto Interno do Ministério de Louvor e Adoração – 2018
Projeto Interno do Ministério de Louvor e Adoração – 2018Projeto Interno do Ministério de Louvor e Adoração – 2018
Projeto Interno do Ministério de Louvor e Adoração – 2018César Detinha Nunes
 
Formação em Liturgia
Formação em LiturgiaFormação em Liturgia
Formação em Liturgiaiaymesobrino
 
Anatomia de um ministerio de louvor
Anatomia de um ministerio de louvorAnatomia de um ministerio de louvor
Anatomia de um ministerio de louvorElias Junior
 
Orientaçoes da CNBB sobre a RCC
Orientaçoes da CNBB sobre a RCC Orientaçoes da CNBB sobre a RCC
Orientaçoes da CNBB sobre a RCC Pejota2015
 
Igrejas em pequenos grupos
Igrejas em pequenos gruposIgrejas em pequenos grupos
Igrejas em pequenos grupostalmidimted
 
Chaves de Leitura do Documento 107 da CNBB.pptx
Chaves de Leitura do Documento 107 da CNBB.pptxChaves de Leitura do Documento 107 da CNBB.pptx
Chaves de Leitura do Documento 107 da CNBB.pptxLuizHonorio4
 
Uma nova catequese - reflexão para catequese em estilo catecumenal
Uma nova catequese - reflexão para catequese em estilo catecumenalUma nova catequese - reflexão para catequese em estilo catecumenal
Uma nova catequese - reflexão para catequese em estilo catecumenalIRINEU FILHO
 
Capitulo 2 - Visão Histórica da Igreja - Apostila Igreja
Capitulo 2 - Visão Histórica da Igreja - Apostila IgrejaCapitulo 2 - Visão Histórica da Igreja - Apostila Igreja
Capitulo 2 - Visão Histórica da Igreja - Apostila IgrejaKlaus Newman
 
Rcc ministério de formação - apostila - 1 - identidade da renovação carism...
Rcc   ministério de formação - apostila - 1  - identidade da renovação carism...Rcc   ministério de formação - apostila - 1  - identidade da renovação carism...
Rcc ministério de formação - apostila - 1 - identidade da renovação carism...Marilia E. Vanderlei
 
Os sacramentos da igreja - Aula 03
Os sacramentos da igreja - Aula 03Os sacramentos da igreja - Aula 03
Os sacramentos da igreja - Aula 03Rubens Júnior
 
Formação - Conselho Pastoral Paroquial
Formação - Conselho Pastoral ParoquialFormação - Conselho Pastoral Paroquial
Formação - Conselho Pastoral Paroquialeusouaimaculada
 

Tendances (20)

Ensino 6 grupo de perseverança
Ensino 6    grupo de perseverançaEnsino 6    grupo de perseverança
Ensino 6 grupo de perseverança
 
Perfil do catequista
Perfil do catequistaPerfil do catequista
Perfil do catequista
 
Capitulo 4 Elementos da Reunião de Oração
Capitulo 4   Elementos da Reunião de OraçãoCapitulo 4   Elementos da Reunião de Oração
Capitulo 4 Elementos da Reunião de Oração
 
Capitulo 3 Preparação e condução da Reunião de Oração
Capitulo 3   Preparação e condução da Reunião de OraçãoCapitulo 3   Preparação e condução da Reunião de Oração
Capitulo 3 Preparação e condução da Reunião de Oração
 
Rcc ministério de formação - apostila - 3 - grupos de oração
Rcc   ministério de formação - apostila - 3 - grupos de oraçãoRcc   ministério de formação - apostila - 3 - grupos de oração
Rcc ministério de formação - apostila - 3 - grupos de oração
 
Capitulo 6 O Grupo de Perseverança
Capitulo 6   O Grupo de PerseverançaCapitulo 6   O Grupo de Perseverança
Capitulo 6 O Grupo de Perseverança
 
Apostila escoladepregaopararcc-131013192156-phpapp02
Apostila escoladepregaopararcc-131013192156-phpapp02Apostila escoladepregaopararcc-131013192156-phpapp02
Apostila escoladepregaopararcc-131013192156-phpapp02
 
01 identidade-da-rcc
01 identidade-da-rcc01 identidade-da-rcc
01 identidade-da-rcc
 
Formação sobre a Celebração da Palavra
Formação sobre a Celebração da PalavraFormação sobre a Celebração da Palavra
Formação sobre a Celebração da Palavra
 
Projeto Interno do Ministério de Louvor e Adoração – 2018
Projeto Interno do Ministério de Louvor e Adoração – 2018Projeto Interno do Ministério de Louvor e Adoração – 2018
Projeto Interno do Ministério de Louvor e Adoração – 2018
 
Formação em Liturgia
Formação em LiturgiaFormação em Liturgia
Formação em Liturgia
 
Anatomia de um ministerio de louvor
Anatomia de um ministerio de louvorAnatomia de um ministerio de louvor
Anatomia de um ministerio de louvor
 
Orientaçoes da CNBB sobre a RCC
Orientaçoes da CNBB sobre a RCC Orientaçoes da CNBB sobre a RCC
Orientaçoes da CNBB sobre a RCC
 
Igrejas em pequenos grupos
Igrejas em pequenos gruposIgrejas em pequenos grupos
Igrejas em pequenos grupos
 
Chaves de Leitura do Documento 107 da CNBB.pptx
Chaves de Leitura do Documento 107 da CNBB.pptxChaves de Leitura do Documento 107 da CNBB.pptx
Chaves de Leitura do Documento 107 da CNBB.pptx
 
Uma nova catequese - reflexão para catequese em estilo catecumenal
Uma nova catequese - reflexão para catequese em estilo catecumenalUma nova catequese - reflexão para catequese em estilo catecumenal
Uma nova catequese - reflexão para catequese em estilo catecumenal
 
Capitulo 2 - Visão Histórica da Igreja - Apostila Igreja
Capitulo 2 - Visão Histórica da Igreja - Apostila IgrejaCapitulo 2 - Visão Histórica da Igreja - Apostila Igreja
Capitulo 2 - Visão Histórica da Igreja - Apostila Igreja
 
Rcc ministério de formação - apostila - 1 - identidade da renovação carism...
Rcc   ministério de formação - apostila - 1  - identidade da renovação carism...Rcc   ministério de formação - apostila - 1  - identidade da renovação carism...
Rcc ministério de formação - apostila - 1 - identidade da renovação carism...
 
Os sacramentos da igreja - Aula 03
Os sacramentos da igreja - Aula 03Os sacramentos da igreja - Aula 03
Os sacramentos da igreja - Aula 03
 
Formação - Conselho Pastoral Paroquial
Formação - Conselho Pastoral ParoquialFormação - Conselho Pastoral Paroquial
Formação - Conselho Pastoral Paroquial
 

En vedette

Aula epa apostila 03- ensino 01 , 03 e 04 - grupo de oração, os serviços e p...
Aula epa  apostila 03- ensino 01 , 03 e 04 - grupo de oração, os serviços e p...Aula epa  apostila 03- ensino 01 , 03 e 04 - grupo de oração, os serviços e p...
Aula epa apostila 03- ensino 01 , 03 e 04 - grupo de oração, os serviços e p...Tatiano Ribeiro Dos Santos
 
Ensino 5 elementos da reunião de oração
Ensino 5   elementos da reunião de oraçãoEnsino 5   elementos da reunião de oração
Ensino 5 elementos da reunião de oraçãoministerioformacao
 
Apostila de Formação - Ministério de Música e Artes - RCC
Apostila de Formação - Ministério de Música e Artes - RCCApostila de Formação - Ministério de Música e Artes - RCC
Apostila de Formação - Ministério de Música e Artes - RCCtalvanes braga
 
Ensino 2 a reunião de oração
Ensino 2   a reunião de oraçãoEnsino 2   a reunião de oração
Ensino 2 a reunião de oraçãoministerioformacao
 
Formação Ministério de Música e Artes
Formação Ministério de Música e ArtesFormação Ministério de Música e Artes
Formação Ministério de Música e ArtesAlisson Silva
 
Seminário sobre louvor e adoração
Seminário  sobre louvor e adoraçãoSeminário  sobre louvor e adoração
Seminário sobre louvor e adoraçãorodrigocristao84
 
Apostila RCC 03 - Grupos de oração
Apostila RCC 03 - Grupos de oração Apostila RCC 03 - Grupos de oração
Apostila RCC 03 - Grupos de oração talvanes braga
 
Ensino 05 o planejamento da formação
Ensino 05   o planejamento da formaçãoEnsino 05   o planejamento da formação
Ensino 05 o planejamento da formaçãoMinistério Paraná
 
Apostila ministros-de-louvor
Apostila ministros-de-louvorApostila ministros-de-louvor
Apostila ministros-de-louvorVanderlei Marcon
 
Aqui tem jovem, aqui tem fogo! (MJ Minas Gerais)
Aqui tem jovem, aqui tem fogo! (MJ Minas Gerais)Aqui tem jovem, aqui tem fogo! (MJ Minas Gerais)
Aqui tem jovem, aqui tem fogo! (MJ Minas Gerais)Isaac Marcos
 
Adorando a Deus em toda nossa maneira de viver
Adorando a Deus em toda nossa maneira de viverAdorando a Deus em toda nossa maneira de viver
Adorando a Deus em toda nossa maneira de viverDangelo Nascimento
 
Implantando O MinitéRio Jovem
Implantando O MinitéRio JovemImplantando O MinitéRio Jovem
Implantando O MinitéRio Jovemsilas_i
 

En vedette (20)

Ensino 1 o grupo de oração
Ensino 1   o grupo de oraçãoEnsino 1   o grupo de oração
Ensino 1 o grupo de oração
 
Aula epa apostila 03- ensino 01 , 03 e 04 - grupo de oração, os serviços e p...
Aula epa  apostila 03- ensino 01 , 03 e 04 - grupo de oração, os serviços e p...Aula epa  apostila 03- ensino 01 , 03 e 04 - grupo de oração, os serviços e p...
Aula epa apostila 03- ensino 01 , 03 e 04 - grupo de oração, os serviços e p...
 
Ensino 5 elementos da reunião de oração
Ensino 5   elementos da reunião de oraçãoEnsino 5   elementos da reunião de oração
Ensino 5 elementos da reunião de oração
 
Apostila de Formação - Ministério de Música e Artes - RCC
Apostila de Formação - Ministério de Música e Artes - RCCApostila de Formação - Ministério de Música e Artes - RCC
Apostila de Formação - Ministério de Música e Artes - RCC
 
Ensino 2 a reunião de oração
Ensino 2   a reunião de oraçãoEnsino 2   a reunião de oração
Ensino 2 a reunião de oração
 
Formação Ministério de Música e Artes
Formação Ministério de Música e ArtesFormação Ministério de Música e Artes
Formação Ministério de Música e Artes
 
03 Espiritualidade da RCC
03 Espiritualidade da RCC03 Espiritualidade da RCC
03 Espiritualidade da RCC
 
01 Identidade da RCC
01 Identidade da RCC01 Identidade da RCC
01 Identidade da RCC
 
Seminário sobre louvor e adoração
Seminário  sobre louvor e adoraçãoSeminário  sobre louvor e adoração
Seminário sobre louvor e adoração
 
Apostila RCC 03 - Grupos de oração
Apostila RCC 03 - Grupos de oração Apostila RCC 03 - Grupos de oração
Apostila RCC 03 - Grupos de oração
 
Ensino 05 o planejamento da formação
Ensino 05   o planejamento da formaçãoEnsino 05   o planejamento da formação
Ensino 05 o planejamento da formação
 
05 contexto-eclesial-da-rcc
05 contexto-eclesial-da-rcc05 contexto-eclesial-da-rcc
05 contexto-eclesial-da-rcc
 
Formação intercessão apóstila i
Formação intercessão apóstila iFormação intercessão apóstila i
Formação intercessão apóstila i
 
Apostila de louvor e adoracao
Apostila de louvor e adoracaoApostila de louvor e adoracao
Apostila de louvor e adoracao
 
Louvar a Deus, como, quem, por quê
Louvar a Deus, como, quem, por quêLouvar a Deus, como, quem, por quê
Louvar a Deus, como, quem, por quê
 
Apostila ministros-de-louvor
Apostila ministros-de-louvorApostila ministros-de-louvor
Apostila ministros-de-louvor
 
Aqui tem jovem, aqui tem fogo! (MJ Minas Gerais)
Aqui tem jovem, aqui tem fogo! (MJ Minas Gerais)Aqui tem jovem, aqui tem fogo! (MJ Minas Gerais)
Aqui tem jovem, aqui tem fogo! (MJ Minas Gerais)
 
Adorando a Deus em toda nossa maneira de viver
Adorando a Deus em toda nossa maneira de viverAdorando a Deus em toda nossa maneira de viver
Adorando a Deus em toda nossa maneira de viver
 
Vai valer a pena
Vai valer a penaVai valer a pena
Vai valer a pena
 
Implantando O MinitéRio Jovem
Implantando O MinitéRio JovemImplantando O MinitéRio Jovem
Implantando O MinitéRio Jovem
 

Similaire à O Louvor No Grupo De Oração

Orientações para núcleos de Grupos de Oração.pptx
Orientações para núcleos de Grupos de Oração.pptxOrientações para núcleos de Grupos de Oração.pptx
Orientações para núcleos de Grupos de Oração.pptxFrancegildoSrgio
 
Evangelização planejada e evangelii gaudium
Evangelização planejada e evangelii gaudiumEvangelização planejada e evangelii gaudium
Evangelização planejada e evangelii gaudiumCarlos Junior
 
Intercessão no gou
Intercessão no gouIntercessão no gou
Intercessão no gouMarcos Dias
 
Apresentação do plano savoc 2012
Apresentação do plano savoc 2012Apresentação do plano savoc 2012
Apresentação do plano savoc 2012Antonia Santos
 
Especial Comunhão Relacionamento e Missão
Especial Comunhão Relacionamento e MissãoEspecial Comunhão Relacionamento e Missão
Especial Comunhão Relacionamento e Missãouniaolestebrasileira
 
Práticas espirituais
Práticas espirituaisPráticas espirituais
Práticas espirituaisCassio Felipe
 
Núcleo slides para formação em maio de 2013
Núcleo   slides para formação em maio de 2013Núcleo   slides para formação em maio de 2013
Núcleo slides para formação em maio de 2013Carlos Junior
 
Apresentação do plano savoc 2012
Apresentação do plano savoc 2012Apresentação do plano savoc 2012
Apresentação do plano savoc 2012Antonia Santos
 
santificados na familia.ppsx
santificados na familia.ppsxsantificados na familia.ppsx
santificados na familia.ppsxSouzaRoberto
 
Evangelismo parte 3 procedimentos
Evangelismo parte 3 procedimentosEvangelismo parte 3 procedimentos
Evangelismo parte 3 procedimentosJoel Silva
 
Evangelismo parte 3 procedimentos
Evangelismo parte 3 procedimentosEvangelismo parte 3 procedimentos
Evangelismo parte 3 procedimentosJoel Silva
 
Como dirigir um culto
Como dirigir um cultoComo dirigir um culto
Como dirigir um cultoPaulo Roberto
 
BOLETIM FERMENTO NOVEMBRO DE 2012
BOLETIM FERMENTO NOVEMBRO DE 2012BOLETIM FERMENTO NOVEMBRO DE 2012
BOLETIM FERMENTO NOVEMBRO DE 2012cnisbrasil
 
A missa segundo o papa francisco
A missa segundo o papa franciscoA missa segundo o papa francisco
A missa segundo o papa franciscoFábio Vasconcelos
 
Orientações para a animação bíblica da pastoral (3)
Orientações para a animação bíblica da pastoral (3)Orientações para a animação bíblica da pastoral (3)
Orientações para a animação bíblica da pastoral (3)Liana Plentz
 
rcc_ebook_01-alterado2_1.pdf
rcc_ebook_01-alterado2_1.pdfrcc_ebook_01-alterado2_1.pdf
rcc_ebook_01-alterado2_1.pdfJulioCesarXNayara
 

Similaire à O Louvor No Grupo De Oração (20)

formacao-liturgia.pdf
formacao-liturgia.pdfformacao-liturgia.pdf
formacao-liturgia.pdf
 
Orientações para núcleos de Grupos de Oração.pptx
Orientações para núcleos de Grupos de Oração.pptxOrientações para núcleos de Grupos de Oração.pptx
Orientações para núcleos de Grupos de Oração.pptx
 
Evangelização planejada e evangelii gaudium
Evangelização planejada e evangelii gaudiumEvangelização planejada e evangelii gaudium
Evangelização planejada e evangelii gaudium
 
Intercessão no gou
Intercessão no gouIntercessão no gou
Intercessão no gou
 
Visita nos lares
Visita nos laresVisita nos lares
Visita nos lares
 
Apresentação do plano savoc 2012
Apresentação do plano savoc 2012Apresentação do plano savoc 2012
Apresentação do plano savoc 2012
 
Especial Comunhão Relacionamento e Missão
Especial Comunhão Relacionamento e MissãoEspecial Comunhão Relacionamento e Missão
Especial Comunhão Relacionamento e Missão
 
Práticas espirituais
Práticas espirituaisPráticas espirituais
Práticas espirituais
 
Núcleo slides para formação em maio de 2013
Núcleo   slides para formação em maio de 2013Núcleo   slides para formação em maio de 2013
Núcleo slides para formação em maio de 2013
 
Adv apresentação-2014
Adv   apresentação-2014Adv   apresentação-2014
Adv apresentação-2014
 
Apresentação do plano savoc 2012
Apresentação do plano savoc 2012Apresentação do plano savoc 2012
Apresentação do plano savoc 2012
 
santificados na familia.ppsx
santificados na familia.ppsxsantificados na familia.ppsx
santificados na familia.ppsx
 
Evangelismo parte 3 procedimentos
Evangelismo parte 3 procedimentosEvangelismo parte 3 procedimentos
Evangelismo parte 3 procedimentos
 
Evangelismo parte 3 procedimentos
Evangelismo parte 3 procedimentosEvangelismo parte 3 procedimentos
Evangelismo parte 3 procedimentos
 
Como dirigir um culto
Como dirigir um cultoComo dirigir um culto
Como dirigir um culto
 
BOLETIM FERMENTO NOVEMBRO DE 2012
BOLETIM FERMENTO NOVEMBRO DE 2012BOLETIM FERMENTO NOVEMBRO DE 2012
BOLETIM FERMENTO NOVEMBRO DE 2012
 
A missa segundo o papa francisco
A missa segundo o papa franciscoA missa segundo o papa francisco
A missa segundo o papa francisco
 
Orientações para a animação bíblica da pastoral (3)
Orientações para a animação bíblica da pastoral (3)Orientações para a animação bíblica da pastoral (3)
Orientações para a animação bíblica da pastoral (3)
 
Grupo Adoração e Vida
Grupo Adoração e VidaGrupo Adoração e Vida
Grupo Adoração e Vida
 
rcc_ebook_01-alterado2_1.pdf
rcc_ebook_01-alterado2_1.pdfrcc_ebook_01-alterado2_1.pdf
rcc_ebook_01-alterado2_1.pdf
 

Dernier

METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA  AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA  AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...PIB Penha
 
As festas esquecidas.pdf................
As festas esquecidas.pdf................As festas esquecidas.pdf................
As festas esquecidas.pdf................natzarimdonorte
 
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptxLição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptxCelso Napoleon
 
Oração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos Pobres
Oração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos PobresOração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos Pobres
Oração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos PobresNilson Almeida
 
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRA
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRAEUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRA
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRAMarco Aurélio Rodrigues Dias
 
As violações das leis do Criador (material em pdf)
As violações das leis do Criador (material em pdf)As violações das leis do Criador (material em pdf)
As violações das leis do Criador (material em pdf)natzarimdonorte
 
Paulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingo
Paulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingoPaulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingo
Paulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingoPIB Penha
 
Tabela bíblica Periódica - Livros da Bíblia.pdf
Tabela bíblica Periódica - Livros da Bíblia.pdfTabela bíblica Periódica - Livros da Bíblia.pdf
Tabela bíblica Periódica - Livros da Bíblia.pdfAgnaldo Fernandes
 
O Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdf
O Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdfO Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdf
O Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdfmhribas
 
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudo
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudoSérie Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudo
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudoRicardo Azevedo
 
Lição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptx
Lição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptxLição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptx
Lição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptxCelso Napoleon
 
Dar valor ao Nada! No Caminho da Autorrealização
Dar valor ao Nada! No Caminho da AutorrealizaçãoDar valor ao Nada! No Caminho da Autorrealização
Dar valor ao Nada! No Caminho da Autorrealizaçãocorpusclinic
 

Dernier (15)

METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA  AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA  AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...
 
As festas esquecidas.pdf................
As festas esquecidas.pdf................As festas esquecidas.pdf................
As festas esquecidas.pdf................
 
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptxLição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
 
Oração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos Pobres
Oração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos PobresOração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos Pobres
Oração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos Pobres
 
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRA
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRAEUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRA
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRA
 
As violações das leis do Criador (material em pdf)
As violações das leis do Criador (material em pdf)As violações das leis do Criador (material em pdf)
As violações das leis do Criador (material em pdf)
 
Paulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingo
Paulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingoPaulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingo
Paulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingo
 
Tabela bíblica Periódica - Livros da Bíblia.pdf
Tabela bíblica Periódica - Livros da Bíblia.pdfTabela bíblica Periódica - Livros da Bíblia.pdf
Tabela bíblica Periódica - Livros da Bíblia.pdf
 
O Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdf
O Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdfO Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdf
O Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdf
 
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudo
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudoSérie Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudo
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudo
 
Centros de Força do Perispírito (plexos, chacras)
Centros de Força do Perispírito (plexos, chacras)Centros de Força do Perispírito (plexos, chacras)
Centros de Força do Perispírito (plexos, chacras)
 
Lição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptx
Lição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptxLição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptx
Lição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptx
 
Aprendendo a se amar e a perdoar a si mesmo
Aprendendo a se amar e a perdoar a si mesmoAprendendo a se amar e a perdoar a si mesmo
Aprendendo a se amar e a perdoar a si mesmo
 
Dar valor ao Nada! No Caminho da Autorrealização
Dar valor ao Nada! No Caminho da AutorrealizaçãoDar valor ao Nada! No Caminho da Autorrealização
Dar valor ao Nada! No Caminho da Autorrealização
 
VICIOS MORAIS E COMPORTAMENTAIS NA VISÃO ESPÍRITA
VICIOS MORAIS E COMPORTAMENTAIS  NA VISÃO ESPÍRITAVICIOS MORAIS E COMPORTAMENTAIS  NA VISÃO ESPÍRITA
VICIOS MORAIS E COMPORTAMENTAIS NA VISÃO ESPÍRITA
 

O Louvor No Grupo De Oração

  • 1. Formação O louvor no Grupo de Oração da RCC
  • 2. • O Grupo de Oração é uma comunidade carismática que cultiva a oração, a partilha e todos os outros aspectos da vivência do Evangelho, a partir da experiência do batismo no Espírito Santo. Trata-se de uma reunião semanal na qual um grupo de fiéis coloca-se diante de Jesus, sob a ação do Espírito Santo, para louvar e glorificar a Deus, participar dos dons divinos e edificar-se mutuamente. • O grupo de oração da RCC não deve esquecer, obviamente, de sua identidade carismática. Os outros grupos dentro de outras experiências são importantes para a Igreja e para as pessoas, mas o Grupo de Oração carismático tem características próprias: Batismo do Espírito Santo e o uso dos Carismas. O Grupo de Oração da RCC
  • 3. • É levar os participantes a experimentar o pentecostes pessoal, a crescer e chegar à maturidade da vida cristã plena do Espírito, segundo os desejos de Jesus. • “Eu vim para que as ovelhas tenham vida e a tenham em abundância.” Objetivos do Grupo de Oração
  • 4. Três momentos distintos: Momentos do Grupo de Oração Primeiro Momento Atos 2, 1-4 Núcleo de Serviço Segundo Momento Atos 2, 5-41 Reunião de Oração (Louvor) Terceiro Momento Atos 2, 42-47 Grupo de Perseverança
  • 5. • Os apóstolos e discípulos, reunidos com Maria, experimentaram o derramamento do Espírito Santo e são transformados por Ele. Esta comunidade apostólica sai do cenáculo para realizar a missão e formar a Igreja com a multidão; • Os servos que lideram o grupo devem experimentar e testemunhar o batismo no Espírito Santo; • Eles são responsáveis por todo Grupo de Oração; • Daí a necessidade da formação dos diversos serviços: acolhida, música, pregação, etc. 1º momento: núcleo de serviço
  • 6. • A multidão se ajunta na porta do cenáculo, vê a transformação dos apóstolos, tem seus corações compungidos, deseja e é batizada. • Momento em que a multidão é evangelizada, experimenta a ação de Deus, testemunha carismas e tem seu coração tocado. • O centro deste momento é o louvor e a pregação com poder. 2º momento: reunião de oração
  • 7. • A Igreja Primitiva persevera: na doutrina dos apóstolos, na comunhão fraterna, na fração do pão, nas orações; • Forma-se, assim, a comunidade cristã, onde não havia necessitados; • Os que foram evangelizados devem ser conduzidos aos grupos de perseverança para crescerem na doutrina, na fraternidade, participação da Eucaristia e na vida de oração. • O início da caminhada pode ser feito através de um SVE. Esse grupo é o celeiro de onde sairão aqueles que serão formados para assumirem os serviços necessários ao grupo. 3º momento: grupo de perseverança
  • 8. • “Tudo o que fizerdes, fazei-o de bom coração, como para o Senhor e não para os homens, certos de que recebereis, como recompensa, a herança das mãos do Senhor. Servi a Cristo, Senhor.” (Colossenses 3, 23-24); • O modelo de líder é Jesus. Por isso, o coordenador deve estar sempre a serviço; • A PRIORIDADE DO SERVIÇO É O AMOR. Missão do coordenador
  • 9. • Pequeno grupo de servos que assume o grupo todo em sua espiritualidade e estrutura. • O perfil ideal do participante do núcleo inclui: constância nas reuniões de oração, frutos de conversão, responsabilidade, maturidade humana e espiritual, carisma de liderança, senso eclesial, relativa aceitação comunitária, entre outras características. • Os membros do núcleo de serviço devem ser bem formados e profundamente dados à oração, treinados no discernimento comunitário, obedientes e dispostos a dar a vida no serviço do Senhor. Núcleo de serviço
  • 10. • É um grupo de oração com todas as dimensões de um grupo de oração misto: coordenação própria, ministérios formados, equipe de serviço, reunião de equipe de serviço, ligado à coordenação diocesana, com seus direitos e deveres de acordo com o estatuto da diocese a que ele pertence. • A principal característica do grupo de oração jovem está na linguagem. A condução do grupo de oração, a pregação, as músicas e as orações são dirigidas para a realidade jovem. Estes grupos tem feito um trabalho fundamental na evangelização da juventude, pois se tornaram um grande referencial para os jovens que estão fora da Igreja. O Grupo de Oração Jovem
  • 11. • Condução de oração • Intercessão • Pregação • Música • Tudo deve interagir com o rema do dia para conduzir as pessoas a uma experiência com o Espírito Santo. Elementos da reunião de oração
  • 12. • É quem passa a primeira impressão, dá o tom do louvor em conjunto com o Ministério de Música; • Pessoa dinâmica, animada e motivadora, sensível aos momentos, em sintonia, saber rezar, conduzir as pessoas à oração; • Saber unir os momentos do louvor para marcar uma unidade; A condução
  • 13. • Ciclo carismático, composto pelos seguintes elementos: a) Oração, louvor (cânticos ou preces) b) Orações em línguas c) Momento de silêncio d) Profecia e) Resposta à palavra dirigida pelo Senhor, com exultante louvor A condução de oração
  • 14. • É o momento que abre um Grupo de Oração; • “É a forma de oração que reconhece o mais imediatamente possível que Deus é Deus (...) o louvor integra as outras formas de oração...” (Cat. 2 639) • A reunião de oração é um momento propício para aprender a louvar a Deus; • Ao louvar a Deus as pessoas libertam-se para confiar plenamente no Pai que ama incondicionalmente, desviando a atenção delas mesmas e concentrando-se em Jesus. • Quanto mais experiência com Deus se vive, maior o louvor. O Louvor
  • 15. • O que é louvar? É elogiar alguém por alguma qualidade, virtude, obra ou realização que desperta admiração. • O louvor pode ser conduzido para as formas individuais ou coletivas; • “O importante não é dizer frases literalmente bem elaboradas, nem cheias de profundo conteúdo teológico, pois não se trata de impressionar, nem doutrinar a comunidade; o importante é abrir simplesmente o coração para Deus”. (As reuniões de Oração, Prado Flores) O Louvor
  • 16. • Um dos momentos mais importantes; • Deve ser sempre querigmática. Não pode ser no formato palestra ou reflexão; • Motiva o povo a rezar e faz aumentar a fé; • Visa atingir o coração, leva a experimentar a misericórdia de Deus em Jesus; • No GO Jovem é preciso usar a linguagem do jovem, impor vibração, olhar nos olhos, transmitir alegria; • É necessário contextualizar as realidades da juventude; • Ter em vista as moções do Ministério Jovem; • Ser fiel ao Santo Magistério da Igreja e conhecer a Sagrada Tradição; • Se formar e ler sempre; Pregação
  • 17. • Não deixar cair o clamor durante a reunião de oração; • Deve rezar pelos condutores e pelos participantes sem se desviar de seu propósito; • Auxiliar a condução de oração no meio da assembleia; • Estar atenta às necessidades de oração particular dos participantes; • Trazer novos materiais para manter a espiritualidade dos servos; • Estar atenta às palavras e moções que Deus dá ao GO; Intercessão
  • 18. • Outro elemento fundamental na reunião de oração, porém se não for adequada pode comprometer o desenrolar das expressões de louvor da assembleia; • Deve estar em comunhão com o dirigente, pois ele é a autoridade naquele momento; • As letras das músicas devem estar em consonância com as moção do dia; • Os músicos devem evitar atrair a atenção para si, Jesus é o centro. Música
  • 19. • Formas de expressão do canto na reunião de oração: • Canto com palmas: complemento da oração, espontâneas e alegres. • Canção com as mãos levantadas: expressão que manifesta a dependência de Deus; • Canção de júbilo: fruto da experiência profunda com Deus, é extravasar pela ação do Espírito; • Canção de prostração: adoração que pode ser de joelhos ou deitado; Música
  • 20. Música • Formas de expressão do canto na reunião de oração: - Canto com danças: é bom, santo e bíblico orar com danças. Deve-se ter discernimento dentro da Igreja com limites; - Canção de luta: Denuncia o homem velho. Anuncia a grandeza de Deus que faz maravilhas pelos seus; - Canção de regozijo: em alta voz um louvor a Deus; - Louvor instrumental: música que brota de um coração renovado, conduz a oração e a Deus de acordo com o momento;
  • 21. • Recepção; • Louvor em canto, espontâneo, pessoal e comunitário; • Oração de entrega, perdão, renúncia; • Clamor à presença do Espírito Santo; • Pregação querigmática; • Oração Pentecostal; • Ofertório pessoal e material; • Momento Mariano • Testemunhos; • Avisos; • Finalização; Resumo da reunião de oração
  • 22. • Caminhando, caminhando, caminhando sempre em frente! • Promover o discipulado em nosso grupo; • Os membros com mais tempo de caminhada auxiliam quem chega; • Quem começa, dê um passo por vez; • Mergulhe fundo em busca do conhecimento de Deus, da doutrina, da história, etc; • Não perca as oportunidades de crescimento, priorize; • Não tenha vergonha de perguntar, dizer que não sabe. Como farei tudo isso?