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Xadrez	de	Janot,	o	Asmodeu	do	fim	do	
mundo	
	“Entre	um	burro	a	um	canalha,	não	passa	o	fio	de	uma	navalha”	(Millor	Fernandes)	
	
Ninguém	imaginaria,	anos	atrás,	que,	indicado	Procurador	Geral	da	República,	um	burocrata	mediano,	
especializado	nas	pequenas	demandas	corporativas	do	Ministério	Público	Federal,	se	constituiria	–	por	
omissão	e	por	iniciativas	empurradas	pelo	medo	–	no	grande	anjo	vingador,	capaz	de	decretar	a	morte	
das	instituições	brasileiras.	
Na	 defesa	 do	 regime	 democrático,	 principal	 missão	 do	 MPF,	 o	 PGR	 Rodrigo	 Janot	 falhou	
vergonhosamente,	contribuindo	por	omissão	e	ação	para	um	golpe	de	Estado,	em	uma	falta	total	de	
compromisso	com	a	República.	
Agora,	 a	 divulgação,	 pela	 PGR,	 de	 cópias	 de	 mensagens	 do	 celular	 de	 uma	 advogada	 brasiliense,	
insinuando	corrupção	para	diversos	desembargadores	do	Superior	Tribunal	de	Justiça	e	um	Ministro	do	
STF,	Gilmar	Mendes,	é	o	terremoto	final	a	derrubar	as	últimas	estacas	da	institucionalidade	brasileira.	
Assim	como	em	relação	à	economia	e	à	política,	em	lugar	
do	 trabalho	 profissional	 de	 investigar	 a	 corrupção	 e	
limpar	 o	 país,	 resguardando	 as	 instituições,	 o	 mesmo	
trabalho	 de	 desmonte,	 de	 jogar	 a	 bomba	 na	 mídia	
despertar	suspeitas	generalizadas,	promover	um	curto-
circuito	geral	no	sistema	de	informações.		
É	o	preço	da	imaturidade	institucional	brasileira.	Só	um	
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Peça	1	–	o	poder	Judiciário	
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Pelo	 teor	 dos	 diálogos,	 tem-se	 duas	 possibilidades.	 A	 primeira,	 da	 compra	 efetiva	 de	 votos	 de	
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E	a	mídia	perdida	entre	atender	à	demanda	dos	leitores,	de	denúncias	contra	Temer,	e	ser	submissa	às	
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Desde	o	ano	passado	sabia-se	que	Antônio	Palocci	já	estava	negociando	a	delação	premiada	com	a	Lava	
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futuros	delatores.	
Agora,	o	anjo	da	morte	ressurge	em	cima	dos	pecados	do	partido	e	sopra	seu	hálito	pesado	sobre	a	
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Repete-se	 o	 mesmo	 modelo	 de	 outras	 delações,	 de	 acordo	 com	 os	 manuais	 da	 “teoria	 do	 choque”	
adotado	por	várias	polícias	políticas.	O	sujeito	fica	detido	e	torturado	(no	caso	de	Palocci,	a	tortura	moral	
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