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OPERAÇÕES NA RESOLUÇÃO
DE PROBLEMA – UNIDADE 4
ORIENTADORA: AMANDA NOLASCO DE OLIVEIRA SANTOS
COORDENADORA: CLAUDIA BIZZIO PEREIRA DO VALE
6º ENCONTRO
LEITURA DELEITE PELA PROFESSORA
VANDERLI
Paraiso de José Paulo Paes
 Retomando as tarefas da unidade passada.
Esta unidade destaca procedimentos a
respeito de técnicas e estratégias de
calculo, mental ou escrito, assim como o
uso de materias manipuláveis.
Abordando situações aditivas e
multiplicativas.
INICIANDO A CONVERSA -
PESPECTIVA DO ENCONTRO
 As crianças já vem com bagagem repletas de experiências,
“numeralizados” e são capazes de quantificar, comparar,
comprar, contar, juntar, tirar, repartir... Construindo suas
próprias hipóteses diante da contextualização proposta a
eles dentro das salas de aulas.
APROFUNDANDO O TEMA
AO CHEGAR A ESCOLA:
 E estas ações podem garantir a
simbolização, o entendimento de
operações de multiplicação, divisão,
adição e subtração.
 Mas sistematizar apenas com operações, cálculos em
cima de cálculos não trará tantos acréscimos a
compreensão da criança! Podendo tornar a
matemática distante.... Apenas para treinar
algoritmo... Como um bicho de SETE CABEÇAS!!!
EMEF Profº João Alcindo Vieira – 3º ano E – Profº Elenice, desenvolvendo jogos em sua sala de aula
Mas possibilitar que o aluno estabeleçam
diferentes tipos de relações entre o
objeto, ações e eventos a partir do modo
de pensar de cada um, momento em que
estabelece lógica própria que devem ser
valorizadas pelos professores.
A partir da resolução das crianças é
possível perceber as estratégias e
aprendizagens de cada criança.
Se os alunos compreendem a
situação configurada, então poderão
pensar sobre ela e identificar o
conhecimento matemático que a
resolve. P11
Na socialização das estratégias com
toda a turma amplia o repertorio dos
alunos e os auxilia no
desenvolvimento de uma atitude
mais flexível frente a resolução de
problemas. P 11.
 Não se pode deixar de se considerar os
enunciados dos problemas e se as crianças
estão compreendendo, ao errar as crianças
podem estar indicando esta dificuldade.
 Um exemplo comum:
 ANA TEM 5 DOCES E MARIA TEM 8 DOCES.
QUANTOS DOCES MARIA TEM A MAIS? P. 16.
 5+8=13
 Ensinar palavras chaves nem sempre ajudará
na compreensão de fato do problemas,
ajuntar, tirar...
 Atividades de contagem permite que as crianças
construam estratégias que possibilitam resolver
problemas complexos crescentes. P. 16.
 Contar a partir de qualquer ponto, identificar o ultimo
objeto contado sem precisar recontar um a um
novamente, estender a contagem a partir do segundo
elemento.
Sendo aperfeiçoados a medida que forem
desenvolvidos:
 Guardar o primeiro numero na memoria e retomar a
partir da quantidade do segundo, contar a partir do
maior, efetuar a partir do derivado (decomposição),
recuperar fatos de memoria (tabuada). P. 18-19.
 SITUAÇÃO DE COMPOSIÇÃO SIMPLES: P. 19.
 Compõem um todo por ações de juntar ou
separar:
 Em um vaso há 5 rosas amarelas e 3 rosas
vermelhas. Quantas rosas ela tem?
 A criança possivelmente contaria Tudo, uma
um.
SITUAÇÃO ADITIVAS P. 18
 Para mudar a proposta é desafiá-las em jogos.
 Problematizando situações após o jogo Comprando
Fichas:
 1. Veja as fichas que Ana comprou na primeira rodada e
descubra o número que caiu no outro dado.
 Imagem do jogo Comprando fichas
SITUAÇÃO DE TRANSFORMAÇÃO
SIMPLES: P. 21.
Envolve um estado inicial e a
transformação por ganho ou perda, a um
estado final. Ex.:
ANINHA TEM 3 PACOTES DE
FIGURINHAS. GANHOU 4 PACOTES DA
SUA AVÓ. QUANTOS PACOTES TEM
AGORA?
Contar o Todo Contar na sequência
SITUAÇÃO DE COMPOSIÇÃO COM
UMA DAS PARTES DESCONHECIDAS: P.
23.
 Envolve situações em que o todo e uma partes
são conhecidas, sendo necessário determinar a
outra parte. Ex.:
 EM UM VASO HÁ 8 ROSAS, 3 SÃO VERMELHAS
E OUTRAS SÃO AMARELAS. QUANTAS ROSAS
AMARELAS HÁ NO VASO?
 SITUAÇÃO DE TRANSFORMAÇÃO COM
TRANSFORMAÇÃO DESCONHECIDA: P. 24.
 São conhecidos os estados iniciais e o estado
final da situação. Ex.:
 ANINHA TINHA 5 BOMBONS. GANHOU MAIS
ALGUNS BOMBONS DE JULIA. AGORA ANINHA
TEM 8 BOMBONS. QUANTOS BOMBONS
ANINHA GANHOU?
 SITUAÇÃO DE TRANSFORMAÇÃO COM
ESTADO INICIAL DESCONHECIDO: P. 26.
 O estado inicial é desconhecido. Ex.:
 MARIA TINHA ALGUMAS FIGURINHAS.
GANHOU 4 FIGURINHAS DE ISA. AGORA
MARIA TEM 7 FIGURINHAS. QUANTAS
FIGURINHAS MARIA TINHA?
 SITUAÇÃO DE COMPARAÇÃO: P. 27.
 Não a transformação, uma vez que nada é
tirado e nada e acrescentado, apenas
comparado.
 JOÃO TEM 7 CARRINHOS E JOSE TEM 4
CARRINHOS. QUEM TEM MAIS?
 JOÃO TEM 7 CARRINHOS E JOSE TEM 4
CARRINHOS. QUANTOS CARRINHOS JOÃO
TEM A MAIS QUE JOSÉ?
 Atividade 3 Crie uma situação-problema cuja
solução pertença ao campo conceitual
aditivo. Escreva um problema decorrente
dessa situação. Reflita e registre as
considerações da pagina 76.
LEITURA DELEITE PELA PROFESSORA
TANAINA
Segundo Nunes e Bryant (1997), Nunes et al. (2005)
e Correa e Spinillo (2004): P.31.
 RACIOCINIO ADITIVO: Envolve as relações das
partes ao todo, somando ou subtraindo,
envolvendo ações de juntar, separar e
correspondência um a um.
 RACIOCINIO MULTIPLICATIVO: Correspondência
de um para muitos, distribuição ou divisão. A
relação entre as variáveis são constante.
DIFERENÇA ENTRE RACIOCINIO
ADITIVO E MULTIPLICATIVO?!
SITUAÇÕES MULTIPLICATIVAS P. 31
 Situação de comparação entre razões: P. 32
 Ex.:
 EM UMA CAIXA DE LÁPIS DE COR HÁ 12 LÁPIS.
QUANTOS LÁPIS HÁ EM 3 CAIXAS IGUAIS A ESTA?
A correspondência “um para muitos”, “dois para o dobro de
muitos” e assim por diante, é a base do conceito de proporção
12+12+12= 36 ou 12X3+36
 SITUAÇÃO DE DIVISÃO POR DISTRIBUIÇÃO: P.
35
 Ex.:
 JULIA GANHOU 12 CHOCOLATES E QUER
DIVIDIR ENTRE 4 AMIGOS DE SUA SALA DE
AULA. QUANTOS CHOCOLATES CADA UM VAI
RECEBER?
ou
 Problemas de divisão podem envolver a formação de
grupos, quando o tamanho do grupo é conhecido e o
número de grupos possíveis deve ser determinado.
 Ex.
 Dona Centopeia levou 20 caixas de sapatos em sacolas.
Em cada sacola foram colocadas 4 caixas de sapatos.
Quantas sacolas foram utilizadas?
Situações de divisão envolvendo
formação de grupos
 SITUAÇÃO DE CONFIGURAÇÃO RETANGULAR:
P. 39.
 Situação a ser planejada de linhas por coluna,
ou vice-versa. Ex.:
 DONA CENTOPEIA ORGANIZOU SEUS
SAPATOS EM 7 FILEIRAS COM 5 CAIXAS EM
PILHADAS. QUANTAS CAIXAS DE SAPATOS
DONA CENTOPEIA ORGANIZOU?
 SITUAÇÃO ENVOLVENDO RACIOCÍNIO
COMBINATÓRIO: P. 40.
 Verificação de possibilidades de combinar
elementos de diferentes conjuntos. Ex.:
 DONA CENTOPEIA TEM DOIS CHAPÉUS, UM
BRANCO (B) E OUTRO PRETO (P) E TRÊS BOLSAS,
UMA ROSA (R), UMA AZUL (A), E UMA CINZA (C).
DE QUANTAS MANEIRAS DIFERENTES DONA
CENTOPEIA PODE ESCOLHER SEUS ACESSORIOS
PARA IR PASSEAR?
 Mas para que as crianças possam desenvolver o
raciocínio aditivo e multiplicativo é necessário que
envolva as crianças em diferentes situações que
compõem estes campos conceituais, assim as
crianças serão desafiadas a criar soluções e não
apenas repetir estratégias já conhecidas: É de
mais? É de menos?
SEÇÃO COMPARTILHANDO:
 Atividade 1 Reflita sobre o depoimento da professora
Alessandra Nacur Gauliki (P. 9 a0 16)e escreva os pontos que
mais lhe interessaram e que você gostaria de compartilhar com
seus colegas. Reflitam e registrem as questões da pagina 75.
 G.:1 - G.: 2 – G.:3
 Atividade 2 Você aprendeu que os conceitos de adição e
subtração fazem parte do campo conceitual aditivo e que os
conceitos de multiplicação e divisão fazem parte do campo
conceitual multiplicativo. Também, que cada um desses
campos conceituais envolve e é envolvido por diferentes
situações e formas de representação. Reflitão e registrem as
questões da pagina 75. Leitura de apoio 17 ao 42.
 G.:4 – G.:5 – G.:6
EMEF Profº João Alcindo Vieira – 2º ano – Professora Balbina
O aprender, matematicamente falando, deve lhes dar acesso a novos
meios de pensar e não simplesmente a uma lista de procedimentos,
levando-as a uma flexibilidade de pensamento.
Sendo, este aprender, fruto de um processo do qual faz parte a
imaginação, desenvolvendo potencialidades, conquistando
autonomia e desenvolvendo o espírito crítico bem como
competências básicas necessárias à formação para a vida.
 Atividade 4 Elaboração de um álbum de problemas.
Os objetivos dessa atividade são aprender a elaborar
problemas dos campos aditivo e multiplicativo e, ao
mesmo tempo, organizar um álbum de problemas
que possa ajudar os professores na elaboração da
atividade didática cotidiana com Resolução de
Problemas. Reflita e registre de acordo com as
questões da pagina 76.
 Rabelo (1995, p.81), salienta que:
 “Se um dos principais objetivos de se trabalhar a língua
escrita é a formação de um bom leitor e escritor, um dos
principais objetivos de se ensinar matemática é repito a
formação de um bom formulador e resolvedor de
problemas. E, se para alguém se tornar um bom leitor e
“escritor”, é indispensável inseri-lo num bom e variado
referencial de textos, para que ele se torne um bom
formulador e resolvedor de problemas é preciso,
igualmente, inseri-lo num bom e variado referencial de
textos matemáticos, através dos quais ele poderá ler
interpretar, analisar e produzir textos que constituam
desafios matemáticos”.
 O leitor deve desenvolver uma postura
sistemática = entendimento = significado
 Se faltar esta postura, apenas desenvolverá como um..
 leitor passivo = apenas um decodificador = falhas em
sua reprodução
Ler... entender...
 De acordo com CURTO, MORILLO E
MIRALLES (2000, p. 139):
Mas o leitor experimentado não é o que decifra tudo e cada um
dos signos, mas o que elabora hipóteses mais ajustadas sobre o
texto, confirma-as com maior rapidez e detecta rapidamente a
dificuldade: as palavras desconhecidas, a presença de algum
traço (letras ou outros), que condiz com o que esperava, etc.
Neste caso, e somente neste caso, decifra cuidadosamente
para ficar seguro da compreensão.
 Portanto a decifração é um recurso importante, pois o
fundamento é compreender o texto.
 Para isto o sujeito precisa ser instigado a expor suas
ideias e pensamentos, compartilhar suas experiências
lúdicas, ajustando a sua decodificação ao entendimento e,
tornar este momento livre se torna imprescindível. Assim a
leitura passa a ser uma estratégia individual, para este
processo de aprendizagem, sob o controle de um leitor
cada vez mais fluente em sua plenitude a medida que a
desenvolve, e a transforma.
Segundo Monica Garcia Barros a habilidade que se deve ter
de leitura não é somente traduzir sílabas ou palavras (signos
linguísticos), em sons, isoladamente (a decodificação), é
muito mais que isso, a boa leitura deve passar pelas
seguintes etapas:
 1º - Decodificar; há a ligação entre o reconhecimento do
material linguístico com o significado que ele fornece. No
entanto, ‘muitas vezes a decodificação não ultrapassa um
nível primário de simples identificação visual’, pois se
relaciona a uma decodificação fonológica;
 2º - Compreender; captar o sentido do texto lido. Deve
saber do que se trata o texto, qual a tipologia usada,
compreender o que o autor pretendeu passar e ser capaz
de resumir em duas ou três frases a essência do texto;
 3º - Interpretar; deve interpretar uma sequência de ideias
ou acontecimentos que estão implícitas no texto.
 4º - Reter; reter as informações trabalhadas nas etapas
anteriores e aplicá-las: fazendo analogias, comparações,
reconhecendo o sentido de linguagens figuradas ou
subtendidas, e o principal, aplicar em outros contextos
refletindo sobre a importância do que foi lido fazendo um
paralelo com seu cotidiano, aprendendo com isso, a fazer
suas próprias análises críticas.
 Todo esse processo a ser seguido numa leitura é o
que faz a diferença no ensino de leitura na sala de
aula. É a partir daí que o aluno começa a ter um
bom hábito de leitura e consequentemente uma
boa produção textual.
LEITURA DELEITE:
 Atividade 5 Selecione um problema
desenvolvido por você em sua sala de aula e
o escreva. Reflita e registre segundo as
questões da pagina 77.
SEÇÃO COMPARTILHANDO:
Segundo Nunes, Campos, Magina e Bryant:
“[...] enfatizar o raciocínio não significa deixar
de lado o cálculo na resolução de problemas:
significa calcular compreendendo as
propriedades das estruturas aditivas e das
operações de adição e subtração.” (2005, p. 56
put caderno 4 P.43)
SOBRE CÁLCULOS E ALGORITMOS
EMEF Profº João Alcindo Vieira 1º ano A – professora Evely
Quando afirmamos a importância do trabalho com
cálculos, não estamos nos referindo apenas aos
procedimentos de cálculo tradicionalmente ensinados na
escola, que envolvem técnicas operatórias determinadas,
tais como: “vai um”, “pede emprestado”, “deixar uma
casa em branco”, “abaixar o número”, entre outros,
usados nos algoritmos tradicionais. Estamos nos
referindo também a outros procedimentos de cálculo,
como estratégias inventadas pelos alunos e o uso de
recursos didáticos como o ábaco, material dourado e a
calculadora. P.43.
 Como cálculos resolvidos a partir de decomposição:
12+11= 10+10=20 2+1=3 sendo então 20+3= 23
 Contagem:
2-4-6 ou 3-6-9...
 Propriedades comutativa:
3X4 é o mesmo que 4X3
 Memorização de fatos: tabuada, devendo ser consequência da
adoção de estratégias.
 Dobro e metade a partir de decomposição das parcelas.
EMEF Profº João Alcindo Vieira 1º ano A – Professora Evely
É fundamental que o professor proporcione às crianças
oportunidades de desenvolver estratégias de cálculo a
partir da coordenação dos conhecimentos que já
possuem sobre as operações e sobre o sistema de
numeração decimal. Um modo bastante interessante de
fazer isso é propor atividades que permitam às crianças
estabelecer relações e/ou encontrar regularidades entre
os números envolvidos que possam ser úteis ao cálculo,
desde as mais elementares às mais complexas. P.58.
O algoritmo tradicional das operações permite realizar cálculos
de uma maneira ágil e sintética principalmente quando envolve
números altos. Possibilita, também, ampliar a compreensão
sobre o Sistema de Numeração Decimal (SND). P. 59.
E os matérias como ábaco, quadro QVL e o material dourado são
recursos que podem ajudar na compreensão dos algoritmos
tradicionais.
ALGORITMOS TRADICIONAIS
 24+15=

 24-11=
 25+16 =
11= 10 + 1 = 1d + 1u
=
D U
12 5
+ 1 6
4 1
 26 – 18=
=
D U
21 16
– 1 8
0 8
 O professora precisa estar atento aos recursos
disponíveis em seu meio, como reportagens, filmes,
propagandas, visitas ao supermercado, dialogo em sala
de situações que acontecem com eles, o uso da
calculadora de forma direcionada, são meios que podem
ajudar no planejamento da matemática em sala de aula
de forma significativa.
AS OPERAÇÕES, AS PRÁTICAS
SOCIAIS E A CALCULADORA
EMEF Profº João Alcindo Vieira – Professora Claudia Simone – 3º ano
SEÇÃO COMPARTILHANDO
Atividade 6:
 Lembre-se das suas aulas e procure uma situação
em que você almejou a realização de cálculo com
objetivo apenas algorítmico e de cálculo com
objetivo de compreensão conceitual. Com os
conhecimentos adquiridos nesta formação, você
modificaria as atividades relatadas? Em que as
modificaria? No caso de não modificá-las,
justifique por que as manteria como realizou.
SEÇÃO COMPARTILHANDO
 Atividade 7 Reflita sobre as considerações da professora Denise
Balão e registre as proposta para esta tarefa. Pag. 78-79
TAREFA
 Entregue a ficha de cálculos para os alunos resolverem.
 Entregue a ficha de problemas para os alunos resolverem.
 Crie um problema cuja solução pertença ao campo conceitual
multiplicativo. Escreva um problema decorrente dessa
situação.
 Elabore atividades problematizadoras para serem trabalhadas
com seus alunos, em sua sala de aula, a partir do jogo “Contas
e mais contas”.
 OBS: CADA ATIVIDADE TEM ALGUMAS CONSIDERAÇÕES A
SEREM FEITAS, DA PAGINA 84 A 86.
 A pessoa que nunca esta errada nunca tentará algo novo.
Bom final de semana!!!
BRASIL. Secretaria de Educação Básica. PNAIC: Operações na Resolução de Problema /
Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, Diretoria de Apoio à Gestão
Educacional. Brasilia: MEC, SEB, 2014
CURTO, Lluiz Maruny, MORILLO, Maribel Ministra e TEXIDÓ, Manuel Miralles. Escrever e
Ler: como as crianças aprendem e como os professores podem ensiná-las a escrever e ler.
Trad. Ernani Rosa. Vol. 1 Porto Alegre: Artmed, 2000.
BARROS, Mônica Garcia. As Habilidades de Leitura: Muito Além de Uma
Simples Decodificação. Disponível em:
http://www.psicopedagogia.com.br/artigos/artigo.asp?entrID=765
RABELO, Edmar Henrique. Produção e interpretação de textos matemáticos: um
caminho para um melhor desempenho na resolução de problemas. Campinas,
UNICAMP, Faculdade de Educação, Dissertação de Mestrado, 1995. 209 p.
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  • 1. OPERAÇÕES NA RESOLUÇÃO DE PROBLEMA – UNIDADE 4 ORIENTADORA: AMANDA NOLASCO DE OLIVEIRA SANTOS COORDENADORA: CLAUDIA BIZZIO PEREIRA DO VALE 6º ENCONTRO
  • 2. LEITURA DELEITE PELA PROFESSORA VANDERLI Paraiso de José Paulo Paes
  • 3.  Retomando as tarefas da unidade passada.
  • 4. Esta unidade destaca procedimentos a respeito de técnicas e estratégias de calculo, mental ou escrito, assim como o uso de materias manipuláveis. Abordando situações aditivas e multiplicativas. INICIANDO A CONVERSA - PESPECTIVA DO ENCONTRO
  • 5.  As crianças já vem com bagagem repletas de experiências, “numeralizados” e são capazes de quantificar, comparar, comprar, contar, juntar, tirar, repartir... Construindo suas próprias hipóteses diante da contextualização proposta a eles dentro das salas de aulas. APROFUNDANDO O TEMA AO CHEGAR A ESCOLA:
  • 6.  E estas ações podem garantir a simbolização, o entendimento de operações de multiplicação, divisão, adição e subtração.
  • 7.  Mas sistematizar apenas com operações, cálculos em cima de cálculos não trará tantos acréscimos a compreensão da criança! Podendo tornar a matemática distante.... Apenas para treinar algoritmo... Como um bicho de SETE CABEÇAS!!!
  • 8. EMEF Profº João Alcindo Vieira – 3º ano E – Profº Elenice, desenvolvendo jogos em sua sala de aula Mas possibilitar que o aluno estabeleçam diferentes tipos de relações entre o objeto, ações e eventos a partir do modo de pensar de cada um, momento em que estabelece lógica própria que devem ser valorizadas pelos professores.
  • 9. A partir da resolução das crianças é possível perceber as estratégias e aprendizagens de cada criança. Se os alunos compreendem a situação configurada, então poderão pensar sobre ela e identificar o conhecimento matemático que a resolve. P11
  • 10.
  • 11.
  • 12. Na socialização das estratégias com toda a turma amplia o repertorio dos alunos e os auxilia no desenvolvimento de uma atitude mais flexível frente a resolução de problemas. P 11.
  • 13.  Não se pode deixar de se considerar os enunciados dos problemas e se as crianças estão compreendendo, ao errar as crianças podem estar indicando esta dificuldade.  Um exemplo comum:  ANA TEM 5 DOCES E MARIA TEM 8 DOCES. QUANTOS DOCES MARIA TEM A MAIS? P. 16.  5+8=13  Ensinar palavras chaves nem sempre ajudará na compreensão de fato do problemas, ajuntar, tirar...
  • 14.  Atividades de contagem permite que as crianças construam estratégias que possibilitam resolver problemas complexos crescentes. P. 16.  Contar a partir de qualquer ponto, identificar o ultimo objeto contado sem precisar recontar um a um novamente, estender a contagem a partir do segundo elemento. Sendo aperfeiçoados a medida que forem desenvolvidos:  Guardar o primeiro numero na memoria e retomar a partir da quantidade do segundo, contar a partir do maior, efetuar a partir do derivado (decomposição), recuperar fatos de memoria (tabuada). P. 18-19.
  • 15.  SITUAÇÃO DE COMPOSIÇÃO SIMPLES: P. 19.  Compõem um todo por ações de juntar ou separar:  Em um vaso há 5 rosas amarelas e 3 rosas vermelhas. Quantas rosas ela tem?  A criança possivelmente contaria Tudo, uma um. SITUAÇÃO ADITIVAS P. 18
  • 16.  Para mudar a proposta é desafiá-las em jogos.  Problematizando situações após o jogo Comprando Fichas:  1. Veja as fichas que Ana comprou na primeira rodada e descubra o número que caiu no outro dado.  Imagem do jogo Comprando fichas
  • 17. SITUAÇÃO DE TRANSFORMAÇÃO SIMPLES: P. 21. Envolve um estado inicial e a transformação por ganho ou perda, a um estado final. Ex.: ANINHA TEM 3 PACOTES DE FIGURINHAS. GANHOU 4 PACOTES DA SUA AVÓ. QUANTOS PACOTES TEM AGORA?
  • 18. Contar o Todo Contar na sequência
  • 19. SITUAÇÃO DE COMPOSIÇÃO COM UMA DAS PARTES DESCONHECIDAS: P. 23.  Envolve situações em que o todo e uma partes são conhecidas, sendo necessário determinar a outra parte. Ex.:  EM UM VASO HÁ 8 ROSAS, 3 SÃO VERMELHAS E OUTRAS SÃO AMARELAS. QUANTAS ROSAS AMARELAS HÁ NO VASO?
  • 20.
  • 21.  SITUAÇÃO DE TRANSFORMAÇÃO COM TRANSFORMAÇÃO DESCONHECIDA: P. 24.  São conhecidos os estados iniciais e o estado final da situação. Ex.:  ANINHA TINHA 5 BOMBONS. GANHOU MAIS ALGUNS BOMBONS DE JULIA. AGORA ANINHA TEM 8 BOMBONS. QUANTOS BOMBONS ANINHA GANHOU?
  • 22.
  • 23.  SITUAÇÃO DE TRANSFORMAÇÃO COM ESTADO INICIAL DESCONHECIDO: P. 26.  O estado inicial é desconhecido. Ex.:  MARIA TINHA ALGUMAS FIGURINHAS. GANHOU 4 FIGURINHAS DE ISA. AGORA MARIA TEM 7 FIGURINHAS. QUANTAS FIGURINHAS MARIA TINHA?
  • 24.  SITUAÇÃO DE COMPARAÇÃO: P. 27.  Não a transformação, uma vez que nada é tirado e nada e acrescentado, apenas comparado.  JOÃO TEM 7 CARRINHOS E JOSE TEM 4 CARRINHOS. QUEM TEM MAIS?  JOÃO TEM 7 CARRINHOS E JOSE TEM 4 CARRINHOS. QUANTOS CARRINHOS JOÃO TEM A MAIS QUE JOSÉ?
  • 25.
  • 26.
  • 27.  Atividade 3 Crie uma situação-problema cuja solução pertença ao campo conceitual aditivo. Escreva um problema decorrente dessa situação. Reflita e registre as considerações da pagina 76.
  • 28. LEITURA DELEITE PELA PROFESSORA TANAINA
  • 29. Segundo Nunes e Bryant (1997), Nunes et al. (2005) e Correa e Spinillo (2004): P.31.  RACIOCINIO ADITIVO: Envolve as relações das partes ao todo, somando ou subtraindo, envolvendo ações de juntar, separar e correspondência um a um.  RACIOCINIO MULTIPLICATIVO: Correspondência de um para muitos, distribuição ou divisão. A relação entre as variáveis são constante. DIFERENÇA ENTRE RACIOCINIO ADITIVO E MULTIPLICATIVO?!
  • 30. SITUAÇÕES MULTIPLICATIVAS P. 31  Situação de comparação entre razões: P. 32  Ex.:  EM UMA CAIXA DE LÁPIS DE COR HÁ 12 LÁPIS. QUANTOS LÁPIS HÁ EM 3 CAIXAS IGUAIS A ESTA?
  • 31. A correspondência “um para muitos”, “dois para o dobro de muitos” e assim por diante, é a base do conceito de proporção 12+12+12= 36 ou 12X3+36
  • 32.  SITUAÇÃO DE DIVISÃO POR DISTRIBUIÇÃO: P. 35  Ex.:  JULIA GANHOU 12 CHOCOLATES E QUER DIVIDIR ENTRE 4 AMIGOS DE SUA SALA DE AULA. QUANTOS CHOCOLATES CADA UM VAI RECEBER?
  • 33. ou
  • 34.  Problemas de divisão podem envolver a formação de grupos, quando o tamanho do grupo é conhecido e o número de grupos possíveis deve ser determinado.  Ex.  Dona Centopeia levou 20 caixas de sapatos em sacolas. Em cada sacola foram colocadas 4 caixas de sapatos. Quantas sacolas foram utilizadas? Situações de divisão envolvendo formação de grupos
  • 35.
  • 36.  SITUAÇÃO DE CONFIGURAÇÃO RETANGULAR: P. 39.  Situação a ser planejada de linhas por coluna, ou vice-versa. Ex.:  DONA CENTOPEIA ORGANIZOU SEUS SAPATOS EM 7 FILEIRAS COM 5 CAIXAS EM PILHADAS. QUANTAS CAIXAS DE SAPATOS DONA CENTOPEIA ORGANIZOU?
  • 37.
  • 38.  SITUAÇÃO ENVOLVENDO RACIOCÍNIO COMBINATÓRIO: P. 40.  Verificação de possibilidades de combinar elementos de diferentes conjuntos. Ex.:  DONA CENTOPEIA TEM DOIS CHAPÉUS, UM BRANCO (B) E OUTRO PRETO (P) E TRÊS BOLSAS, UMA ROSA (R), UMA AZUL (A), E UMA CINZA (C). DE QUANTAS MANEIRAS DIFERENTES DONA CENTOPEIA PODE ESCOLHER SEUS ACESSORIOS PARA IR PASSEAR?
  • 39.
  • 40.  Mas para que as crianças possam desenvolver o raciocínio aditivo e multiplicativo é necessário que envolva as crianças em diferentes situações que compõem estes campos conceituais, assim as crianças serão desafiadas a criar soluções e não apenas repetir estratégias já conhecidas: É de mais? É de menos?
  • 41. SEÇÃO COMPARTILHANDO:  Atividade 1 Reflita sobre o depoimento da professora Alessandra Nacur Gauliki (P. 9 a0 16)e escreva os pontos que mais lhe interessaram e que você gostaria de compartilhar com seus colegas. Reflitam e registrem as questões da pagina 75.  G.:1 - G.: 2 – G.:3  Atividade 2 Você aprendeu que os conceitos de adição e subtração fazem parte do campo conceitual aditivo e que os conceitos de multiplicação e divisão fazem parte do campo conceitual multiplicativo. Também, que cada um desses campos conceituais envolve e é envolvido por diferentes situações e formas de representação. Reflitão e registrem as questões da pagina 75. Leitura de apoio 17 ao 42.  G.:4 – G.:5 – G.:6
  • 42. EMEF Profº João Alcindo Vieira – 2º ano – Professora Balbina O aprender, matematicamente falando, deve lhes dar acesso a novos meios de pensar e não simplesmente a uma lista de procedimentos, levando-as a uma flexibilidade de pensamento. Sendo, este aprender, fruto de um processo do qual faz parte a imaginação, desenvolvendo potencialidades, conquistando autonomia e desenvolvendo o espírito crítico bem como competências básicas necessárias à formação para a vida.
  • 43.  Atividade 4 Elaboração de um álbum de problemas. Os objetivos dessa atividade são aprender a elaborar problemas dos campos aditivo e multiplicativo e, ao mesmo tempo, organizar um álbum de problemas que possa ajudar os professores na elaboração da atividade didática cotidiana com Resolução de Problemas. Reflita e registre de acordo com as questões da pagina 76.
  • 44.  Rabelo (1995, p.81), salienta que:  “Se um dos principais objetivos de se trabalhar a língua escrita é a formação de um bom leitor e escritor, um dos principais objetivos de se ensinar matemática é repito a formação de um bom formulador e resolvedor de problemas. E, se para alguém se tornar um bom leitor e “escritor”, é indispensável inseri-lo num bom e variado referencial de textos, para que ele se torne um bom formulador e resolvedor de problemas é preciso, igualmente, inseri-lo num bom e variado referencial de textos matemáticos, através dos quais ele poderá ler interpretar, analisar e produzir textos que constituam desafios matemáticos”.
  • 45.  O leitor deve desenvolver uma postura sistemática = entendimento = significado  Se faltar esta postura, apenas desenvolverá como um..  leitor passivo = apenas um decodificador = falhas em sua reprodução Ler... entender...
  • 46.  De acordo com CURTO, MORILLO E MIRALLES (2000, p. 139): Mas o leitor experimentado não é o que decifra tudo e cada um dos signos, mas o que elabora hipóteses mais ajustadas sobre o texto, confirma-as com maior rapidez e detecta rapidamente a dificuldade: as palavras desconhecidas, a presença de algum traço (letras ou outros), que condiz com o que esperava, etc. Neste caso, e somente neste caso, decifra cuidadosamente para ficar seguro da compreensão.  Portanto a decifração é um recurso importante, pois o fundamento é compreender o texto.
  • 47.  Para isto o sujeito precisa ser instigado a expor suas ideias e pensamentos, compartilhar suas experiências lúdicas, ajustando a sua decodificação ao entendimento e, tornar este momento livre se torna imprescindível. Assim a leitura passa a ser uma estratégia individual, para este processo de aprendizagem, sob o controle de um leitor cada vez mais fluente em sua plenitude a medida que a desenvolve, e a transforma.
  • 48. Segundo Monica Garcia Barros a habilidade que se deve ter de leitura não é somente traduzir sílabas ou palavras (signos linguísticos), em sons, isoladamente (a decodificação), é muito mais que isso, a boa leitura deve passar pelas seguintes etapas:  1º - Decodificar; há a ligação entre o reconhecimento do material linguístico com o significado que ele fornece. No entanto, ‘muitas vezes a decodificação não ultrapassa um nível primário de simples identificação visual’, pois se relaciona a uma decodificação fonológica;  2º - Compreender; captar o sentido do texto lido. Deve saber do que se trata o texto, qual a tipologia usada, compreender o que o autor pretendeu passar e ser capaz de resumir em duas ou três frases a essência do texto;
  • 49.  3º - Interpretar; deve interpretar uma sequência de ideias ou acontecimentos que estão implícitas no texto.  4º - Reter; reter as informações trabalhadas nas etapas anteriores e aplicá-las: fazendo analogias, comparações, reconhecendo o sentido de linguagens figuradas ou subtendidas, e o principal, aplicar em outros contextos refletindo sobre a importância do que foi lido fazendo um paralelo com seu cotidiano, aprendendo com isso, a fazer suas próprias análises críticas.  Todo esse processo a ser seguido numa leitura é o que faz a diferença no ensino de leitura na sala de aula. É a partir daí que o aluno começa a ter um bom hábito de leitura e consequentemente uma boa produção textual.
  • 51.  Atividade 5 Selecione um problema desenvolvido por você em sua sala de aula e o escreva. Reflita e registre segundo as questões da pagina 77. SEÇÃO COMPARTILHANDO:
  • 52. Segundo Nunes, Campos, Magina e Bryant: “[...] enfatizar o raciocínio não significa deixar de lado o cálculo na resolução de problemas: significa calcular compreendendo as propriedades das estruturas aditivas e das operações de adição e subtração.” (2005, p. 56 put caderno 4 P.43) SOBRE CÁLCULOS E ALGORITMOS
  • 53. EMEF Profº João Alcindo Vieira 1º ano A – professora Evely Quando afirmamos a importância do trabalho com cálculos, não estamos nos referindo apenas aos procedimentos de cálculo tradicionalmente ensinados na escola, que envolvem técnicas operatórias determinadas, tais como: “vai um”, “pede emprestado”, “deixar uma casa em branco”, “abaixar o número”, entre outros, usados nos algoritmos tradicionais. Estamos nos referindo também a outros procedimentos de cálculo, como estratégias inventadas pelos alunos e o uso de recursos didáticos como o ábaco, material dourado e a calculadora. P.43.
  • 54.  Como cálculos resolvidos a partir de decomposição: 12+11= 10+10=20 2+1=3 sendo então 20+3= 23  Contagem: 2-4-6 ou 3-6-9...  Propriedades comutativa: 3X4 é o mesmo que 4X3  Memorização de fatos: tabuada, devendo ser consequência da adoção de estratégias.  Dobro e metade a partir de decomposição das parcelas.
  • 55. EMEF Profº João Alcindo Vieira 1º ano A – Professora Evely É fundamental que o professor proporcione às crianças oportunidades de desenvolver estratégias de cálculo a partir da coordenação dos conhecimentos que já possuem sobre as operações e sobre o sistema de numeração decimal. Um modo bastante interessante de fazer isso é propor atividades que permitam às crianças estabelecer relações e/ou encontrar regularidades entre os números envolvidos que possam ser úteis ao cálculo, desde as mais elementares às mais complexas. P.58.
  • 56. O algoritmo tradicional das operações permite realizar cálculos de uma maneira ágil e sintética principalmente quando envolve números altos. Possibilita, também, ampliar a compreensão sobre o Sistema de Numeração Decimal (SND). P. 59. E os matérias como ábaco, quadro QVL e o material dourado são recursos que podem ajudar na compreensão dos algoritmos tradicionais. ALGORITMOS TRADICIONAIS
  • 58.  25+16 = 11= 10 + 1 = 1d + 1u = D U 12 5 + 1 6 4 1
  • 59.  26 – 18= =
  • 60. D U 21 16 – 1 8 0 8
  • 61.  O professora precisa estar atento aos recursos disponíveis em seu meio, como reportagens, filmes, propagandas, visitas ao supermercado, dialogo em sala de situações que acontecem com eles, o uso da calculadora de forma direcionada, são meios que podem ajudar no planejamento da matemática em sala de aula de forma significativa. AS OPERAÇÕES, AS PRÁTICAS SOCIAIS E A CALCULADORA
  • 62. EMEF Profº João Alcindo Vieira – Professora Claudia Simone – 3º ano
  • 63. SEÇÃO COMPARTILHANDO Atividade 6:  Lembre-se das suas aulas e procure uma situação em que você almejou a realização de cálculo com objetivo apenas algorítmico e de cálculo com objetivo de compreensão conceitual. Com os conhecimentos adquiridos nesta formação, você modificaria as atividades relatadas? Em que as modificaria? No caso de não modificá-las, justifique por que as manteria como realizou.
  • 64. SEÇÃO COMPARTILHANDO  Atividade 7 Reflita sobre as considerações da professora Denise Balão e registre as proposta para esta tarefa. Pag. 78-79
  • 65. TAREFA  Entregue a ficha de cálculos para os alunos resolverem.  Entregue a ficha de problemas para os alunos resolverem.  Crie um problema cuja solução pertença ao campo conceitual multiplicativo. Escreva um problema decorrente dessa situação.  Elabore atividades problematizadoras para serem trabalhadas com seus alunos, em sua sala de aula, a partir do jogo “Contas e mais contas”.  OBS: CADA ATIVIDADE TEM ALGUMAS CONSIDERAÇÕES A SEREM FEITAS, DA PAGINA 84 A 86.
  • 66.  A pessoa que nunca esta errada nunca tentará algo novo. Bom final de semana!!!
  • 67. BRASIL. Secretaria de Educação Básica. PNAIC: Operações na Resolução de Problema / Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, Diretoria de Apoio à Gestão Educacional. Brasilia: MEC, SEB, 2014 CURTO, Lluiz Maruny, MORILLO, Maribel Ministra e TEXIDÓ, Manuel Miralles. Escrever e Ler: como as crianças aprendem e como os professores podem ensiná-las a escrever e ler. Trad. Ernani Rosa. Vol. 1 Porto Alegre: Artmed, 2000. BARROS, Mônica Garcia. As Habilidades de Leitura: Muito Além de Uma Simples Decodificação. Disponível em: http://www.psicopedagogia.com.br/artigos/artigo.asp?entrID=765 RABELO, Edmar Henrique. Produção e interpretação de textos matemáticos: um caminho para um melhor desempenho na resolução de problemas. Campinas, UNICAMP, Faculdade de Educação, Dissertação de Mestrado, 1995. 209 p. REFERÊNCIAS