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Profº Marcos Roberto
       Corem 775/10




                       1
TIPOS CIRÚRGIAS




                  2
EQUIPE.
           MÉDICOS
            ENFERMEIROS
           TÉC DE
            ENFERMAGEM
            AUXILIAR DE
            ENFERMAGEM
           SECRETÁRIA
           SERVIÇO DE APOIO

                               3
Clínica Cirúrgica
 A Clínica Cirúrgica atende a pacientes que
    necessitam de avaliação cirúrgica ou tratamento
    de problemas relacionados ao sistema urinário,
    vascular, ortopedia, cirurgia geral e proctologia.
    Na Clínica Cirúrgica são oferecidos os seguintes
    serviços:
   Ortopedia
   Urologia
   Vascular e Angiologia
   Proctologia e cirurgia geral
                                                         4
hidroceles testicular




                        5
Existem critérios de seleção para atendimento?

 O atendimento é realizado somente com
  agendamento prévio e os exames são liberados
  mediante a realização de triagem
  socioeconômica. Ainda, os serviços na área de
  Ortopedia exigem a apresentação de
  encaminhamento médico.




                                                  6
NÃO !!!! PARA !!!! VAMOS DAR
UMA RESPIRADA.




                               7
ATENDIMENTO
   O MÉDICO TRABALHA COM DUAS POSSIBILIDADES OU DE INTERNAÇÃO, URGÊNCIA E
    EMERGÊNCIA VINDO DO PS E DE CIRÚRGIA ELETIVAS COMO CIRÚRGIA GERAL, NEURO,
    ORTOPEDIA PLASTICA EXEMPLO UMA LIPO ASPIRAÇÃO A RETIRADA DE UM CISTO.
 No campo da medicina emergência por exemplo seria : hemorragias
  qual quer tipo, parada respiratória e parada cardíaca , apendícite grau
  lll grau IV , peritonite, cólica menstrual, cólica de rins não da pra
  esperar tem que ser resolvido de imediato. Caso contrário corre risco
  de morte.
 urgência. Luxações, torções, fraturas (dependendo da gravidade)
  e dengue distenção muscular, dor abdminal, são caso que da pra espera
  ao iniciar o tratamento
  Atualmente, na maioria das ambulâncias só vem escrita a palavra
  AMBULÂNCIA, já que o encaminhamento é feito na chegada ao
  hospital, e ao motorista só basta saber que deve abrir caminho ligando
  a sirene tomando cuidado pra não por em risco a vida de outras
  pessoas inclusive a dele mesmo e do paciente acompanhante
  enfermeiros médicos.

                                                                                8
9
PRINCIPAL: SABER NESTE CAMPO
 O QUE É CENTRO CURÚGICO.
 TIPOS DE ANESTÉSICOS.
 FASE TRANS – OPERATÓRIA.
 FASE PÓS – OPERATORIA.




                               10
11
FASE TRANS – OPERATÓRIA.
 FASE PÓS – OPERATÓRIA.

 Esta fase tem início quando a intervenção
 cirúrgica é decidida e termina quando o cliente
 estiver na mesa de cirurgia. É nesta fase que se
 iniciam as orientações de um cuidadoso preparo
 de acordo com cada tipo de cirurgia.
 O objetivo da assistência é promover o melhor
 estado físico e psicológico do cliente, visando
 evitar complicações no período pós-operatório.



                                                    12
13
 O conteúdo do ensino pré-operatório imediato
 deve incluir informações sobre, procedimentos
 para a preparação cirúrgica, a seqüência de
 eventos pela a qual o cliente será submetido, o
 tipo de incisão prevista, hora da cirurgia,
 medicação pré-anestésica, as expectativas quanto
 a participação do cliente, a função dos vários
 membros da equipe hospitalar como: cirurgiões,
 anestesistas,


                                                 14
15
 enfermeiros e o próprio cliente e a finalidade de
 diversos tipos de procedimentos pós-operatórios
 de rotina.
 Estas orientações devem ser fornecidas aos
 clientes pelo cirurgião, e/ou enfermeiro da
 Clínica Cirúrgica e/ou enfermeiro do Centro
 Cirúrgico




                                                      16
AGORA VAMOS DAR UMA RESPIRADA PARA TUDO EM A ROSA
VERMELHA OFEREÇO PRA VC6S.




                                                    17
É importante na unidade de Clínica Cirúrgica o
preenchimento completo do instrumento de
“Controle de cuidados pré-operatório imediato”.
Estes dados auxiliarão a equipe do Centro
Cirúrgico a iniciarem a assistência, livre de riscos
ao cliente.




                                                       18
POSTÉCTOMIA




              19
A utilização de medicação pré-anestésica
 Tem como objetivo principal potencializar a indução
  anestésica, diminuir a ansiedade, e principalmente o
  medo que os clientes demonstram quando serão
  submetidos à intervenção cirúrgica.
  “Os medicamentos pré-anestésicos devem ser
  administrados de 45 a 75 minutos antes do início da
  anestesia. É muito importante que a equipe de
  enfermagem administre essa medicação
  precisamente no tempo prescrito, de outra forma, seu
  efeito será reduzido ou ainda não terá iniciado,
  quando se começar a anestesia” (SMELTZER; BARE,
  2002).

                                                        20
ANESTÉSICOS E   Anestesia




                            21
Anestesia
 “é a perda total ou parcial da sensibilidade, em
 qualquer de suas formas, que se manifesta em
 resultado de várias causas mórbidas, ou é
 conseguida de propósito, para aliviar a dor ou
 evitar que ela apareça no curso das intervenções
 cirúrgicas” (FERREIRA, 1975, p.96).




                                                     22
C




    23
 A ação da anestesia é conseguida através da
 inalação ou aplicação endovenosa de certos
 medicamentos.
 O cliente cirúrgico normalmente preocupa-se
 muito com a anestesia que irá receber, este é um
 de seus maiores medos. É preciso que o
 enfermeiro tenha conhecimento e informações
 suficientes para responder as perguntas e afastar
 qualquer receio deste cliente.


                                                     24
ANESTESIAS INALATORIOS




                         25
 É de responsabilidade do anestesista a visita ao
 cliente no dia anterior à cirurgia, é nela que avalia
 sua condição física, uso de medicamentos, sinais
 vitais, hábito de fumar e demais aspectos que possam
 interferir na anestesia antes da escolha da melhor via
 anestésica. A enfermagem atua no processo
 anestésico desde o pré-operatório até a total
 recuperação pós-anestésica.
 O PACIENTE TEM QUE ESTAR NO MINIMO 8HS EM JEJUM
  SALVO NOS CASOS DE EMERGNÊNCIA ONDE O PACIENTE
  CORRE RISCO DE VIDA.
 A TRICOTOMIA DEVE SER FEITA ATÉ 2 HS ANTES DA
  CIRÚRGIA.
                                                          26
27
28
29
30
31
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CURATIVOS




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  • 1. Profº Marcos Roberto Corem 775/10 1
  • 3. EQUIPE.  MÉDICOS ENFERMEIROS  TÉC DE ENFERMAGEM AUXILIAR DE ENFERMAGEM  SECRETÁRIA  SERVIÇO DE APOIO 3
  • 4. Clínica Cirúrgica  A Clínica Cirúrgica atende a pacientes que necessitam de avaliação cirúrgica ou tratamento de problemas relacionados ao sistema urinário, vascular, ortopedia, cirurgia geral e proctologia. Na Clínica Cirúrgica são oferecidos os seguintes serviços:  Ortopedia  Urologia  Vascular e Angiologia  Proctologia e cirurgia geral 4
  • 6. Existem critérios de seleção para atendimento?  O atendimento é realizado somente com agendamento prévio e os exames são liberados mediante a realização de triagem socioeconômica. Ainda, os serviços na área de Ortopedia exigem a apresentação de encaminhamento médico. 6
  • 7. NÃO !!!! PARA !!!! VAMOS DAR UMA RESPIRADA. 7
  • 8. ATENDIMENTO  O MÉDICO TRABALHA COM DUAS POSSIBILIDADES OU DE INTERNAÇÃO, URGÊNCIA E EMERGÊNCIA VINDO DO PS E DE CIRÚRGIA ELETIVAS COMO CIRÚRGIA GERAL, NEURO, ORTOPEDIA PLASTICA EXEMPLO UMA LIPO ASPIRAÇÃO A RETIRADA DE UM CISTO.  No campo da medicina emergência por exemplo seria : hemorragias qual quer tipo, parada respiratória e parada cardíaca , apendícite grau lll grau IV , peritonite, cólica menstrual, cólica de rins não da pra esperar tem que ser resolvido de imediato. Caso contrário corre risco de morte.  urgência. Luxações, torções, fraturas (dependendo da gravidade) e dengue distenção muscular, dor abdminal, são caso que da pra espera ao iniciar o tratamento Atualmente, na maioria das ambulâncias só vem escrita a palavra AMBULÂNCIA, já que o encaminhamento é feito na chegada ao hospital, e ao motorista só basta saber que deve abrir caminho ligando a sirene tomando cuidado pra não por em risco a vida de outras pessoas inclusive a dele mesmo e do paciente acompanhante enfermeiros médicos. 8
  • 9. 9
  • 10. PRINCIPAL: SABER NESTE CAMPO  O QUE É CENTRO CURÚGICO.  TIPOS DE ANESTÉSICOS.  FASE TRANS – OPERATÓRIA.  FASE PÓS – OPERATORIA. 10
  • 11. 11
  • 12. FASE TRANS – OPERATÓRIA. FASE PÓS – OPERATÓRIA.  Esta fase tem início quando a intervenção cirúrgica é decidida e termina quando o cliente estiver na mesa de cirurgia. É nesta fase que se iniciam as orientações de um cuidadoso preparo de acordo com cada tipo de cirurgia. O objetivo da assistência é promover o melhor estado físico e psicológico do cliente, visando evitar complicações no período pós-operatório. 12
  • 13. 13
  • 14.  O conteúdo do ensino pré-operatório imediato deve incluir informações sobre, procedimentos para a preparação cirúrgica, a seqüência de eventos pela a qual o cliente será submetido, o tipo de incisão prevista, hora da cirurgia, medicação pré-anestésica, as expectativas quanto a participação do cliente, a função dos vários membros da equipe hospitalar como: cirurgiões, anestesistas, 14
  • 15. 15
  • 16.  enfermeiros e o próprio cliente e a finalidade de diversos tipos de procedimentos pós-operatórios de rotina. Estas orientações devem ser fornecidas aos clientes pelo cirurgião, e/ou enfermeiro da Clínica Cirúrgica e/ou enfermeiro do Centro Cirúrgico 16
  • 17. AGORA VAMOS DAR UMA RESPIRADA PARA TUDO EM A ROSA VERMELHA OFEREÇO PRA VC6S. 17
  • 18. É importante na unidade de Clínica Cirúrgica o preenchimento completo do instrumento de “Controle de cuidados pré-operatório imediato”. Estes dados auxiliarão a equipe do Centro Cirúrgico a iniciarem a assistência, livre de riscos ao cliente. 18
  • 20. A utilização de medicação pré-anestésica  Tem como objetivo principal potencializar a indução anestésica, diminuir a ansiedade, e principalmente o medo que os clientes demonstram quando serão submetidos à intervenção cirúrgica. “Os medicamentos pré-anestésicos devem ser administrados de 45 a 75 minutos antes do início da anestesia. É muito importante que a equipe de enfermagem administre essa medicação precisamente no tempo prescrito, de outra forma, seu efeito será reduzido ou ainda não terá iniciado, quando se começar a anestesia” (SMELTZER; BARE, 2002). 20
  • 21. ANESTÉSICOS E Anestesia 21
  • 22. Anestesia  “é a perda total ou parcial da sensibilidade, em qualquer de suas formas, que se manifesta em resultado de várias causas mórbidas, ou é conseguida de propósito, para aliviar a dor ou evitar que ela apareça no curso das intervenções cirúrgicas” (FERREIRA, 1975, p.96). 22
  • 23. C 23
  • 24.  A ação da anestesia é conseguida através da inalação ou aplicação endovenosa de certos medicamentos. O cliente cirúrgico normalmente preocupa-se muito com a anestesia que irá receber, este é um de seus maiores medos. É preciso que o enfermeiro tenha conhecimento e informações suficientes para responder as perguntas e afastar qualquer receio deste cliente. 24
  • 26.  É de responsabilidade do anestesista a visita ao cliente no dia anterior à cirurgia, é nela que avalia sua condição física, uso de medicamentos, sinais vitais, hábito de fumar e demais aspectos que possam interferir na anestesia antes da escolha da melhor via anestésica. A enfermagem atua no processo anestésico desde o pré-operatório até a total recuperação pós-anestésica.  O PACIENTE TEM QUE ESTAR NO MINIMO 8HS EM JEJUM SALVO NOS CASOS DE EMERGNÊNCIA ONDE O PACIENTE CORRE RISCO DE VIDA.  A TRICOTOMIA DEVE SER FEITA ATÉ 2 HS ANTES DA CIRÚRGIA. 26
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  • 33. CURATIVOS 33