Pequena animação que descreve a jornada da inovação usando MVPs no processo de aprendizagem rápida, inciando no Design Thinking, passando pelo Lean Startup e concluindo com o Agile.
1. Ideia
Produto
Necessidades Insights
INSPIRAÇÃO IDEAÇÃO IMPLEMENTAÇÃO
Da Empatia ao Produto usando MVP
por Eduardo Meira Peres
Protótipos
IdeiasProtótipos
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Protótipos
Ideias
Empatia
MVP
Diferente do que alguns imaginam, um produto inovador não nasce a partir de uma grande ideia.Precisamos iniciar bem antes, conhecendo as pessoas para as quais queremos apresentar uma solução.É através da empatia que iremos compreender os problemas das pessoas em seu contexto.
Identificando suas reais necessidades, estaremos em condições de conectar razão e emoção para a descoberta
de insights, que são elementos preciosos para a geração de ideias de valor.
Para chegarmos a uma grande ideia precisamos ter muitas ideias, assim como validá-las com seus potenciais
usuários.
É a hora da tempestade de ideias e sua tangibilização através de protótipos de baixa e alta fidelidade.Estes protótipos devem ser experienciados pelos usuários, provendo o feedback que precisamos para chegar a
uma ideia em que acreditamos que vai resolver o problema previamente identificado.
Neste momento já podemos ter em mãos a ideia que queremos transformar em produto, mas possivelmente
ainda não seja o momento de definir o menor conjunto de requisitos do mesmo e implementá-lo.
Se estamos falando de algo inovador, sugere-se uma visão orientada a experimentos, e não a produtos.O custo para a criação de um produto pode ser elevado, e o tempo para criarmos uma versão escalável
também pode ser incompatível com as necessidades.
Além do mais, os riscos deste produto não atender aos objetivos de negócio não são pequenos.Muitas startups falham desta forma, por terem construído soluções que não encontraram um real problema a
resolver.
É aqui que podemos nos beneficiar da aplicação do processo conhecido como MVP.O MVP é um processo de aprendizagem rápida através da validação de experimentos pelos clientes.Iniciamos identificando qual é a hipótese de maior risco para o produto ideado, aquela que, se não for
confirmada, simplesmente inviabilizará o sucesso do produto.
Depois disto construa o menor experimento possível para testar esta hipótese, coloque o mais rápido possível
nas mãos de seus usuários e utilize os resultados do que você aprender para corrigir a direção do produto.
Este ciclo do MVP é chamado de ciclo construir, medir e aprender, e deve ser repetido tantas vezes quantas
necessárias.
Ufa, finalmente chegamos a uma definição de produto que tem tudo para ser um sucesso.Com a integração do processo qualitativo do Design Thinking como o processo quantitativo do Lean Startup, é
hora de detalharmos a concepção do produto para implementá-lo em ciclos de curta duração.
E isto sabemos fazer muito bem utilizando métodos ágeis.
Notes de l'éditeur
Diferente do que alguns imaginam, um produto inovador não nasce a partir de uma grande ideia.
Precisamos iniciar bem antes, conhecendo as pessoas para as quais queremos apresentar uma solução. É através da empatia que iremos compreender os problemas das pessoas em seu contexto. Identificando suas reais necessidades, estaremos em condições de conectar razão e emoção para a descoberta de insaits, que são elementos preciosos para a geração de ideias de valor.
Para chegarmos a uma grande ideia precisamos ter muitas ideias, assim como validá-las com seus potenciais usuários. É a hora da tempestade de ideias e sua tangibilização através de protótipos de baixa e alta fidelidade. Estes protótipos devem ser experienciados pelos usuários, provendo o fidbéq que precisamos para chegar a uma ideia em que acreditamos que vai resolver o problema previamente identificado.
Neste momento já podemos ter em mãos a ideia que queremos transformar em produto, mas possivelmente ainda não seja o momento de definir o menor conjunto de requisitos do mesmo e implementá-lo. Se estamos falando de algo inovador, sugere-se uma visão orientada a experimentos, e não a produtos. O custo para a criação de um produto pode ser elevado, e o tempo para criarmos uma versão escalável também pode ser incompatível com as necessidades. Além do mais, o risco deste produto não atender aos objetivos de negócio não são pequenos. Muitas star tups falham desta forma, por terem construído soluções que não encontraram um real problema a resolver.
É aqui que podemos nos beneficiar da aplicação do processo conhecido como emevepê.
O emevepê é um processo de aprendizagem rápida através da validação de experimentos pelos clientes. Iniciamos identificando qual é a hipótese de maior risco para o produto ideado, aquela que, se não for confirmada, simplesmente inviabilizará o sucesso do produto. Depois disto construa o menor experimento possível para testar esta hipótese, coloque o mais rápido possível nas mãos de seus usuários e utilize os resultados do que você aprender para corrigir a direção do produto.
Este ciclo do emevepê é chamado de ciclo construir, medir e aprender, e deve ser repetido tantas vezes quantas necessárias.
Ufa, finalmente chegamos a uma definição de produto que tem tudo para ser um sucesso. Com a integração do do processo qualitativo do dezain finquin como o processo quantitativo do lin star tup é hora de detalharmos a concepção do produto para implementá-lo em ciclos de curta duração. E isto sabemos fazer muito bem utilizando métodos ágeis.