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Marketing
Serviços
O que é MARKETING?
                      “As companhias prestam
                      muita atenção ao custo de
                      fazer alguma coisa.
                      Deviam preocupar-se mais
                      com os custos de não fazer
                      nada”.
                      Philip Kotler



“O objetivo do marketing é tornar a
venda supérfula”.
                                  Peter Drucker
Definição de Serviço
 Serviço é qualquer ato ou desempenho, essencialmente intangível,
  que uma parte pode oferecer a outra e que não resulta na
  propriedade de nada. A execução de um serviço pode estar ou não
  ligada a um produto concreto.
Programa - CAPÍTULOS
1.   Fundamentos do Marketing de Serviços
2.   Gestão da Qualidade em Serviços
3.   Produtividade em Serviços
4.   Relacionamento com Clientes
5.   Percepção dos Serviços
6.   Estratégia em Serviços
Capítulo I
         Fundamentos do Marketing de
                 Serviços.


Fundamentos, características,
diferenças em relação a produto,
promessa de venda, hibridização e
fluxos.
Contexto Atual
•   Exigência de vida mais saudável
•   Tempo livre para lazer
•   Família fragmentada
•   Maior expectativa de vida
•   Leis do consumidor mais rígidas
•   Complexidade produtos e serviços
•   Economicidade de recursos
•   Maior poder aquisitivo
•   Competição global
Fundamentos do Marketing de Serviços
     •   Dedica-se ao planejamento, gerenciamento e controle dos
         resultados da prestação de serviços
     •   É orientado a Satisfação de necessidades e desejos dos clientes




        w
      lo
M   as
Diferença entre produtos e serviços
• Os serviços são, por definição, relacionais.
  O prestador do serviço está sempre
  presente e interage com o cliente.



PRODUTO     OBJETO

 SERVIÇO   PROCESSO
Os 7 Ps de Serviços
• Pessoas – Funcionários e Clientes
• Physios – Ambiente Físico
• Processo – Ciclo do Serviço

                     +
•   Produto
•   Preço
•   Praça
•   Promoção
Características dos Serviços
•   Intangibilidade
•   Inseparibilidade
•   Variabilidade
•   Perecibilidade
•   Impossibilidade de proteção por patentes
•   Alta dependência do fator humano
•   Dificuldade de estabelecimento de preço
•   Simultaneidade
•   Não há transferência de propriedade
Intangibilidade
• São experiências vivenciadas ao longo do
  processo
• Dificuldade de avaliação da qualidade dos
  resultados
• Dificuldade de avaliação de riscos
• Gestão complexa
• Importância da referência de terceiros e
  reputação da empresa
Tangível x Intangível
      Sal
Refrigerante
Videocassete
   Automóvel
            Fast-Food
  Poda de Gramado

        Roupa Sob Medida


                 Serviço de Taxi



                        Consultoria
Categorização Dos Processos
        Dos Serviços
Qual é a            Quem é o Destinatário do
Natureza dos               Serviço?
Serviços            Pessoas         Posses
Acções         Serviço Dirigido ao Serviço Dirigido à
               Corpo das Pessoas Posse Física
Tangíveis      (ex: restaurantes,        (reparação e
               cabeleireiros, centros    manutenção,
               fitness…)                 lavandarias…)

Acções         Serviços Dirigido à Serviço Dirigido a
               Mente das Pessoas Activos Intangíveis
Intangíveis    (entretenimento, artes,   (seguros, serviços
               educação…)                públicos,
                                         investigação…)
Inseparabilidade
• Serviço requer a presença do fornecedor
  junto ao cliente
• O cliente muitas vezes desconhece quem
  fabrica o que ele compra
• Colaboração do cliente por vezes é
  essencial à qualidade
Variabilidade – Difícil Padronizar
• Quem: estados de humor,capacitação,
  clima organizacional, senso crítico, estilo
  de vida
• Quando: horário, dia da semana, época
  do mês e ano
• Onde: local, falha ou falta de sistemas de
  suporte, disponibilidade de recursos e
  pessoal
Perecibilidade
• Serviço é perdido para sempre se não
  prestado no momento da demanda
• Riscos de ociosidade do sistema
• Não pode ser estocado



          Vídeo de Atendimento em Show de Rock
Os Fluxos do Processo de
            Marketing

• Produtos ( pré-produção, pós-
  produção,venda, consumo e pós-venda)



• Serviços ( pré-produção, venda,
  produção e consumo e o pós-venda)
Os Fluxos do Processo de
         Marketing de Produtos
                Identificar as necessidades dos clientes através de
Pré-Produção    pesquisas; Desenvolver o produto; Estimular a
                demanda; Divulgar e fortalecer a marca

                Proporcionar experimentação e demonstrar benefícios;
Pós-Produção    Pesquisar e avaliar a preferência pela marca


                Os riscos envolvidos; as referências boca-a-boca; A
Venda           relação custo/benefício


                O cliente vivenciará por si mesmo o uso do produto,
Consumo         podendo se arrepender ou não.


                Assegurar a satisfação do cliente e a continuidade dos
Pós-Venda       negócios
Os Fluxos do Processo de
         Marketing de Serviços
                Identificar as necessidades dos clientes; Desenvolver o
Pré-Produção    “produto”; Estimular a demanda; Divulgar e fortalecer a
                marca

                PROMESSA DE UMA VENDA
Venda

                Simultaneidade; Impossibilidade de experimentação
Produção e      prévia dos benefícios; Pesquisa e avaliação da
Consumo         preferência pela marca

                Departamento de serviços próprio;
Pós-Venda       Credenciamento de autorizadas;
                Credenciamento de Empresas;
                Transferência dos serviços para o cliente;
                Divulgar e fortalecer a marca
Hibridização
• Hibridização é combinação do tangível e
  do intangível

• Serviços e os produtos raramente estão
  sozinhos:
 Há serviços que facilitam a venda de um produto
 Há produtos que facilitam a venda de serviços
Hibridização
Capítulo II
             Gestão da Qualidade em
                    Serviços


“Momentos da verdade”, ciclos,
fundamentos, canais de
comunicação e distribuição.
“Momentos da Verdade”
O ciclo do Serviço
Visões Diferentes
Visão Té cnica          Visão do Cliente




       Produto Básico      Produto Total
Fatores determinantes para
       Qualidade dos Serviços
• Confiabilidade – a habilidade de prestar serviços
  exatamente como prometido
• Capacidade de Resposta – cumprir o prometido
  dentro do prazo
• Segurança – conhecimento e cortesia dos
  funcionários, transmitindo segurança
• Empatia – a atenção individualizada dispensada ao
  cliente
• Itens tangíveis – aparência das instalações físicas,
  dos equipamentos, funcionários e material de
  comunicação.
Qualidade em Serviços
1. Credibilidade
   Fazer certo da primeira vez

3. RECUPERAÇÃO
   Fazer tudo certo na segunda chance

5. Forte Interatividade
   Gerenciar e exceder expectativas
Os canais de comunicação e
              distribuição
•   Canais múltiplos e coordenados
•   Localizações convenientes
•   Disponibilidade permanente
•   Serviço personalizado
Capítulo III
            Produtividade em Serviços



Gestão da capacidade, demanda,
princípios administração da espera,
tipos de espera, gestão da qualidade
e produtividade em serviços.
Produtividade em Serviços
• Capacidade de prestar serviços na
  unidade de tempo, em níveis menores de
  custos, mantidas as características
  determinantes da qualidade percebida
  pelos clientes.
Decisões – capacidade(oferta) e a
            demanda
• Avaliação da capacidade e da demanda
  existentes
• Previsão de modificação em ambas
• Avaliação dos aspectos econômicos,
  operacionais e tecnológicos
• Criação de opções para modificação da
  capacidade e da demanda.
Gestão da Capacidade
• Capacidade de prestar serviços na
  unidade de tempo, em níveis menores de
  custos, mantidas as características
  determinantes da qualidade percebida
  pelos clientes.
Gestão da Capacidade
           Dificuldade de Medição da Capacidade


      Absenteísmo                  Dificuldade de medir a
      Rotatividade                capacidade de sistemas
Variação da produtividade                de serviços




         Políticas para modificação da capacidade
• Ajustar a capacidade do sistema à demanda
• Absorver as variações de demanda usando estoques
Demanda x Capacidade de
         Produção de Serviços
                       A demanda excede a
Capacidade             capacidade (negócios
                       perdidos)
Produção
Máx.                   Demanda excedente
                       capacidade ótima
Utilização             (qual.serv.declina)
Ótima                       Excesso de
capacidade                  capac.

                Baixa utilização da capacidade
                (a demanda é inferior à capacidade: mau sinal)

             CICLO 1           TEMPO             CICLO 2
Políticas de ajuste da Capacidade
             à Demanda
• A Curto prazo:
 Maximizar eficiência nos picos
 Programar turnos de trabalho e horas extras
 Admissões/demissões
 Subcontratar serviços
 Usar pessoal temporário, equipamentos
  alugados ou parcerias operacionais
Políticas de ajuste da Capacidade
             à Demanda
• A Médio e longo prazos:
 Admissões/demissões
 Subcontratação de serviços

 Expansões/reduções do sistema de serviços:
 Expansões por aquisição
 Redução por venda de ativos
 Franqueamento
Gestão da Demanda
• Ajustes da capacidade através de
  estoques:
 Formação de filas
 Sistema de reservas
 Sistema de reserva com formação de filas
 Transferência de tarefas aos clientes
 Segmentação da demanda
Outras estratégias para influenciar
           a Demanda
•   Pacotes Sazonais
•   Oferta de serviços complementares
•   Distribuição dos serviços aos clientes
•   Pacotes fora do pico
•   Reforço da comunicação com o cliente
Princípios da Administração da
               Espera
             A “psicologia das filas”.

• Espera ociosa parece mais longa
• A espera até ser atendido parece mais longa do
  que durante a realização do serviço
• A ansiedade faz parecer mais demorado
• Esperas imprevistas parecem mais longas
Princípios da Administração da
               Espera
• Esperas inexplicáveis e injustas parecem mais
  longas
• Quanto mais valioso o serviço, mais tempo as
  pessoas aceitam esperar
• Esperas solitárias são desconfortáveis
• A espera percebida por novos usuários parece
  mais longa do que a percebida por usuários
  freqüentes
Princípios da Administração da
               Espera
   Formas de Reduzir a Ansiedade da Espera

• Começar o serviço mesmo que tenha de ser
  interrompido mais tarde
• Aumentar a segurança do cliente através de
  palavras ou ações
• Abrir a “Caixa Preta”
Organização dos recursos

• Layout bem projetado

• Tecnologia

• Sistemas de informação, liberação de tarefas
  rotineiras

• Pessoal treinado (principal determinante na
  qualidade)
Capítulo IV
         Relacionamento com Clientes



Identificando clientes, tipos de
cliente, reclamações, recuperação
em serviços, marketing de
relacionamento.
Identificando o Cliente

 Quem é o seu
  cliente?
 Quais são suas
  expectativas e
  desejos?
 Quais os recursos
  disponíveis na
  organização para
  atendê-lo bem?
Tipos de Clientes
       •   Decidido
       •   Indeciso
       •   Confuso
       •   Apressado
       •   Sem pressa
       •   Comunicativo
       •   Não comunicativo
       •   Atento
       •   O que só diz SIM
       •   Estrela
       •   Negociador
Lidando com Reclamações

• Quem reclama não é “inimigo”
“A maioria das empresas se defende contra clientes
 inescrupulosos tratando os 98% de consumidores
                  honestos como
           os 2% de clientes salafrários”.
Tipos de Reclamantes
Recuperação de Serviços
O que eles esperam quando reclamam?
RECUPERAÇÃO
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 Canais de comunicação(toll-free,
  questionários, caixas de sugestão)
 Disparar providências internas e externas

 E o cliente que nem reclama?
NÍVEIS DE PERDA

              FALAM COM O SAC




      Falam com o funcionário mais próximo




       NÃO FALA COM NINGUÉM
Estratégia de Recuperação de Serviços
Marketing de Relacionamento em
             Serviços
• É essencial que o cliente retorne e torne-
  se cativo, influencie e atraia outros
  clientes para a empresa.




 C2C – MARKETING VIRAL – REDES DE RELACIONAMENTO – BLOGS
Capítulo V
             Percepção em Serviços



Composto ciúme, atmosfera de
serviços, percepção e
desenvolvimento da percepção do
cliente.
Composto Ciúme
• Conveniência
• Imagem
• Utilidade
• Mordomia
• Estimativa
Atmosfera de Serviços
• A atmosfera estimula a permanência do
  cliente na empresa, a escolha e a compra.
• A valorização do estilo de vida, da moda,
  das grandes marcas e de novos produtos,
  impõe um design de ambiente que reflita
  essa forma de viver.
• O serviço como Experiência lúdica,
  divertida, surpreendente e envolvente – O
  universo da MARCA.
Desenvolvendo a Percepção

•   Iluminação
•   Vitrine
•   Cores
•   Música
•   Aromas
•   Crowding
Desenvolvendo a percepção
       PREÇO – Aspectos subjetivos e objetivos

•   Preços altos = boa qualidade
•   Preços altos demais = exploração
•   Preços baixos = boa oportunidade
•   Preços baixos demais = segunda linha


  PREÇO = VALOR
VALE OU NÃO VALE?
Desenvolvendo a percepção
 PESSOAS – Aspectos comportamentais e técnicos

• Aparência do
  funcionário
• Quantidade de
  funcionários
• Atitude e Know-how
  dos prestadores
• Aparência dos clientes
  no local
Desenvolvendo a percepção
                         Comunicação

•   Propaganda
•   Promoções (eventos, merchandising)
•   Força de vendas
•   Site na internet
•   Pesquisas e testemunhais
•   Prêmios e certificações
•   Personagens e símbolos
•   Material Impresso (Folder, panfletos,manuais)
•   Identidade visual ( logos, sinalizações, fachada,
    papelaria timbrada)
Capítulo VI
               Estratégia em Serviços



Objetivos, estratégias, busca do
composto ótimo, investimentos em
capital e tecnologia, instalações e
arranjos físicos em serviços
Estratégia em serviços
                    Objetivos

 Reduzir custos
 Reposicionar


 Criar um novo serviço
 Reduzir dificuldade de uso
 Personalizar e melhorar
  qualidade
 Incorporar uma nova
  tecnologia ou técnica
Dimensões Estratégicas


• Os serviços explícitos
• As instalações de apoio
• Os bens facilitadores
• Serviços implícitos
Áreas de Decisão
• Identificação e mapeamento do
  mercado
• Segmentação
• Posicionamento
• Composto de serviços
• Investimentos em capital e tecnologia
• Localização, instalações e arranjos físicos
Áreas de Decisão
• Identificação e mapeamento do mercado
Áreas de Decisão
• Segmentação
Áreas de Decisão
• Composto de serviços (4p’s +)
Áreas de Decisão
• Posicionamento
Áreas de Decisão
• Investimentos em capital e tecnologia
Áreas de Decisão
• Localização, instalações e arranjos físicos
Caso Pré-vida
• Um serviço que ninguém queria, hoje é um
  exemplo de inovação.
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Marketing de Serviços: Fundamentos e Gestão da Qualidade

  • 2. O que é MARKETING? “As companhias prestam muita atenção ao custo de fazer alguma coisa. Deviam preocupar-se mais com os custos de não fazer nada”. Philip Kotler “O objetivo do marketing é tornar a venda supérfula”. Peter Drucker
  • 3. Definição de Serviço  Serviço é qualquer ato ou desempenho, essencialmente intangível, que uma parte pode oferecer a outra e que não resulta na propriedade de nada. A execução de um serviço pode estar ou não ligada a um produto concreto.
  • 4. Programa - CAPÍTULOS 1. Fundamentos do Marketing de Serviços 2. Gestão da Qualidade em Serviços 3. Produtividade em Serviços 4. Relacionamento com Clientes 5. Percepção dos Serviços 6. Estratégia em Serviços
  • 5. Capítulo I Fundamentos do Marketing de Serviços. Fundamentos, características, diferenças em relação a produto, promessa de venda, hibridização e fluxos.
  • 6. Contexto Atual • Exigência de vida mais saudável • Tempo livre para lazer • Família fragmentada • Maior expectativa de vida • Leis do consumidor mais rígidas • Complexidade produtos e serviços • Economicidade de recursos • Maior poder aquisitivo • Competição global
  • 7. Fundamentos do Marketing de Serviços • Dedica-se ao planejamento, gerenciamento e controle dos resultados da prestação de serviços • É orientado a Satisfação de necessidades e desejos dos clientes w lo M as
  • 8. Diferença entre produtos e serviços • Os serviços são, por definição, relacionais. O prestador do serviço está sempre presente e interage com o cliente. PRODUTO OBJETO SERVIÇO PROCESSO
  • 9. Os 7 Ps de Serviços • Pessoas – Funcionários e Clientes • Physios – Ambiente Físico • Processo – Ciclo do Serviço + • Produto • Preço • Praça • Promoção
  • 10. Características dos Serviços • Intangibilidade • Inseparibilidade • Variabilidade • Perecibilidade • Impossibilidade de proteção por patentes • Alta dependência do fator humano • Dificuldade de estabelecimento de preço • Simultaneidade • Não há transferência de propriedade
  • 11. Intangibilidade • São experiências vivenciadas ao longo do processo • Dificuldade de avaliação da qualidade dos resultados • Dificuldade de avaliação de riscos • Gestão complexa • Importância da referência de terceiros e reputação da empresa
  • 12. Tangível x Intangível Sal Refrigerante Videocassete Automóvel Fast-Food Poda de Gramado Roupa Sob Medida Serviço de Taxi Consultoria
  • 13. Categorização Dos Processos Dos Serviços Qual é a Quem é o Destinatário do Natureza dos Serviço? Serviços Pessoas Posses Acções Serviço Dirigido ao Serviço Dirigido à Corpo das Pessoas Posse Física Tangíveis (ex: restaurantes, (reparação e cabeleireiros, centros manutenção, fitness…) lavandarias…) Acções Serviços Dirigido à Serviço Dirigido a Mente das Pessoas Activos Intangíveis Intangíveis (entretenimento, artes, (seguros, serviços educação…) públicos, investigação…)
  • 14. Inseparabilidade • Serviço requer a presença do fornecedor junto ao cliente • O cliente muitas vezes desconhece quem fabrica o que ele compra • Colaboração do cliente por vezes é essencial à qualidade
  • 15. Variabilidade – Difícil Padronizar • Quem: estados de humor,capacitação, clima organizacional, senso crítico, estilo de vida • Quando: horário, dia da semana, época do mês e ano • Onde: local, falha ou falta de sistemas de suporte, disponibilidade de recursos e pessoal
  • 16. Perecibilidade • Serviço é perdido para sempre se não prestado no momento da demanda • Riscos de ociosidade do sistema • Não pode ser estocado Vídeo de Atendimento em Show de Rock
  • 17. Os Fluxos do Processo de Marketing • Produtos ( pré-produção, pós- produção,venda, consumo e pós-venda) • Serviços ( pré-produção, venda, produção e consumo e o pós-venda)
  • 18. Os Fluxos do Processo de Marketing de Produtos Identificar as necessidades dos clientes através de Pré-Produção pesquisas; Desenvolver o produto; Estimular a demanda; Divulgar e fortalecer a marca Proporcionar experimentação e demonstrar benefícios; Pós-Produção Pesquisar e avaliar a preferência pela marca Os riscos envolvidos; as referências boca-a-boca; A Venda relação custo/benefício O cliente vivenciará por si mesmo o uso do produto, Consumo podendo se arrepender ou não. Assegurar a satisfação do cliente e a continuidade dos Pós-Venda negócios
  • 19. Os Fluxos do Processo de Marketing de Serviços Identificar as necessidades dos clientes; Desenvolver o Pré-Produção “produto”; Estimular a demanda; Divulgar e fortalecer a marca PROMESSA DE UMA VENDA Venda Simultaneidade; Impossibilidade de experimentação Produção e prévia dos benefícios; Pesquisa e avaliação da Consumo preferência pela marca Departamento de serviços próprio; Pós-Venda Credenciamento de autorizadas; Credenciamento de Empresas; Transferência dos serviços para o cliente; Divulgar e fortalecer a marca
  • 20. Hibridização • Hibridização é combinação do tangível e do intangível • Serviços e os produtos raramente estão sozinhos:  Há serviços que facilitam a venda de um produto  Há produtos que facilitam a venda de serviços
  • 22. Capítulo II Gestão da Qualidade em Serviços “Momentos da verdade”, ciclos, fundamentos, canais de comunicação e distribuição.
  • 24. O ciclo do Serviço
  • 25. Visões Diferentes Visão Té cnica Visão do Cliente Produto Básico Produto Total
  • 26. Fatores determinantes para Qualidade dos Serviços • Confiabilidade – a habilidade de prestar serviços exatamente como prometido • Capacidade de Resposta – cumprir o prometido dentro do prazo • Segurança – conhecimento e cortesia dos funcionários, transmitindo segurança • Empatia – a atenção individualizada dispensada ao cliente • Itens tangíveis – aparência das instalações físicas, dos equipamentos, funcionários e material de comunicação.
  • 27.
  • 28. Qualidade em Serviços 1. Credibilidade  Fazer certo da primeira vez 3. RECUPERAÇÃO  Fazer tudo certo na segunda chance 5. Forte Interatividade  Gerenciar e exceder expectativas
  • 29. Os canais de comunicação e distribuição • Canais múltiplos e coordenados • Localizações convenientes • Disponibilidade permanente • Serviço personalizado
  • 30. Capítulo III Produtividade em Serviços Gestão da capacidade, demanda, princípios administração da espera, tipos de espera, gestão da qualidade e produtividade em serviços.
  • 31. Produtividade em Serviços • Capacidade de prestar serviços na unidade de tempo, em níveis menores de custos, mantidas as características determinantes da qualidade percebida pelos clientes.
  • 32. Decisões – capacidade(oferta) e a demanda • Avaliação da capacidade e da demanda existentes • Previsão de modificação em ambas • Avaliação dos aspectos econômicos, operacionais e tecnológicos • Criação de opções para modificação da capacidade e da demanda.
  • 33. Gestão da Capacidade • Capacidade de prestar serviços na unidade de tempo, em níveis menores de custos, mantidas as características determinantes da qualidade percebida pelos clientes.
  • 34. Gestão da Capacidade Dificuldade de Medição da Capacidade Absenteísmo Dificuldade de medir a Rotatividade capacidade de sistemas Variação da produtividade de serviços Políticas para modificação da capacidade • Ajustar a capacidade do sistema à demanda • Absorver as variações de demanda usando estoques
  • 35. Demanda x Capacidade de Produção de Serviços A demanda excede a Capacidade capacidade (negócios perdidos) Produção Máx. Demanda excedente capacidade ótima Utilização (qual.serv.declina) Ótima Excesso de capacidade capac. Baixa utilização da capacidade (a demanda é inferior à capacidade: mau sinal) CICLO 1 TEMPO CICLO 2
  • 36. Políticas de ajuste da Capacidade à Demanda • A Curto prazo:  Maximizar eficiência nos picos  Programar turnos de trabalho e horas extras  Admissões/demissões  Subcontratar serviços  Usar pessoal temporário, equipamentos alugados ou parcerias operacionais
  • 37. Políticas de ajuste da Capacidade à Demanda • A Médio e longo prazos:  Admissões/demissões  Subcontratação de serviços  Expansões/reduções do sistema de serviços:  Expansões por aquisição  Redução por venda de ativos  Franqueamento
  • 38. Gestão da Demanda • Ajustes da capacidade através de estoques:  Formação de filas  Sistema de reservas  Sistema de reserva com formação de filas  Transferência de tarefas aos clientes  Segmentação da demanda
  • 39. Outras estratégias para influenciar a Demanda • Pacotes Sazonais • Oferta de serviços complementares • Distribuição dos serviços aos clientes • Pacotes fora do pico • Reforço da comunicação com o cliente
  • 40. Princípios da Administração da Espera A “psicologia das filas”. • Espera ociosa parece mais longa • A espera até ser atendido parece mais longa do que durante a realização do serviço • A ansiedade faz parecer mais demorado • Esperas imprevistas parecem mais longas
  • 41. Princípios da Administração da Espera • Esperas inexplicáveis e injustas parecem mais longas • Quanto mais valioso o serviço, mais tempo as pessoas aceitam esperar • Esperas solitárias são desconfortáveis • A espera percebida por novos usuários parece mais longa do que a percebida por usuários freqüentes
  • 42. Princípios da Administração da Espera Formas de Reduzir a Ansiedade da Espera • Começar o serviço mesmo que tenha de ser interrompido mais tarde • Aumentar a segurança do cliente através de palavras ou ações • Abrir a “Caixa Preta”
  • 43. Organização dos recursos • Layout bem projetado • Tecnologia • Sistemas de informação, liberação de tarefas rotineiras • Pessoal treinado (principal determinante na qualidade)
  • 44. Capítulo IV Relacionamento com Clientes Identificando clientes, tipos de cliente, reclamações, recuperação em serviços, marketing de relacionamento.
  • 45. Identificando o Cliente  Quem é o seu cliente?  Quais são suas expectativas e desejos?  Quais os recursos disponíveis na organização para atendê-lo bem?
  • 46. Tipos de Clientes • Decidido • Indeciso • Confuso • Apressado • Sem pressa • Comunicativo • Não comunicativo • Atento • O que só diz SIM • Estrela • Negociador
  • 47. Lidando com Reclamações • Quem reclama não é “inimigo” “A maioria das empresas se defende contra clientes inescrupulosos tratando os 98% de consumidores honestos como os 2% de clientes salafrários”.
  • 50. O que eles esperam quando reclamam?
  • 51. RECUPERAÇÃO • Identificar problema  Canais de comunicação(toll-free, questionários, caixas de sugestão)  Disparar providências internas e externas  E o cliente que nem reclama?
  • 52. NÍVEIS DE PERDA FALAM COM O SAC Falam com o funcionário mais próximo NÃO FALA COM NINGUÉM
  • 54. Marketing de Relacionamento em Serviços • É essencial que o cliente retorne e torne- se cativo, influencie e atraia outros clientes para a empresa. C2C – MARKETING VIRAL – REDES DE RELACIONAMENTO – BLOGS
  • 55.
  • 56.
  • 57. Capítulo V Percepção em Serviços Composto ciúme, atmosfera de serviços, percepção e desenvolvimento da percepção do cliente.
  • 58. Composto Ciúme • Conveniência • Imagem • Utilidade • Mordomia • Estimativa
  • 59. Atmosfera de Serviços • A atmosfera estimula a permanência do cliente na empresa, a escolha e a compra. • A valorização do estilo de vida, da moda, das grandes marcas e de novos produtos, impõe um design de ambiente que reflita essa forma de viver. • O serviço como Experiência lúdica, divertida, surpreendente e envolvente – O universo da MARCA.
  • 60. Desenvolvendo a Percepção • Iluminação • Vitrine • Cores • Música • Aromas • Crowding
  • 61. Desenvolvendo a percepção PREÇO – Aspectos subjetivos e objetivos • Preços altos = boa qualidade • Preços altos demais = exploração • Preços baixos = boa oportunidade • Preços baixos demais = segunda linha PREÇO = VALOR VALE OU NÃO VALE?
  • 62. Desenvolvendo a percepção PESSOAS – Aspectos comportamentais e técnicos • Aparência do funcionário • Quantidade de funcionários • Atitude e Know-how dos prestadores • Aparência dos clientes no local
  • 63. Desenvolvendo a percepção Comunicação • Propaganda • Promoções (eventos, merchandising) • Força de vendas • Site na internet • Pesquisas e testemunhais • Prêmios e certificações • Personagens e símbolos • Material Impresso (Folder, panfletos,manuais) • Identidade visual ( logos, sinalizações, fachada, papelaria timbrada)
  • 64. Capítulo VI Estratégia em Serviços Objetivos, estratégias, busca do composto ótimo, investimentos em capital e tecnologia, instalações e arranjos físicos em serviços
  • 65. Estratégia em serviços Objetivos  Reduzir custos  Reposicionar  Criar um novo serviço  Reduzir dificuldade de uso  Personalizar e melhorar qualidade  Incorporar uma nova tecnologia ou técnica
  • 66. Dimensões Estratégicas • Os serviços explícitos • As instalações de apoio • Os bens facilitadores • Serviços implícitos
  • 67. Áreas de Decisão • Identificação e mapeamento do mercado • Segmentação • Posicionamento • Composto de serviços • Investimentos em capital e tecnologia • Localização, instalações e arranjos físicos
  • 68. Áreas de Decisão • Identificação e mapeamento do mercado
  • 69. Áreas de Decisão • Segmentação
  • 70. Áreas de Decisão • Composto de serviços (4p’s +)
  • 71. Áreas de Decisão • Posicionamento
  • 72. Áreas de Decisão • Investimentos em capital e tecnologia
  • 73. Áreas de Decisão • Localização, instalações e arranjos físicos
  • 74. Caso Pré-vida • Um serviço que ninguém queria, hoje é um exemplo de inovação.

Notes de l'éditeur

  1. Quando alguém diz: - O produto é ótimo mas o serviço é péssimo, geralmente está se referindo a serviço como os meios que o fornecedor utiliza (atendimento, entrega, instalação, assistência técnica) para que o produto chegue às mãos do cliente e funcione. Um ato ou desempenho Uma atividade econômica que não resulta propriedade
  2. Ex: Perceberam a gama de serviços oferecidos pelas construtoras? Isso é reflexo do estudo do mercado e entendimento do perfil do novo consumidor, muito mais preocupado em usufruir de serviços que melhorem sua vida e lhe proporcionem mais qualidade de vida e lazer.
  3. Marketing de serviços pode ser definido com o conjunto de atividades que objetivam a análise, o planejamento, a implementação e o controle de programas destinados a obter e servir a demanda por produtos e serviços, de forma adequada, atendendo desejos e necessidades dos consumidores e/ou usuários com satisfação, qualidade e lucratividade.
  4. Veremos mais diferenças de forma detalhada nos próximos Slides.
  5. Costuma-se dizer que os serviços são menos tangíveis que bens e mercadorias;que sua produção e consumo acontecem simultaneamente;que são inseparáveis de seus produtos;que podem variar bastante de preço e qualidade, dependendo de onde, quando e por quem são prestados; e que não podem ser estocados. NO TEATRO = Os atores produzem um serviço artístico que será consumido pelo público durante a peça Os serviços são difíceis de padronizar porque apesar de se basearem em pessoas e equipamentos, é sempre o comportamento humano que prevalece É impossível proteger serviços – Ex: todos podem copiar o modelo do macdonald’s De uma forma figurativa, Fummersson, 1987, refere-se a serviço como sendo algo que pode ser comprado e vendido, mas que você não consegue deixar cair sobre seu pé! Serviços são, essencialmente, intangíveis, embora possam estar associados a elementos tangíveis. Exemplos: decoração de um quarto de hotel, conforto de uma cama, higiene de um restaurante e aparência dos atendentes de uma loja.
  6. Essa interação entre fornecedor – prestador e cliente gera uma grande oportunidades para empresas criarem diferenciais em relação aos concorrentes.
  7. Exemplos: a preferência pode ser via Boca a boca (experiências indicadas por outros) As vezes envolve condições ambientais, tipo: horário tardio ( hungry tiger) Calor Excessivo ( cerveja em porto de galinhas) 10 reais Há ainda participação do consumidor nesse processo,ex: filho barulhento e inquieto no supermercado ( Vídeo da criança no supermercado).
  8. A idéia de perecibilidade está associada à perda de recursos devido a não prestação da mão de obra programada. Ex: LUGARES VAZIOS DA TAM. Observações do VÍDEO No vídeo poderemos ver quanto o prestador de serviços está perdendo dinheiro, por um simples motivo: controle da parte financeira por uma única pessoa. Falta de aproveitamento da demanda nos horários de pico
  9. Pré-produção – dar ao cliente o que ele quer ou mesmo não sabe o que quer, mas que é tudo com que ele sonha Definir o conceito , a engenharia, o preço a forma de distribuição e divulgação Estimular a demanda através do composto de comunicação – propaganda, promoção, assessor de imprensa, marketing direto, marketing de relacionamento, merchandising de PDV e outros Fazer branding e usar mix de comunicação PÓS-VENDA – Nessa última etapa, o vendedora acompanha o desempenho do produto após a venda para assegurar a satisfação do cliente e a continuidade dos negócios
  10. A decisão de compra assemelha-se a uma aposta: o consumidor só pode imaginar o serviço, pois este só será executado depois que a compra for efetivada. PÓS VENDA Departamento de serviços próprio – o lucro com consertos e reposição de peças ás vezes é maior do que com o próprio serviço Credenciamento de autorizadas – permite multiplicar os pontos de atendimento, ex: SKY Credenciamento de Empresas – Transferência dos serviços para o cliente; Divulgar e fortalecer a marca
  11. Desenhar quadros e dividir de acordo com o grau de hibridização Exemplo de produto quase puro = Alimentos Exemplo híbrido = FAST FOOD Exemplo de serviço quase puro = BABYSITTING
  12. Desenhar quadros e dividir de acordo com o grau de hibridização Exemplo de produto quase puro = Alimentos Exemplo híbrido = FAST FOOD Exemplo de serviço quase puro = BABYSITTING
  13. A qualidade está nos DETALHES. EX: HOSPITAL ARTHUR RAMOS – PRIMEIRA ENFERMEIRA
  14. A figura mostra que em um único serviço podemos interagir com vários departamentos e vários pequenos processos para que enfim chegue ao resultado esperado. EX: O PÉSSIMO CICLO DO SERVIÇO DA POLÍCIA NO CASO DO ROUBO DA TELA DE PLASMA DO SHOW ROOM. Momentos iniciais preparam a percepção do que vem a seguir Momentos finais permanecem mais fortes na memória
  15. Ex: HOTÉIS RITZ – CARLTON 100 HORAS DE TREINAMENTO ANTES DE INICIAR NO HOTEL AUTONOMIA P FUNCIONÁRIOS GASTAREM DINHEIRO RESOLVENDO PROBLEMAS DOS CLIENTES QUARTOS INSPECIONADOS A CADA 90 DIAS RIGOROSAMENTE
  16. Modelo do Parasuraman
  17. Os canais de comunicação e distribuição As concentrações urbanas exigem especial atenção na escolha da localização mais adequada dos pontos-de-venda e atendimento (como as lojas de delivery) e dos pontos de suporte ao atendimento aos clientes (pontos de radio táxi, ambulâncias e reboques, assistência técnica), O desejo de comodidade e a premência do tempo tornam necessária a prestação de serviços em regime ininterrupto em muitas atividades. Para tanto é preciso haver uma boa coordenação dos canais de comunicação e distribuição, mantendo-se constância e adequação na linguagem empregada e no conjunto de serviços oferecidos, de modo a eliminar quaisquer dúvidas acerca da competência gerencial e operacional da organização, quando os contatos são feitos por canais diferentes. Seja pessoalmente, por telefone ou internet, por intermédio de uma loja franqueada ou pelo correio (catálogo de produtos), o cliente deve perceber que está tratando com uma só empresa que corrige eventuais problemas em seus canais e privilegia o compromisso de prestar um bom serviço.
  18. Subcontratar = terceirizar é tarefa arriscada, pois a qualidade dos serviços pode cair em detrimento de um mal comportamento do terceirizado. PÉSSIMO SERVIÇO DA EMPRESA QUE COLOCA O SUPORTE DA LG
  19. Sazonal – preço de frutas sobem quando n está na época – peixe na semana santa Oferta de serviços complementares – Lava jato em barzinho
  20. Inexplicadas e injustas – CRISE ÁREA
  21. TRÊS TIPOS DE ESPERA – PRÉ-PROCESSO / DURANTE O PROCESSO / E PÓS-PROCESSO NO CASO DO RESTAURANTE ACONTECE BEM ISSO – ESPERA NA FILA P PEGAR MESA / FAZ O PEDIDO / PAGA E ESPERA A DEVOLUÇÃO DO CARTÃO.
  22. A partir da identificação desse conjunto de dados, tudo fica mais fácil para ter um contanto melhor com o cliente, pois conheceremos mais o seu perfil, mas não é só isso. Vamos ver os tipos de clientes no próximo slide
  23. Elencar possíveis estratégias para cada tipo de cliente. Ex: Decidido – provavelmente já sabe o que quer – venda deve ser rápida e direcionada. Apressado – tratar com presteza no momento do pagamento, mas não esquecer de passar detalhes, tipo: garantias, prazos e etc.
  24. CASO DO PASTEL DO BIGODE.
  25. Esse é o piror, aquele que n reclama. Como é que vamos corrigir? Ele volta depois? NUNCA MAIS ELE VOLTA A LOJA, PORÉM SE ELE RECLAMAR, AS CHANCES SÃO DE MAIS DE 65%.
  26. Resumo do capítulo nesse slide
  27. De acordo com McKeena (1991), marketing de relacionamento ou pós-marketing significa construir e sustentar a infra-estrutura dos relacionamentos de clientes. É a integração dos clientes com a empresa, desde o projeto, desenvolvimento de processos industriais e de vendas. De maneira geral, consiste em uma estratégia de negócios que visa construir pró - ativamente relacionamentos duradouros entre a organização e seus clientes, contribuindo para o aumento do desempenho desta e para resultados sustentáveis.
  28. Vamos ver VÍDEOS DO WALDEZ – FALANDO DE CLIENTE ESPECIAL.
  29. COMPOSTO CIÚME ( PLÁ, 2001) CONJUNTO DE TÉCNICAS PARA ATRAIR E MANTER PESSOA EM UM AMBIENTE.
  30. Perguntas: LOJA CHEIA , ATRAI? É CLARO QUE SIM, AS PESSOAS ACHAM QUE ALI ESTÁ ACONTECENDO ALGO DE BOM E TAMBÉM QUEREM PARTICIPAR DESSE MOMENTO. Escritório da IANPP – arquitetura moderna para representar imponência do escritório. Andar de Helicóptero no Rio de janiero – 7 minutos = 150,00 reais – vale? A experiência com certeza.
  31. Crowding – fila da boate aeroporco = parecer que o local tá cheio, mas na verdade n tem ninguém. Aromas = RIACHUELO GALETOS DE RUA =CHEIRO GERA COMPRA POR IMPULSO. ILUMINAÇÃO = WANCHAKO – OBRIGADO PEDIR VINHO MOSTRAR – LOJA DA OAKLEY NOS ESTADOS UNIDOS
  32. PEGAR EXEMPLOS DE PRODUTOS DA LANCHONETE OU DA RUA E COMPARAR A PERCEPÇÃO DOS ALUNOS. EX: PREÇO DE UMA COXINHA PREÇO DO CHURRASCO PREÇO DE UMA CUECA CALVIN – R$ 200,00 REAIS
  33. Levar informações da JET Propaganda- tais araújo Força de vendas – foto da equipe Foto do site Mostrar testemunhal da rádio 96fm Levar material impresso –lâminas
  34. A garrafa adquiriu um formato mais arrojado, remodelou sua logomarca, adicionou o ícone de uma águia e colocou em relevo no vidro o nome Vodka Smirnoff escrito em cirílico, alfabeto russo que acentua a origem da marca, criada em 1818. O investimento da nova ação gira em torno de 400 milhões de dólares somente no Brasil. A meta da Smirnoff no país é, além de reforçar o caráter Premium da marca, repetir os 12% de crescimento registrados na última campanha
  35. Os serviços explícitos correspondem aos benefícios primários buscados pelo cliente ao contratar o serviço, cujo resultado perdura mesmo após a sua prestação. Dar atenção aos aspectos emocionais é também imprescindível para evitar objeções ou resistências fundadas em sentimentos imprecisos, palpites ou até pressentimentos, que geram comentários como: “eu sabia que se voasse por aquela companhia minha bagagem iria sumir!” Assim, devem-se evidenciar e destacar Os pontos positivos do serviço a ser prestado, reforçando os aspectos que caracterizem a singularidade do serviço e da sua marca. Para os clientes que podem e aceitam pagar mais em troca de tratamento ou experiências diferentes, o projeto e a oferta de serviços podem considerar a inclusão, no pacote de serviços, de elementos capazes de surpreendê-los agradavelmente: aquela experiência única, encantadora, uni “momento mágico” vivido com a empresa, fruto de sua capacidade de inovar e exceder expectativas. As instalações de apoio correspondem ao local onde o serviço é prestado, no caso de o cliente ir ao encontro do serviço. As evidências físicas devem ser planejadas de maneira apreender a atenção do cliente Os bens facilitadores são os itens fornecidos ao cliente para consumo ou utilização no decorrer do processo do serviço, que auxiliam a tomada de decisão em favor de uma marca e desenvolvem a preferência por ela. Os serviços implícitos são os serviços acessórios, geralmente associados a benefícios psicológicos, como a sensação de conforto, a segurança, a cortesia, a amabilidade, a agilidade e o estado de ânimo dos demais clientes.
  36. Ângela Hirata – O glamour das Havaianas veio com a mudança de estratégia de revitalização da marca em 1994, com o lançamento das Havaianas Top. Até então eram somente cinco cores das Havaianas tradicionais. Essa estratégia de revitalização incluiu o lançamento de cores da tendência da moda, embalagens, novos expositores e propaganda direcionada para um público consumidor de classe média. Já no primeiro ano atingimos os objetivos e passamos a distribuir em lojas especializadas em calçados. Embora com volume baixo comparado às Havaianas tradicionais, mas uma resposta bastante positiva do mercado, abrindo um novo nicho de mercado para esse segmento. O passo seguinte foi uma nova definição de valor do produto. Os consumidores deviam perceber a diferença do valor adquirido e do preço pago pelo produto. Essa percepção muda de consumidor para consumidor de acordo com a ocasião. Estratégia de segmentação de produto também foi fundamental no crescimento da família do produto, bem como a conquista de mais espaço no mercado. Sem dúvida, a propaganda também teve um papel fundamental na construção do valor da marca.
  37. Discutir o case em sala de aula: Considerações: Antigamente essas empresas esperavam os clientes em momentos críticos de suas vidas e muitos n recorriam antes a esse serviço