O documento discute a revolução da circulação e as teorias da comunicação nos séculos 18 e 19. No século 18, a Inglaterra desenvolveu meios de comunicação como vias fluviais, marítimas e terrestres que impulsionaram o crescimento econômico. Na França do século 18, Quesnay defendia que o comércio tinha poder criador e pregava a liberdade de fluxos de bens e mão-de-obra através do "laissez-faire, laissez-passer".