SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 53
4. PETIÇÃO E SÚPLICA
1
4. PETIÇÃO E SÚPLICA
 (Mt.21:22); (Mc.11:24), "Por isso vos digo
que tudo quanto em oração pedirdes, crede
que recebestes, e será assim convosco".
 "Não andeis ansiosos de cousa' alguma; em
tudo, porém, sejam conhecidas diante de
Deus as vossas petições, pela oração e
pela súplica, com ações de graças". (FI. 4:
6).
2
4. PETIÇÃO E SÚPLICA
 Deus é a fonte de toda a bênção e Ele tem
a solução para todos os nossos problemas.
Ele tem recursos inesgotáveis para
satisfazer cada, uma das nossas
necessidades. "O meu Deus, segundo a
Sua riqueza em glória, há de suprir em
Cristo Jesus, cada uma de vossas
necessidades." (Fl.4:19).
3
4. PETIÇÃO E SÚPLICA
 A Palavra de Deus nos encoraja a
apresentar nossas petições ao Senhor,
sabendo que Ele está pronto a nos atender.
Seguem-se alguns princípios que devem
governar nossa oração, especialmente a de
PETIÇÃO. Para que alcancemos uma
resposta favorável.
4
4. PETIÇÃO E SÚPLICA
 1. Forme uma imagem clara do seu desejo
e expresse-o em palavras objetivas. Defina
o que você quer de Deus em termos claros.
Orações vagas nada resultam.
 1.1 - A Bíblia ensina que a oração deve ser
especifica, objetiva, (Lc. 11:1-12; Tg.1:5).
 1.2 - Exemplos das orações objetivas:
 1.2.1 - Eliezer Gn. 24:12-14
 1.2.2 - Elias- I Rs. 17:1
 1.2.3 - Eliseu - II Rs. 2:9 5
4. PETIÇÃO E SÚPLICA
 1.3- Uma resposta definida exige um pedido
definido (Lc. 18:38,41-43).
 1.4- O que está errado com a oração
indefinida.
 1.4.1 Frequentemente é uma mera
formalidade. As pessoas oram por coisas
que realmente não desejam.
 1.4.2 - Muitas orações são feitas só para
serem ouvidas pela congregação. São
indefinidas e insinceras. Nada esperam
realmente de Deus e por essa razão nada
têm em especial de Deus.
6
4. PETIÇÃO E SÚPLICA
 1.4.3 - A oração indefinida revela que não
há um clamor na alma, nem urgência no
coração, nenhum peso na oração ou deseja
real.
 1.4.4 - A oração formal, indefinida, geral,
vaga, é resultado da falta de direção do
Espírito Santo. Revela um
desconhecimento da mente de Deus. Quem
é guiado pelo Espírito Santo, sabe o que
quer, porque sabe o que Deus quer e sabe
que Ele está disposto a dar as coisas
pedidas em oração.
7
4. PETIÇÃO E SÚPLICA
 1.5 - Como ser definido:
 1.5.1 - Analise suas orações. Coloque de
lado aquelas que são insinceras ou feitas
por mera obrigação. Separe as coisas que
você realmente deseja e tem um peso de
oração; aquilo que está verdadeiramente
em seu coração e para o que espera
resposta específica.
8
4. PETIÇÃO E SÚPLICA
 1.5.2 - Espere na presença de Deus até ter
na mente, de um modo claro aquilo porque
deve orar. Deixe que o Espírito lhe fale e
coloque o desejo em seu coração. Peça
que Ele desperte seu desejo para 3S coisas
que estão no plano de Deus para você.
Quando você ora por algo que o Espírito
Santo colocou em seu coração, você
poderá ser ousado no pedir.
9
4. PETIÇÃO E SÚPLICA
 Oração específica não é uma tentativa de
você fazer Deus concordar com o seu
desejo, mas é antes descobrir o desejo de
Deus para você e orar de acordo com o que
o Espírito coloca em seu coração.
 1.5.3 - Escreva seu desejo. Isso lhe ajudará
a ser especifico e preparar-se
convenientemente para apresentar sua
petição, assistido pelo Espirito Santo de tal
modo que alcance a resposta especifica 10
4. PETIÇÃO E SÚPLICA
 Isso poderá também ser feito em
concordância com outra ou outras pessoas.
 O registro das petições específicas a Deus
e das respostas, ajuda a desenvolver a fé e
crescer na vida de oração bem sucedida.
 Busque na Bíblia textos que se referem ao
que você deseja, quer em promessas ali em
princípios. Uma vez identificada a
necessidade, pesquise a Palavra e
selecione textos que se referem ao assunto. 11
4. PETIÇÃO E SÚPLICA
 Toda a oração deve ser feita de acordo com
a vontade de Deus revelada. A Fé começa
onde a vontade de Deus é conhecida. Sua
vontade é revelada na Palavra escrita.
Deus Está preso à Sua Palavra. A Palavra
expressa o que Deus é. Ele é
absolutamente fiel ao que prometeu.
12
4. PETIÇÃO E SÚPLICA
 Você não tem interesse em desejar o que
Deus não quer para sua vida. Pesquisando
a Palavre, sob a direção do Espírito Santo,
você descobrirá se seu desejo deve ser a-
bandonado ou se é digno de ser
transformado em objeto de oração.
 Sem o fundamento da Palavra de Deus é
impossível fazer uma oração de fé.
13
4. PETIÇÃO E SÚPLICA
 2.1 - Deus tem habilidade de cumprir aquilo que
prometeu (Rm.4:21; Jr. 1:12).
 2.2 - O conhecimento da vontade de Deus
revelado em Sua Palavra dará a você a certeza
de que sua petição será atendida (I Jo.5:14).
 2.3 - O conhecimento das promessas de Deus
relativas ao seu desejo, despertará e alimentará
sua fé. (Rm. 10:11).
 2.4 - As promessas serão para você arma
segura contra os ataques de Satanás, enquanto
espera a manifestação da resposta de Deus ao
seu pedido (Lc.4:3-12).
14
4. PETIÇÃO E SÚPLICA
 2.5 - ORAÇÕES BASEADAS NA PALAVRA DE
DEUS.
 A Bíblia está cheia de pedidos a Deus firmados
nas Suas promessas.
 2.5.1 - Davi ora por sua casa, de acordo com a
Palavra do Senhor de que lhe edificarão casa
estável. Natã lhe transmite as promessas do
Pai e ele ora de acordo "Agora, ó Senhor, seja
confirmada para sempre a palavra que falaste
acerca do teu servo, e acerca de sua casa, e
faze como falaste... 15
4. PETIÇÃO E SÚPLICA
 ... Agora, pois. ó Senhor, tu és Deus e falaste
este bem acerca do teu servo. E agora foste
servido abençoar a casa do teu servo, para
que permaneça para sempre diante .de Ti;
porque Tu, Senhor, a abençoaste, ficará
abençoada para sempre” (I Cr. 17: 23,26,:2 7).
 2.5.2 - Na dedicação do templo. Salomão
apresenta suas petições de acordo com as
promessas de Deus. (2 Cr. 6: 14-17).
 2.5.3 - Josafá se vê ameaçado por tropas
inimigas e vai à casa do Senhor e clama, de
acordo com a promessa. (2 Cr. 20: 6-12) 16
4. PETIÇÃO E SÚPLICA
 2.6 - Exemplo de necessidades e as
respectivas promessas de sua satisfação.
 2.6.1 - Necessidades de emprego- (Fl.4:19)
 2.6.2,- Prosperidade( Dt.28 )
 2.6.3 - Saúde (ls.53:4; I Pe.2:24)
17
4. PETIÇÃO E SÚPLICA
 3. PARA CADA PEDIDO QUE FAZEMOS A
DEUS DEVEMOS TER UMA PASSAGEM
NA BÍBLIA A SUSTENTA -LO. Ninguém
apresenta uma petição ou um caso em
algum tribunal, sem invocar o respaldo da
Lei. Do mesmo modo, nossas petições
diante do trono devem ter o respaldo da
Palavra de Deus escrita. a Bíblia, que é a
constituição do Reino.
18
4. PETIÇÃO E SÚPLICA
 Faça seu pedido a Deus de modo simples e
claro. Invocando o que Ele prometeu na sua
Palavra.
 Se você já sabe o que quer do Pai e se
certificou de que Ele lhe fez uma promessa em
Sua Palavra, agora é só apresentar o caso
diante dEle, por meio de um pedido.
 3.1 – A Palavra nos encoraja a não andar
ansioso, mas tornar conhecidas diante de Deus
as nossas petições. “Não andeis ansiosos por
coisas alguma, em tudo, porém, sejam
conhecidas diante de Deus as vossas
petições...” (Fl. 4:6).
19
4. PETIÇÃO E SÚPLICA
 3.2 – A petição é o meio dado por Deus para a
satisfação das necessidades de seus filhos.
 "Pedi, e dar-se-vos-á" (Mt. 7 : 7).“Pois todo o
que pede recebe" (Mt. 7: 8).
 “Pedi e receberei” (Jo. 16: 24).“Nada tendes
porque não pedis". (Tg. 4: 2).
 "Quanto mais o vosso Pai celestial, dará boas
coisas aos que lhe pedirem" (Mt. 7.11) .
 “E tudo quanto pedirdes em oração, crendo,
recebereis" (Mt.21:22).
20
4. PETIÇÃO E SÚPLICA
 “Quanto mais vosso Pai Celestial,dará o
Espírito Santo àqueles que lho pedirem"
(Lc11:13)
 "Se me pedirdes alguma coisa em meu nome,
eu o farei" (Jo.14: 14).
 3.3 A Oração sacerdotal de Jesus está
permeada de pedidos ao Pai.
 3.2.1 – “Glorifica-me, ó Pai, contigo mesmo,
com a glória que Eu tive junto a Ti, antes que
houvesse mundo" (v.5). - POR SI MESMO.
21
4. PETIÇÃO E SÚPLICA
 3.2.2 - "Rogo por aqueles que me deste, para
que sejam um, assim como nos" (v.9,11). -
PELA UNIDADE DOS DISCÍPULOS.
 3.2.3 - "Que eles tenham o meu gozo
completo, em si mesmo" (v.l3) -, PELO GOZO
DOS DISCÍPULOS.
 3.2.4- "Não pico que os tires do mundo, mas
queos livres do mal" (v.15) PROTEÇÃO DOS
DISCÍPULOS.
 3.2.5 “Santifica-os na verdade" (v. 17) - PELA
SANTIFICAÇÃO DOS DISCÍPULOS. 22
4. PETIÇÃO E SÚPLICA
 3.2.6- "Rogo por aqueles que vierem a crer em
Mim, por intermédio da Sua Palavra (v. 20) -
PELOS RESULTADOS DO TRABALHO DOS
DISCÍPULOS.
 3.2.7- "Que todos sejam um; e como Tu és, ó
Pai, em Mim, e Eu em Ti, também sejam eles
em nós" (v.21) - PELA UNIDADE ESPIRITUAL
DOS DISCÍPULOS EM CRISTO E NO PAI.
23
4. PETIÇÃO E SÚPLICA
 3.2.8 - "Que onde Eu estou, estejam também
comigo os que me deste, para que vejam a
minha glória que me conferiste'" (·v. 24) PELA
PARTICIPAÇÃO DOS DISCÍPULOS DA SUA
GLÓRIA.
24
4. PETIÇÃO E SÚPLICA
 4. Creia firmemente, com base na
promessa divina que Deus atendeu sua
petição. A manifestação da resposta já está
a, caminho.
 4.1 A fé tem como fundamento a fidelidade
de Deus, e da Sua Palavra (Nm. 23: 19).
 4.2 - A fé é a precursora de toda oração
respondida, uma confiança ousada em
Deus. É uma certeza antecipada do milagre
que virá (Mc. 11: 23-24). 25
4. PETIÇÃO E SÚPLICA
 4.3 - A verdadeira fé é aquela que se
apropria da promessa no reino da espírito,
antes que ela se materialize, diante dos
olhos (Hb 11:1...; 11:6). A única oração que
Deus ouve é aquela feita em fé.
 4.4 – O limite do que se consegue pela
oração está na própria fé de cada pessoa. A
vida de oração será tão forte quanto a fé
que a pessoa tem em Deus (Mt .17 20; Mc
9;23; Tg 5:15). E como crescer numa fé
mais forte?
26
4. PETIÇÃO E SÚPLICA
 4.4.1 - Lembre-se que cada um tem uma
medida de fé (Rm 12:3).
 4.4.2 - Aprenda a Palavra de Deus (Rm
10:17), porque a fé é baseada nas
promessas de Deus; A medida que nos
tornamos familiares com a natureza de
Deus revelada na Bíblia, a fé é
desenvolvida. Veja João 15:7.
 4.4.3 -Submeta-se completamente a
liderança do Espírito Santo e a vontade de
Deus. É o Espírito quem interpreta a
Palavra em nosso coração.
27
4. PETIÇÃO E SÚPLICA
 4.4.4 -Aja de acordo com a medida da fé
que você tem.
 4.5 – Alguns não a considerar.
 4.5.1 - Não tente crer; simplesmente aja de
acordo com a Palavra.
28
4. PETIÇÃO E SÚPLICA
 4.5.2 Não use uma confissão dupla de
modo que num momento você Confessa;
"Sim, Ele ouviu minha oração. Estou
curado", ou "eu tenho o dinheiro", ou "
recebi o emprego", e então começa a
questionar como é que isso vai acontecer e
o que você tem de fazer para consegui-lo.
Sua última confissão destrói a primeira.
Uma confissão errada destrói a oração e a
fé.
29
4. PETIÇÃO E SÚPLICA
 4.5.3 – Não confie na fé de outras pessoas
– tenha sua própria fé. Assim como você
tem sua própria roupa, tenha sua própria fé.
Aja de acordo com a Palavra por si mesmo.
 4.5.4 – Não converse incredulidade. Nunca
admita que você é um “Tomé duvidoso”,
pois isso é um insulto ao Pai.
 4.5.5 – Não fale· sobre doenças e
problemas..
30
4. PETIÇÃO E SÚPLICA
 4.5.6 – Nunca fale sobre fracasso. Fale sobre
a Palavra, sua absoluta integridade e sobre
sua confiança nela. Fale de sua disposição de
agir de acorda com ela e ater-se à sua
confissão de que ela é fiel.
 4.6 - Alguns princípios para reflexão:
 Você não pode edificar a fé sem praticar a
Palavra.
 Você não pode desenvolver uma vida de
oração que nada é senão palavras, a menos
que a Palavra de Deus tenha uma parte real
em sua vida.
31
4. PETIÇÃO E SÚPLICA
 Se você vive a Palavra, você pratica a
Palavra.
 Alguém pode ser professor da Bíblia. Pode
saber de gênesis a Apocalipse, mas isso
não significa que ele anda pela fé. Ele vive
no reino dos sentidos.
 Eu vivo a Palavra na medida da minha fé.
 Minha vida de oração só tem valor na
medida em que a Palavra em meus lábios é
algo vivo. E ela só vive se eu a pratico.
32
4. PETIÇÃO E SÚPLICA
 "Se alguém é ouvinte da Palavra e não
praticante, é como um homem que
contempla seu rosto num espelho natural, e
se retira, e logo esquece de como era a sua
aparência" (Tg. 1:23,24).
 Quem é esse homem?
 Ele e um novo homem em Cristo.
 Ele e um homem da nova criação.
 Ele e um membro do corpo de Cristo.
 Ele e um filho com uma posição legal e a
habilidade de Deus, e ainda assim ele vive
como um homem comum.
33
4. PETIÇÃO E SÚPLICA
 Ele tem o caminho aberto para comparecer
diante do Trono quando desejar.
 Ele tem a justiça de Deus que o capacita a
colocar-se na presença do Pai com a
mesma liberdade que Jesus possuía.
 Mas ele vive como um homem comum e
quando a crise vem ele procura alguém
para crer por ele..
34
4. PETIÇÃO E SÚPLICA
 É claro que ele pode orar, mas suas
orações não passam de palavras vazias,
quando poderiam estar cheias de fé,
nascidas de uma real comunhão com o Pai.
 Ele é um ouvinte que "esquece", um crente
que não é "praticante", um professor sem
uma vida a caminhar na Palavra.
 SER PRATICANTE DAS PALAVRAS DE
JESUS é O SEGREDO REAL DE UMA
VIDA DE ORAÇÃO.
35
4. PETIÇÃO E SÚPLICA
 5. - Tome cuidado para que sua conversa
sobre o que você pediu a Deus esteja em
linha com sua fé de que Ele ouviu sua
petição.
 Nossa fé ou incredulidade é determinada
pela nossa da palavra falada sobre seu
próprio coração e confissão. Poucos
percebem o efeito da Palavra faladas sobre
o seu próprio coração e sobre o adversário.
36
4. PETIÇÃO E SÚPLICA
 O inimigo ouve nossas conversas e
aparentemente não as esquece, enquanto
nós descemos ao nível da nossa confissão.
 A Palavra só se torna real quando
confessamos sua realidade. Hebreus 14
deve ser uma divisa para a vida: "TENDO,
POIS, A JESUS, O FILHO DE DEUS,
COMO GRANDE SUMO SACERDOTE
QUE PENETROU OS CÉUS,
CONSERVEMOS FIRMES A NOSSA
CONFISSÃO."
37
4. PETIÇÃO E SÚPLICA
 5.1 – A Fé é expressa pela confissão dos
lábios (Rm. 10:9-10). O que os lábios dizem
deve concordar com a fé do coração.
 5.2 – A importância da harmonia entre a fé
e confissão (Mc.11:23-24.).
 Palavras contrárias à promessa destroem e
neutralizam a oração. Palavras são
sementes e palavras confessadas são
sementes plantadas. Comissão repetida é
semente regada. Regue as sementes da fé
com a confissão da promessa.
38
4. PETIÇÃO E SÚPLICA
 Sua confiança não é nas orações de outros,
mas na imutável e indestrutível Palavra de
Deus. Por isso você se recusa a permitir
que seus lábios destruam a eficácia da
Palavra no seu caso. Você se conservará
firme à sua confissão, ainda que pareça aos
olhos humanos que sua oração não foi
respondida.
39
4. PETIÇÃO E SÚPLICA
 6. Rejeite toda a dúvida que assaltar sua
mente quanto ao fato de que Deus já
respondeu sua oração.
 Deixe que cada pensamento, cada imagem,
e desejo afirme que você tem o que pediu.
Não olhe para as circunstâncias, para os
sintomas, mas fixe-se na Palavra e isso
manterá a dúvida fora do seu território.
40
4. PETIÇÃO E SÚPLICA
 Entre sua petição e a efetiva manifestação
da resposta existe um tempo que pode ser
mais ou menos prolongado. Durante esse
período Satanás tentará lançar dúvidas na
sua mente. Tona-se necessário manter uma
atitude firme para não aceitá-la, mas
conservar a f é.
 6.1 – A dúvida é um ladrão que rouba a
bênção de Deus. É o inimigo numero um da
fé. 41
4. PETIÇÃO E SÚPLICA
 Exemplo da dúvida: Mt.14:24-31.
 6.2 – A dúvida impede a resposta à oração; Ela
e a mãe da derrota (Tg. 1:6-8)
 6.3 – Quando duvidamos da Palavra de Deus é
porque estamos crendo em algo contrário
aquela Palavra. E duvidar da Palavra é duvidar
do próprio Deus.
 6.4 – Qualquer substituto para a fé em Deus e
Suas promessas, destrói a vida de fé, destrói as
orações e traz de volta o jugo. A dúvida e a fé
não permanecem Juntas. Se uma entra pela
porta, a outra saí pela janela.
42
4. PETIÇÃO E SÚPLICA
 6.5 - Como vencer a dúvida:
 6.5.1 – Mantenha controle sobre sua mente. A
dúvida opera no reino da mente, a Palavra de
Deus opera no reino do espírito. A fé também
opera no reino do espírito. Há, pois, que
lançar mão das armas disponíveis para vencer
os pensamentos de dúvida (2 Co. 10:3-5).
 Esteja pronto a recusar qualquer pensamento
ou imagens contrários a sua oração. Controle
seus pensamentos de acordo com Filipenses
6-9. 43
4. PETIÇÃO E SÚPLICA
 6.5.2 - Use as promessas de Deus como
arma contra os ataques da dúvida. A
Palavra de Deus confessada com
autoridade e fé mantém o inimigo distante.
(Mt.4:1-11).
 6.5.3 – Concentre-se na fidelidade de Deus
e da Sua Palavra. Isso fortalece a fé e põe
a dúvida fora do caminho. Nossa fé é
firmada naquilo que Deus é (Rm. 4:19-21).
 É SUA SEGURANÇA NA PALAVRA DE
DEUS QUE GARANTIRÁ A VITORIA
CONTRA OS ATAQUES DAS DÚVIDAS.
44
4. PETIÇÃO E SÚPLICA
 7. Conserve uma visão clara das
promessas que serviram de base para sua
petição (Pv 4: 20-21).
 "Não se apartem elas de diante dos teus
olhos... “Quando a promessa é guardada di-
ante dos nossos olhos, trocamos a imagem
do problema pela imagem da promessa.
Isso é fundamental. Nossas vitórias ou
derrotas são alcançadas primeiro na mente,
As circunstâncias que nos cercam tentarão
impor suas imagens.
45
4. PETIÇÃO E SÚPLICA
 Mas se a Palavra de Deus estiver diante
dos nossos olhos, serão as imagens das
promessas que prevalecerão. Essas
imagens serão alimentadas pela meditação
nas promessas que serviram de base para
a nossa oração. Meditar é ruminar, é trazer
de volta à mente a Palavra e absorver dela
todos os seus nutrientes espirituais. É ter a
promessa sempre presente e viva na
memória. É considerá-la atentamente,
contemplá-la.
46
4. PETIÇÃO E SÚPLICA
 7.1 - Pela meditação a promessa é
interiorizada e a certeza da sua
manifestação é alimentada. (Josué 1:8)
 7.2 - A meditação favorece a permanência
na Palavra, (Jó,15: 7) e isso é condição
para a resposta a oração.
 7.3 - O amor à Palavra é demonstrado no
ato de meditar nela! É a minha meditação
todo o dia" (Sl. 119:97; 148; S. 1:2). De fato,
a contínua meditação na Palavra gera em
nós as imagens das abundantes promessas
de Deus do que somos em Cristo. 47
4. PETIÇÃO E SÚPLICA
 Isso faz que na hora de uma determinada
necessidade a oração seja prontamente
feita dentro dos princípios divinos.
 7.4 - Pela meditação o coração é aquecido
e a fé alimentada - "Esbraseou sê-me no
peito o coração; enquanto eu meditava
ateou-se o fogo" (SI. 39:3).
48
4. PETIÇÃO E SÚPLICA
 7.5 - O meditar na Palavra nos leva a um
maior conhecimento e intimidade com
Deus, pois a base da fidelidade no
cumprimento da promessa reside em Sua
própria pessoa. "Em Ti medito, durante as
vigílias da noite" (SI. 63: 6). Se conheço a
Deus, sei que Suas Promessas são fiéis e
verdadeiras.
 7.6 - Meditar na Palavra requer uma
decisão firme. É uma questão de escolha e
disciplina. Sl.119:11; 27; 48;78; 145:5.).
49
4. PETIÇÃO E SÚPLICA
 7.7 O hábito da meditação na Palavra nos
torna sábios e nos dará o conhecimento
dos caminhos de Deus. "Compreendo mais
do que todos os meus mestres, porque
medito nos Teus testemunhos" (Sl.119:99).
50
4. PETIÇÃO E SÚPLICA
 8. Conserve-se numa atitude de louvor e
gratidão a Deus até a plena materialização
da resposta ao pedido.
 Você não deve esperar a manifestação para
poder agradecer. Agradeça logo, pois a sua
convicção é que Deus é fiel à tempo. Sua
Palavra e a materialização da resposta é
apenas uma questão de tempo
51
4. PETIÇÃO E SÚPLICA
 8.1 – O louvor e uma expressão de fé em
Deus, e se baseia na promessa de Deus.
Ele e fiel.
 .2 – O louvor deve acompanhar as orações
( Fl.4:6,7). Toda a petição deve ser marcada
pelas ações de graça.
 8.3 – O louvor fortalece a fé (Rm.4:20).
 8.4 – O louvor pela resposta à oração,
antes de ver sua manifestação, libera a
operação do poder de Deus. Jesus, diante
do túmulo aberto de Lázaro,
52
4. PETIÇÃO E SÚPLICA
 "LEVANTANDO OS OLHOS PARA O CÉU,
DISSE; PAI, GRAÇAS TE DOU PORQUE
ME OUVISTE" (Jo. 11: 41). E logo Lázaro
estava fora do túmulo, vivo.
 8.5 – O coração agradecido que aguarda a
manifestação física da resposta de Deus
com louvor e ações de graça, entra no
descanso da FÉ.
53

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Arrependimento e Fé para a Salvação.
Arrependimento e Fé para a Salvação.Arrependimento e Fé para a Salvação.
Arrependimento e Fé para a Salvação.Márcio Martins
 
3 os atributos de deus e a adoração
3 os atributos de deus e a adoração3 os atributos de deus e a adoração
3 os atributos de deus e a adoraçãoRogério Moreira
 
Lição 2 - Conhecendo os Atributos de Deus (Windscreen)
Lição 2 - Conhecendo os Atributos de Deus (Windscreen)Lição 2 - Conhecendo os Atributos de Deus (Windscreen)
Lição 2 - Conhecendo os Atributos de Deus (Windscreen)Éder Tomé
 
Lição 7 - O Senhorio de Jesus Cristo Sobre os Demônios
Lição 7 - O Senhorio de Jesus Cristo Sobre os DemôniosLição 7 - O Senhorio de Jesus Cristo Sobre os Demônios
Lição 7 - O Senhorio de Jesus Cristo Sobre os DemôniosÉder Tomé
 
Lição 6 - Quem Domina a sua Mente
Lição 6 - Quem Domina a sua MenteLição 6 - Quem Domina a sua Mente
Lição 6 - Quem Domina a sua MenteHamilton Souza
 
Abigail, um Caráter Conciliado.
Abigail, um Caráter Conciliado.Abigail, um Caráter Conciliado.
Abigail, um Caráter Conciliado.Márcio Martins
 
Lição 4 - Ananias e Safira e a mentira ao Espírito Santo
Lição 4 - Ananias e Safira e a mentira ao Espírito SantoLição 4 - Ananias e Safira e a mentira ao Espírito Santo
Lição 4 - Ananias e Safira e a mentira ao Espírito SantoÉder Tomé
 
4. lucas (14 24) valientes en cristo warren w. wiersbe
4. lucas (14 24) valientes en cristo warren w. wiersbe4. lucas (14 24) valientes en cristo warren w. wiersbe
4. lucas (14 24) valientes en cristo warren w. wiersbejeslo
 
Aula 4 - Jesus, o grande Salvador
Aula 4  - Jesus, o grande SalvadorAula 4  - Jesus, o grande Salvador
Aula 4 - Jesus, o grande SalvadorRicardo Gondim
 
Soteriologia: Primeiro Estudo
Soteriologia: Primeiro EstudoSoteriologia: Primeiro Estudo
Soteriologia: Primeiro EstudoDilean Melo
 
O CRISTÃO COMO IGREJA E A POLITICA
O CRISTÃO COMO IGREJA E A POLITICAO CRISTÃO COMO IGREJA E A POLITICA
O CRISTÃO COMO IGREJA E A POLITICAMINISTERIO IPCA.
 
6. sinais da volta de jesus
6. sinais da volta de jesus6. sinais da volta de jesus
6. sinais da volta de jesusMoisés Sampaio
 

Mais procurados (20)

Arrependimento e Fé para a Salvação.
Arrependimento e Fé para a Salvação.Arrependimento e Fé para a Salvação.
Arrependimento e Fé para a Salvação.
 
Romanos 1
Romanos 1Romanos 1
Romanos 1
 
3 os atributos de deus e a adoração
3 os atributos de deus e a adoração3 os atributos de deus e a adoração
3 os atributos de deus e a adoração
 
Lição 2 - Conhecendo os Atributos de Deus (Windscreen)
Lição 2 - Conhecendo os Atributos de Deus (Windscreen)Lição 2 - Conhecendo os Atributos de Deus (Windscreen)
Lição 2 - Conhecendo os Atributos de Deus (Windscreen)
 
Lição 7 - O Senhorio de Jesus Cristo Sobre os Demônios
Lição 7 - O Senhorio de Jesus Cristo Sobre os DemôniosLição 7 - O Senhorio de Jesus Cristo Sobre os Demônios
Lição 7 - O Senhorio de Jesus Cristo Sobre os Demônios
 
Lição 6 - Quem Domina a sua Mente
Lição 6 - Quem Domina a sua MenteLição 6 - Quem Domina a sua Mente
Lição 6 - Quem Domina a sua Mente
 
Abigail, um Caráter Conciliado.
Abigail, um Caráter Conciliado.Abigail, um Caráter Conciliado.
Abigail, um Caráter Conciliado.
 
¿Que sacrificio le gusta a nuestro Dios?
¿Que sacrificio le gusta a nuestro Dios?¿Que sacrificio le gusta a nuestro Dios?
¿Que sacrificio le gusta a nuestro Dios?
 
Carta aos efesios
Carta aos efesiosCarta aos efesios
Carta aos efesios
 
Panorama do NT - 1Pedro
Panorama do NT - 1PedroPanorama do NT - 1Pedro
Panorama do NT - 1Pedro
 
Lição 4 - Ananias e Safira e a mentira ao Espírito Santo
Lição 4 - Ananias e Safira e a mentira ao Espírito SantoLição 4 - Ananias e Safira e a mentira ao Espírito Santo
Lição 4 - Ananias e Safira e a mentira ao Espírito Santo
 
4. lucas (14 24) valientes en cristo warren w. wiersbe
4. lucas (14 24) valientes en cristo warren w. wiersbe4. lucas (14 24) valientes en cristo warren w. wiersbe
4. lucas (14 24) valientes en cristo warren w. wiersbe
 
Aula 4 - Jesus, o grande Salvador
Aula 4  - Jesus, o grande SalvadorAula 4  - Jesus, o grande Salvador
Aula 4 - Jesus, o grande Salvador
 
40. O Profeta Naum
40. O Profeta Naum40. O Profeta Naum
40. O Profeta Naum
 
Soteriologia: Primeiro Estudo
Soteriologia: Primeiro EstudoSoteriologia: Primeiro Estudo
Soteriologia: Primeiro Estudo
 
Esboço do livro de provérbios
Esboço do livro de provérbiosEsboço do livro de provérbios
Esboço do livro de provérbios
 
Apostila doutrina dos anjos
Apostila  doutrina dos anjosApostila  doutrina dos anjos
Apostila doutrina dos anjos
 
O CRISTÃO COMO IGREJA E A POLITICA
O CRISTÃO COMO IGREJA E A POLITICAO CRISTÃO COMO IGREJA E A POLITICA
O CRISTÃO COMO IGREJA E A POLITICA
 
Hamartiologia
HamartiologiaHamartiologia
Hamartiologia
 
6. sinais da volta de jesus
6. sinais da volta de jesus6. sinais da volta de jesus
6. sinais da volta de jesus
 

Semelhante a Como orar com fé e obter respostas à petição

O PODER DA ORAÇÃO- 40 DIAS DE JEJUM E ORAÇÃO
O PODER DA ORAÇÃO- 40 DIAS DE JEJUM E ORAÇÃOO PODER DA ORAÇÃO- 40 DIAS DE JEJUM E ORAÇÃO
O PODER DA ORAÇÃO- 40 DIAS DE JEJUM E ORAÇÃOPastor Cerqueira
 
Segredos de uma oração poderosa e eficaz
Segredos de uma oração poderosa e eficazSegredos de uma oração poderosa e eficaz
Segredos de uma oração poderosa e eficazJuraci Rocha
 
As 12 Pedras do Alicerce Aula 3A - Oração: Teoria e prática
As 12 Pedras do Alicerce Aula 3A - Oração: Teoria e práticaAs 12 Pedras do Alicerce Aula 3A - Oração: Teoria e prática
As 12 Pedras do Alicerce Aula 3A - Oração: Teoria e práticaFreekidstories
 
tema3 para encontro de casais viverem unidos.ppt
tema3 para encontro de casais viverem unidos.ppttema3 para encontro de casais viverem unidos.ppt
tema3 para encontro de casais viverem unidos.pptValdineyRodriguesBez1
 
4.a vida de oração do cristão
4.a vida de oração do cristão4.a vida de oração do cristão
4.a vida de oração do cristãotalmidimted
 
O descanso da fé
O descanso da féO descanso da fé
O descanso da fémegaedvania
 
09 doutrina cristã da oração
09   doutrina cristã da oração09   doutrina cristã da oração
09 doutrina cristã da oraçãoLuiz Ferreira
 
[EBD Maranata] Revista O Poder e o Ministério da Oração | Lição 9 - A oração...
 [EBD Maranata] Revista O Poder e o Ministério da Oração | Lição 9 - A oração... [EBD Maranata] Revista O Poder e o Ministério da Oração | Lição 9 - A oração...
[EBD Maranata] Revista O Poder e o Ministério da Oração | Lição 9 - A oração...José Carlos Polozi
 
Apostila De Preces Espíritas
Apostila De Preces EspíritasApostila De Preces Espíritas
Apostila De Preces EspíritasNilson Almeida
 
umaoraoparadeus-151018124512-lva1-app6892 (1).pdf
umaoraoparadeus-151018124512-lva1-app6892 (1).pdfumaoraoparadeus-151018124512-lva1-app6892 (1).pdf
umaoraoparadeus-151018124512-lva1-app6892 (1).pdfTiago Silva
 
Oração do Poder em formato pequeno
Oração do Poder   em formato pequenoOração do Poder   em formato pequeno
Oração do Poder em formato pequenoorapoder
 
Praticando os cinco tipos de oração
Praticando os cinco tipos de oraçãoPraticando os cinco tipos de oração
Praticando os cinco tipos de oraçãobaixarlivros1
 
O adolescente e a oração - lição 07 - Adolescer +
O adolescente e a oração - lição 07 - Adolescer +O adolescente e a oração - lição 07 - Adolescer +
O adolescente e a oração - lição 07 - Adolescer +Quenia Damata
 
Daniel de Jesus Leite - Justificados pelo sacrificio de jesus
Daniel de Jesus Leite - Justificados pelo sacrificio de jesusDaniel de Jesus Leite - Justificados pelo sacrificio de jesus
Daniel de Jesus Leite - Justificados pelo sacrificio de jesusDaniel de Jesus Leite
 
Limiares da fé 3a. aula
Limiares da fé 3a. aulaLimiares da fé 3a. aula
Limiares da fé 3a. aulaJoao Rumpel
 

Semelhante a Como orar com fé e obter respostas à petição (20)

O PODER DA ORAÇÃO- 40 DIAS DE JEJUM E ORAÇÃO
O PODER DA ORAÇÃO- 40 DIAS DE JEJUM E ORAÇÃOO PODER DA ORAÇÃO- 40 DIAS DE JEJUM E ORAÇÃO
O PODER DA ORAÇÃO- 40 DIAS DE JEJUM E ORAÇÃO
 
Segredos de uma oração poderosa e eficaz
Segredos de uma oração poderosa e eficazSegredos de uma oração poderosa e eficaz
Segredos de uma oração poderosa e eficaz
 
estudos 2.docx
estudos 2.docxestudos 2.docx
estudos 2.docx
 
As 12 Pedras do Alicerce Aula 3A - Oração: Teoria e prática
As 12 Pedras do Alicerce Aula 3A - Oração: Teoria e práticaAs 12 Pedras do Alicerce Aula 3A - Oração: Teoria e prática
As 12 Pedras do Alicerce Aula 3A - Oração: Teoria e prática
 
tema3 para encontro de casais viverem unidos.ppt
tema3 para encontro de casais viverem unidos.ppttema3 para encontro de casais viverem unidos.ppt
tema3 para encontro de casais viverem unidos.ppt
 
40 palavra-oracao-lejum
40 palavra-oracao-lejum40 palavra-oracao-lejum
40 palavra-oracao-lejum
 
4.a vida de oração do cristão
4.a vida de oração do cristão4.a vida de oração do cristão
4.a vida de oração do cristão
 
Oração
OraçãoOração
Oração
 
Oração- Manual de Vida com Deus
Oração- Manual de Vida com DeusOração- Manual de Vida com Deus
Oração- Manual de Vida com Deus
 
O descanso da fé
O descanso da féO descanso da fé
O descanso da fé
 
09 doutrina cristã da oração
09   doutrina cristã da oração09   doutrina cristã da oração
09 doutrina cristã da oração
 
[EBD Maranata] Revista O Poder e o Ministério da Oração | Lição 9 - A oração...
 [EBD Maranata] Revista O Poder e o Ministério da Oração | Lição 9 - A oração... [EBD Maranata] Revista O Poder e o Ministério da Oração | Lição 9 - A oração...
[EBD Maranata] Revista O Poder e o Ministério da Oração | Lição 9 - A oração...
 
Apostila De Preces Espíritas
Apostila De Preces EspíritasApostila De Preces Espíritas
Apostila De Preces Espíritas
 
Uma oração para deus
Uma   oração   para    deusUma   oração   para    deus
Uma oração para deus
 
umaoraoparadeus-151018124512-lva1-app6892 (1).pdf
umaoraoparadeus-151018124512-lva1-app6892 (1).pdfumaoraoparadeus-151018124512-lva1-app6892 (1).pdf
umaoraoparadeus-151018124512-lva1-app6892 (1).pdf
 
Oração do Poder em formato pequeno
Oração do Poder   em formato pequenoOração do Poder   em formato pequeno
Oração do Poder em formato pequeno
 
Praticando os cinco tipos de oração
Praticando os cinco tipos de oraçãoPraticando os cinco tipos de oração
Praticando os cinco tipos de oração
 
O adolescente e a oração - lição 07 - Adolescer +
O adolescente e a oração - lição 07 - Adolescer +O adolescente e a oração - lição 07 - Adolescer +
O adolescente e a oração - lição 07 - Adolescer +
 
Daniel de Jesus Leite - Justificados pelo sacrificio de jesus
Daniel de Jesus Leite - Justificados pelo sacrificio de jesusDaniel de Jesus Leite - Justificados pelo sacrificio de jesus
Daniel de Jesus Leite - Justificados pelo sacrificio de jesus
 
Limiares da fé 3a. aula
Limiares da fé 3a. aulaLimiares da fé 3a. aula
Limiares da fé 3a. aula
 

Mais de Jaed Gomes

Estudo 17 plano de uma ora de oração
Estudo 17   plano de uma ora de oraçãoEstudo 17   plano de uma ora de oração
Estudo 17 plano de uma ora de oraçãoJaed Gomes
 
Estudo 16 oração e jejum
Estudo 16   oração e jejumEstudo 16   oração e jejum
Estudo 16 oração e jejumJaed Gomes
 
Estudo 15 11 - aspectos importantes da oração bem sucedida
Estudo 15  11 - aspectos importantes da oração bem sucedidaEstudo 15  11 - aspectos importantes da oração bem sucedida
Estudo 15 11 - aspectos importantes da oração bem sucedidaJaed Gomes
 
Estudo 14 10 – arma contra as interferências em nossas orações.
Estudo 14  10 – arma contra as interferências em nossas orações.Estudo 14  10 – arma contra as interferências em nossas orações.
Estudo 14 10 – arma contra as interferências em nossas orações.Jaed Gomes
 
Estudo 13 9 - recursos a serem usados nas orações
Estudo 13  9 - recursos a serem usados nas oraçõesEstudo 13  9 - recursos a serem usados nas orações
Estudo 13 9 - recursos a serem usados nas oraçõesJaed Gomes
 
Estudo 12 8 - métodos ou formas de oração
Estudo 12   8 - métodos ou formas de oraçãoEstudo 12   8 - métodos ou formas de oração
Estudo 12 8 - métodos ou formas de oraçãoJaed Gomes
 
Estudo 11 7 - intercessão
Estudo 11   7 - intercessãoEstudo 11   7 - intercessão
Estudo 11 7 - intercessãoJaed Gomes
 
Estudo 10 6. entrega
Estudo 10   6. entregaEstudo 10   6. entrega
Estudo 10 6. entregaJaed Gomes
 
Estudo 09 5. consagração ou dedicação
Estudo 09  5. consagração ou dedicaçãoEstudo 09  5. consagração ou dedicação
Estudo 09 5. consagração ou dedicaçãoJaed Gomes
 
Estudo 07 3. oração de adoração
Estudo 07   3. oração de adoraçãoEstudo 07   3. oração de adoração
Estudo 07 3. oração de adoraçãoJaed Gomes
 
Estudo 06 2 oração de louvor
Estudo 06   2 oração de louvorEstudo 06   2 oração de louvor
Estudo 06 2 oração de louvorJaed Gomes
 
Estudo 05 1 ações de graças
Estudo 05   1 ações de graçasEstudo 05   1 ações de graças
Estudo 05 1 ações de graçasJaed Gomes
 
Estudo 04 inimigos da oração
Estudo 04   inimigos da oraçãoEstudo 04   inimigos da oração
Estudo 04 inimigos da oraçãoJaed Gomes
 
Estudo 03 a vida pessoal do guerreiro de oração
Estudo 03   a vida pessoal do guerreiro de oraçãoEstudo 03   a vida pessoal do guerreiro de oração
Estudo 03 a vida pessoal do guerreiro de oraçãoJaed Gomes
 
Estudo 02 porque orar
Estudo 02   porque orarEstudo 02   porque orar
Estudo 02 porque orarJaed Gomes
 
Estudo 01 tipos de oração geral
Estudo 01  tipos de oração geralEstudo 01  tipos de oração geral
Estudo 01 tipos de oração geralJaed Gomes
 

Mais de Jaed Gomes (16)

Estudo 17 plano de uma ora de oração
Estudo 17   plano de uma ora de oraçãoEstudo 17   plano de uma ora de oração
Estudo 17 plano de uma ora de oração
 
Estudo 16 oração e jejum
Estudo 16   oração e jejumEstudo 16   oração e jejum
Estudo 16 oração e jejum
 
Estudo 15 11 - aspectos importantes da oração bem sucedida
Estudo 15  11 - aspectos importantes da oração bem sucedidaEstudo 15  11 - aspectos importantes da oração bem sucedida
Estudo 15 11 - aspectos importantes da oração bem sucedida
 
Estudo 14 10 – arma contra as interferências em nossas orações.
Estudo 14  10 – arma contra as interferências em nossas orações.Estudo 14  10 – arma contra as interferências em nossas orações.
Estudo 14 10 – arma contra as interferências em nossas orações.
 
Estudo 13 9 - recursos a serem usados nas orações
Estudo 13  9 - recursos a serem usados nas oraçõesEstudo 13  9 - recursos a serem usados nas orações
Estudo 13 9 - recursos a serem usados nas orações
 
Estudo 12 8 - métodos ou formas de oração
Estudo 12   8 - métodos ou formas de oraçãoEstudo 12   8 - métodos ou formas de oração
Estudo 12 8 - métodos ou formas de oração
 
Estudo 11 7 - intercessão
Estudo 11   7 - intercessãoEstudo 11   7 - intercessão
Estudo 11 7 - intercessão
 
Estudo 10 6. entrega
Estudo 10   6. entregaEstudo 10   6. entrega
Estudo 10 6. entrega
 
Estudo 09 5. consagração ou dedicação
Estudo 09  5. consagração ou dedicaçãoEstudo 09  5. consagração ou dedicação
Estudo 09 5. consagração ou dedicação
 
Estudo 07 3. oração de adoração
Estudo 07   3. oração de adoraçãoEstudo 07   3. oração de adoração
Estudo 07 3. oração de adoração
 
Estudo 06 2 oração de louvor
Estudo 06   2 oração de louvorEstudo 06   2 oração de louvor
Estudo 06 2 oração de louvor
 
Estudo 05 1 ações de graças
Estudo 05   1 ações de graçasEstudo 05   1 ações de graças
Estudo 05 1 ações de graças
 
Estudo 04 inimigos da oração
Estudo 04   inimigos da oraçãoEstudo 04   inimigos da oração
Estudo 04 inimigos da oração
 
Estudo 03 a vida pessoal do guerreiro de oração
Estudo 03   a vida pessoal do guerreiro de oraçãoEstudo 03   a vida pessoal do guerreiro de oração
Estudo 03 a vida pessoal do guerreiro de oração
 
Estudo 02 porque orar
Estudo 02   porque orarEstudo 02   porque orar
Estudo 02 porque orar
 
Estudo 01 tipos de oração geral
Estudo 01  tipos de oração geralEstudo 01  tipos de oração geral
Estudo 01 tipos de oração geral
 

Último

A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão Linguística
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão LinguísticaA Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão Linguística
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão LinguísticaFernanda Ledesma
 
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfCultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfaulasgege
 
PRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basico
PRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basicoPRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basico
PRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basicoSilvaDias3
 
QUIZ DE MATEMATICA SHOW DO MILHÃO PREPARAÇÃO ÇPARA AVALIAÇÕES EXTERNAS
QUIZ DE MATEMATICA SHOW DO MILHÃO PREPARAÇÃO ÇPARA AVALIAÇÕES EXTERNASQUIZ DE MATEMATICA SHOW DO MILHÃO PREPARAÇÃO ÇPARA AVALIAÇÕES EXTERNAS
QUIZ DE MATEMATICA SHOW DO MILHÃO PREPARAÇÃO ÇPARA AVALIAÇÕES EXTERNASEdinardo Aguiar
 
PRÉ-MODERNISMO - GUERRA DE CANUDOS E OS SERTÕES
PRÉ-MODERNISMO - GUERRA DE CANUDOS E OS SERTÕESPRÉ-MODERNISMO - GUERRA DE CANUDOS E OS SERTÕES
PRÉ-MODERNISMO - GUERRA DE CANUDOS E OS SERTÕESpatriciasofiacunha18
 
O guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdf
O guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdfO guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdf
O guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdfErasmo Portavoz
 
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024Sandra Pratas
 
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdfDIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdfIedaGoethe
 
PPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdf
PPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdfPPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdf
PPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdfAnaGonalves804156
 
HABILIDADES ESSENCIAIS - MATEMÁTICA 4º ANO.pdf
HABILIDADES ESSENCIAIS  - MATEMÁTICA 4º ANO.pdfHABILIDADES ESSENCIAIS  - MATEMÁTICA 4º ANO.pdf
HABILIDADES ESSENCIAIS - MATEMÁTICA 4º ANO.pdfdio7ff
 
Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...
Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...
Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...LuizHenriquedeAlmeid6
 
Cartilha 1º Ano Alfabetização _ 1º Ano Ensino Fundamental
Cartilha 1º Ano Alfabetização _ 1º Ano Ensino FundamentalCartilha 1º Ano Alfabetização _ 1º Ano Ensino Fundamental
Cartilha 1º Ano Alfabetização _ 1º Ano Ensino Fundamentalgeone480617
 
19 de abril - Dia dos povos indigenas brasileiros
19 de abril - Dia dos povos indigenas brasileiros19 de abril - Dia dos povos indigenas brasileiros
19 de abril - Dia dos povos indigenas brasileirosMary Alvarenga
 
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptxAula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptxpamelacastro71
 
Mapas Mentais - Português - Principais Tópicos.pdf
Mapas Mentais - Português - Principais Tópicos.pdfMapas Mentais - Português - Principais Tópicos.pdf
Mapas Mentais - Português - Principais Tópicos.pdfangelicass1
 
As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptx
As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptxAs Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptx
As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptxAlexandreFrana33
 
Empreendedorismo: O que é ser empreendedor?
Empreendedorismo: O que é ser empreendedor?Empreendedorismo: O que é ser empreendedor?
Empreendedorismo: O que é ser empreendedor?MrciaRocha48
 
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecasMesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecasRicardo Diniz campos
 
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANOInvestimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANOMarcosViniciusLemesL
 
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveAula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveaulasgege
 

Último (20)

A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão Linguística
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão LinguísticaA Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão Linguística
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão Linguística
 
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfCultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
 
PRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basico
PRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basicoPRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basico
PRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basico
 
QUIZ DE MATEMATICA SHOW DO MILHÃO PREPARAÇÃO ÇPARA AVALIAÇÕES EXTERNAS
QUIZ DE MATEMATICA SHOW DO MILHÃO PREPARAÇÃO ÇPARA AVALIAÇÕES EXTERNASQUIZ DE MATEMATICA SHOW DO MILHÃO PREPARAÇÃO ÇPARA AVALIAÇÕES EXTERNAS
QUIZ DE MATEMATICA SHOW DO MILHÃO PREPARAÇÃO ÇPARA AVALIAÇÕES EXTERNAS
 
PRÉ-MODERNISMO - GUERRA DE CANUDOS E OS SERTÕES
PRÉ-MODERNISMO - GUERRA DE CANUDOS E OS SERTÕESPRÉ-MODERNISMO - GUERRA DE CANUDOS E OS SERTÕES
PRÉ-MODERNISMO - GUERRA DE CANUDOS E OS SERTÕES
 
O guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdf
O guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdfO guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdf
O guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdf
 
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
 
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdfDIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
 
PPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdf
PPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdfPPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdf
PPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdf
 
HABILIDADES ESSENCIAIS - MATEMÁTICA 4º ANO.pdf
HABILIDADES ESSENCIAIS  - MATEMÁTICA 4º ANO.pdfHABILIDADES ESSENCIAIS  - MATEMÁTICA 4º ANO.pdf
HABILIDADES ESSENCIAIS - MATEMÁTICA 4º ANO.pdf
 
Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...
Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...
Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...
 
Cartilha 1º Ano Alfabetização _ 1º Ano Ensino Fundamental
Cartilha 1º Ano Alfabetização _ 1º Ano Ensino FundamentalCartilha 1º Ano Alfabetização _ 1º Ano Ensino Fundamental
Cartilha 1º Ano Alfabetização _ 1º Ano Ensino Fundamental
 
19 de abril - Dia dos povos indigenas brasileiros
19 de abril - Dia dos povos indigenas brasileiros19 de abril - Dia dos povos indigenas brasileiros
19 de abril - Dia dos povos indigenas brasileiros
 
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptxAula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
 
Mapas Mentais - Português - Principais Tópicos.pdf
Mapas Mentais - Português - Principais Tópicos.pdfMapas Mentais - Português - Principais Tópicos.pdf
Mapas Mentais - Português - Principais Tópicos.pdf
 
As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptx
As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptxAs Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptx
As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptx
 
Empreendedorismo: O que é ser empreendedor?
Empreendedorismo: O que é ser empreendedor?Empreendedorismo: O que é ser empreendedor?
Empreendedorismo: O que é ser empreendedor?
 
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecasMesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
 
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANOInvestimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
 
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveAula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
 

Como orar com fé e obter respostas à petição

  • 1. 4. PETIÇÃO E SÚPLICA 1
  • 2. 4. PETIÇÃO E SÚPLICA  (Mt.21:22); (Mc.11:24), "Por isso vos digo que tudo quanto em oração pedirdes, crede que recebestes, e será assim convosco".  "Não andeis ansiosos de cousa' alguma; em tudo, porém, sejam conhecidas diante de Deus as vossas petições, pela oração e pela súplica, com ações de graças". (FI. 4: 6). 2
  • 3. 4. PETIÇÃO E SÚPLICA  Deus é a fonte de toda a bênção e Ele tem a solução para todos os nossos problemas. Ele tem recursos inesgotáveis para satisfazer cada, uma das nossas necessidades. "O meu Deus, segundo a Sua riqueza em glória, há de suprir em Cristo Jesus, cada uma de vossas necessidades." (Fl.4:19). 3
  • 4. 4. PETIÇÃO E SÚPLICA  A Palavra de Deus nos encoraja a apresentar nossas petições ao Senhor, sabendo que Ele está pronto a nos atender. Seguem-se alguns princípios que devem governar nossa oração, especialmente a de PETIÇÃO. Para que alcancemos uma resposta favorável. 4
  • 5. 4. PETIÇÃO E SÚPLICA  1. Forme uma imagem clara do seu desejo e expresse-o em palavras objetivas. Defina o que você quer de Deus em termos claros. Orações vagas nada resultam.  1.1 - A Bíblia ensina que a oração deve ser especifica, objetiva, (Lc. 11:1-12; Tg.1:5).  1.2 - Exemplos das orações objetivas:  1.2.1 - Eliezer Gn. 24:12-14  1.2.2 - Elias- I Rs. 17:1  1.2.3 - Eliseu - II Rs. 2:9 5
  • 6. 4. PETIÇÃO E SÚPLICA  1.3- Uma resposta definida exige um pedido definido (Lc. 18:38,41-43).  1.4- O que está errado com a oração indefinida.  1.4.1 Frequentemente é uma mera formalidade. As pessoas oram por coisas que realmente não desejam.  1.4.2 - Muitas orações são feitas só para serem ouvidas pela congregação. São indefinidas e insinceras. Nada esperam realmente de Deus e por essa razão nada têm em especial de Deus. 6
  • 7. 4. PETIÇÃO E SÚPLICA  1.4.3 - A oração indefinida revela que não há um clamor na alma, nem urgência no coração, nenhum peso na oração ou deseja real.  1.4.4 - A oração formal, indefinida, geral, vaga, é resultado da falta de direção do Espírito Santo. Revela um desconhecimento da mente de Deus. Quem é guiado pelo Espírito Santo, sabe o que quer, porque sabe o que Deus quer e sabe que Ele está disposto a dar as coisas pedidas em oração. 7
  • 8. 4. PETIÇÃO E SÚPLICA  1.5 - Como ser definido:  1.5.1 - Analise suas orações. Coloque de lado aquelas que são insinceras ou feitas por mera obrigação. Separe as coisas que você realmente deseja e tem um peso de oração; aquilo que está verdadeiramente em seu coração e para o que espera resposta específica. 8
  • 9. 4. PETIÇÃO E SÚPLICA  1.5.2 - Espere na presença de Deus até ter na mente, de um modo claro aquilo porque deve orar. Deixe que o Espírito lhe fale e coloque o desejo em seu coração. Peça que Ele desperte seu desejo para 3S coisas que estão no plano de Deus para você. Quando você ora por algo que o Espírito Santo colocou em seu coração, você poderá ser ousado no pedir. 9
  • 10. 4. PETIÇÃO E SÚPLICA  Oração específica não é uma tentativa de você fazer Deus concordar com o seu desejo, mas é antes descobrir o desejo de Deus para você e orar de acordo com o que o Espírito coloca em seu coração.  1.5.3 - Escreva seu desejo. Isso lhe ajudará a ser especifico e preparar-se convenientemente para apresentar sua petição, assistido pelo Espirito Santo de tal modo que alcance a resposta especifica 10
  • 11. 4. PETIÇÃO E SÚPLICA  Isso poderá também ser feito em concordância com outra ou outras pessoas.  O registro das petições específicas a Deus e das respostas, ajuda a desenvolver a fé e crescer na vida de oração bem sucedida.  Busque na Bíblia textos que se referem ao que você deseja, quer em promessas ali em princípios. Uma vez identificada a necessidade, pesquise a Palavra e selecione textos que se referem ao assunto. 11
  • 12. 4. PETIÇÃO E SÚPLICA  Toda a oração deve ser feita de acordo com a vontade de Deus revelada. A Fé começa onde a vontade de Deus é conhecida. Sua vontade é revelada na Palavra escrita. Deus Está preso à Sua Palavra. A Palavra expressa o que Deus é. Ele é absolutamente fiel ao que prometeu. 12
  • 13. 4. PETIÇÃO E SÚPLICA  Você não tem interesse em desejar o que Deus não quer para sua vida. Pesquisando a Palavre, sob a direção do Espírito Santo, você descobrirá se seu desejo deve ser a- bandonado ou se é digno de ser transformado em objeto de oração.  Sem o fundamento da Palavra de Deus é impossível fazer uma oração de fé. 13
  • 14. 4. PETIÇÃO E SÚPLICA  2.1 - Deus tem habilidade de cumprir aquilo que prometeu (Rm.4:21; Jr. 1:12).  2.2 - O conhecimento da vontade de Deus revelado em Sua Palavra dará a você a certeza de que sua petição será atendida (I Jo.5:14).  2.3 - O conhecimento das promessas de Deus relativas ao seu desejo, despertará e alimentará sua fé. (Rm. 10:11).  2.4 - As promessas serão para você arma segura contra os ataques de Satanás, enquanto espera a manifestação da resposta de Deus ao seu pedido (Lc.4:3-12). 14
  • 15. 4. PETIÇÃO E SÚPLICA  2.5 - ORAÇÕES BASEADAS NA PALAVRA DE DEUS.  A Bíblia está cheia de pedidos a Deus firmados nas Suas promessas.  2.5.1 - Davi ora por sua casa, de acordo com a Palavra do Senhor de que lhe edificarão casa estável. Natã lhe transmite as promessas do Pai e ele ora de acordo "Agora, ó Senhor, seja confirmada para sempre a palavra que falaste acerca do teu servo, e acerca de sua casa, e faze como falaste... 15
  • 16. 4. PETIÇÃO E SÚPLICA  ... Agora, pois. ó Senhor, tu és Deus e falaste este bem acerca do teu servo. E agora foste servido abençoar a casa do teu servo, para que permaneça para sempre diante .de Ti; porque Tu, Senhor, a abençoaste, ficará abençoada para sempre” (I Cr. 17: 23,26,:2 7).  2.5.2 - Na dedicação do templo. Salomão apresenta suas petições de acordo com as promessas de Deus. (2 Cr. 6: 14-17).  2.5.3 - Josafá se vê ameaçado por tropas inimigas e vai à casa do Senhor e clama, de acordo com a promessa. (2 Cr. 20: 6-12) 16
  • 17. 4. PETIÇÃO E SÚPLICA  2.6 - Exemplo de necessidades e as respectivas promessas de sua satisfação.  2.6.1 - Necessidades de emprego- (Fl.4:19)  2.6.2,- Prosperidade( Dt.28 )  2.6.3 - Saúde (ls.53:4; I Pe.2:24) 17
  • 18. 4. PETIÇÃO E SÚPLICA  3. PARA CADA PEDIDO QUE FAZEMOS A DEUS DEVEMOS TER UMA PASSAGEM NA BÍBLIA A SUSTENTA -LO. Ninguém apresenta uma petição ou um caso em algum tribunal, sem invocar o respaldo da Lei. Do mesmo modo, nossas petições diante do trono devem ter o respaldo da Palavra de Deus escrita. a Bíblia, que é a constituição do Reino. 18
  • 19. 4. PETIÇÃO E SÚPLICA  Faça seu pedido a Deus de modo simples e claro. Invocando o que Ele prometeu na sua Palavra.  Se você já sabe o que quer do Pai e se certificou de que Ele lhe fez uma promessa em Sua Palavra, agora é só apresentar o caso diante dEle, por meio de um pedido.  3.1 – A Palavra nos encoraja a não andar ansioso, mas tornar conhecidas diante de Deus as nossas petições. “Não andeis ansiosos por coisas alguma, em tudo, porém, sejam conhecidas diante de Deus as vossas petições...” (Fl. 4:6). 19
  • 20. 4. PETIÇÃO E SÚPLICA  3.2 – A petição é o meio dado por Deus para a satisfação das necessidades de seus filhos.  "Pedi, e dar-se-vos-á" (Mt. 7 : 7).“Pois todo o que pede recebe" (Mt. 7: 8).  “Pedi e receberei” (Jo. 16: 24).“Nada tendes porque não pedis". (Tg. 4: 2).  "Quanto mais o vosso Pai celestial, dará boas coisas aos que lhe pedirem" (Mt. 7.11) .  “E tudo quanto pedirdes em oração, crendo, recebereis" (Mt.21:22). 20
  • 21. 4. PETIÇÃO E SÚPLICA  “Quanto mais vosso Pai Celestial,dará o Espírito Santo àqueles que lho pedirem" (Lc11:13)  "Se me pedirdes alguma coisa em meu nome, eu o farei" (Jo.14: 14).  3.3 A Oração sacerdotal de Jesus está permeada de pedidos ao Pai.  3.2.1 – “Glorifica-me, ó Pai, contigo mesmo, com a glória que Eu tive junto a Ti, antes que houvesse mundo" (v.5). - POR SI MESMO. 21
  • 22. 4. PETIÇÃO E SÚPLICA  3.2.2 - "Rogo por aqueles que me deste, para que sejam um, assim como nos" (v.9,11). - PELA UNIDADE DOS DISCÍPULOS.  3.2.3 - "Que eles tenham o meu gozo completo, em si mesmo" (v.l3) -, PELO GOZO DOS DISCÍPULOS.  3.2.4- "Não pico que os tires do mundo, mas queos livres do mal" (v.15) PROTEÇÃO DOS DISCÍPULOS.  3.2.5 “Santifica-os na verdade" (v. 17) - PELA SANTIFICAÇÃO DOS DISCÍPULOS. 22
  • 23. 4. PETIÇÃO E SÚPLICA  3.2.6- "Rogo por aqueles que vierem a crer em Mim, por intermédio da Sua Palavra (v. 20) - PELOS RESULTADOS DO TRABALHO DOS DISCÍPULOS.  3.2.7- "Que todos sejam um; e como Tu és, ó Pai, em Mim, e Eu em Ti, também sejam eles em nós" (v.21) - PELA UNIDADE ESPIRITUAL DOS DISCÍPULOS EM CRISTO E NO PAI. 23
  • 24. 4. PETIÇÃO E SÚPLICA  3.2.8 - "Que onde Eu estou, estejam também comigo os que me deste, para que vejam a minha glória que me conferiste'" (·v. 24) PELA PARTICIPAÇÃO DOS DISCÍPULOS DA SUA GLÓRIA. 24
  • 25. 4. PETIÇÃO E SÚPLICA  4. Creia firmemente, com base na promessa divina que Deus atendeu sua petição. A manifestação da resposta já está a, caminho.  4.1 A fé tem como fundamento a fidelidade de Deus, e da Sua Palavra (Nm. 23: 19).  4.2 - A fé é a precursora de toda oração respondida, uma confiança ousada em Deus. É uma certeza antecipada do milagre que virá (Mc. 11: 23-24). 25
  • 26. 4. PETIÇÃO E SÚPLICA  4.3 - A verdadeira fé é aquela que se apropria da promessa no reino da espírito, antes que ela se materialize, diante dos olhos (Hb 11:1...; 11:6). A única oração que Deus ouve é aquela feita em fé.  4.4 – O limite do que se consegue pela oração está na própria fé de cada pessoa. A vida de oração será tão forte quanto a fé que a pessoa tem em Deus (Mt .17 20; Mc 9;23; Tg 5:15). E como crescer numa fé mais forte? 26
  • 27. 4. PETIÇÃO E SÚPLICA  4.4.1 - Lembre-se que cada um tem uma medida de fé (Rm 12:3).  4.4.2 - Aprenda a Palavra de Deus (Rm 10:17), porque a fé é baseada nas promessas de Deus; A medida que nos tornamos familiares com a natureza de Deus revelada na Bíblia, a fé é desenvolvida. Veja João 15:7.  4.4.3 -Submeta-se completamente a liderança do Espírito Santo e a vontade de Deus. É o Espírito quem interpreta a Palavra em nosso coração. 27
  • 28. 4. PETIÇÃO E SÚPLICA  4.4.4 -Aja de acordo com a medida da fé que você tem.  4.5 – Alguns não a considerar.  4.5.1 - Não tente crer; simplesmente aja de acordo com a Palavra. 28
  • 29. 4. PETIÇÃO E SÚPLICA  4.5.2 Não use uma confissão dupla de modo que num momento você Confessa; "Sim, Ele ouviu minha oração. Estou curado", ou "eu tenho o dinheiro", ou " recebi o emprego", e então começa a questionar como é que isso vai acontecer e o que você tem de fazer para consegui-lo. Sua última confissão destrói a primeira. Uma confissão errada destrói a oração e a fé. 29
  • 30. 4. PETIÇÃO E SÚPLICA  4.5.3 – Não confie na fé de outras pessoas – tenha sua própria fé. Assim como você tem sua própria roupa, tenha sua própria fé. Aja de acordo com a Palavra por si mesmo.  4.5.4 – Não converse incredulidade. Nunca admita que você é um “Tomé duvidoso”, pois isso é um insulto ao Pai.  4.5.5 – Não fale· sobre doenças e problemas.. 30
  • 31. 4. PETIÇÃO E SÚPLICA  4.5.6 – Nunca fale sobre fracasso. Fale sobre a Palavra, sua absoluta integridade e sobre sua confiança nela. Fale de sua disposição de agir de acorda com ela e ater-se à sua confissão de que ela é fiel.  4.6 - Alguns princípios para reflexão:  Você não pode edificar a fé sem praticar a Palavra.  Você não pode desenvolver uma vida de oração que nada é senão palavras, a menos que a Palavra de Deus tenha uma parte real em sua vida. 31
  • 32. 4. PETIÇÃO E SÚPLICA  Se você vive a Palavra, você pratica a Palavra.  Alguém pode ser professor da Bíblia. Pode saber de gênesis a Apocalipse, mas isso não significa que ele anda pela fé. Ele vive no reino dos sentidos.  Eu vivo a Palavra na medida da minha fé.  Minha vida de oração só tem valor na medida em que a Palavra em meus lábios é algo vivo. E ela só vive se eu a pratico. 32
  • 33. 4. PETIÇÃO E SÚPLICA  "Se alguém é ouvinte da Palavra e não praticante, é como um homem que contempla seu rosto num espelho natural, e se retira, e logo esquece de como era a sua aparência" (Tg. 1:23,24).  Quem é esse homem?  Ele e um novo homem em Cristo.  Ele e um homem da nova criação.  Ele e um membro do corpo de Cristo.  Ele e um filho com uma posição legal e a habilidade de Deus, e ainda assim ele vive como um homem comum. 33
  • 34. 4. PETIÇÃO E SÚPLICA  Ele tem o caminho aberto para comparecer diante do Trono quando desejar.  Ele tem a justiça de Deus que o capacita a colocar-se na presença do Pai com a mesma liberdade que Jesus possuía.  Mas ele vive como um homem comum e quando a crise vem ele procura alguém para crer por ele.. 34
  • 35. 4. PETIÇÃO E SÚPLICA  É claro que ele pode orar, mas suas orações não passam de palavras vazias, quando poderiam estar cheias de fé, nascidas de uma real comunhão com o Pai.  Ele é um ouvinte que "esquece", um crente que não é "praticante", um professor sem uma vida a caminhar na Palavra.  SER PRATICANTE DAS PALAVRAS DE JESUS é O SEGREDO REAL DE UMA VIDA DE ORAÇÃO. 35
  • 36. 4. PETIÇÃO E SÚPLICA  5. - Tome cuidado para que sua conversa sobre o que você pediu a Deus esteja em linha com sua fé de que Ele ouviu sua petição.  Nossa fé ou incredulidade é determinada pela nossa da palavra falada sobre seu próprio coração e confissão. Poucos percebem o efeito da Palavra faladas sobre o seu próprio coração e sobre o adversário. 36
  • 37. 4. PETIÇÃO E SÚPLICA  O inimigo ouve nossas conversas e aparentemente não as esquece, enquanto nós descemos ao nível da nossa confissão.  A Palavra só se torna real quando confessamos sua realidade. Hebreus 14 deve ser uma divisa para a vida: "TENDO, POIS, A JESUS, O FILHO DE DEUS, COMO GRANDE SUMO SACERDOTE QUE PENETROU OS CÉUS, CONSERVEMOS FIRMES A NOSSA CONFISSÃO." 37
  • 38. 4. PETIÇÃO E SÚPLICA  5.1 – A Fé é expressa pela confissão dos lábios (Rm. 10:9-10). O que os lábios dizem deve concordar com a fé do coração.  5.2 – A importância da harmonia entre a fé e confissão (Mc.11:23-24.).  Palavras contrárias à promessa destroem e neutralizam a oração. Palavras são sementes e palavras confessadas são sementes plantadas. Comissão repetida é semente regada. Regue as sementes da fé com a confissão da promessa. 38
  • 39. 4. PETIÇÃO E SÚPLICA  Sua confiança não é nas orações de outros, mas na imutável e indestrutível Palavra de Deus. Por isso você se recusa a permitir que seus lábios destruam a eficácia da Palavra no seu caso. Você se conservará firme à sua confissão, ainda que pareça aos olhos humanos que sua oração não foi respondida. 39
  • 40. 4. PETIÇÃO E SÚPLICA  6. Rejeite toda a dúvida que assaltar sua mente quanto ao fato de que Deus já respondeu sua oração.  Deixe que cada pensamento, cada imagem, e desejo afirme que você tem o que pediu. Não olhe para as circunstâncias, para os sintomas, mas fixe-se na Palavra e isso manterá a dúvida fora do seu território. 40
  • 41. 4. PETIÇÃO E SÚPLICA  Entre sua petição e a efetiva manifestação da resposta existe um tempo que pode ser mais ou menos prolongado. Durante esse período Satanás tentará lançar dúvidas na sua mente. Tona-se necessário manter uma atitude firme para não aceitá-la, mas conservar a f é.  6.1 – A dúvida é um ladrão que rouba a bênção de Deus. É o inimigo numero um da fé. 41
  • 42. 4. PETIÇÃO E SÚPLICA  Exemplo da dúvida: Mt.14:24-31.  6.2 – A dúvida impede a resposta à oração; Ela e a mãe da derrota (Tg. 1:6-8)  6.3 – Quando duvidamos da Palavra de Deus é porque estamos crendo em algo contrário aquela Palavra. E duvidar da Palavra é duvidar do próprio Deus.  6.4 – Qualquer substituto para a fé em Deus e Suas promessas, destrói a vida de fé, destrói as orações e traz de volta o jugo. A dúvida e a fé não permanecem Juntas. Se uma entra pela porta, a outra saí pela janela. 42
  • 43. 4. PETIÇÃO E SÚPLICA  6.5 - Como vencer a dúvida:  6.5.1 – Mantenha controle sobre sua mente. A dúvida opera no reino da mente, a Palavra de Deus opera no reino do espírito. A fé também opera no reino do espírito. Há, pois, que lançar mão das armas disponíveis para vencer os pensamentos de dúvida (2 Co. 10:3-5).  Esteja pronto a recusar qualquer pensamento ou imagens contrários a sua oração. Controle seus pensamentos de acordo com Filipenses 6-9. 43
  • 44. 4. PETIÇÃO E SÚPLICA  6.5.2 - Use as promessas de Deus como arma contra os ataques da dúvida. A Palavra de Deus confessada com autoridade e fé mantém o inimigo distante. (Mt.4:1-11).  6.5.3 – Concentre-se na fidelidade de Deus e da Sua Palavra. Isso fortalece a fé e põe a dúvida fora do caminho. Nossa fé é firmada naquilo que Deus é (Rm. 4:19-21).  É SUA SEGURANÇA NA PALAVRA DE DEUS QUE GARANTIRÁ A VITORIA CONTRA OS ATAQUES DAS DÚVIDAS. 44
  • 45. 4. PETIÇÃO E SÚPLICA  7. Conserve uma visão clara das promessas que serviram de base para sua petição (Pv 4: 20-21).  "Não se apartem elas de diante dos teus olhos... “Quando a promessa é guardada di- ante dos nossos olhos, trocamos a imagem do problema pela imagem da promessa. Isso é fundamental. Nossas vitórias ou derrotas são alcançadas primeiro na mente, As circunstâncias que nos cercam tentarão impor suas imagens. 45
  • 46. 4. PETIÇÃO E SÚPLICA  Mas se a Palavra de Deus estiver diante dos nossos olhos, serão as imagens das promessas que prevalecerão. Essas imagens serão alimentadas pela meditação nas promessas que serviram de base para a nossa oração. Meditar é ruminar, é trazer de volta à mente a Palavra e absorver dela todos os seus nutrientes espirituais. É ter a promessa sempre presente e viva na memória. É considerá-la atentamente, contemplá-la. 46
  • 47. 4. PETIÇÃO E SÚPLICA  7.1 - Pela meditação a promessa é interiorizada e a certeza da sua manifestação é alimentada. (Josué 1:8)  7.2 - A meditação favorece a permanência na Palavra, (Jó,15: 7) e isso é condição para a resposta a oração.  7.3 - O amor à Palavra é demonstrado no ato de meditar nela! É a minha meditação todo o dia" (Sl. 119:97; 148; S. 1:2). De fato, a contínua meditação na Palavra gera em nós as imagens das abundantes promessas de Deus do que somos em Cristo. 47
  • 48. 4. PETIÇÃO E SÚPLICA  Isso faz que na hora de uma determinada necessidade a oração seja prontamente feita dentro dos princípios divinos.  7.4 - Pela meditação o coração é aquecido e a fé alimentada - "Esbraseou sê-me no peito o coração; enquanto eu meditava ateou-se o fogo" (SI. 39:3). 48
  • 49. 4. PETIÇÃO E SÚPLICA  7.5 - O meditar na Palavra nos leva a um maior conhecimento e intimidade com Deus, pois a base da fidelidade no cumprimento da promessa reside em Sua própria pessoa. "Em Ti medito, durante as vigílias da noite" (SI. 63: 6). Se conheço a Deus, sei que Suas Promessas são fiéis e verdadeiras.  7.6 - Meditar na Palavra requer uma decisão firme. É uma questão de escolha e disciplina. Sl.119:11; 27; 48;78; 145:5.). 49
  • 50. 4. PETIÇÃO E SÚPLICA  7.7 O hábito da meditação na Palavra nos torna sábios e nos dará o conhecimento dos caminhos de Deus. "Compreendo mais do que todos os meus mestres, porque medito nos Teus testemunhos" (Sl.119:99). 50
  • 51. 4. PETIÇÃO E SÚPLICA  8. Conserve-se numa atitude de louvor e gratidão a Deus até a plena materialização da resposta ao pedido.  Você não deve esperar a manifestação para poder agradecer. Agradeça logo, pois a sua convicção é que Deus é fiel à tempo. Sua Palavra e a materialização da resposta é apenas uma questão de tempo 51
  • 52. 4. PETIÇÃO E SÚPLICA  8.1 – O louvor e uma expressão de fé em Deus, e se baseia na promessa de Deus. Ele e fiel.  .2 – O louvor deve acompanhar as orações ( Fl.4:6,7). Toda a petição deve ser marcada pelas ações de graça.  8.3 – O louvor fortalece a fé (Rm.4:20).  8.4 – O louvor pela resposta à oração, antes de ver sua manifestação, libera a operação do poder de Deus. Jesus, diante do túmulo aberto de Lázaro, 52
  • 53. 4. PETIÇÃO E SÚPLICA  "LEVANTANDO OS OLHOS PARA O CÉU, DISSE; PAI, GRAÇAS TE DOU PORQUE ME OUVISTE" (Jo. 11: 41). E logo Lázaro estava fora do túmulo, vivo.  8.5 – O coração agradecido que aguarda a manifestação física da resposta de Deus com louvor e ações de graça, entra no descanso da FÉ. 53