SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 37
Matemática,
Infância e
Inclusão
PNAIC 2014
Objetivos do Caderno do PNAIC
 Ampliar conhecimentos sobre aspectos legais referentes à
Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva;
 Aprofundar conhecimentos sobre encaminhamentos destinados
aos alunos que fazem parte do público alvo da Educação Especial;
 Ampliar conhecimentos sobre espaços de aprendizagem dos
alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e
altas habilidades/superdotação no contexto da inclusão escolar, ou
seja, o trabalho da escola comum articulada com o Atendimento
Educacional Especializado – AEE;
 Compreender a importância de um trabalho considerando as
diferenças dos alunos com ações voltadas a promover o acesso, a
participação e a aprendizagem dos mesmos;
 Sugerir práticas pedagógicas de alfabetização matemática para
alunos com necessidades específicas.
PNAIC 2014
Iniciando as discussões...
 O que é inclusão? Quem faz parte da inclusão?
 Quem é responsável pela inclusão no contexto da
escola comum?
 Quem é responsável por ensinar os conteúdos
escolares?
 Qual é o papel do segundo-professor?
 Quem é o diferente no contexto escolar?
A criança
 A importância das experiências sensíveis
 A Importância do brincar, do desenhar, do manipular e do
jogar
 A importância das relações sociais
 A importância do surpreender-se, da curiosidade e da
afetividade
 A importância de vivências significativas
 A importância do compartilhar
 A importância de desenvolver uma relação positiva com o
saber matemático e com o erro
PNAIC 2014
Educação Inclusiva
 Organização social excludente
 Prática médica ou terapêutica X atuação pedagógica
 Busca por conhecimentos
[...] é necessário garantir o acesso à escola, mas isso não
basta. É necessário garantir as condições de
aprendizagem para todos os alunos, mas isso também não
basta! É necessário discutir como se situa a escola na
sociedade e como esta sociedade produz seus excluídos,
bem como reage a eles em várias instâncias, uma delas
sendo a formação de professores que, na escola, dizem-se
incapazes de lidar com alunos diferentes daqueles com os
quais estão habituados.
(Caderno Educação Inclusiva PNAIC, 2014, p. 8)
PNAIC 2014
 Temos uma sociedade inclusiva?
 Quem pode diagnosticar um indivíduo?
 Qual o sentido do diagnóstico médico? Confirmação da
incapacidade como forma de justificar as dificuldades de
aprendizagem que “permitirão” se ausentar da tarefa
pedagógica para com o aluno?
Educação Inclusiva
 Não estamos preparados?
 Quando estaremos?
 E o que fazemos enquanto não nos preparamos?
 O que fazer com a diferença?
É preciso pensá-la sem fazer comparação com “algo”. [...]
não se trata de estabelecer um padrão comum, não se trata
de classificar e hierarquizar... O desafio é pensar a diferença
como parte ativa da identidade das pessoas que por ela ou
através dela não se tornam nem melhores e nem piores,
nem superiores e nem inferiores, elas se tornam “apenas” o
que são, e nós convivemos com elas como nós somos e
como elas são.
(Caderno Educação Inclusiva PNAIC, 2014, p. 9)
PNAIC 2014
Educação Inclusiva
 Normal/Anormal
Falar do que é normal equivale a demarcar fronteiras,
estabelecendo o que pode ficar dentro e o que pode fica fora:
aí se instaura a inclusão e a exclusão. Essa é a transição do
normal (enquanto caracterização de alguma coisa) para o
normativo (enquanto caracterização daquilo que deve ser).
(Caderno Educação Inclusiva PNAIC, 2014, p. 9).
Qual tem sido o papel da escola
neste contexto?
PNAIC 2014
Educação Inclusiva
 DESAFIO DO EDUCADOR: Pensar em possibilidades
pedagógicas diferenciadas que alcancem os alunos com
todas as suas diferenças, que contemplem a necessidade dos
alunos que temos.
Deste ponto de vista, não há sustos quando nos
deparamos com um aluno especial, nós já estamos
habituados a pensar a partir das diferenças!
(Caderno Educação Inclusiva PNAIC, 2014, p. 12).
PNAIC 2014
Educação Inclusiva
 Discussões de currículo
Não estamos falando de um professor especialista que
assume o ensino do aluno com deficiência, transtorno global
do desenvolvimento e altas habilidades/ superdotação,
estamos falando de um currículo e de um sistema
educacional inclusivo e isso tem uma abrangência muito
maior [...]
Essa escola inclusiva rompe com a ideia de um
desenvolvimento curricular único, com a ideia de aluno
padrão, com a ideia de ensino como transmissão e com o
modelo de escola como estrutura de reprodução.
(Caderno Educação Inclusiva PNAIC, 2014, p. 13).
PNAIC 2014
 Neste sentido, qual é o papel do segundo professor?
 O aluno da Educação Especial é responsabilidade de
quem?
 Quem é responsável por ensinar os conteúdos
escolares?
 Qual é a função do AEE?
 AEE COM e PARA o aluno!
Organização
PNAIC 2014
Deficiência física
A deficiência física caracteriza-se pelos impedimentos nos
movimentos e na coordenação de membros e/ou de cabeça,
em que a pessoa necessitará de adaptações que garantam a
acessibilidade motora, ou seja, o seu acesso a todos os
espaços, serviços e instituições (BRASIL, 2012, p. 10).
 Paralisia Cerebral
Ter deficiência física não é sinônimo de apresentar déficit
cognitivo, e todos os alunos nessa condição podem aprender
desde que se estabeleça uma forma de comunicação efetiva.
(p. 22)
PNAIC 2014
PNAIC 2014
Especificidades
 Na maioria das vezes compreendem o que é explicado,
porém, possuem dificuldade em articular ou produzir a fala e
realizar registros sem algum suporte.
 Recursos de Tecnologia Assistiva:
 Pranchas de Comunicação Alternativa
PNAIC 2014
 Recursos de baixa Tecnologia:
 Recursos de Alta Tecnologia
Deficiência intelectual
[...] a deficiência intelectual passa a ser compreendida como
uma interação entre o funcionamento intelectual e as suas
relações com o contexto social. Assim, as limitações deixam
de ser observadas como dificuldade exclusiva da pessoa
deficiente (perspectiva quantitativa da inteligência), passando
a ser consideradas como limitações do contexto social que
deve buscar e ofertar os apoios que ela necessita.(p. 27)
Estes alunos, com deficiência intelectual, tanto quanto os
demais, precisam de atividades cognitivas que os desafiem a
buscar soluções, precisam – talvez mais do que os demais –
de questões que os insiram “em” situações-problema. (p. 28)
PNAIC 2014
Deficiência intelectual
No caso da alfabetização matemática, conhecer o
contexto de vida do aluno com deficiência intelectual é
importante para sugerir situações que se relacionam ao
cotidiano dele: quanto mais comum for a situação
proposta como ponto de partida para a aprendizagem,
melhor será a compreensão das situações-problema.
O que deve nos preocupar, na condição de educadores, é
o quanto o aluno deixará de aprender, não porque ele
não tenha condições, mas sim porque lhe negamos
seus direitos de aprendizagem.(p. 27)
PNAIC 2014
 Acabar com as atividades de repetição, manipulação de
objetos ou treino motor;
 Sair da posição passiva e automatizada para uma
dinâmica de apropriação do conhecimento;
 Promover situações significativas;
 Construir o sentido; Contextualizar; Mediar;
Atividade de classificação
PNAIC 2014
PNAIC 2014
Associação de materiais
manipuláveis
PNAIC 2014
Surdez
Pessoa surda “[...] aquela que, por ter perda auditiva,
compreende e interage com o mundo por meio de
experiências visuais, manifestando sua cultura
principalmente pelo uso da Língua Brasileira de Sinais –
Libras”. (BRASIL, 2005 apud CEIPNAIC, 2014, p. 31)
Isso implica em que a “criança surda adquira a língua de
sinais de forma natural, como primeira língua, e como
segunda língua a língua portuguesa, na modalidade
escrita”. (p. 31)
A Educação Matemática de surdos deve propiciar a
contextualização dos fatos numéricos de modo a
favorecer a construção dos conceitos. (p. 34)
PNAIC 2014
 A Língua de Sinais possibilita a construção do
conhecimento/compreensão de conteúdos
 Necessidade da mediação do conhecimento
matemático;
 Propiciar a contextualização dos fatos numéricos de
modo a favorecer a construção dos conceitos;
 21, 22, 23
Não tem sentido como vinte e um 20 + 1...
* Os três AEEs
PNAIC 2014
Deficiência visual
 Pessoas cegas X Pessoas com baixa visão
[...] para as crianças cegas a falta de visão impossibilita as
mesmas condições de comunicação e interação com o ambiente.
[...] é importante provocar seu interesse e curiosidade,
orientando suas atividades para que possam conhecer e
identificar sons, mover e localizar o corpo no espaço, bem como
encorajá-las a descobrir o uso e funções das coisas, usando o
tato para identificar os objetos e suas propriedades. (p. 37)
O trabalho com alunos com baixa visão baseia-se no princípio de
estimular a utilização plena do potencial de visão e dos sentidos
remanescentes, bem como na superação de dificuldades e
conflitos emocionais. (BRASIL, 2007b, p. 18 apud CEIPNAIC,
2014, p. 44)
PNAIC 2014
Deficiência visual
Em relação à matemática, mais uma vez, a questão primordial é a
da linguagem e o modo de referir aos objetos que devem fazer
parte do universo de experiências das crianças; [...] compreender
aspectos relacionados com a localização no espaço. (p. 37)
O ábaco é importante na realização das operações matemáticas,
devido ao seu manuseio ser prático e rápido, além de ter um baixo
custo e grande durabilidade. (p. 42)
Um trabalho específico é o da Orientação e Mobilidade [...]. Mover-
se de forma orientada, com sentido, direção e utilizando de várias
referências são importantes para se chegar ao local desejado e
este é um trabalho de referência importante no contexto da
alfabetização matemática. (p. 47)
PNAIC 2014
 Considerar as especificidades de cada caso (congênito,
adquirido, qual tipo de BV)
 Ausência de imagens mentais visuais X construir
representações mentais
 Mediação é fundamental; Toda noção de representação
precisa ser antes construída;
 Processo de aprendizagem requer uso dos sentidos
remanescentes, exige o uso de brinquedos, miniaturas,
os quais facilitem a discriminação de tamanho, textura,
volume peso, consciência corporal, etc;
PNAIC 2014
Transtornos globais do
desenvolvimento
[...] são aqueles que apresentam alterações qualitativas das
interações sociais recíprocas e na comunicação, um repertório de
interesses e atividades restrito, estereotipado e repetitivo. (p. 47)
 Autismo
[...] cada aluno autista possui suas especificidades, pois as
manifestações desse transtorno variam imensamente, tanto em
relação ao nível de desenvolvimento quanto em relação à idade. .
(p. 47)
[...] é importante lembrar que as primeiras experiências da criança
autista no ambiente escolar estejam próximas daquelas com as
quais ela está acostumada a viver no cotidiano. (p. 48)
PNAIC 2014
 A partir da DSM-5, (maio, 2013) :
 TGD
 Tríade: comportamento, interação social e
comunicação
 TEA
 dois domínios: Sociais/déficits de comunicação;
 interesses fixados e comportamentos repetitivos.
Ações que auxiliam o processo de ensino e
aprendizagem:
 Aprendizado a partir de situações reais;
 Estabelecer a organização de rotinas;
 Atividades em dupla e em grupos;
 Dirigir-se verbalmente ao aluno, ser objetivo;
PNAIC 2014
Altas habilidades e
superdotação
[...] demonstram potencial elevado em qualquer uma das
seguintes áreas, isoladas ou combinadas: intelectual, acadêmica,
liderança, psicomotricidade e artes, além de apresentar grande
criatividade, envolvimento na aprendizagem e realização de
tarefas em áreas de seu interesse” (BRASIL, 2008 apud
CEIPNAIC, 2014, p. 51).
Nem sempre o aluno com altas habilidades/superdotação se
destaca academicamente; ele pode ter um comportamento
agitado e nem sempre obter boas notas na escola. . (p. 51)
[...] os materiais de leitura utilizados pelas escolas pouco tem a
contribuir com o desenvolvimento do talento de crianças com
altas habilidades/superdotação. Uma sugestão é o trabalho e o
desenvolvimento de projetos, de acordo com a área de interesse
e/ou habilidade. (p. 54)
PNAIC 2014
 O processo de identificação de alunos com altas
habilidade/superdotação nem sempre é uma tarefa fácil;
 Requerem práticas pedagógicas de enriquecimento curricular;
 Deve-se potencializar as habilidades demonstradas pelo aluno;
 Expandir o acesso do aluno a recursos de tecnologia, materiais
bibliográficos e pedagógicos da área de interesse;
 Estimular atividades voltadas a práticas da pesquisa;
 Estimular o desenvolvimento de projetos e estabelecimento de
parcerias;
Questionamentos
PNAIC 2014

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Atendimento Educacional Especializado
Atendimento Educacional EspecializadoAtendimento Educacional Especializado
Atendimento Educacional Especializadoceciliaconserva
 
1 apresentação reunião de pais
1 apresentação reunião de pais1 apresentação reunião de pais
1 apresentação reunião de paisColmanetti
 
Sala de Recursos blog
Sala de Recursos  blogSala de Recursos  blog
Sala de Recursos blogMarli Gomes
 
O Atendimento Educacional Especializado- AEE nas Escolas
O Atendimento Educacional Especializado- AEE nas EscolasO Atendimento Educacional Especializado- AEE nas Escolas
O Atendimento Educacional Especializado- AEE nas Escolasguest3d615bd
 
Passo a passo da adaptação
Passo a passo da adaptaçãoPasso a passo da adaptação
Passo a passo da adaptaçãoJoubert Morais
 
O PAPEL DO CUIDADOR.MEDIADOR.pptx
O PAPEL DO CUIDADOR.MEDIADOR.pptxO PAPEL DO CUIDADOR.MEDIADOR.pptx
O PAPEL DO CUIDADOR.MEDIADOR.pptxAnaRocha812480
 
Reunião de pais educação infantil
Reunião de pais educação infantilReunião de pais educação infantil
Reunião de pais educação infantilJeovany Anjos
 
Formação continuada de professores
Formação continuada de professoresFormação continuada de professores
Formação continuada de professoresditadoida
 
100548961 projeto-da-educacao-inclusiva
100548961 projeto-da-educacao-inclusiva100548961 projeto-da-educacao-inclusiva
100548961 projeto-da-educacao-inclusivaAdrianoAbreu AldaIris
 
Plano de Ação do AEE
Plano de Ação do AEEPlano de Ação do AEE
Plano de Ação do AEEPatricia Bampi
 
Slide educação especial
Slide educação especialSlide educação especial
Slide educação especialAndreia Gomes
 
Portfolio adaptação curricular
Portfolio adaptação curricularPortfolio adaptação curricular
Portfolio adaptação curricularJuvenal Alves
 

Mais procurados (20)

inclusão escolar
inclusão escolarinclusão escolar
inclusão escolar
 
Educação Inclusiva
Educação Inclusiva Educação Inclusiva
Educação Inclusiva
 
Atendimento Educacional Especializado
Atendimento Educacional EspecializadoAtendimento Educacional Especializado
Atendimento Educacional Especializado
 
1 apresentação reunião de pais
1 apresentação reunião de pais1 apresentação reunião de pais
1 apresentação reunião de pais
 
Sala de Recursos blog
Sala de Recursos  blogSala de Recursos  blog
Sala de Recursos blog
 
O Atendimento Educacional Especializado- AEE nas Escolas
O Atendimento Educacional Especializado- AEE nas EscolasO Atendimento Educacional Especializado- AEE nas Escolas
O Atendimento Educacional Especializado- AEE nas Escolas
 
Passo a passo da adaptação
Passo a passo da adaptaçãoPasso a passo da adaptação
Passo a passo da adaptação
 
Capacitação de educadores e cuidadores Educação Inclusiva
Capacitação de educadores e cuidadores Educação InclusivaCapacitação de educadores e cuidadores Educação Inclusiva
Capacitação de educadores e cuidadores Educação Inclusiva
 
O PAPEL DO CUIDADOR.MEDIADOR.pptx
O PAPEL DO CUIDADOR.MEDIADOR.pptxO PAPEL DO CUIDADOR.MEDIADOR.pptx
O PAPEL DO CUIDADOR.MEDIADOR.pptx
 
AEE
AEEAEE
AEE
 
Reunião de pais educação infantil
Reunião de pais educação infantilReunião de pais educação infantil
Reunião de pais educação infantil
 
Conselho de classe
Conselho de classeConselho de classe
Conselho de classe
 
Formação continuada de professores
Formação continuada de professoresFormação continuada de professores
Formação continuada de professores
 
Inclusão
InclusãoInclusão
Inclusão
 
100548961 projeto-da-educacao-inclusiva
100548961 projeto-da-educacao-inclusiva100548961 projeto-da-educacao-inclusiva
100548961 projeto-da-educacao-inclusiva
 
Plano de Ação do AEE
Plano de Ação do AEEPlano de Ação do AEE
Plano de Ação do AEE
 
Projeto politico pedagogico PPP
Projeto politico pedagogico PPPProjeto politico pedagogico PPP
Projeto politico pedagogico PPP
 
Normas de convivência na escola
Normas de convivência na escolaNormas de convivência na escola
Normas de convivência na escola
 
Slide educação especial
Slide educação especialSlide educação especial
Slide educação especial
 
Portfolio adaptação curricular
Portfolio adaptação curricularPortfolio adaptação curricular
Portfolio adaptação curricular
 

Semelhante a Matemática e Inclusão

Caderno Resolução de problemas e Educação Especial -PNAIC 2014
Caderno Resolução de problemas e Educação Especial -PNAIC 2014 Caderno Resolução de problemas e Educação Especial -PNAIC 2014
Caderno Resolução de problemas e Educação Especial -PNAIC 2014 Solange Goulart
 
Inclusão CMEI Madre Elisia 2017
Inclusão CMEI Madre Elisia 2017Inclusão CMEI Madre Elisia 2017
Inclusão CMEI Madre Elisia 2017SimoneHelenDrumond
 
Restinga Sêca - Maria Nelcinda Forrati Pereira
Restinga Sêca - Maria Nelcinda Forrati PereiraRestinga Sêca - Maria Nelcinda Forrati Pereira
Restinga Sêca - Maria Nelcinda Forrati PereiraCursoTICs
 
Orientação e Mobilidade
Orientação e MobilidadeOrientação e Mobilidade
Orientação e Mobilidadeasustecnologia
 
Pacto pela Alfabetização na Idade Cerca - Educação Inclusiva
Pacto pela Alfabetização na Idade Cerca - Educação InclusivaPacto pela Alfabetização na Idade Cerca - Educação Inclusiva
Pacto pela Alfabetização na Idade Cerca - Educação InclusivaBárbara Delpretto
 
Proposta curricular para os anos iniciais em MT.pptx2
Proposta curricular para os anos iniciais em MT.pptx2Proposta curricular para os anos iniciais em MT.pptx2
Proposta curricular para os anos iniciais em MT.pptx2Coraci Machado Araújo
 
14022018-cursoeadcurriculoeinclusao.pptx
14022018-cursoeadcurriculoeinclusao.pptx14022018-cursoeadcurriculoeinclusao.pptx
14022018-cursoeadcurriculoeinclusao.pptxLinaKelly3
 
O professor no atual contexto profissional
O professor no atual contexto profissionalO professor no atual contexto profissional
O professor no atual contexto profissionalGerdian Teixeira
 
Restinga Sêca - Diane Spat Brondani
Restinga Sêca - Diane Spat BrondaniRestinga Sêca - Diane Spat Brondani
Restinga Sêca - Diane Spat BrondaniCursoTICs
 
Apresentação inicial agosto
Apresentação inicial agostoApresentação inicial agosto
Apresentação inicial agostoElvira Aliceda
 
Virada Educação 2 Sugestão
Virada Educação 2  SugestãoVirada Educação 2  Sugestão
Virada Educação 2 SugestãoLara Luisa
 
Planejar 2011: planejando aulas para a Geração Y
Planejar 2011: planejando aulas para a Geração Y Planejar 2011: planejando aulas para a Geração Y
Planejar 2011: planejando aulas para a Geração Y Editora Moderna
 
Autoria como estrategia pedagogica
Autoria como estrategia pedagogicaAutoria como estrategia pedagogica
Autoria como estrategia pedagogicaMyrian Laste
 
Design didático construindo um caminhar desvelando parcerias
Design didático construindo um caminhar desvelando parceriasDesign didático construindo um caminhar desvelando parcerias
Design didático construindo um caminhar desvelando parceriasjuroanny
 

Semelhante a Matemática e Inclusão (20)

Caderno Resolução de problemas e Educação Especial -PNAIC 2014
Caderno Resolução de problemas e Educação Especial -PNAIC 2014 Caderno Resolução de problemas e Educação Especial -PNAIC 2014
Caderno Resolução de problemas e Educação Especial -PNAIC 2014
 
Inclusão CMEI Madre Elisia 2017
Inclusão CMEI Madre Elisia 2017Inclusão CMEI Madre Elisia 2017
Inclusão CMEI Madre Elisia 2017
 
Artigo ed esp prot.
Artigo ed esp prot.Artigo ed esp prot.
Artigo ed esp prot.
 
Artigo ed esp prot.
Artigo ed esp prot.Artigo ed esp prot.
Artigo ed esp prot.
 
Restinga Sêca - Maria Nelcinda Forrati Pereira
Restinga Sêca - Maria Nelcinda Forrati PereiraRestinga Sêca - Maria Nelcinda Forrati Pereira
Restinga Sêca - Maria Nelcinda Forrati Pereira
 
Ano 3 unidade_7
Ano 3 unidade_7Ano 3 unidade_7
Ano 3 unidade_7
 
Ano 3 unidade_7_miolo
Ano 3 unidade_7_mioloAno 3 unidade_7_miolo
Ano 3 unidade_7_miolo
 
Orientação e Mobilidade
Orientação e MobilidadeOrientação e Mobilidade
Orientação e Mobilidade
 
Pacto pela Alfabetização na Idade Cerca - Educação Inclusiva
Pacto pela Alfabetização na Idade Cerca - Educação InclusivaPacto pela Alfabetização na Idade Cerca - Educação Inclusiva
Pacto pela Alfabetização na Idade Cerca - Educação Inclusiva
 
Proposta curricular para os anos iniciais em MT.pptx2
Proposta curricular para os anos iniciais em MT.pptx2Proposta curricular para os anos iniciais em MT.pptx2
Proposta curricular para os anos iniciais em MT.pptx2
 
14022018-cursoeadcurriculoeinclusao.pptx
14022018-cursoeadcurriculoeinclusao.pptx14022018-cursoeadcurriculoeinclusao.pptx
14022018-cursoeadcurriculoeinclusao.pptx
 
O professor no atual contexto profissional
O professor no atual contexto profissionalO professor no atual contexto profissional
O professor no atual contexto profissional
 
Restinga Sêca - Diane Spat Brondani
Restinga Sêca - Diane Spat BrondaniRestinga Sêca - Diane Spat Brondani
Restinga Sêca - Diane Spat Brondani
 
Apresentação inicial agosto
Apresentação inicial agostoApresentação inicial agosto
Apresentação inicial agosto
 
Virada Educação 2 Sugestão
Virada Educação 2  SugestãoVirada Educação 2  Sugestão
Virada Educação 2 Sugestão
 
ALFABETIZAÇÃO
ALFABETIZAÇÃOALFABETIZAÇÃO
ALFABETIZAÇÃO
 
Planejar 2011: planejando aulas para a Geração Y
Planejar 2011: planejando aulas para a Geração Y Planejar 2011: planejando aulas para a Geração Y
Planejar 2011: planejando aulas para a Geração Y
 
Educação Inclusiva
Educação InclusivaEducação Inclusiva
Educação Inclusiva
 
Autoria como estrategia pedagogica
Autoria como estrategia pedagogicaAutoria como estrategia pedagogica
Autoria como estrategia pedagogica
 
Design didático construindo um caminhar desvelando parcerias
Design didático construindo um caminhar desvelando parceriasDesign didático construindo um caminhar desvelando parcerias
Design didático construindo um caminhar desvelando parcerias
 

Mais de Rosilane

PNAIC - 10º encontro - simetria
PNAIC - 10º encontro - simetriaPNAIC - 10º encontro - simetria
PNAIC - 10º encontro - simetriaRosilane
 
PNAIC - 9º encontro - Geometria caderno 5
PNAIC - 9º encontro - Geometria caderno 5PNAIC - 9º encontro - Geometria caderno 5
PNAIC - 9º encontro - Geometria caderno 5Rosilane
 
Caderno 4 PNAIC - Situações-Problema
Caderno 4 PNAIC - Situações-ProblemaCaderno 4 PNAIC - Situações-Problema
Caderno 4 PNAIC - Situações-ProblemaRosilane
 
PNAIC 7ºencontro caderno 3 - Sistema de numeração decima
PNAIC 7ºencontro caderno 3 - Sistema de numeração decimaPNAIC 7ºencontro caderno 3 - Sistema de numeração decima
PNAIC 7ºencontro caderno 3 - Sistema de numeração decimaRosilane
 
6º encontro PNAIC - Caderno 2
6º encontro PNAIC - Caderno 26º encontro PNAIC - Caderno 2
6º encontro PNAIC - Caderno 2Rosilane
 
Organização do trabalho pedagógico - PNAIC
Organização do trabalho pedagógico - PNAICOrganização do trabalho pedagógico - PNAIC
Organização do trabalho pedagógico - PNAICRosilane
 
Jogos aplicados em sala por alfabetizadoras do PNAIC Biguaçu/SC
Jogos aplicados em sala por alfabetizadoras do PNAIC Biguaçu/SCJogos aplicados em sala por alfabetizadoras do PNAIC Biguaçu/SC
Jogos aplicados em sala por alfabetizadoras do PNAIC Biguaçu/SCRosilane
 
Quarto encontro PNAIC 2014 - sequencia didática com foco na matemática
Quarto encontro PNAIC 2014 - sequencia didática com foco na matemáticaQuarto encontro PNAIC 2014 - sequencia didática com foco na matemática
Quarto encontro PNAIC 2014 - sequencia didática com foco na matemáticaRosilane
 
terceiro encontro PNAIC
terceiro encontro PNAICterceiro encontro PNAIC
terceiro encontro PNAICRosilane
 
ALFABETIZAÇÃO PARA TODOS: Diferentes percursos direitos iguais.
ALFABETIZAÇÃO PARA TODOS: Diferentes percursos direitos iguais.ALFABETIZAÇÃO PARA TODOS: Diferentes percursos direitos iguais.
ALFABETIZAÇÃO PARA TODOS: Diferentes percursos direitos iguais.Rosilane
 
Sequencia didática
Sequencia didáticaSequencia didática
Sequencia didáticaRosilane
 
Quando pensei em ser professor, o que
Quando pensei em ser professor, o queQuando pensei em ser professor, o que
Quando pensei em ser professor, o queRosilane
 
Trabalho com gêneros numa perspectiva discursiva
Trabalho com gêneros numa perspectiva discursivaTrabalho com gêneros numa perspectiva discursiva
Trabalho com gêneros numa perspectiva discursivaRosilane
 
Unidade 3 meu
Unidade 3 meuUnidade 3 meu
Unidade 3 meuRosilane
 
Atividades lúdicas aplicadas em sala pelas professoras alfabetizadoras
Atividades lúdicas aplicadas em sala pelas professoras alfabetizadorasAtividades lúdicas aplicadas em sala pelas professoras alfabetizadoras
Atividades lúdicas aplicadas em sala pelas professoras alfabetizadorasRosilane
 
Gêneros textuais na sala de aula
Gêneros textuais na sala de aulaGêneros textuais na sala de aula
Gêneros textuais na sala de aulaRosilane
 
Trabalho com gêneros numa perspectiva discursiva
Trabalho com gêneros numa perspectiva discursivaTrabalho com gêneros numa perspectiva discursiva
Trabalho com gêneros numa perspectiva discursivaRosilane
 
Meu barquinho de papel
Meu barquinho de papelMeu barquinho de papel
Meu barquinho de papelRosilane
 
atividades lúdicas elaboradas por professoras de 2º e 3º ano - PNAIC Biguaçu
 atividades lúdicas elaboradas por professoras de 2º e 3º ano - PNAIC Biguaçu atividades lúdicas elaboradas por professoras de 2º e 3º ano - PNAIC Biguaçu
atividades lúdicas elaboradas por professoras de 2º e 3º ano - PNAIC BiguaçuRosilane
 

Mais de Rosilane (20)

PNAIC - 10º encontro - simetria
PNAIC - 10º encontro - simetriaPNAIC - 10º encontro - simetria
PNAIC - 10º encontro - simetria
 
PNAIC - 9º encontro - Geometria caderno 5
PNAIC - 9º encontro - Geometria caderno 5PNAIC - 9º encontro - Geometria caderno 5
PNAIC - 9º encontro - Geometria caderno 5
 
Caderno 4 PNAIC - Situações-Problema
Caderno 4 PNAIC - Situações-ProblemaCaderno 4 PNAIC - Situações-Problema
Caderno 4 PNAIC - Situações-Problema
 
PNAIC 7ºencontro caderno 3 - Sistema de numeração decima
PNAIC 7ºencontro caderno 3 - Sistema de numeração decimaPNAIC 7ºencontro caderno 3 - Sistema de numeração decima
PNAIC 7ºencontro caderno 3 - Sistema de numeração decima
 
6º encontro PNAIC - Caderno 2
6º encontro PNAIC - Caderno 26º encontro PNAIC - Caderno 2
6º encontro PNAIC - Caderno 2
 
Organização do trabalho pedagógico - PNAIC
Organização do trabalho pedagógico - PNAICOrganização do trabalho pedagógico - PNAIC
Organização do trabalho pedagógico - PNAIC
 
Jogos aplicados em sala por alfabetizadoras do PNAIC Biguaçu/SC
Jogos aplicados em sala por alfabetizadoras do PNAIC Biguaçu/SCJogos aplicados em sala por alfabetizadoras do PNAIC Biguaçu/SC
Jogos aplicados em sala por alfabetizadoras do PNAIC Biguaçu/SC
 
Quarto encontro PNAIC 2014 - sequencia didática com foco na matemática
Quarto encontro PNAIC 2014 - sequencia didática com foco na matemáticaQuarto encontro PNAIC 2014 - sequencia didática com foco na matemática
Quarto encontro PNAIC 2014 - sequencia didática com foco na matemática
 
terceiro encontro PNAIC
terceiro encontro PNAICterceiro encontro PNAIC
terceiro encontro PNAIC
 
ALFABETIZAÇÃO PARA TODOS: Diferentes percursos direitos iguais.
ALFABETIZAÇÃO PARA TODOS: Diferentes percursos direitos iguais.ALFABETIZAÇÃO PARA TODOS: Diferentes percursos direitos iguais.
ALFABETIZAÇÃO PARA TODOS: Diferentes percursos direitos iguais.
 
Unidade 7
Unidade 7Unidade 7
Unidade 7
 
Sequencia didática
Sequencia didáticaSequencia didática
Sequencia didática
 
Quando pensei em ser professor, o que
Quando pensei em ser professor, o queQuando pensei em ser professor, o que
Quando pensei em ser professor, o que
 
Trabalho com gêneros numa perspectiva discursiva
Trabalho com gêneros numa perspectiva discursivaTrabalho com gêneros numa perspectiva discursiva
Trabalho com gêneros numa perspectiva discursiva
 
Unidade 3 meu
Unidade 3 meuUnidade 3 meu
Unidade 3 meu
 
Atividades lúdicas aplicadas em sala pelas professoras alfabetizadoras
Atividades lúdicas aplicadas em sala pelas professoras alfabetizadorasAtividades lúdicas aplicadas em sala pelas professoras alfabetizadoras
Atividades lúdicas aplicadas em sala pelas professoras alfabetizadoras
 
Gêneros textuais na sala de aula
Gêneros textuais na sala de aulaGêneros textuais na sala de aula
Gêneros textuais na sala de aula
 
Trabalho com gêneros numa perspectiva discursiva
Trabalho com gêneros numa perspectiva discursivaTrabalho com gêneros numa perspectiva discursiva
Trabalho com gêneros numa perspectiva discursiva
 
Meu barquinho de papel
Meu barquinho de papelMeu barquinho de papel
Meu barquinho de papel
 
atividades lúdicas elaboradas por professoras de 2º e 3º ano - PNAIC Biguaçu
 atividades lúdicas elaboradas por professoras de 2º e 3º ano - PNAIC Biguaçu atividades lúdicas elaboradas por professoras de 2º e 3º ano - PNAIC Biguaçu
atividades lúdicas elaboradas por professoras de 2º e 3º ano - PNAIC Biguaçu
 

Último

Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinhaMary Alvarenga
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfManuais Formação
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasCassio Meira Jr.
 
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresSociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresaulasgege
 
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveAula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveaulasgege
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBAline Santana
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasRosalina Simão Nunes
 
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxQUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxIsabellaGomes58
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniCassio Meira Jr.
 
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.Susana Stoffel
 
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdfGuia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdfEyshilaKelly1
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduraAdryan Luiz
 
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdfJorge Andrade
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADOcarolinacespedes23
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMVanessaCavalcante37
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptxthaisamaral9365923
 
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfBRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfHenrique Pontes
 

Último (20)

Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinha
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
 
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
 
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresSociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
 
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveAula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
 
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxQUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
 
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.
 
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
 
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdfGuia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditadura
 
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
 
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfBRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
 

Matemática e Inclusão

  • 2. Objetivos do Caderno do PNAIC  Ampliar conhecimentos sobre aspectos legais referentes à Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva;  Aprofundar conhecimentos sobre encaminhamentos destinados aos alunos que fazem parte do público alvo da Educação Especial;  Ampliar conhecimentos sobre espaços de aprendizagem dos alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação no contexto da inclusão escolar, ou seja, o trabalho da escola comum articulada com o Atendimento Educacional Especializado – AEE;  Compreender a importância de um trabalho considerando as diferenças dos alunos com ações voltadas a promover o acesso, a participação e a aprendizagem dos mesmos;  Sugerir práticas pedagógicas de alfabetização matemática para alunos com necessidades específicas. PNAIC 2014
  • 3. Iniciando as discussões...  O que é inclusão? Quem faz parte da inclusão?  Quem é responsável pela inclusão no contexto da escola comum?  Quem é responsável por ensinar os conteúdos escolares?  Qual é o papel do segundo-professor?  Quem é o diferente no contexto escolar?
  • 4. A criança  A importância das experiências sensíveis  A Importância do brincar, do desenhar, do manipular e do jogar  A importância das relações sociais  A importância do surpreender-se, da curiosidade e da afetividade  A importância de vivências significativas  A importância do compartilhar  A importância de desenvolver uma relação positiva com o saber matemático e com o erro PNAIC 2014
  • 5. Educação Inclusiva  Organização social excludente  Prática médica ou terapêutica X atuação pedagógica  Busca por conhecimentos [...] é necessário garantir o acesso à escola, mas isso não basta. É necessário garantir as condições de aprendizagem para todos os alunos, mas isso também não basta! É necessário discutir como se situa a escola na sociedade e como esta sociedade produz seus excluídos, bem como reage a eles em várias instâncias, uma delas sendo a formação de professores que, na escola, dizem-se incapazes de lidar com alunos diferentes daqueles com os quais estão habituados. (Caderno Educação Inclusiva PNAIC, 2014, p. 8) PNAIC 2014
  • 6.  Temos uma sociedade inclusiva?  Quem pode diagnosticar um indivíduo?  Qual o sentido do diagnóstico médico? Confirmação da incapacidade como forma de justificar as dificuldades de aprendizagem que “permitirão” se ausentar da tarefa pedagógica para com o aluno?
  • 7. Educação Inclusiva  Não estamos preparados?  Quando estaremos?  E o que fazemos enquanto não nos preparamos?  O que fazer com a diferença? É preciso pensá-la sem fazer comparação com “algo”. [...] não se trata de estabelecer um padrão comum, não se trata de classificar e hierarquizar... O desafio é pensar a diferença como parte ativa da identidade das pessoas que por ela ou através dela não se tornam nem melhores e nem piores, nem superiores e nem inferiores, elas se tornam “apenas” o que são, e nós convivemos com elas como nós somos e como elas são. (Caderno Educação Inclusiva PNAIC, 2014, p. 9) PNAIC 2014
  • 8. Educação Inclusiva  Normal/Anormal Falar do que é normal equivale a demarcar fronteiras, estabelecendo o que pode ficar dentro e o que pode fica fora: aí se instaura a inclusão e a exclusão. Essa é a transição do normal (enquanto caracterização de alguma coisa) para o normativo (enquanto caracterização daquilo que deve ser). (Caderno Educação Inclusiva PNAIC, 2014, p. 9). Qual tem sido o papel da escola neste contexto? PNAIC 2014
  • 9. Educação Inclusiva  DESAFIO DO EDUCADOR: Pensar em possibilidades pedagógicas diferenciadas que alcancem os alunos com todas as suas diferenças, que contemplem a necessidade dos alunos que temos. Deste ponto de vista, não há sustos quando nos deparamos com um aluno especial, nós já estamos habituados a pensar a partir das diferenças! (Caderno Educação Inclusiva PNAIC, 2014, p. 12). PNAIC 2014
  • 10. Educação Inclusiva  Discussões de currículo Não estamos falando de um professor especialista que assume o ensino do aluno com deficiência, transtorno global do desenvolvimento e altas habilidades/ superdotação, estamos falando de um currículo e de um sistema educacional inclusivo e isso tem uma abrangência muito maior [...] Essa escola inclusiva rompe com a ideia de um desenvolvimento curricular único, com a ideia de aluno padrão, com a ideia de ensino como transmissão e com o modelo de escola como estrutura de reprodução. (Caderno Educação Inclusiva PNAIC, 2014, p. 13). PNAIC 2014
  • 11.  Neste sentido, qual é o papel do segundo professor?  O aluno da Educação Especial é responsabilidade de quem?  Quem é responsável por ensinar os conteúdos escolares?  Qual é a função do AEE?  AEE COM e PARA o aluno!
  • 13. Deficiência física A deficiência física caracteriza-se pelos impedimentos nos movimentos e na coordenação de membros e/ou de cabeça, em que a pessoa necessitará de adaptações que garantam a acessibilidade motora, ou seja, o seu acesso a todos os espaços, serviços e instituições (BRASIL, 2012, p. 10).  Paralisia Cerebral Ter deficiência física não é sinônimo de apresentar déficit cognitivo, e todos os alunos nessa condição podem aprender desde que se estabeleça uma forma de comunicação efetiva. (p. 22) PNAIC 2014
  • 15. Especificidades  Na maioria das vezes compreendem o que é explicado, porém, possuem dificuldade em articular ou produzir a fala e realizar registros sem algum suporte.  Recursos de Tecnologia Assistiva:  Pranchas de Comunicação Alternativa PNAIC 2014
  • 16.  Recursos de baixa Tecnologia:
  • 17.  Recursos de Alta Tecnologia
  • 18. Deficiência intelectual [...] a deficiência intelectual passa a ser compreendida como uma interação entre o funcionamento intelectual e as suas relações com o contexto social. Assim, as limitações deixam de ser observadas como dificuldade exclusiva da pessoa deficiente (perspectiva quantitativa da inteligência), passando a ser consideradas como limitações do contexto social que deve buscar e ofertar os apoios que ela necessita.(p. 27) Estes alunos, com deficiência intelectual, tanto quanto os demais, precisam de atividades cognitivas que os desafiem a buscar soluções, precisam – talvez mais do que os demais – de questões que os insiram “em” situações-problema. (p. 28) PNAIC 2014
  • 19. Deficiência intelectual No caso da alfabetização matemática, conhecer o contexto de vida do aluno com deficiência intelectual é importante para sugerir situações que se relacionam ao cotidiano dele: quanto mais comum for a situação proposta como ponto de partida para a aprendizagem, melhor será a compreensão das situações-problema. O que deve nos preocupar, na condição de educadores, é o quanto o aluno deixará de aprender, não porque ele não tenha condições, mas sim porque lhe negamos seus direitos de aprendizagem.(p. 27) PNAIC 2014
  • 20.  Acabar com as atividades de repetição, manipulação de objetos ou treino motor;  Sair da posição passiva e automatizada para uma dinâmica de apropriação do conhecimento;  Promover situações significativas;  Construir o sentido; Contextualizar; Mediar;
  • 24. Surdez Pessoa surda “[...] aquela que, por ter perda auditiva, compreende e interage com o mundo por meio de experiências visuais, manifestando sua cultura principalmente pelo uso da Língua Brasileira de Sinais – Libras”. (BRASIL, 2005 apud CEIPNAIC, 2014, p. 31) Isso implica em que a “criança surda adquira a língua de sinais de forma natural, como primeira língua, e como segunda língua a língua portuguesa, na modalidade escrita”. (p. 31) A Educação Matemática de surdos deve propiciar a contextualização dos fatos numéricos de modo a favorecer a construção dos conceitos. (p. 34) PNAIC 2014
  • 25.  A Língua de Sinais possibilita a construção do conhecimento/compreensão de conteúdos  Necessidade da mediação do conhecimento matemático;  Propiciar a contextualização dos fatos numéricos de modo a favorecer a construção dos conceitos;  21, 22, 23 Não tem sentido como vinte e um 20 + 1... * Os três AEEs
  • 27. Deficiência visual  Pessoas cegas X Pessoas com baixa visão [...] para as crianças cegas a falta de visão impossibilita as mesmas condições de comunicação e interação com o ambiente. [...] é importante provocar seu interesse e curiosidade, orientando suas atividades para que possam conhecer e identificar sons, mover e localizar o corpo no espaço, bem como encorajá-las a descobrir o uso e funções das coisas, usando o tato para identificar os objetos e suas propriedades. (p. 37) O trabalho com alunos com baixa visão baseia-se no princípio de estimular a utilização plena do potencial de visão e dos sentidos remanescentes, bem como na superação de dificuldades e conflitos emocionais. (BRASIL, 2007b, p. 18 apud CEIPNAIC, 2014, p. 44) PNAIC 2014
  • 28. Deficiência visual Em relação à matemática, mais uma vez, a questão primordial é a da linguagem e o modo de referir aos objetos que devem fazer parte do universo de experiências das crianças; [...] compreender aspectos relacionados com a localização no espaço. (p. 37) O ábaco é importante na realização das operações matemáticas, devido ao seu manuseio ser prático e rápido, além de ter um baixo custo e grande durabilidade. (p. 42) Um trabalho específico é o da Orientação e Mobilidade [...]. Mover- se de forma orientada, com sentido, direção e utilizando de várias referências são importantes para se chegar ao local desejado e este é um trabalho de referência importante no contexto da alfabetização matemática. (p. 47) PNAIC 2014
  • 29.  Considerar as especificidades de cada caso (congênito, adquirido, qual tipo de BV)  Ausência de imagens mentais visuais X construir representações mentais  Mediação é fundamental; Toda noção de representação precisa ser antes construída;  Processo de aprendizagem requer uso dos sentidos remanescentes, exige o uso de brinquedos, miniaturas, os quais facilitem a discriminação de tamanho, textura, volume peso, consciência corporal, etc;
  • 31. Transtornos globais do desenvolvimento [...] são aqueles que apresentam alterações qualitativas das interações sociais recíprocas e na comunicação, um repertório de interesses e atividades restrito, estereotipado e repetitivo. (p. 47)  Autismo [...] cada aluno autista possui suas especificidades, pois as manifestações desse transtorno variam imensamente, tanto em relação ao nível de desenvolvimento quanto em relação à idade. . (p. 47) [...] é importante lembrar que as primeiras experiências da criança autista no ambiente escolar estejam próximas daquelas com as quais ela está acostumada a viver no cotidiano. (p. 48) PNAIC 2014
  • 32.  A partir da DSM-5, (maio, 2013) :  TGD  Tríade: comportamento, interação social e comunicação  TEA  dois domínios: Sociais/déficits de comunicação;  interesses fixados e comportamentos repetitivos.
  • 33. Ações que auxiliam o processo de ensino e aprendizagem:  Aprendizado a partir de situações reais;  Estabelecer a organização de rotinas;  Atividades em dupla e em grupos;  Dirigir-se verbalmente ao aluno, ser objetivo;
  • 35. Altas habilidades e superdotação [...] demonstram potencial elevado em qualquer uma das seguintes áreas, isoladas ou combinadas: intelectual, acadêmica, liderança, psicomotricidade e artes, além de apresentar grande criatividade, envolvimento na aprendizagem e realização de tarefas em áreas de seu interesse” (BRASIL, 2008 apud CEIPNAIC, 2014, p. 51). Nem sempre o aluno com altas habilidades/superdotação se destaca academicamente; ele pode ter um comportamento agitado e nem sempre obter boas notas na escola. . (p. 51) [...] os materiais de leitura utilizados pelas escolas pouco tem a contribuir com o desenvolvimento do talento de crianças com altas habilidades/superdotação. Uma sugestão é o trabalho e o desenvolvimento de projetos, de acordo com a área de interesse e/ou habilidade. (p. 54) PNAIC 2014
  • 36.  O processo de identificação de alunos com altas habilidade/superdotação nem sempre é uma tarefa fácil;  Requerem práticas pedagógicas de enriquecimento curricular;  Deve-se potencializar as habilidades demonstradas pelo aluno;  Expandir o acesso do aluno a recursos de tecnologia, materiais bibliográficos e pedagógicos da área de interesse;  Estimular atividades voltadas a práticas da pesquisa;  Estimular o desenvolvimento de projetos e estabelecimento de parcerias;