poesia Glosada pelo próprio autor

3. Há ricos que são tão pobres,
Gerindo sua riqueza.
Que um mendigo com uns cobres,
É mais rico com certeza!

5. Por viverem n’opulência,
Mostrarem por evidência,
Mesa farta, salões nobres.
Não lhes dá a garantia,
Nem serve de mais valia,
Há ricos que são tão pobres.

7. Quando o livro da razão,
Apenas é condição:
Do haver, uma certeza.
É escravo do vil metal,
Quem se porta como tal,
Gerindo sua riqueza.

9. Se teu viver são cifrões;
Os amigos, teus milhões;
Muitos amargos encobres.
Teu paupérrimo viver,
É bem pior podes crer,
Que um mendigo com uns cobres!

11. Ser pobre não é vergonha.
E não há pobre que ponha,
Entraves à sua mesa.
Seus amigos, seu parceiro.
Não os tem por ter dinheiro,
É mais rico com certeza!

13. Há ricos que são tão pobres,
Gerindo sua riqueza.
Que um mendigo com uns cobres!
É mais rico com certeza!
Por viverem n’opulência.,
Mostrarem por evidência,
Mesa farta, salões nobres.
Não lhes dá a garantia,
Nem serve de mais valia,
Há ricos que são tão pobres.
Quando o livro da razão,
Apenas é condição:
Do haver, uma certeza.
É escravo do vil metal,
Quem se porta como tal,
Gerindo sua riqueza.
Se teu viver são cifrões;
Os amigos, teus milhões;
Muitos amargos encobres.
Teu paupérrimo viver,
É bem pior podes crer,
Que um mendigo com uns cobres!
Ser pobre não é vergonha.
E não há pobre que ponha,
Entraves à sua mesa.
Seus amigos, seu parceiro.
Não os tem por ter dinheiro,
É mais rico com certeza!
Rico Ou Pobre
Alfredo dos Santos Mendes
Lagos – Algarve
Portugal
31/07/1998

14. Formatação e Criação: Luzia Gabriele
E-mail: luziagabriele@hotmail.com
Texto: Alfredo dos Santos Mendes
Imagens: Internet e Arquivo Pessoal
Música: Enrique Chia Enamorada Instrumental
http://www.slideshare.net/luziagabriele
https://www.youtube.com/channel/UCAdCeCGHGT
xtxQskjl4zkow
Data : 13 de Março de 2019
Fortaleza-Ce-Brasil