1. CEBs - Informação e Formação para animadores 1
Lá vem o Trem das CEBs...
FORMAÇÃO E INFORMAÇÃO PARA ANIMADORES
Diocese de São José dos Campos - SP - Informativo das CEBs - Ano VII - Julho de 2011 - Nº 69
3ª Assembléia das “CEBs: Profetismo, Discipulado e Missão”.
Foto: Maria Helena Moreira
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Palavra do Identidade 3ª Assembléia Reflexão O que são as Irá
Assessor das CEBs das CEBs CEBs Acontecer
LEIA + NA PÁGINA 2 LEIA + NA PÁGINA 3 LEIA + NA PÁGINA 4 LEIA + NA PÁGINA 5 LEIA + NA PÁGINA 7 LEIA + NA PÁGINA 8
2. 2 CEBs - Informação e Formação para animadores
Palavra do Assessor
Foto: Bernadete Mota
Estimado(a) Animador(a) de Comu- casamenteiro” e não é apenas fruto de
nidades, olá! uma devoção popular, apesar dessa última
Uma frase de Santo Antonio me cha- ser importante em nossas comunidades.
mou a atenção nesses dias: “Quem está Santo Antônio é doutor da Igreja, ou seja,
repleto do Espírito Santo fala várias lín- o que ele falou ou escreveu é motivo de
guas. As várias línguas são vários teste- confiança. Ele é teólogo e não mero santo
munhos de Cristo, a saber: a humildade, popular.... Essa é uma repercussão. Outra é
a pobreza, a paciência e a obediência; que superamos uma visão reduzida do dom
falamos estas línguas quando os outros de falar em línguas, percebendo a necessi- Baixe os hinos e cânti-
as veem em nós mesmos. A palavra é dade de ser vivido (o dom) para a promo- cos dos encontros, no
viva quando são as obras que falam. ção do outro, sinal de amor concreto, pois, Blog das CEBs:
Cessem, portanto, os discursos e falem de fato, sem amor, nada tem valor...
as obras”. Quero com essa frase expor Felicidades em julho, agosto... http://tremdascebs.blogspot.com/
apenas duas repercussões que poderão e sempre!!!
ser aprofundadas por mim e por você: Pe. Ronildo
Santo Antônio não é apenas o “santo Assessor Diocesano das CEBs
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ESPAço DoS ANiMADoRES DE CoMuNiDADE Fotos: Maria Matsutacke
https://twitter.com/tremdascebs
O Lago Morto
Moro no bairro Parque Califórnia, Ja- Nosso lago, foi poluído Assista aos videos dos principais acontecimen-
careí, desde 1982, quase trinta anos. Vi por esgoto que vazou de tos das CEBs, dos encontros de comunidades
meus filhos crescerem aqui e agora mi- um condomínio, e também nas paróquias, das Regiões Pastorais...
nhas netas. Quando viemos morar aqui, por canalização de nascen-
http://www.youtube.com/user/bernadetecebs
encontramos essa grande área com um te. Os peixes morreram, o
lago, mas coberto por matas. Fizemos um lago foi esvaziado e do lago,
abaixo-assinado pedindo a prefeitura que agora, restou um buraco
construísse um parquinho para as crian- preto cheio de lama putre-
ças e que limpasse o lago e plantasse fata. À beira do lago, lindas
http://www.facebook.com/profile.
árvores beirando-o e assim, nosso bairro famílias de garças, bus-
e toda comunidade teria um local agra- cando o alimento para sua php?id=100001269450280
dável, onde pudéssemos passar algumas vida, que dele retiravam e
horas de lazer com nossa família. no entanto, buscam onde
Tudo isso foi feito e nós moradores nada há. Nós moradores
lotávamos com nossas crianças o parqui- ficamos chocados com esse
nho e também ficávamos à beira do lago desastre ecológico, e vimos aqui bem pirito Santo, nos unimos ao redor do Lago Albuns de fotos:
vendo os peixinhos, ficou um lugar muito perto de nós como é verdade que a Terra Morto, buscando sensibilizar as autorida- http://picasaweb.google.com/CEBsMaria
agradável. Realmente, era muito gostoso geme em dores de parto. des do Meio Ambiente para atitudes ime-
ficar vendo as crianças brincarem e poder Isso que aconteceu aqui é uma pe- diatas para reverter essa morte.
bater papo com nossos vizinhos, até nos- quena amostra do que acontece com
sos parentes, quando vinham nos visitar, nosso planeta. O Homem não respeita o Maria das Graças Bueno Peixoto
Coord. da CEBs na Comun. de Santa Clara
gostavam desse lugar e achavam muito seu meio ambiente. E todos nós pagare- Paróquia N. Sra. de Guadalupe - Jacareí
lindo. mos muito caro por isso. Na Festa do Es-
3. CEBs - Informação e Formação para animadores 3
iDENTiDADE DAS CEBs Fotos: Divulgação
Propostas do 3º Encontro de Bispos e Responsáveis das CEBs
Com a articulação continental À luz da fé discernem em comunida- timento em relação à Igreja (AP 310). compartilhá-los com os diferentes níveis
Santiago do Chile, 10-12 de Maio de de, os novos paradigmas dos tempos atu- Fiéis ao espírito da Aparecida as Co- da Igreja; CEBs, paróquia, diocese e as
2011. ais para dar respostas adequadas a seus munidades estão chamadas a continuar Igrejas Irmãs do Continente.
“As CEBs desenvolvem seu compro- desafios. com audácia a relançar as CEBs e propi- o Consideramos indispensável inte-
misso evangelizador e missionário entre As Comunidades são fraternas e aber- ciar o surgimento de novas CEBs, fiéis à grar na eclesiologia de comunhão do Va-
os mais simples e afastados, e são ex- tas, comprometidas com os pobres, a jus- sua identidade de pequena Igreja. ticano II, a referência específica das CEBs,
pressão visível da opção preferencial pe- tiça e o bem comum, na luz do magistério As CEBs privilegiam e acompanham tanto na formação dos seminaristas e da
los pobres. São fonte e semente de vários da Igreja, particularmente no da Doutri- as famílias, em suas diversas situações vida consagrada, como de todos os agen-
serviços e ministérios a favor diante das ameaças e ataques represen- tes de pastoral e de leigos comprometi-
da vida , na sociedade e na tados por certas correntes da cultura dos.
Igreja”. Doc. Aparecida 179. moderna; diante da crise econômica e de
Convocados pela secção outras realidades precárias. COMUNHÃO E ARTICULAÇÃO DAS
do CELAM sobre Paróquias, As CEBs enfrentam o desafio de uma CEBs ENTRE ELAS E COM AS OUTRAS
CEBs e Pequenas Comuni- inserção “inculturada” e criadora no INSTÂNCIAS DA IGREJA
dades, os participantes do mundo urbano y na realidade dos jovens. A vivência da comunhão de amor em
Encontro, iluminados e alen- Respondendo aos signos dos tempos cada CEB e entre elas é sinal e instrumen-
tados pelo Espírito do Res- comprometem-se ativamente com o cui- to da íntima união com Deus e da unida-
suscitado, refletimos sobre o dado e defesa da criação (ecologia, meio- de do gênero humano.
caminho que as CEBs percor- -ambiente). - Aspiramos continuar fortalecendo e
reram a partir da Aparecida De igual maneira se esforçam para criando espaços de comunhão e articula-
e dos encontros anteriores apoiar as organizações e movimentos so- ção entre as CEBs no nível paroquial, dio-
de Quito (2007 e 2009) no ciais que lutam e se comprometem com cesano, nacional, continental e mundial.
contexto da realidade ecle- uma vida digna para todos. - Tendo como finalidade estreitar la-
sial e social atual da América Como pequenas comunidades, aber- ços mais fortes de comunhão entre as
Latina e do Caribe. na Social. tas e acolhedoras, favorecem de manei- CEBs e os Pastores, desejamos que em
Vivem a fé, em comunidade e de ma- ra espontânea o diálogo inter-religioso e cada Conferência Episcopal haja um Bis-
IDENTIDADE ECLESIAL neira profética assim como missionária. ecumênico. po responsável pelo serviço de animação
No nosso diálogo sentimos a necessi- Nesta experiência eclesial se promo- e acompanhamento das
dade de reafirmar a identidade das CEBs vem e propiciam os ministérios e serviços CEBs.
no mundo globalizado, caracterizado dos leigos e leigas, em comunhão e cor- - Para dar continui-
pelo pluralismo, individualismo e relati- responsabilidade com os Pastores. dade à caminhada já
vismos.
realizada, assumimos o
Afirmamos e testemunhamos o que A MISSÃO DAS CEBs
compromisso de orga-
são as Comunidades Eclesiais de Base: As CEBs, essencialmente missionárias
nizar encontros bienais
As CEBs são expressão viva da “koi- e a partir da sua experiência pastoral e de
entre os bispos respon-
nonia”, a imagem da comunhão trinitária espiritualidade, assumiram os desafios e
sáveis das CEBs e a Ar-
entre o Pai, o Filho e o Espírito Santo. encaminhamentos da Missão Continen-
ticulação Continental.
O centro de tudo é a pessoa de Jesus tal Permanente.
Estes encontros serão
que veio anunciar-nos o projeto do Pai, o As CEBs como comunidades de ba-
convocados pelo CE-
Reino de Deus. tizados estão chamadas a ser presença
LAM e organizados em
As CEBs são um espaço privilegiado capilar da Igreja e a dar testemunho do
coordenação com a Ar-
para viver, como discípulos-missionários, amor de Deus em todos os âmbitos da
ticulação.
o seguimento de Jesus Cristo. sociedade (RM 50-51)
Colocamos nossas
Sua referência e raiz são as primeiras As CEBs reafirmam a opção preferen-
aspirações e trabalhos
Comunidades Cristãs reunidas em torno cial e evangélica pelos pobres prestando PROCESSO DE FORMAÇÃO DAS CEBs nas mãos de Maria de Guadalupe, para
da Palavra, da Eucaristia, da Oração e da particular atenção aos novos rostos e Uma das prioridades na vida das CEBs que ajude as CEBs a serem testemunhas
Caridade, como revela o livro dos Atos contextos de pobreza, “para que nossos é a formação dos seus membros e dar- corajosas de Deus e da Vida nos nossos
dos Apóstolos (At 2,42), nesse sentido povos tenham vida em Cristo”. -se a conhecer para que sejam assumidas povos.
são célula inicial de estruturação eclesial As CEBs, como um primeiro gesto de por todos os setores do Povo de Deus.
(Med 15,10; AP 178). amizade evangélica e de aproximação, o É necessário elaborar itinerários e Fonte: Pe. Marins
Guiadas pelo Espírito, vivem uma estão comprometidas para ir ao encontro processos de formação, no espírito da Articulação Continental das CEBs
espiritualidade encarnada, dialogante e dos afastados, dos indiferentes e aos que Missão Permanente e tomando em con- Colaboração: Maria A. Matsutacke
Paróquia Nossa Sra. de Guadalupe
pascoal. alimentam descontentamento ou ressen- ta a diversidade cultural. Isso permitirá
4. 4 CEBs - Informação e Formação para animadores
3ª ASSEMBLÉIA DAS CEBs - Diocese de São José dos Campos – SP
Tema: “CEBs: Profetismo, Discipulado e Missão” Fotos: Bernadete Mota e
Maria Helena Moreira
CARTA ÀS COMUNIDADES possa acontecer. Ser discípulo significa se-
Nós, Comunidades Eclesiais de Base, guir Jesus, seguir o Mestre. Jesus de Naza-
coordenadores(as) e animadores(as), da ré não pode ser confundido por um culto.
Diocese de São José dos Campos, reu- Ele é vida e vida em abundância para to-
nimo-nos em Assembleia, no dia 05 de dos. Cristo cumpriu sua Missão até o fim,
junho de 2011, na Comunidade Santa. dando sua própria vida. Ser seu discípulo
Clara, Paróquia São Vicente de Paulo, Jd. implica na doação da nossa própria vida.
Pararangaba, cidade de São José dos Cam- O Discipulado tem suas etapas. Jesus es-
pos. Sessenta delegados(as) representa- colheu muitos, para chegar até os doze. E
ram as Comunidades de Base das nossas ainda entre os doze havia três mais pró-
paróquias. Iniciamos com a celebração da ximos. Assim também é entre nós. Nós
Eucaristia, presidida pelo nosso Assessor temos que nos animar, mesmo às vezes
Diocesano Pe. Ronildo Aparecido da Rosa. sendo minoria, mas temos que ser uma
Na sua acolhida e em sua homilia ele re- minoria com a Missão clara de sermos
forçou que a Missão delegada para nós, discípulos de Jesus.
povo de Deus, se dá aqui e agora, na Ter-
ra. Nosso lugar é aqui, transformando a 3 - Profecia: Documento de Apareci-
realidade que vivemos. da diz que a nossa Igreja tem que ser de
Refletimos sobre o tema da nossa As- Missão. Temos que fazer ações que forta-
sembleia, assessorados por Mauro Kano: leçam nossa Igreja pra dentro e pra fora.
“Profetismo, Discipulado e Missão”. Temos que transformar nossa realidade.
Enfrentamos muitos conflitos. Por isto xões, conheceu também os anseios e as
1 - Missão: Nossa Missão é levar a a importância das CEBs é a de ser Igreja realidades das CEBs aqui representadas.
Justiça de Deus, ou seja, estar ao lado dos vivida na comunidade, na base. E nossa Diante disso assumimos compromisso de:
que mais precisam. O Reino que Cristo compreensão de comunidade tem que • Elaborar o subsídio “Palavra de Deus
nos trouxe é um Reino de Justiça, de Igual- ser pra além da divisão territorial. E aí, na Vida do Povo” com metodologia, con-
dade. Desta forma o modelo ideal de so- nós também sabemos que nosso alcance teúdo e linguagem desejados.
ciedade que temos que construir é a que será na medida da nossa capacidade. Je- • Elaborar subsídio para fomentar e
coloque toda sua riqueza em comum para sus escolheu cada um pelo nome. Assim, ajudar nos encontros das Cebinhas.
todos, segundo a necessidade de cada todos devem ser acolhidos. Pra ser discí- • Buscar formas de atender aos dese-
um. É esta sociedade que deve ser o Rei- pulo e profeta, tem que ter capacidade, jos de Formação das CEBs.
no de Deus: uma sociedade onde não haja se preparar e dedicar seu tempo. O Pro- • Propor e apresentar nova redação à
necessitados. Construir esta sociedade é a feta tem que ser boa notícia para o pobre, Diocese de São José dos Campos das “Di-
nossa Missão. É fazer que o Reino de Deus explorado e oprimido; e ser má notícia retrizes e Plano de Ação das CEBs”.
aconteça aqui. Na medida em que nós va- para quem explora e oprime o outro. Ser “Não basta que seja pura e justa a
mos transformando a sociedade toda, o profeta é seguir o Mestre e não um culto. nossa causa: é necessário que a pureza e
Reino de Deus vai acontecendo. Esta foi a O mundo está carente de profetas. Não a justiça existam dentro de nós”. (Agosti-
Missão de Cristo, esta é a nossa Missão. estão surgindo novos profetas a exemplo nho Neto – poeta angolano)
Portanto a nossa Missão é anunciar e vi- de Pe. Comblin, D. Pedro Casaldáliga, D. São José dos Campos, 05 de junho de
ver o Evangelho. Helder e outros. Segundo Pe. Comblin “os 2011
novos profetas têm que surgir de dentro e
2 - Discipulado: O Reino de Deus tem do meio do povo, dos leigos”. Participantes da
que ser vivido 24h por dia para que ele A Assembleia, consciente destas refle- 3ª Assembléia das CEBs
5. CEBs - Informação e Formação para animadores 5
CATEquESE
Fugir do Evangelho Foto: Bernadete Mota
PADRE ZEZINHO, scj ças por falta de uma lombada ou passare- mais santa. Pressionar por mudanças po-
la à porta da escola, vai lá com bandeiras líticas era inútil enquanto as pessoas não
É MAIS FÁCIL levantar as mãos para e faixas juntar-se aos pais para pressionar fossem santas. A tarefa do padre era en-
balançá-las festivamente na alegria da fé por mais proteção às crianças? Qual das sinar a penitência, a oração e a caridade.
que emociona; levá-las ao peito para lou- espiritualidades é mais bíblica? A pregação de justiça e direitos humanos
var ao Senhor que nos cura e nos aquece O fundador dos Dehonianos, ou Repa- era, segundo eles, um desvio. Conside-
a alma; mais fácil usá-la para aplaudir Je- radores, ou ainda Sacerdotes do Sagrado ravam o trabalho social algo secundário.
sus do que enfiá-la no bolso e ajudar um Coração de Jesus (scj), o sociólogo Padre Não era da essência da pregação católica.
pobre, ou levantar uma bandeira em fa- João Leon Dehon, enfrentou esta dicoto- Felizmente para o Padre Dehon, Leão
vor de uma passarela à frente da escola. mia logo no início da sua novel congrega- XIII publicou uma poderosa encíclica: a
Qual dos dois é mais engajado na fé ção. Os novos candidatos que aderiram, “Rerum Novarum”, um marco na cate-
cristã? O casal que não perde em menos de dez quese católica. A Igreja não apenas po- dos, desde Jesus aos Primeiros Padres,
uma quarta-feira de louvor, mas anos já estavam deria, como deveria se preocupar com os publicaram, desde Leão XIII, nas mais
não sai de casa para nenhum en- SOMOS MEMBROS olhando para dire- problemas sociais, interferir e ir lá envol- diversas regiões do mundo onde atua,
gajamento social; ou o outro que DE UMA IGREJA QUE ção oposta. Nada de ver-se: fazer política cristã! mais de 100 documentos sobre justiça,
vai à missa ou ao culto de domin- sociologia! Um século depois, a cisão conti- liberdade e direitos humanos.
go, mas, quando morrem crian-
NÃO APENAS PEDE: Um grupo en- nua em alguns grupos da Igreja. Bento Somos membros de uma Igreja que
EXIGE QUE SEUS saiou uma cisão XVI, quando era ainda o Cardeal Joseph não apenas pede: exige que seus pre-
PREGADORES querendo levar a Ratzinger,no livro entrevista “o Sal da Ter- gadores falem em defesa do povo! Não
FALEM EM DEFESA congregação para o ra”, dizia que era um pensamento terrível prega sobre os direitos humanos quem
puro louvor. Diziam a ideia de que haveria bispos que não to- não quer! Mas nossa Igreja ordena pres-
DO POVO!
que o lugar do pa- mam posição ante os problemas sociais bíteros e os enviar a pregar para que to-
dre é no templo e das suas dioceses. Diziam mais. Alertava mem as dores do povo e falem por ele
que as atividades sociais eram contra a atitude de “cães mudos”, a dos e com ele. Aqueles microfones não estão
estranhas ao ministério sacer- guardas do rebanho que silenciavam lá apenas para cantar e louvar o Senhor.
Foto: Divulgação
dotal. Negavam-se a pregar diante do perigo. Em resumo, pregador Precisam repercutir a Doutrina Social da
sobre doutrina social. Não era que não grita em defesa do seu povo Igreja, até porque fugir dos temas sociais
assunto de um adorador do quando há um grave problema social ao é fugir dos evangelhos!
Sagrado Coração. Se os indi- seu redor, é como cão de guarda que não
víduos se tornassem santos, reage diante do lobo. A Igreja, que já gri- Fonte: Jornal o Lutador
Colaboração: Luiz Antônio de oliveira
a sociedade seria mais justa e tava em defesa do pobre e os injustiça- Equipe de comunicação diocesana das CEBs
REFLExão
O que você quer ser? Pipoca ou piruá?
A transformação do milho duro em pi- é quando a vida nos lança numa situação de transformação acontece: PUM! - e ela
poca macia é o símbolo da grande trans- que nunca imaginamos. Pode ser fogo de aparece como uma outra coisa comple-
formação pela qual devem passar os ho- fora: perder um amor, perder um filho, tamente diferente que ela mesma nunca
mens para que eles venham a ser o que ficar doente, perder o emprego ou ficar havia sonhado.
devem ser. pobre. Pode ser fogo de dentro: pânico, Piruá é o milho de pipoca que se recu-
O milho de pipoca não é o que deve medo, ansiedade, depressão - sofrimen- sa estourar. São aquelas pessoas que, por
ser. Ele deve ser aquilo que acontece tos cujas causas ignoramos. mais que o fogo esquente se recusam a
depois do estouro. O milho de pipoca Há sempre o recurso do remédio. mudar. Elas acham que não pode existir
somos nós: duros, quebra-dentes, impró- Apagar o fogo. Sem fogo o sofrimento coisa mais maravilhosa do que o jeito de-
prios para comer. diminui. E com isso a possibilidade da las serem. A sua presunção e o medo são
Pelo poder do fogo continua a ser mi- grande transformação. Imagino que a a dura casca de milho que não estoura.
lho de pipoca para sempre. Assim acon- pobre pipoca fechada dentro da panela , O destino delas é triste. Ficarão duras a
tece com a gente. As grandes transfor- vai ficando cada vez mais quente, pensa vida inteira. Não vão se transformar na
mações só acontecem quando passamos que sua hora chegou: vai morrer. Dentro flor branca e macia. Não vão dar alegria
pelo fogo. Quem não passa pelo fogo fica de sua casca dura, fechada em si mesmo, para ninguém. Terminado o estouro ale-
do mesmo jeito a vida inteira. São pesso- ela não pode imaginar destino diferen- gre da pipoca, no fundo da panela ficam
as de uma mesmice e uma dureza assom- te. Não pode imaginar a transformação os piruás que não servem para nada. Seu
brosas. Sem que elas percebam acham que está sendo preparada. A pipoca não destino é o lixo.
que o seu jeito de ser é o melhor. imagina aquilo que ela é capaz. Aí, sem Rubem Alves - Do livro “o Amor que
Mas, de repente, vem o fogo. O fogo aviso prévio, pelo poder do fogo a gran- acende a lua” - Ed. Papiro
6. 6 CEBs - Informação e Formação para animadores
FoRMAção Foto: Maria Matsutcke
Unidade dos Cristãos
Paulo José de Oliveira. do Reino de Deus, trazido por Jesus Cris- a exemplo das primeiras comunidades:
Celebramos na semana de cinco a to, se dava através de alguns elementos “Ninguém considerava propriedade parti-
doze de junho a “Semana de Oração pela essenciais que eram: a “partilha, a ora- cular as coisas que possuía, mas tudo era
Unidade dos Cristãos”. O tema deste ano ção, a fração do pão e a fidelidade aos posto em comum entre eles” (At 4,32).
foi: “Unidos nos ensinamentos dos após- ensinamentos dos apóstolos” (At 2,42). O Documento de Aparecida (DAp
tolos...” (At 2,42). Esta celebração é uma Estes elementos orientam a relação entre 392) afirma que nossa fé proclama que
experiência real na caminhada ecumênica as Igrejas Cristãs que se reúnem no CO- “Jesus Cristo é o rosto humano de Deus e
do reencontro dos cristãos. Para nós cris- NIC, (Conselho Nacional de Igrejas Cristãs o rosto divino do homem”. E afirma tam-
tãos católicos, o Concilio Vaticano II (CVII do Brasil), e no reconhecimento como bém que o Reino de Deus que devemos
765) faz forte apelo à nossa reconciliação uma identidade entre elas. construir é a partir do pobre, e temos
com nossos irmãos “separados” e nos Neste mundo globalizado em que vi- que olhar o mundo com o olhar do po-
apresenta a prática do ecumenismo como vemos, neste modelo econômico capita- bre que clama por justiça. Neste sentido
o caminho desta reconciliação. E ainda lista neoliberal, a Partilha é sem dúvida o nossa Igreja (DAp 392) declara que,
neste sentido reconhece que, na verdade, “a opção preferencial pelos pobres está
o que existe é uma “cisão” dentro de uma implícita na fé cristológica naquele Deus
“una e única Igreja de Deus” (CVII 760). que se fez pobre por nós, para nos en- partilha plena, é necessária a partilha da
A partir de então, os documentos da riquecer com sua pobreza”. Nossa Igreja nossa própria vida pela causa do Reino.
nossa Igreja Latino-Americana e do Ca- Latino-Americana e Caribenha assumiu Devemos portanto promover, inces-
ribe apresentam o ecumenismo como também o compromisso de ser “compa- santemente, a unidade entre nós cristãos,
prática natural de nossa vivência cristã, nheira de caminho de nossos irmãos mais lembrando sempre que o que queremos
orientando que, “o diálogo e a coopera- pobres, inclusive até o Martírio” (DAp construir juntos é o Reino de Deus trazido
ção ecumênica se encaminhem para des- 396). E para ser companheira dos pobres por Jesus Cristo. Pois as Igrejas são tem-
pertar novas formas de discípulo e missão nossa Igreja, através dos bispos que se porais e o Reino de Deus é eterno, pra ser
em comunhão...” (DAp 233). Esta prática reuniram em Aparecida em 2007, ratifi- construído e partilhado desde já.
se estabelece a partir do exemplo das pri- o elemento de unidade dos cristãos que cou e potencializou “a opção preferencial
meiras comunidades cristãs. A Igreja de deve se revestir de uma total radicalida- pelos pobres feita nas Conferências an- Paulo José de oliveira (Paulinho)
Jerusalém, vivendo sob todas as formas de. Partilhar plenamente significa dis- teriores....” (DAp 396). Este compromis- Membro da Equipe Diocesana de
de perseguição, descobria que a prática tribuir com justiça a riqueza do planeta, so significa que, para lutarmos por uma Comunicação das CEBs
NoTíCiAS DA CNBB
Nota da CNBB sobre o Código Florestal
“Eis que vos dou toda a terra, todas tempos” mais significativos para a sobre- privadas e, nesse aspecto, sempre exigiu a amento do Código Florestal, mobilizando
as plantas que dão semente e todas as vivência da humanidade. Não por acaso, manutenção de um mínimo da vegetação as forças sociais e promovendo “abaixo-
árvores que produzem seu fruto com sua vivemos o Ano Internacional das Flores- nativa. -assinado” contra a devasta-
semente, para vos servirem de alimento” tas, participamos recentemente da Cam- Alguns aspectos, já apro- ção.
(Gênesis 1,29). panha da Fraternidade sobre a Vida no vados na atual discussão so- Somos chamados a cuidar
O Conselho Permanente da CNBB, Planeta que colocou em discussão a gra- bre o Código Florestal, nos da natureza, a nossa casa co-
reunido em Brasília, de 15 a 17 de junho vidade da crise ecológica às vésperas da preocupam. Entre eles, des- mum, num processo de de-
de 2011, tomou conhecimento do atual Conferência Rio+20. tacamos: senvolvimento sustentável,
estágio da discussão do Código Florestal A flexibilização da legislação ambien- - a flexibilização da Lei alte- para que a terra e tudo o que
no Congresso Nacional, atualmente tra- tal, aprovada pela Câmara dos Deputados, ra o regramento das Áreas dela provém sirvam para que
mitando no Senado, após votação na Câ- motivo de muita polêmica, é prova con- de Preservação Permanen- todos tenham vida e vida em
mara dos Deputados. tundente de que o País poderá se colocar te – APPs, que protegem as abundância (cf. Jo 10,10).
Estamos conscientes da grande im- na contramão deste importante debate margens dos rios, encostas, Pedimos que Nossa Se-
portância de um Código Florestal no Bra- mundial. topos de morro, ameaçando o equilíbrio nhora Aparecida, mãe dos brasileiros e
sil, porque nosso País tem possibilidades As decisões sobre o Código Florestal de proteção das florestas; - a anistia das brasileiras, interceda junto a Deus muita
de oferecer alternativas à crise civilizacio- não podem ser motivadas por uma lógica multas e penalidades pelas ocupações e luz para que nossos parlamentares se fa-
nal ancorada, sobretudo, na crise climá- produtivista que não leva em considera- desmatamentos em áreas de agropecuária çam sensíveis ao bem comum.
tica. ção a proteção da natureza, da vida hu- e de alta relevância ambiental.
Nossa preocupação maior está no mana e das fontes da vida. Não temos o No Novo Código Florestal não pode fal- P – Nº 0549/11
impacto e nas consequências de uma lei direito de subordinar a agenda ambiental tar o equilíbrio entre justiça social, econo- Brasília – DF, 17 de junho de 2011
Cardeal Raymundo Damasceno Assis
deste porte na vida das pessoas e no meio à agenda econômica. mia e ecologia, como uma forma de garan- Arcebispo de Aparecida - SP
ambiente, que sacrificam a realidade da Destaque-se, porém, que a legislação tir e proteger as comunidades indígenas e Presidente da CNBB
ecologia física e humana ao influenciar na original, tanto de 1934 como de 1965, ti- quilombolas e defender as pequenas pro- Dom José Belisário da Silva
dinâmica social e cultural da sociedade. nha como preocupação preservar a flora priedades e a agricultura familiar. Arcebispo de São Luís do Maranhão -MA
A ecologia se tornou, na segunda dé- em suas múltiplas funções, seja em áreas Convocamos nossas comunidades a Vice-Presidente da CNBB
cada do século XXI, um dos “sinais dos públicas, parques nacionais, seja em áreas participarem desse processo de aperfeiço-
7. CEBs - Informação e Formação para animadores 7
O que são COMUNIDADES ECLESIAIS DE BASE
Um Grupo de Reflexão não é uma ganizações de classe. Não é um partido com um novo jeito de ser esta Igreja.
CEBs. Porém, a reunião de três ou mais político, mas anima seus membros vo- CEBs, portanto, é organizada na
grupos, organizados como um grupo cacionados a se filiarem ao partido que base, formada de pequenos grupos,
maior de cristãos que querem e vivem mais se identifica com a Doutrina Social cujas pessoas participantes quase sem-
unidos, integrados, articulados entre da Igreja: Não se esgota no social, mas pre são vizinhas. Como dizia o saudoso
si, um grupo de Igreja, um grupo de Fé, anima seus membros a uma sensibili- Dom Luciano Mendes de Almeida: _ “A
então podemos dizer que é uma célu- dade maior para com os problemas de CEBs é uma grande celebração”.
la de Igreja, uma comunidade de base. ordem social. Não é “dona” da escola, E você participa dos encontros das
Porque está unida em comunhão com não é a responsável pela saúde (meios CEBs em sua comunidade? De sua rua?
seus pastores, em consonância e sinto- alternativos), mas se interessa por isso, Participe e com certeza você gostará.
nia com a Igreja, é Eclesial pois é algo que atinge a todos. CEBs não
CEBs não é sindicato, mas ela anima é uma Associação, Irmandade ou Movi- Fonte: Diocese de Caratinga
seus membros a se engajarem nessas or- mento, mas ESTRUTURA DE IGREJA,
ACoNTECEu
Foto: Bernadete Mota
Colegiada Estadual das CEBs - Maio de 2011
Foto: Divulgação
Nova Paróquia é criada na Diocese
de São José dos Campos
Nosso Bispo Diocesano, D. Moacir façam a cada momento o Reino de Deus
Nos dias 28 e 29 de maio de 2011, na sável pelo setor CEBs junto a CNBB. Silva, anunciou dia 28 de junho a criação acontecer no Parque Interlagos, na Pa-
Paróquia São Paulo Apostolo, Comunida- Cada participante tem muito a parti- da Paróquia Nossa Senhora Aparecida, róquia Nossa Senhora Aparecida.
de Moisés Libertador – São Paulo – SP, lhar em suas dioceses! Análise da atual no Parque Interlagos, em São José dos A nova paróquia localiza-se no Par-
aconteceu a segunda reunião de 2011, da conjuntura eclesial e os devidos desdo- Campos. Este ato da nossa Igreja Parti- que Interlagos e foi desmembrada da
Colegiada Estadual das CEBs. bramentos, identidade das CEBs e o cami- cular nos traz a certeza de que ali já exis- Paróquia Coração de Jesus, no Bosque
Estiveram presentes Edmundo Alves nhar das CEBs em nosso Estado, as novas tia uma Comunidade atuante, uma Igre- dos Eucaliptos. A data de instalação e
Monteiro , Liz Mari da Silva Marques, Diretrizes da Ação Evangelizadora no Bra- ja Viva, um Povo de Deus caminhando posse de seu primeiro pároco ainda
membros dos oitos regionais do Sul-1 e sil 2011/2015; a experiência da variadís- na construção do Reino. será marcada. Esta será a 43ª paróquia
também os assessores Maria de Lourdes sima alimentação natural oferecida pela Padre José Comblin, (1990, p. 25), existente em nossa Diocese.
Pereira, Tonhão, Pe. Marcelo de Oliveira, comunidade, a pratica da dança circular, a refletindo São Paulo, afirmou que nas Assista ao vídeo preparado pela
Pe. Jorge Coursini, Pe. Severino Leite, Pe. urbanização local, etc. Neste período mui- comunidades cristãs se realiza plena- equipe de comunicação das CEBs, do
Félix Manoel dos Santos e Dom Mauricio tos padres estiveram presentes e tam- mente o “homem novo” em Cristo. Afir- anúncio da criação da nova paróquia
Grotto Camargo. bém Dom Edmar, bispo do setor Belém. mou ainda que as comunidades são o lu- para a comunidade feito pelo Padre
As lideranças contaram com momen- Pela diocese de São José dos Campos, gar onde “.. todos servem a todos”, onde Rogério Félix Machado, pároco da paró-
tos de formação, assessorados por Dom Sub-região Aparecida, participaram Silvia “... todos assumem voluntariamente as quia Coração de Jesus, na celebração da
Angélico Sândalo Bernardino, bispo emé- Macedo e Maria A. Matsutacke. tarefas necessárias ao bem de todos”. Santa Missa, dentro da Novena do Pa-
rito da diocese de Blumenau; Dom Mau- Nesta nova Paróquia existe, com cer- droeiro Coração de Jesus, realizada no
ricio Grotto Camargo, arcebispo de Botu- Maria A. Matsutacke e Silvia Macedo teza, este espírito de serviço. Todas as 28 de junho.
catu, assessor das CEBs na CNBB Sul-1 e Representantes da Diocese de São José dos Cam- lideranças, animadores e animadoras, http://www.youtube.com
do Prof. Sergio Ricardo Coutinho, respon- pos na Colegiada Estadual das CEBs CNBB-Sul1 toda a comunidade, continuem firmes e watch?v=G6s_i1FQV_U
8. 8 CEBs - Informação e Formação para animadores
ACoNTECEu Fotos: Maria Matsutacke
Formação CEBs Paróquia Nossa Senhora de Guadalupe
Na Comunidade Santa Clara, Jardim Califórnia – Jacareí, aconteceu mais uma formação das CEBs, Leitura Orante da Bíblia, assessorada por Maristela Tezza.
Grande alegria para o pessoal das CEBs foi a presença de pessoas de outras paróquias das Regiões Pastorais VI e VII.
iRá ACoNTECER
Dia 11 (segunda-feira) - Palestra
Igreja Coração de Jesus às 19h30 Baile das CEBs 2011
Dia 12 (terça-feira) - Palestra
Igreja Coração de Jesus às 19h30
29 de julho de 2011 Haverá venda
de bebidas
Horário: a partir das 21h às 2h e salgados no
Dia 13 (quarta-feira)
Local: Nova Era- Av. 23 de Maio, 95 local
Encontro nos setores da Paróquia às 19h30
Vila Maria - São José dos Campos
Dia 14 (quinta-feira) - Cinema
Cinesystem (Vale Sul Shopping) às 19h30 Convite: Adquira o seu convite com os
Dia 15 (sexta-feira) coordenadores paroquiais.
Semana da Juventude Apresentação de Teatro no SESI às 15h
R$ 10,00
Realização:
na Paróquia Esportes às 17h, também no SESI
Equipe diocesana de coordenação das CEBs
Dia 16 (sábado)
Coração de Jesus Luau (Sertanejo Universitário) ESTACIONAMENTO GRÁTIS!
de 10 a 17 de Julho de 2011 Confraternização às 19h na Paróquia Co-
Dia 10 (domingo) - Abertura
ração de Jesus
Dia 17 (domingo) - Encerramento
Formação Paroquial das CEBs: Você conhece as CEBs?
Missa na Igreja Coração de Maria às 19h Missa na Igreja Coração de Maria às 19h Assessor: Pe Ronildo - Dia: 24/07/2011 a partir das 14h
Paróquia Nossa Sra. do Paraíso - Rua João de Brito, 317 - Jd. Paraiso - Jacareí
IV Avivamento Sócio Politico A coordenação da Campanha da Fraternida-
de, juntamente com a Pastoral da Comunicação,
Tema: Em Busca da Sociedade do Bem-Viver:Sabedoria, Protagonismo e Política. lançaram no dia 5 de junho, Dia Mundial das Co-
Dias: 15, 16 e 17 de julho de 2011 municações Sociais, o Concurso Fotográfico “Um
(recepção às 19h30 na sexta-feira e encerramento com o almoço no domingo) olhar sobre a vida e o planeta”.
Pregador: Pe. Sávio Coresi (POM - Brasília) Motivado pelo tema da Campanha da Frater-
nidade deste ano, o concurso tem o objetivo de
Inscrições até 08 de julho de 2011
retratar aspectos do meio ambiente no território
Investimento: Associados da AESI e estudantes da EPC - R$ 40,00
da Diocese de São José dos Campos. Com apoio da Cáritas Diocesana, o concurso
Demais participantes: R$ 50,00 vai premiar as melhores imagens com um notebook, uma câmera digital e um smar-
Local: Casa de Retiros Betsaida tphone, para os três primeiros colocados.
Informações: (12) 3021-1477 / aesi_leao13@yahoo.com.br Acesse: www.pascom.org.br/concurso
Expediente: Publicação Mensal das Comunidades Eclesiais de Base (CEBs) da Diocese de São José dos Campos – Diretor: Dom Moacir Silva – Diretor
Técnico: Pe. Ronildo Aparecido da Rosa - Jornalista Responsável: Ana Lúcia Zombardi - Mtb 28496 – Equipe de Comunicação das CEBs: Coordenadora:
Maria Bernadete P. Mota de Oliveira - Vice Coordenador: Luiz Antonio de Oliveira - Integrantes: Maria Aparecida Matsutacke, Paulo José de Oliveira e Rosana
de Paula Rosa - Colaboradores: Madalena das Graças Mota e Celso Correia - Diagramação: Maria Bernadete de Paula Mota Oliveira - Correção: Cintia Maria
Paiva - Revisão: Pe. Ronildo - Arte Final, Editoração e Impressão: Katú Editora Gráfica - Tiragem: 6.200 Exemplares
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