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4 Estruturas
    |   a publicação
    |   formatos
    |   colunas e grides
    |   margens
    |   escala
    |   capas
   4 Professor Fabio Silveira
   	 Design Editorial



    O trabalho Aulas_Projeto Editorial de Professor Fabio Silveira foi licenciado com uma Licença Creative Commons -
    Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 3.0 Não Adaptada. Podem estar disponíveis autorizações adicionais ao âmbi-
    to desta licença em fabio.designerbr@gmail.com. Este é um trabalho destinado ao âmbito acadêmico. O uso das imagens
    neste documento servem apenas para ilustrar os exemplos dos conceitos e tecnicas apresentadas em sala de aula.
COmo lemos uma página?                                                 2




Ao se deparar com uma nova
página o olhar, habitualmente,
faz uma varredura das
informações de cima para baixo,
da esquerda para a direita e
no sentido diagonal até o canto
direito inferior.

                                  Design Editorial 4 Professor Fabio Silveira
COmo lemos uma página?
profundidade
                                                                              3
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                    2
                    3

1. Nível primário Quem ou qual
é o assunto? Que serviço é oferecido?
Onde é o evento, etc.

2. Nívelsecundário Outras leituras
importantes; leituras adicionais, etc.

3. último nível Detalhes


                                         Design Editorial 4 Professor Fabio Silveira
COmo lemos uma página?
profundidade
                                                                                          4
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                                         800x600
                                             413 px
1. Nível primário Quem ou qual
é o assunto? Que serviço é oferecido?
Onde é o evento, etc.                    1024x768
                                             581 px
2. Nívelsecundário Outras leituras
importantes; leituras adicionais, etc.

3. último nível Detalhes


                                                      Design Editorial 4 Professor Fabio Silveira
COmo lemos uma página?                                                                                                       5




http://designerstoolbox.com/designresources/safearea/   http://www.thegridsystem.org/   Design Editorial 4 Professor Fabio Silveira
a publicação                                               6



Objeto Físico
& usuários

Como eles o seguram?
o que eles vêem?
Para onde olham?
Como eles procedem?


                       Design Editorial 4 Professor Fabio Silveira
formato                                                                     7
dimensão da página
influencia totalmente na relação
do leitor com seu objeto editorial.

Questões práticas, psicológicas,
sociais, estéticas, e aproveitamento
de insumos são alguns dos aspectos
que devem ser levados em
consideração ao se definir o formato
[dimensão] de uma publicação.




                                       Design Editorial 4 Professor Fabio Silveira
formato                                                                      8
padronização
Em 1911, foi criado o “formato
internacional” ou “DIN” (Deutsche
Industrie Norm), Toda classe de
impressos, desde o cartão de visitas
até os jornais e grandes cartazes,
se ajustam em suas medidas.

A folha inicial tem 1m² tamanho A –
nas dimensões 841 x 1189 mm. Pela
divisão sucessiva desta, obtêm-se
                                        No Brasil, para
os demais tamanhos A1, A2, etc.,
                                        melhor adaptação aos
que serão sempre a metade do            equipamentos existentes,
anterior e o dobro do seguinte, só se   adotou-se os padrões
conseguindo esta harmonia quando        AA (76 x 112 cm) e
as duas dimensões da folha ( X e Y)     BB (66 x 96 cm),
mantêm-se entre si a relação de 1:2,    independente do formato
isto é, de 1 para 1,41.                 internacional. Os demais
                                        formatos são especiais.
                                         Design Editorial 4 Professor Fabio Silveira
formato                                                                                        9
padronização
Tipo           Tamanho           Tipo                 Tamanho
A0             84,1 x 118,9 cm   B3                   35,3 x 50,0 cm
A1             84,1 x 59,4 cm    B4                   25,0 x 35,3 cm
A2             42,0 x 59,4 cm    B5                   17,6 x 25,0 cm
A3             42,0 x 29,7 cm    US Letter            21,5 x 27,9 cm
A4             21,0 x 29,7 cm    US Legal             21,5 x 35,5 cm
A5             21,0 x 14,8 cm    Tablóide             27,9 x 43,1 cm
A6             10,5 x 14,8 cm    Jornal (área útil)   33,0 x 53,0 cm
A7             10,5 x 7,4 cm     xx                   xx
A8             5,2 x 7,4 cm
A9             5,2 x 3,7 cm      xx                   xx
A10            2,6 x 3,7 cm      AA                   76,0 x 112,0 cm
A11            2,6 x 1,8 cm      BB                   66,0 x 96,0 cm

                                                           Design Editorial 4 Professor Fabio Silveira
formato                                                              10
aproveitamento de papel formato BB




                                     Design Editorial 4 Professor Fabio Silveira
formato                                                                11
aproveitamento de papel formato AA




                                     Design Editorial 4 Professor Fabio Silveira
anatomia da página                 espinha/    margem
                                                                                             12
                                      lombada    superior
                                                                                         slug

                                                                                         sangria
                1   2             3
 módulo                                                                                  refile
    de                                                                                   da página
imagens/
  texto

                2
margem                                                                                   margem
externa                                                                                  externa


                3
  linha
  base
Baseline Grid                                                                            coluna

                4




                        Gutter        margem     margem     Design Editorial 4 Professor Fabio Silveira
                        “calha”       interna    inferior
anatomia da página                                                  título             foto principal
                                                                                                                                 13
                retranca ou chapéu




                          linha fina

                 créditos da matéria


                              capitular


                        texto principal

                   nº de página



Elaboração
da publicação                                                      ponto de
                                                                                 Design de Fernanda Didini. Revista Saúde. Editora Abril

                                                                   continuação
A essência do design impresso ou web é a repetição rítimca de um
padrão básico que dê à publicação sua coerência visual. A estrutura
dà previsibilidade para que o leitor possa intuir a organização da peça.
                                                                                                Design Editorial 4 Professor Fabio Silveira
anatomia da página                                                  texto tabela         crédito da foto/ gerais
                                                                                                                                  14
                retranca ou chapéu

                        título tabela




                     foto principal



                     título do box

                       texto box


                   nº de página



Elaboração
da publicação                                                                      Design de Fernanda Didini. Revista Saúde. Editora Abril

                                                                    texto principal
A essência do design impresso ou web é a repetição rítimca de um                                                            pi final
padrão básico que dê à publicação sua coerência visual. A estrutura
dà previsibilidade para que o leitor possa intuir a organização da peça.
                                                                                                  Design Editorial 4 Professor Fabio Silveira
colunas e grids                                       15



                  área de mancha
                  É a área onde o texto
                  está impresso. Sua função
                  é garantir que nada
                  importante seja
                  excluído no corte.

                  margens
                  As margens não precisam
                  ter o mesmo padrão de 10
                  mm. este valor é o mínimo
                  para que não se corte nada
                  importante no refile final.

                     Design Editorial 4 Professor Fabio Silveira
colunas e grids                                                                     16
margens
Para definir as margens de uma            5                  5
publicação, de forma tradicional:

1 desenhe linhas diagonais;

2 coloque as margens externas
onde vc achar necessário;
                                      2   1   4 4            1                       2
3 onde elas cruzarem as diagonais
devem ficar as margens inferiores;
                                     1x       ½x
4 a margem da dobra deve ser
metade da largura da externa;

5 nos pontos onde cruzarem a
diagonal, devem ser pocisionadas
as margens superiores.                    3                  3




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Colunas e grids
Servem para organizar a
informação. Mas não devem ser
encaradas como uma camisa de
força. Sua disposição é feita em
eixos verticais [colunas] e horizontais
[fileiras] . Uma página bem projetada
utiliza uma grande variedade das
disposições entre elas.




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colunas e grids                                   18




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Podemos utilizar a variação entre
uma, 2, 3, 4, 5, 6 ou até 7 colunas
por página. Alterando assim a
distância das linhas combinando
colunas para aumentar a dinâmica
da página.
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colunas e grids                                  20




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                                                                                                                  Entrevista



                                                                                  Quien vio a Jorge Cortés en tugurios capitalinos
                                                                                  como la Picá de ‘On Chito o el Taller Sol azo-
                                                                                  tando su batería en el cuarteto Supersordo a
                                                                                  mediados de los ‘90, jamás imaginó que años
                                                                                  más tarde ese mismo personaje fundaría el pio-
                                                                                  nero sello de electrónica experimental Ojo de
                                                                                  Apolo y menos que hoy produciría música que
                                                                                  se puede bailar en clubes. Pero Jorge Cortés,
                                                                                  primero Cáncer y ahora Receptor, ha esquivado
                                                                                  con elegancia los lugares comunes de lo que
                                                                                  debería ser un desarrollo musical “tradicional”,
                                                                                  y acaba de refundar su sello para editar música
                                                                                  propia y la de su gusto.

                                                                                  Mientras Jorge Cortés participó en Supersordo
                                                                                  -banda inclasificable, de una energía demole-
                                                                                  dora y oscura, en los bordes del metal, el punk
                                                                                  y la experimentación- siempre fue un paria.
                                                                                  Poco sociable, nunca se sintió muy a gusto en
                                                                                  la escena punk rock en que se desenvolvía la
                                                                                  banda, además de que sus intereses iban mu-
                                                                                  cho más allá de lo que sonaba en esa época en
                                                                                  el Chile que recién se abría al mundo. Por eso,
                                                                                  tras la disolución de Supersordo hacia 1997, y
                                                                                  después de tocar un año en el trío Niño Sím-

     Jorge Cortés                                                                 bolo, dejó las baquetas. No quería más rock.




     OjO De apOlO
                                                                                  -A veces era interesante porque te haces de
                                                                                  amigos, en vez de salir a trotar vas a ensa-
                                                                                  yar. Pero a veces también te daba lata y daban
                                                                                  ganas de quedarte viendo tele en la casa o
                                                                                  escuchando música-, evalúa con el tono calmo
                                                                                  que lo caracteriza. Jorge ya había tenido acceso
                                                                                  a la electrónica que marcaba la pauta en esos
    Del casete hecho en casa al vinilo. De la música “aislacionista” a
                                                                                  años, como Aphex Twin, Autechre o Boards of
    la bailable. De Chile a Europa. Son los particulares recorridos de
                                                                                  Canada, y halló en ese sonido un espacio don-
    Jorge Cortés, un músico que en la década pasada tocó batería en Su-
                                                                                  de poder desarrollar sus inquietudes musicales
    persordo, luego compuso electrónica abstracta y con el cambio de
                                                                                  de manera más cómoda.
    milenio se volcó a la pista de baile. Ojo de Apolo, el sello que fundó
    a mediados de los ’90, fue pionero en la experimentación electrónica
                                                                                  Sin mucho conocimiento en tecnología, Jorge
    en Chile y hoy está de regreso y abierto al mundo, con exclusivas
                                                                                  Cortés, ya bautizado como Cáncer, se abocó
    ediciones de música “micro/sexy/deep/house”.
                                                                                  a crear una música hermética, con sonidos
                                                                                  granulares y texturas profundas, que al poco
    Por Burt Sacarach · fotos: Josefina Astorga
                                                                                  tiempo denominó “aislacionista”. Con un Mac
                                                                                  de la época, un teclado y un deck, compuso y
                               12                                            13
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                                                                                                                  Entrevista



                                                                                  Quien vio a Jorge Cortés en tugurios capitalinos
                                                                                  como la Picá de ‘On Chito o el Taller Sol azo-
                                                                                  tando su batería en el cuarteto Supersordo a
                                                                                  mediados de los ‘90, jamás imaginó que años
                                                                                  más tarde ese mismo personaje fundaría el pio-
                                                                                  nero sello de electrónica experimental Ojo de
                                                                                  Apolo y menos que hoy produciría música que
                                                                                  se puede bailar en clubes. Pero Jorge Cortés,
                                                                                  primero Cáncer y ahora Receptor, ha esquivado
                                                                                  con elegancia los lugares comunes de lo que
                                                                                  debería ser un desarrollo musical “tradicional”,
                                                                                  y acaba de refundar su sello para editar música
                                                                                  propia y la de su gusto.

                                                                                  Mientras Jorge Cortés participó en Supersordo
                                                                                  -banda inclasificable, de una energía demole-
                                                                                  dora y oscura, en los bordes del metal, el punk
                                                                                  y la experimentación- siempre fue un paria.
                                                                                  Poco sociable, nunca se sintió muy a gusto en
                                                                                  la escena punk rock en que se desenvolvía la
                                                                                  banda, además de que sus intereses iban mu-
                                                                                  cho más allá de lo que sonaba en esa época en
                                                                                  el Chile que recién se abría al mundo. Por eso,
                                                                                  tras la disolución de Supersordo hacia 1997, y
                                                                                  después de tocar un año en el trío Niño Sím-

     Jorge Cortés                                                                 bolo, dejó las baquetas. No quería más rock.




     OjO De apOlO
                                                                                  -A veces era interesante porque te haces de
                                                                                  amigos, en vez de salir a trotar vas a ensa-
                                                                                  yar. Pero a veces también te daba lata y daban
                                                                                  ganas de quedarte viendo tele en la casa o
                                                                                  escuchando música-, evalúa con el tono calmo
                                                                                  que lo caracteriza. Jorge ya había tenido acceso
                                                                                  a la electrónica que marcaba la pauta en esos
    Del casete hecho en casa al vinilo. De la música “aislacionista” a
                                                                                  años, como Aphex Twin, Autechre o Boards of
    la bailable. De Chile a Europa. Son los particulares recorridos de
                                                                                  Canada, y halló en ese sonido un espacio don-
    Jorge Cortés, un músico que en la década pasada tocó batería en Su-
                                                                                  de poder desarrollar sus inquietudes musicales
    persordo, luego compuso electrónica abstracta y con el cambio de
                                                                                  de manera más cómoda.
    milenio se volcó a la pista de baile. Ojo de Apolo, el sello que fundó
    a mediados de los ’90, fue pionero en la experimentación electrónica
                                                                                  Sin mucho conocimiento en tecnología, Jorge
    en Chile y hoy está de regreso y abierto al mundo, con exclusivas
                                                                                  Cortés, ya bautizado como Cáncer, se abocó
    ediciones de música “micro/sexy/deep/house”.
                                                                                  a crear una música hermética, con sonidos
                                                                                  granulares y texturas profundas, que al poco
    Por Burt Sacarach · fotos: Josefina Astorga
                                                                                  tiempo denominó “aislacionista”. Con un Mac
                                                                                  de la época, un teclado y 4 Professor Fabio Silveira
                                                                                         Design Editorial un deck, compuso y
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  Entrevista                                                                                             Ojo de Apolo



                    fabricó en su casa sus primeros tres casetes,           cos de Cáncer, ADN, El Hombre de la Atlántida,
                    que repartía entre amigos y en la desapareci-           Sembe, Flipper, Bios, Receptor y Danieto, un
                    da disquería Background, epicentro noventero            trabajo que en el siglo XXI han continuado eti-
                    de la música más inquieta. Esas grabaciones             quetas como Jacobino Discos, Impar o Pueblo
                    no tardaron en llegar a oídos de Sergio Díaz,           Nuevo. Pero, producto de que varios integrantes
                    entonces conductor del espacio “Interfase” de           del colectivo reemplazaron la música por otras
                    Radio Beethoven, y por medio de él Jorge co-            ocupaciones y también debido a diferencias en
                    noció a otros músicos que iban por un camino            gustos musicales, el sello entró en receso.
                    similar, como Ottavio Berbakow (L.E.M), Óscar
                    Burotto (Sembe, también en L.E.M.) y César              -¿Cómo analizas el trabajo de esa primera eta-
                    Nieto (SK30). Con ellos, más Congelador y El            pa de Ojo de Apolo?
                    Hombre de la Atlántida, participó en el compi-          -La etapa la valoro como algo estimulante
                    lado Pulsos, en 1998.                                   que estaba poco explorado. Eso lo considero
                                                                            un aporte, aunque fue algo corto y no en un
                    La aparición de Pulsos fue el detonante para            entorno “pro”. Por ende, encuentro un poco
                    fundar el Colectivo Ojo de Apolo, que hizo su           pretencioso destacarnos mucho. Otro asunto a
                    primera aparición en sociedad abriendo el re-           rescatar fue el hecho de que algunos hayamos
                    cordado show de los norteamericanos Tortoise            empezado a editar en el extranjero.
                    en el Teatro Novedades a fines de 1999. Por
                    esos años ya existía Crisis Records, también            A principios de esta década Jorge Cortés co-
                    de electrónica, pero fue Ojo de Apolo quien             menzó a viajar periódicamente a Europa, parti-
                    inauguró en Chile una nueva forma de concebir           cularmente a Berlín, una de las capitales mun-
                    la música generada con medios digitales, más            diales de la electrónica. Fue en esos viajes que
                    experimental y abstracta, en plena época del            descubrió su gusto por el beat, por el minimal
                    boom del “tecno bailable”.                              y el house: por lo bailable, y optó por trabajar
                                                                            bajo el nuevo nombre de Receptor.
                    -¿Ojo de Apolo surgió como una reacción ante
                    la electrónica más mainstream que sonaba esos           -¿Qué significó el cambio de nombre de Cáncer
                    años?                                                   a Receptor?
                    -No se debió a llevar la contra ni nada, sino           -Primero, pasar de un nombre duro a uno más
                    sacar música acorde a la que estábamos escu-            amigable y lo mismo iba reflejado en la músi-
                    chando en el momento, y se dio la casualidad            ca: pasar de un sonido mucho más abstracto
                    que no era algo común que gente de acá la               y hermético a algo más bailable y digerible.
                    produjera. Los pocos que la hacíamos tarde              Tiene que ver con épocas y etapas en donde lo
                    o temprano nos topamos, ya que la escena                que estoy escuchando me va influenciando, así
                    siempre ha sido pequeña y más aun antes. Las            como también una que otra vivencia personal,
                    razones fueron otras: se debió a poder juntar           lo que me ha hecho querer tomar una nueva
                    fuerzas y compartir en común gustos musica-             línea. Me gusta ir refrescándome. Mucho rato
                    les, conocimientos técnicos de máquinas y pro-          de lo mismo cansa.
                    gramas, ya que antes de conocernos partí solo
                    y entre todos el sello agarró más vuelo.                Gracias a algunos contactos que hizo en Euro-
                                                                            pa, tocando en clubes de Alemania, Holanda,
                    Entre 1999 y 2002, Ojo de Apolo canalizó las            Francia o Italia, y producto de la lectura de
                    más inquietas búsquedas musicales a través              revistas especializadas, Jorge supo dónde que-
                    de la electrónica, editando en CD’s caseros dis-        ría editar sus trabajos y se dio a la tarea de
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  Entrevista                                                                                             Ojo de Apolo



                    fabricó en su casa sus primeros tres casetes,           cos de Cáncer, ADN, El Hombre de la Atlántida,
                    que repartía entre amigos y en la desapareci-           Sembe, Flipper, Bios, Receptor y Danieto, un
                    da disquería Background, epicentro noventero            trabajo que en el siglo XXI han continuado eti-
                    de la música más inquieta. Esas grabaciones             quetas como Jacobino Discos, Impar o Pueblo
                    no tardaron en llegar a oídos de Sergio Díaz,           Nuevo. Pero, producto de que varios integrantes
                    entonces conductor del espacio “Interfase” de           del colectivo reemplazaron la música por otras
                    Radio Beethoven, y por medio de él Jorge co-            ocupaciones y también debido a diferencias en
                    noció a otros músicos que iban por un camino            gustos musicales, el sello entró en receso.
                    similar, como Ottavio Berbakow (L.E.M), Óscar
                    Burotto (Sembe, también en L.E.M.) y César              -¿Cómo analizas el trabajo de esa primera eta-
                    Nieto (SK30). Con ellos, más Congelador y El            pa de Ojo de Apolo?
                    Hombre de la Atlántida, participó en el compi-          -La etapa la valoro como algo estimulante
                    lado Pulsos, en 1998.                                   que estaba poco explorado. Eso lo considero
                                                                            un aporte, aunque fue algo corto y no en un
                    La aparición de Pulsos fue el detonante para            entorno “pro”. Por ende, encuentro un poco
                    fundar el Colectivo Ojo de Apolo, que hizo su           pretencioso destacarnos mucho. Otro asunto a
                    primera aparición en sociedad abriendo el re-           rescatar fue el hecho de que algunos hayamos
                    cordado show de los norteamericanos Tortoise            empezado a editar en el extranjero.
                    en el Teatro Novedades a fines de 1999. Por
                    esos años ya existía Crisis Records, también            A principios de esta década Jorge Cortés co-
                    de electrónica, pero fue Ojo de Apolo quien             menzó a viajar periódicamente a Europa, parti-
                    inauguró en Chile una nueva forma de concebir           cularmente a Berlín, una de las capitales mun-
                    la música generada con medios digitales, más            diales de la electrónica. Fue en esos viajes que
                    experimental y abstracta, en plena época del            descubrió su gusto por el beat, por el minimal
                    boom del “tecno bailable”.                              y el house: por lo bailable, y optó por trabajar
                                                                            bajo el nuevo nombre de Receptor.
                    -¿Ojo de Apolo surgió como una reacción ante
                    la electrónica más mainstream que sonaba esos           -¿Qué significó el cambio de nombre de Cáncer
                    años?                                                   a Receptor?
                    -No se debió a llevar la contra ni nada, sino           -Primero, pasar de un nombre duro a uno más
                    sacar música acorde a la que estábamos escu-            amigable y lo mismo iba reflejado en la músi-
                    chando en el momento, y se dio la casualidad            ca: pasar de un sonido mucho más abstracto
                    que no era algo común que gente de acá la               y hermético a algo más bailable y digerible.
                    produjera. Los pocos que la hacíamos tarde              Tiene que ver con épocas y etapas en donde lo
                    o temprano nos topamos, ya que la escena                que estoy escuchando me va influenciando, así
                    siempre ha sido pequeña y más aun antes. Las            como también una que otra vivencia personal,
                    razones fueron otras: se debió a poder juntar           lo que me ha hecho querer tomar una nueva
                    fuerzas y compartir en común gustos musica-             línea. Me gusta ir refrescándome. Mucho rato
                    les, conocimientos técnicos de máquinas y pro-          de lo mismo cansa.
                    gramas, ya que antes de conocernos partí solo
                    y entre todos el sello agarró más vuelo.                Gracias a algunos contactos que hizo en Euro-
                                                                            pa, tocando en clubes de Alemania, Holanda,
                    Entre 1999 y 2002, Ojo de Apolo canalizó las            Francia o Italia, y producto de la lectura de
                    más inquietas búsquedas musicales a través              revistas especializadas, Jorge supo dónde que-
                    de la electrónica, editando en CD’s caseros dis-        ría editar sus trabajos y se dio a la tarea deSilveira
                                                                                   Design Editorial 4 Professor Fabio
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     Entrevista                                                                                                                                                                                  Ojo de Apolo



mandar demos a los sellos que le interesaban.             cer eventos, lo que se agradece dentro de este
Logró bastante: Altona (2004), su primer traba-           circuito que a veces resulta poco estimulante.
jo como Receptor, salió por el netlabel (sello            Y bueno, también por una cosa de gustos mu-
online de MP3’s) austriaco Comatronic, y de ahí           sicales en común y amistad”, reconoce Cortés.
en adelante sus siguientes discos, colaboracio-
nes y remixes, por reconocidas etiquetas como             -¿Cómo seleccionas los artistas de Ojo de Apo-
Adjunct (Estados Unidos), Plong! (Alemania),              lo? ¿Buscas un sonido en particular?
Them (Alemania) y Citymorb Music (Italia), entre          -Al comienzo me hice una lista de artistas que
muchísimos otras, ya sea en Mp3, CD o vinilos             me gustan y empecé a enviarles e-mails con la
de 12’.                                                   propuesta y los que se interesaron me man-
                                                          daron sus demos. Dentro de cierto rango el
A primera vista, sólo triunfos. Pero Jorge Cortés         sonido lo dejo libre y ecléctico, aunque eso
producía mucha más música de la que finalmen-             últimamente lo quiero alternar con aires más
te se prensaba, y como no quería trabajar al              houseros de gente cercana a ese género.
ritmo de otros, decidió reflotar Ojo de Apolo el
año pasado para editar la música que le gusta:            Los discos de Ojo de Apolo hoy se encuentran
“micro/sexy/deep/house”, como dice en la web              sólo en Europa, por medio de distribuidoras
del sello.                                                como VinylFrance, Juno o Neuton. Allá existe
                                                          un circuito de clubes, tiendas especializadas
-Por suerte puedo morir en paz, ya que he sa-             y compradores que en Chile no. Sin embargo,
cado más de una edición en sellos de vinilos,             Jorge Cortés tiene su centro de operaciones en
pero es bastante difícil que te hagan caso -reco-         Santiago, con Internet como principal aliado.
noce-. Mandar demos es como mandar currícu-
lum a pegas y casi siempre te responden “gra-             -Lo manejo desde acá porque siempre he vivi-
cias, nos gustó, pero no podemos”. A su vez,              do acá, aunque viajo constantemente a Europa       tinar mis temas sólo para ediciones de vinilo,         pago a las distribuidoras. Pero para Jorge, que
empecé a averiguar cómo se hacia para crear y             desde hace tiempo y por períodos largos- ex-       salvo raras excepciones.                               además de Receptor está trabajando bajo el
manejar un sello que edite este formato. La otra          plica-. Si más adelante se regulariza un asunto                                                           nombre de Jorge C. nueva música en base a
gran razón era tener plena libertad de editar lo          que tengo de visa puede que me quede más           Una de esas “raras excepciones” es el disco            sampleos “de sonidos profundos que fusionan
que se me dé la gana, ya sea temas propios o              tiempo por allá. Lo malo de no estar en Europa     compartido con Dieb, Wasted EP, aparecido el           el house y disco”, especifica, tener un vinilo
de gente que me gusta su música.                          puede ser el hecho de no estar en contacto         año pasado en el netlabel holandés Redevice.           con su música en las manos o en la tornamesa
                                                          directo con la gente constantemente, eso fun-      Pero el grueso de su trabajo Receptor quiere           justifica cualquier esfuerzo.
Esta nueva etapa se inauguró con el 12’ Fuerte y          ciona mejor que sólo por e-mails.                  destinarlo a sellos que editan en vinilos, un
claro EP (+ Ion Ludwig remix) de Receptor, al que                                                            formato que prefiere por sobre el CD o el MP3,         -No vale la pena si buscas éxito comercial, pero
siguió Folder EP, del francés Bern, y hay pro-            -Has editado discos en algunos netlabels. ¿Cuál    no sólo por su presencia física y cierto aura          sí lo vale si es por un gusto personal y llegar
gramados lanzamientos de Christian Dittmann               es tu balance de aparecer en sellos virtuales?     del que carecen los medios digitales, sino que         a un público específico que podría disfrutar del
(con quien Receptor comparte el proyecto Alta             -Positivo al principio. Empecé a hacer eso ya      también por su sonido superior, capaz de re-           catálogo. Además, te vas dando a conocer a
Infidelidad), Kai, Milos, Dieb, Fantasna, Confetti        que era algo nuevo y original para mí, una ma-     producir todo el espectro musical, desde las           largo plazo, así como también puedes irte a la
Bomb, Keith Kemp, Joe Ellis y Le K.                       nera fácil de acceder a la música y a la vez       frecuencias más bajas hasta aquellas que el            quiebra en corto o largo plazo, je je.
                                                          servia para difundir tu nombre, ya sea para ac-    oído humano ni siquiera puede captar.
Llama la atención que, de todos los nombres               ceder a sellos de vinilos o a la hora de mandar
de Ojo de Apolo, aparte de Receptor, sólo un              tu biografía cuando se anda buscando lugares       Hay que considerar, eso sí, que editar en vini-
chileno figura en el catálogo: es Fantasna, alias         para tocar. Pero después, dada la facilidad que    lo es mucho más costoso que en otros forma-
de Sebastián Mella, uno de los fundadores del             es llevarlos a cabo, apareció una saturación       tos. Las ediciones que hace Ojo de Apolo son
netlabel nacional Nomucho. “Me gusta el es-               de netlabels y a la vez el formato dejó de ser     de quinientas copias y tienen un valor prome-                                     www.ojodeapolo.cl
píritu de fiesta del sello y su ánimo para ha-            atractivo para mi. A estas alturas prefiero des-   dio de mil euros, a los que hay que sumar el                        Design Editorial 4 Professor Fabio Silveira
                                                                                                                                                                                         www.receptor-music.cl
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     Entrevista                                                                                                                                                                                  Ojo de Apolo



mandar demos a los sellos que le interesaban.             cer eventos, lo que se agradece dentro de este
Logró bastante: Altona (2004), su primer traba-           circuito que a veces resulta poco estimulante.
jo como Receptor, salió por el netlabel (sello            Y bueno, también por una cosa de gustos mu-
online de MP3’s) austriaco Comatronic, y de ahí           sicales en común y amistad”, reconoce Cortés.
en adelante sus siguientes discos, colaboracio-
nes y remixes, por reconocidas etiquetas como             -¿Cómo seleccionas los artistas de Ojo de Apo-
Adjunct (Estados Unidos), Plong! (Alemania),              lo? ¿Buscas un sonido en particular?
Them (Alemania) y Citymorb Music (Italia), entre          -Al comienzo me hice una lista de artistas que
muchísimos otras, ya sea en Mp3, CD o vinilos             me gustan y empecé a enviarles e-mails con la
de 12’.                                                   propuesta y los que se interesaron me man-
                                                          daron sus demos. Dentro de cierto rango el
A primera vista, sólo triunfos. Pero Jorge Cortés         sonido lo dejo libre y ecléctico, aunque eso
producía mucha más música de la que finalmen-             últimamente lo quiero alternar con aires más
te se prensaba, y como no quería trabajar al              houseros de gente cercana a ese género.
ritmo de otros, decidió reflotar Ojo de Apolo el
año pasado para editar la música que le gusta:            Los discos de Ojo de Apolo hoy se encuentran
“micro/sexy/deep/house”, como dice en la web              sólo en Europa, por medio de distribuidoras
del sello.                                                como VinylFrance, Juno o Neuton. Allá existe
                                                          un circuito de clubes, tiendas especializadas
-Por suerte puedo morir en paz, ya que he sa-             y compradores que en Chile no. Sin embargo,
cado más de una edición en sellos de vinilos,             Jorge Cortés tiene su centro de operaciones en
pero es bastante difícil que te hagan caso -reco-         Santiago, con Internet como principal aliado.
noce-. Mandar demos es como mandar currícu-
lum a pegas y casi siempre te responden “gra-             -Lo manejo desde acá porque siempre he vivi-
cias, nos gustó, pero no podemos”. A su vez,              do acá, aunque viajo constantemente a Europa       tinar mis temas sólo para ediciones de vinilo,         pago a las distribuidoras. Pero para Jorge, que
empecé a averiguar cómo se hacia para crear y             desde hace tiempo y por períodos largos- ex-       salvo raras excepciones.                               además de Receptor está trabajando bajo el
manejar un sello que edite este formato. La otra          plica-. Si más adelante se regulariza un asunto                                                           nombre de Jorge C. nueva música en base a
gran razón era tener plena libertad de editar lo          que tengo de visa puede que me quede más           Una de esas “raras excepciones” es el disco            sampleos “de sonidos profundos que fusionan
que se me dé la gana, ya sea temas propios o              tiempo por allá. Lo malo de no estar en Europa     compartido con Dieb, Wasted EP, aparecido el           el house y disco”, especifica, tener un vinilo
de gente que me gusta su música.                          puede ser el hecho de no estar en contacto         año pasado en el netlabel holandés Redevice.           con su música en las manos o en la tornamesa
                                                          directo con la gente constantemente, eso fun-      Pero el grueso de su trabajo Receptor quiere           justifica cualquier esfuerzo.
Esta nueva etapa se inauguró con el 12’ Fuerte y          ciona mejor que sólo por e-mails.                  destinarlo a sellos que editan en vinilos, un
claro EP (+ Ion Ludwig remix) de Receptor, al que                                                            formato que prefiere por sobre el CD o el MP3,         -No vale la pena si buscas éxito comercial, pero
siguió Folder EP, del francés Bern, y hay pro-            -Has editado discos en algunos netlabels. ¿Cuál    no sólo por su presencia física y cierto aura          sí lo vale si es por un gusto personal y llegar
gramados lanzamientos de Christian Dittmann               es tu balance de aparecer en sellos virtuales?     del que carecen los medios digitales, sino que         a un público específico que podría disfrutar del
(con quien Receptor comparte el proyecto Alta             -Positivo al principio. Empecé a hacer eso ya      también por su sonido superior, capaz de re-           catálogo. Además, te vas dando a conocer a
Infidelidad), Kai, Milos, Dieb, Fantasna, Confetti        que era algo nuevo y original para mí, una ma-     producir todo el espectro musical, desde las           largo plazo, así como también puedes irte a la
Bomb, Keith Kemp, Joe Ellis y Le K.                       nera fácil de acceder a la música y a la vez       frecuencias más bajas hasta aquellas que el            quiebra en corto o largo plazo, je je.
                                                          servia para difundir tu nombre, ya sea para ac-    oído humano ni siquiera puede captar.
Llama la atención que, de todos los nombres               ceder a sellos de vinilos o a la hora de mandar
de Ojo de Apolo, aparte de Receptor, sólo un              tu biografía cuando se anda buscando lugares       Hay que considerar, eso sí, que editar en vini-
chileno figura en el catálogo: es Fantasna, alias         para tocar. Pero después, dada la facilidad que    lo es mucho más costoso que en otros forma-
de Sebastián Mella, uno de los fundadores del             es llevarlos a cabo, apareció una saturación       tos. Las ediciones que hace Ojo de Apolo son
netlabel nacional Nomucho. “Me gusta el es-               de netlabels y a la vez el formato dejó de ser     de quinientas copias y tienen un valor prome-                                   www.ojodeapolo.cl
píritu de fiesta del sello y su ánimo para ha-            atractivo para mi. A estas alturas prefiero des-   dio de mil euros, a los que hay que sumar el                                  www.receptor-music.cl
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Este texto de 14 pts          este parágrafo consiste de um     Esta legenda está
                              texto de 10 pts em uma linha      configurada em 7.5 pts e
está posicionado em           base de 12pts. Isso deixa 2 pts   ainda assim se alinha ao
                              de espaço acima do texto para     corpo de texto porque está
linhas alternadas da          evitar que as ascendentes e as    posicionada sobre a mesma
                              descendentes de linhas de texto   linha base.
linha de base de 12 pts       sequenciais colidam entre si

alinhando-se com o
corpo de texto
régua de Entrelinha/ Corpo
                              Alinhando tipos
                              As linhas bases são uma séries de linhas paralelas
                              imaginárias usadas para guiar o posicionamentos
                              dos elementos dentro de uma paginação.
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                              As linhas base promove a possibilidade de um
                              alinhamento transversal dos elementos que
     18
           15
                              aumentam as vantagens de um grid bem projetado

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      9    7,5
                                                                                             Design Editorial 4 Professor Fabio Silveira
      6    5 medidas em pts

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Estruturas da página e design editorial

  • 1. 4 Estruturas | a publicação | formatos | colunas e grides | margens | escala | capas 4 Professor Fabio Silveira Design Editorial O trabalho Aulas_Projeto Editorial de Professor Fabio Silveira foi licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 3.0 Não Adaptada. Podem estar disponíveis autorizações adicionais ao âmbi- to desta licença em fabio.designerbr@gmail.com. Este é um trabalho destinado ao âmbito acadêmico. O uso das imagens neste documento servem apenas para ilustrar os exemplos dos conceitos e tecnicas apresentadas em sala de aula.
  • 2. COmo lemos uma página? 2 Ao se deparar com uma nova página o olhar, habitualmente, faz uma varredura das informações de cima para baixo, da esquerda para a direita e no sentido diagonal até o canto direito inferior. Design Editorial 4 Professor Fabio Silveira
  • 3. COmo lemos uma página? profundidade 3 1 2 3 1. Nível primário Quem ou qual é o assunto? Que serviço é oferecido? Onde é o evento, etc. 2. Nívelsecundário Outras leituras importantes; leituras adicionais, etc. 3. último nível Detalhes Design Editorial 4 Professor Fabio Silveira
  • 4. COmo lemos uma página? profundidade 4 1 2 3 800x600 413 px 1. Nível primário Quem ou qual é o assunto? Que serviço é oferecido? Onde é o evento, etc. 1024x768 581 px 2. Nívelsecundário Outras leituras importantes; leituras adicionais, etc. 3. último nível Detalhes Design Editorial 4 Professor Fabio Silveira
  • 5. COmo lemos uma página? 5 http://designerstoolbox.com/designresources/safearea/ http://www.thegridsystem.org/ Design Editorial 4 Professor Fabio Silveira
  • 6. a publicação 6 Objeto Físico & usuários Como eles o seguram? o que eles vêem? Para onde olham? Como eles procedem? Design Editorial 4 Professor Fabio Silveira
  • 7. formato 7 dimensão da página influencia totalmente na relação do leitor com seu objeto editorial. Questões práticas, psicológicas, sociais, estéticas, e aproveitamento de insumos são alguns dos aspectos que devem ser levados em consideração ao se definir o formato [dimensão] de uma publicação. Design Editorial 4 Professor Fabio Silveira
  • 8. formato 8 padronização Em 1911, foi criado o “formato internacional” ou “DIN” (Deutsche Industrie Norm), Toda classe de impressos, desde o cartão de visitas até os jornais e grandes cartazes, se ajustam em suas medidas. A folha inicial tem 1m² tamanho A – nas dimensões 841 x 1189 mm. Pela divisão sucessiva desta, obtêm-se No Brasil, para os demais tamanhos A1, A2, etc., melhor adaptação aos que serão sempre a metade do equipamentos existentes, anterior e o dobro do seguinte, só se adotou-se os padrões conseguindo esta harmonia quando AA (76 x 112 cm) e as duas dimensões da folha ( X e Y) BB (66 x 96 cm), mantêm-se entre si a relação de 1:2, independente do formato isto é, de 1 para 1,41. internacional. Os demais formatos são especiais. Design Editorial 4 Professor Fabio Silveira
  • 9. formato 9 padronização Tipo Tamanho Tipo Tamanho A0 84,1 x 118,9 cm B3 35,3 x 50,0 cm A1 84,1 x 59,4 cm B4 25,0 x 35,3 cm A2 42,0 x 59,4 cm B5 17,6 x 25,0 cm A3 42,0 x 29,7 cm US Letter 21,5 x 27,9 cm A4 21,0 x 29,7 cm US Legal 21,5 x 35,5 cm A5 21,0 x 14,8 cm Tablóide 27,9 x 43,1 cm A6 10,5 x 14,8 cm Jornal (área útil) 33,0 x 53,0 cm A7 10,5 x 7,4 cm xx xx A8 5,2 x 7,4 cm A9 5,2 x 3,7 cm xx xx A10 2,6 x 3,7 cm AA 76,0 x 112,0 cm A11 2,6 x 1,8 cm BB 66,0 x 96,0 cm Design Editorial 4 Professor Fabio Silveira
  • 10. formato 10 aproveitamento de papel formato BB Design Editorial 4 Professor Fabio Silveira
  • 11. formato 11 aproveitamento de papel formato AA Design Editorial 4 Professor Fabio Silveira
  • 12. anatomia da página espinha/ margem 12 lombada superior slug sangria 1 2 3 módulo refile de da página imagens/ texto 2 margem margem externa externa 3 linha base Baseline Grid coluna 4 Gutter margem margem Design Editorial 4 Professor Fabio Silveira “calha” interna inferior
  • 13. anatomia da página título foto principal 13 retranca ou chapéu linha fina créditos da matéria capitular texto principal nº de página Elaboração da publicação ponto de Design de Fernanda Didini. Revista Saúde. Editora Abril continuação A essência do design impresso ou web é a repetição rítimca de um padrão básico que dê à publicação sua coerência visual. A estrutura dà previsibilidade para que o leitor possa intuir a organização da peça. Design Editorial 4 Professor Fabio Silveira
  • 14. anatomia da página texto tabela crédito da foto/ gerais 14 retranca ou chapéu título tabela foto principal título do box texto box nº de página Elaboração da publicação Design de Fernanda Didini. Revista Saúde. Editora Abril texto principal A essência do design impresso ou web é a repetição rítimca de um pi final padrão básico que dê à publicação sua coerência visual. A estrutura dà previsibilidade para que o leitor possa intuir a organização da peça. Design Editorial 4 Professor Fabio Silveira
  • 15. colunas e grids 15 área de mancha É a área onde o texto está impresso. Sua função é garantir que nada importante seja excluído no corte. margens As margens não precisam ter o mesmo padrão de 10 mm. este valor é o mínimo para que não se corte nada importante no refile final. Design Editorial 4 Professor Fabio Silveira
  • 16. colunas e grids 16 margens Para definir as margens de uma 5 5 publicação, de forma tradicional: 1 desenhe linhas diagonais; 2 coloque as margens externas onde vc achar necessário; 2 1 4 4 1 2 3 onde elas cruzarem as diagonais devem ficar as margens inferiores; 1x ½x 4 a margem da dobra deve ser metade da largura da externa; 5 nos pontos onde cruzarem a diagonal, devem ser pocisionadas as margens superiores. 3 3 Design Editorial 4 Professor Fabio Silveira
  • 17. colunas e grids 17 Colunas e grids Servem para organizar a informação. Mas não devem ser encaradas como uma camisa de força. Sua disposição é feita em eixos verticais [colunas] e horizontais [fileiras] . Uma página bem projetada utiliza uma grande variedade das disposições entre elas. Design Editorial 4 Professor Fabio Silveira
  • 18. colunas e grids 18 Design Editorial 4 Professor Fabio Silveira
  • 19. colunas e grids 19 Podemos utilizar a variação entre uma, 2, 3, 4, 5, 6 ou até 7 colunas por página. Alterando assim a distância das linhas combinando colunas para aumentar a dinâmica da página. Design Editorial 4 Professor Fabio Silveira
  • 20. colunas e grids 20 Design Editorial 4 Professor Fabio Silveira
  • 21. colunas e grids 21 Entrevista Quien vio a Jorge Cortés en tugurios capitalinos como la Picá de ‘On Chito o el Taller Sol azo- tando su batería en el cuarteto Supersordo a mediados de los ‘90, jamás imaginó que años más tarde ese mismo personaje fundaría el pio- nero sello de electrónica experimental Ojo de Apolo y menos que hoy produciría música que se puede bailar en clubes. Pero Jorge Cortés, primero Cáncer y ahora Receptor, ha esquivado con elegancia los lugares comunes de lo que debería ser un desarrollo musical “tradicional”, y acaba de refundar su sello para editar música propia y la de su gusto. Mientras Jorge Cortés participó en Supersordo -banda inclasificable, de una energía demole- dora y oscura, en los bordes del metal, el punk y la experimentación- siempre fue un paria. Poco sociable, nunca se sintió muy a gusto en la escena punk rock en que se desenvolvía la banda, además de que sus intereses iban mu- cho más allá de lo que sonaba en esa época en el Chile que recién se abría al mundo. Por eso, tras la disolución de Supersordo hacia 1997, y después de tocar un año en el trío Niño Sím- Jorge Cortés bolo, dejó las baquetas. No quería más rock. OjO De apOlO -A veces era interesante porque te haces de amigos, en vez de salir a trotar vas a ensa- yar. Pero a veces también te daba lata y daban ganas de quedarte viendo tele en la casa o escuchando música-, evalúa con el tono calmo que lo caracteriza. Jorge ya había tenido acceso a la electrónica que marcaba la pauta en esos Del casete hecho en casa al vinilo. De la música “aislacionista” a años, como Aphex Twin, Autechre o Boards of la bailable. De Chile a Europa. Son los particulares recorridos de Canada, y halló en ese sonido un espacio don- Jorge Cortés, un músico que en la década pasada tocó batería en Su- de poder desarrollar sus inquietudes musicales persordo, luego compuso electrónica abstracta y con el cambio de de manera más cómoda. milenio se volcó a la pista de baile. Ojo de Apolo, el sello que fundó a mediados de los ’90, fue pionero en la experimentación electrónica Sin mucho conocimiento en tecnología, Jorge en Chile y hoy está de regreso y abierto al mundo, con exclusivas Cortés, ya bautizado como Cáncer, se abocó ediciones de música “micro/sexy/deep/house”. a crear una música hermética, con sonidos granulares y texturas profundas, que al poco Por Burt Sacarach · fotos: Josefina Astorga tiempo denominó “aislacionista”. Con un Mac de la época, un teclado y un deck, compuso y 12 13
  • 22. colunas e grids 22 Entrevista Quien vio a Jorge Cortés en tugurios capitalinos como la Picá de ‘On Chito o el Taller Sol azo- tando su batería en el cuarteto Supersordo a mediados de los ‘90, jamás imaginó que años más tarde ese mismo personaje fundaría el pio- nero sello de electrónica experimental Ojo de Apolo y menos que hoy produciría música que se puede bailar en clubes. Pero Jorge Cortés, primero Cáncer y ahora Receptor, ha esquivado con elegancia los lugares comunes de lo que debería ser un desarrollo musical “tradicional”, y acaba de refundar su sello para editar música propia y la de su gusto. Mientras Jorge Cortés participó en Supersordo -banda inclasificable, de una energía demole- dora y oscura, en los bordes del metal, el punk y la experimentación- siempre fue un paria. Poco sociable, nunca se sintió muy a gusto en la escena punk rock en que se desenvolvía la banda, además de que sus intereses iban mu- cho más allá de lo que sonaba en esa época en el Chile que recién se abría al mundo. Por eso, tras la disolución de Supersordo hacia 1997, y después de tocar un año en el trío Niño Sím- Jorge Cortés bolo, dejó las baquetas. No quería más rock. OjO De apOlO -A veces era interesante porque te haces de amigos, en vez de salir a trotar vas a ensa- yar. Pero a veces también te daba lata y daban ganas de quedarte viendo tele en la casa o escuchando música-, evalúa con el tono calmo que lo caracteriza. Jorge ya había tenido acceso a la electrónica que marcaba la pauta en esos Del casete hecho en casa al vinilo. De la música “aislacionista” a años, como Aphex Twin, Autechre o Boards of la bailable. De Chile a Europa. Son los particulares recorridos de Canada, y halló en ese sonido un espacio don- Jorge Cortés, un músico que en la década pasada tocó batería en Su- de poder desarrollar sus inquietudes musicales persordo, luego compuso electrónica abstracta y con el cambio de de manera más cómoda. milenio se volcó a la pista de baile. Ojo de Apolo, el sello que fundó a mediados de los ’90, fue pionero en la experimentación electrónica Sin mucho conocimiento en tecnología, Jorge en Chile y hoy está de regreso y abierto al mundo, con exclusivas Cortés, ya bautizado como Cáncer, se abocó ediciones de música “micro/sexy/deep/house”. a crear una música hermética, con sonidos granulares y texturas profundas, que al poco Por Burt Sacarach · fotos: Josefina Astorga tiempo denominó “aislacionista”. Con un Mac de la época, un teclado y 4 Professor Fabio Silveira Design Editorial un deck, compuso y 12 13
  • 23. colunas e grids 23 Entrevista Ojo de Apolo fabricó en su casa sus primeros tres casetes, cos de Cáncer, ADN, El Hombre de la Atlántida, que repartía entre amigos y en la desapareci- Sembe, Flipper, Bios, Receptor y Danieto, un da disquería Background, epicentro noventero trabajo que en el siglo XXI han continuado eti- de la música más inquieta. Esas grabaciones quetas como Jacobino Discos, Impar o Pueblo no tardaron en llegar a oídos de Sergio Díaz, Nuevo. Pero, producto de que varios integrantes entonces conductor del espacio “Interfase” de del colectivo reemplazaron la música por otras Radio Beethoven, y por medio de él Jorge co- ocupaciones y también debido a diferencias en noció a otros músicos que iban por un camino gustos musicales, el sello entró en receso. similar, como Ottavio Berbakow (L.E.M), Óscar Burotto (Sembe, también en L.E.M.) y César -¿Cómo analizas el trabajo de esa primera eta- Nieto (SK30). Con ellos, más Congelador y El pa de Ojo de Apolo? Hombre de la Atlántida, participó en el compi- -La etapa la valoro como algo estimulante lado Pulsos, en 1998. que estaba poco explorado. Eso lo considero un aporte, aunque fue algo corto y no en un La aparición de Pulsos fue el detonante para entorno “pro”. Por ende, encuentro un poco fundar el Colectivo Ojo de Apolo, que hizo su pretencioso destacarnos mucho. Otro asunto a primera aparición en sociedad abriendo el re- rescatar fue el hecho de que algunos hayamos cordado show de los norteamericanos Tortoise empezado a editar en el extranjero. en el Teatro Novedades a fines de 1999. Por esos años ya existía Crisis Records, también A principios de esta década Jorge Cortés co- de electrónica, pero fue Ojo de Apolo quien menzó a viajar periódicamente a Europa, parti- inauguró en Chile una nueva forma de concebir cularmente a Berlín, una de las capitales mun- la música generada con medios digitales, más diales de la electrónica. Fue en esos viajes que experimental y abstracta, en plena época del descubrió su gusto por el beat, por el minimal boom del “tecno bailable”. y el house: por lo bailable, y optó por trabajar bajo el nuevo nombre de Receptor. -¿Ojo de Apolo surgió como una reacción ante la electrónica más mainstream que sonaba esos -¿Qué significó el cambio de nombre de Cáncer años? a Receptor? -No se debió a llevar la contra ni nada, sino -Primero, pasar de un nombre duro a uno más sacar música acorde a la que estábamos escu- amigable y lo mismo iba reflejado en la músi- chando en el momento, y se dio la casualidad ca: pasar de un sonido mucho más abstracto que no era algo común que gente de acá la y hermético a algo más bailable y digerible. produjera. Los pocos que la hacíamos tarde Tiene que ver con épocas y etapas en donde lo o temprano nos topamos, ya que la escena que estoy escuchando me va influenciando, así siempre ha sido pequeña y más aun antes. Las como también una que otra vivencia personal, razones fueron otras: se debió a poder juntar lo que me ha hecho querer tomar una nueva fuerzas y compartir en común gustos musica- línea. Me gusta ir refrescándome. Mucho rato les, conocimientos técnicos de máquinas y pro- de lo mismo cansa. gramas, ya que antes de conocernos partí solo y entre todos el sello agarró más vuelo. Gracias a algunos contactos que hizo en Euro- pa, tocando en clubes de Alemania, Holanda, Entre 1999 y 2002, Ojo de Apolo canalizó las Francia o Italia, y producto de la lectura de más inquietas búsquedas musicales a través revistas especializadas, Jorge supo dónde que- de la electrónica, editando en CD’s caseros dis- ría editar sus trabajos y se dio a la tarea de 14 15
  • 24. colunas e grids 24 Entrevista Ojo de Apolo fabricó en su casa sus primeros tres casetes, cos de Cáncer, ADN, El Hombre de la Atlántida, que repartía entre amigos y en la desapareci- Sembe, Flipper, Bios, Receptor y Danieto, un da disquería Background, epicentro noventero trabajo que en el siglo XXI han continuado eti- de la música más inquieta. Esas grabaciones quetas como Jacobino Discos, Impar o Pueblo no tardaron en llegar a oídos de Sergio Díaz, Nuevo. Pero, producto de que varios integrantes entonces conductor del espacio “Interfase” de del colectivo reemplazaron la música por otras Radio Beethoven, y por medio de él Jorge co- ocupaciones y también debido a diferencias en noció a otros músicos que iban por un camino gustos musicales, el sello entró en receso. similar, como Ottavio Berbakow (L.E.M), Óscar Burotto (Sembe, también en L.E.M.) y César -¿Cómo analizas el trabajo de esa primera eta- Nieto (SK30). Con ellos, más Congelador y El pa de Ojo de Apolo? Hombre de la Atlántida, participó en el compi- -La etapa la valoro como algo estimulante lado Pulsos, en 1998. que estaba poco explorado. Eso lo considero un aporte, aunque fue algo corto y no en un La aparición de Pulsos fue el detonante para entorno “pro”. Por ende, encuentro un poco fundar el Colectivo Ojo de Apolo, que hizo su pretencioso destacarnos mucho. Otro asunto a primera aparición en sociedad abriendo el re- rescatar fue el hecho de que algunos hayamos cordado show de los norteamericanos Tortoise empezado a editar en el extranjero. en el Teatro Novedades a fines de 1999. Por esos años ya existía Crisis Records, también A principios de esta década Jorge Cortés co- de electrónica, pero fue Ojo de Apolo quien menzó a viajar periódicamente a Europa, parti- inauguró en Chile una nueva forma de concebir cularmente a Berlín, una de las capitales mun- la música generada con medios digitales, más diales de la electrónica. Fue en esos viajes que experimental y abstracta, en plena época del descubrió su gusto por el beat, por el minimal boom del “tecno bailable”. y el house: por lo bailable, y optó por trabajar bajo el nuevo nombre de Receptor. -¿Ojo de Apolo surgió como una reacción ante la electrónica más mainstream que sonaba esos -¿Qué significó el cambio de nombre de Cáncer años? a Receptor? -No se debió a llevar la contra ni nada, sino -Primero, pasar de un nombre duro a uno más sacar música acorde a la que estábamos escu- amigable y lo mismo iba reflejado en la músi- chando en el momento, y se dio la casualidad ca: pasar de un sonido mucho más abstracto que no era algo común que gente de acá la y hermético a algo más bailable y digerible. produjera. Los pocos que la hacíamos tarde Tiene que ver con épocas y etapas en donde lo o temprano nos topamos, ya que la escena que estoy escuchando me va influenciando, así siempre ha sido pequeña y más aun antes. Las como también una que otra vivencia personal, razones fueron otras: se debió a poder juntar lo que me ha hecho querer tomar una nueva fuerzas y compartir en común gustos musica- línea. Me gusta ir refrescándome. Mucho rato les, conocimientos técnicos de máquinas y pro- de lo mismo cansa. gramas, ya que antes de conocernos partí solo y entre todos el sello agarró más vuelo. Gracias a algunos contactos que hizo en Euro- pa, tocando en clubes de Alemania, Holanda, Entre 1999 y 2002, Ojo de Apolo canalizó las Francia o Italia, y producto de la lectura de más inquietas búsquedas musicales a través revistas especializadas, Jorge supo dónde que- de la electrónica, editando en CD’s caseros dis- ría editar sus trabajos y se dio a la tarea deSilveira Design Editorial 4 Professor Fabio 14 15
  • 25. colunas e grids 25 Entrevista Ojo de Apolo mandar demos a los sellos que le interesaban. cer eventos, lo que se agradece dentro de este Logró bastante: Altona (2004), su primer traba- circuito que a veces resulta poco estimulante. jo como Receptor, salió por el netlabel (sello Y bueno, también por una cosa de gustos mu- online de MP3’s) austriaco Comatronic, y de ahí sicales en común y amistad”, reconoce Cortés. en adelante sus siguientes discos, colaboracio- nes y remixes, por reconocidas etiquetas como -¿Cómo seleccionas los artistas de Ojo de Apo- Adjunct (Estados Unidos), Plong! (Alemania), lo? ¿Buscas un sonido en particular? Them (Alemania) y Citymorb Music (Italia), entre -Al comienzo me hice una lista de artistas que muchísimos otras, ya sea en Mp3, CD o vinilos me gustan y empecé a enviarles e-mails con la de 12’. propuesta y los que se interesaron me man- daron sus demos. Dentro de cierto rango el A primera vista, sólo triunfos. Pero Jorge Cortés sonido lo dejo libre y ecléctico, aunque eso producía mucha más música de la que finalmen- últimamente lo quiero alternar con aires más te se prensaba, y como no quería trabajar al houseros de gente cercana a ese género. ritmo de otros, decidió reflotar Ojo de Apolo el año pasado para editar la música que le gusta: Los discos de Ojo de Apolo hoy se encuentran “micro/sexy/deep/house”, como dice en la web sólo en Europa, por medio de distribuidoras del sello. como VinylFrance, Juno o Neuton. Allá existe un circuito de clubes, tiendas especializadas -Por suerte puedo morir en paz, ya que he sa- y compradores que en Chile no. Sin embargo, cado más de una edición en sellos de vinilos, Jorge Cortés tiene su centro de operaciones en pero es bastante difícil que te hagan caso -reco- Santiago, con Internet como principal aliado. noce-. Mandar demos es como mandar currícu- lum a pegas y casi siempre te responden “gra- -Lo manejo desde acá porque siempre he vivi- cias, nos gustó, pero no podemos”. A su vez, do acá, aunque viajo constantemente a Europa tinar mis temas sólo para ediciones de vinilo, pago a las distribuidoras. Pero para Jorge, que empecé a averiguar cómo se hacia para crear y desde hace tiempo y por períodos largos- ex- salvo raras excepciones. además de Receptor está trabajando bajo el manejar un sello que edite este formato. La otra plica-. Si más adelante se regulariza un asunto nombre de Jorge C. nueva música en base a gran razón era tener plena libertad de editar lo que tengo de visa puede que me quede más Una de esas “raras excepciones” es el disco sampleos “de sonidos profundos que fusionan que se me dé la gana, ya sea temas propios o tiempo por allá. Lo malo de no estar en Europa compartido con Dieb, Wasted EP, aparecido el el house y disco”, especifica, tener un vinilo de gente que me gusta su música. puede ser el hecho de no estar en contacto año pasado en el netlabel holandés Redevice. con su música en las manos o en la tornamesa directo con la gente constantemente, eso fun- Pero el grueso de su trabajo Receptor quiere justifica cualquier esfuerzo. Esta nueva etapa se inauguró con el 12’ Fuerte y ciona mejor que sólo por e-mails. destinarlo a sellos que editan en vinilos, un claro EP (+ Ion Ludwig remix) de Receptor, al que formato que prefiere por sobre el CD o el MP3, -No vale la pena si buscas éxito comercial, pero siguió Folder EP, del francés Bern, y hay pro- -Has editado discos en algunos netlabels. ¿Cuál no sólo por su presencia física y cierto aura sí lo vale si es por un gusto personal y llegar gramados lanzamientos de Christian Dittmann es tu balance de aparecer en sellos virtuales? del que carecen los medios digitales, sino que a un público específico que podría disfrutar del (con quien Receptor comparte el proyecto Alta -Positivo al principio. Empecé a hacer eso ya también por su sonido superior, capaz de re- catálogo. Además, te vas dando a conocer a Infidelidad), Kai, Milos, Dieb, Fantasna, Confetti que era algo nuevo y original para mí, una ma- producir todo el espectro musical, desde las largo plazo, así como también puedes irte a la Bomb, Keith Kemp, Joe Ellis y Le K. nera fácil de acceder a la música y a la vez frecuencias más bajas hasta aquellas que el quiebra en corto o largo plazo, je je. servia para difundir tu nombre, ya sea para ac- oído humano ni siquiera puede captar. Llama la atención que, de todos los nombres ceder a sellos de vinilos o a la hora de mandar de Ojo de Apolo, aparte de Receptor, sólo un tu biografía cuando se anda buscando lugares Hay que considerar, eso sí, que editar en vini- chileno figura en el catálogo: es Fantasna, alias para tocar. Pero después, dada la facilidad que lo es mucho más costoso que en otros forma- de Sebastián Mella, uno de los fundadores del es llevarlos a cabo, apareció una saturación tos. Las ediciones que hace Ojo de Apolo son netlabel nacional Nomucho. “Me gusta el es- de netlabels y a la vez el formato dejó de ser de quinientas copias y tienen un valor prome- www.ojodeapolo.cl píritu de fiesta del sello y su ánimo para ha- atractivo para mi. A estas alturas prefiero des- dio de mil euros, a los que hay que sumar el Design Editorial 4 Professor Fabio Silveira www.receptor-music.cl 16 17
  • 26. colunas e grids 26 Entrevista Ojo de Apolo mandar demos a los sellos que le interesaban. cer eventos, lo que se agradece dentro de este Logró bastante: Altona (2004), su primer traba- circuito que a veces resulta poco estimulante. jo como Receptor, salió por el netlabel (sello Y bueno, también por una cosa de gustos mu- online de MP3’s) austriaco Comatronic, y de ahí sicales en común y amistad”, reconoce Cortés. en adelante sus siguientes discos, colaboracio- nes y remixes, por reconocidas etiquetas como -¿Cómo seleccionas los artistas de Ojo de Apo- Adjunct (Estados Unidos), Plong! (Alemania), lo? ¿Buscas un sonido en particular? Them (Alemania) y Citymorb Music (Italia), entre -Al comienzo me hice una lista de artistas que muchísimos otras, ya sea en Mp3, CD o vinilos me gustan y empecé a enviarles e-mails con la de 12’. propuesta y los que se interesaron me man- daron sus demos. Dentro de cierto rango el A primera vista, sólo triunfos. Pero Jorge Cortés sonido lo dejo libre y ecléctico, aunque eso producía mucha más música de la que finalmen- últimamente lo quiero alternar con aires más te se prensaba, y como no quería trabajar al houseros de gente cercana a ese género. ritmo de otros, decidió reflotar Ojo de Apolo el año pasado para editar la música que le gusta: Los discos de Ojo de Apolo hoy se encuentran “micro/sexy/deep/house”, como dice en la web sólo en Europa, por medio de distribuidoras del sello. como VinylFrance, Juno o Neuton. Allá existe un circuito de clubes, tiendas especializadas -Por suerte puedo morir en paz, ya que he sa- y compradores que en Chile no. Sin embargo, cado más de una edición en sellos de vinilos, Jorge Cortés tiene su centro de operaciones en pero es bastante difícil que te hagan caso -reco- Santiago, con Internet como principal aliado. noce-. Mandar demos es como mandar currícu- lum a pegas y casi siempre te responden “gra- -Lo manejo desde acá porque siempre he vivi- cias, nos gustó, pero no podemos”. A su vez, do acá, aunque viajo constantemente a Europa tinar mis temas sólo para ediciones de vinilo, pago a las distribuidoras. Pero para Jorge, que empecé a averiguar cómo se hacia para crear y desde hace tiempo y por períodos largos- ex- salvo raras excepciones. además de Receptor está trabajando bajo el manejar un sello que edite este formato. La otra plica-. Si más adelante se regulariza un asunto nombre de Jorge C. nueva música en base a gran razón era tener plena libertad de editar lo que tengo de visa puede que me quede más Una de esas “raras excepciones” es el disco sampleos “de sonidos profundos que fusionan que se me dé la gana, ya sea temas propios o tiempo por allá. Lo malo de no estar en Europa compartido con Dieb, Wasted EP, aparecido el el house y disco”, especifica, tener un vinilo de gente que me gusta su música. puede ser el hecho de no estar en contacto año pasado en el netlabel holandés Redevice. con su música en las manos o en la tornamesa directo con la gente constantemente, eso fun- Pero el grueso de su trabajo Receptor quiere justifica cualquier esfuerzo. Esta nueva etapa se inauguró con el 12’ Fuerte y ciona mejor que sólo por e-mails. destinarlo a sellos que editan en vinilos, un claro EP (+ Ion Ludwig remix) de Receptor, al que formato que prefiere por sobre el CD o el MP3, -No vale la pena si buscas éxito comercial, pero siguió Folder EP, del francés Bern, y hay pro- -Has editado discos en algunos netlabels. ¿Cuál no sólo por su presencia física y cierto aura sí lo vale si es por un gusto personal y llegar gramados lanzamientos de Christian Dittmann es tu balance de aparecer en sellos virtuales? del que carecen los medios digitales, sino que a un público específico que podría disfrutar del (con quien Receptor comparte el proyecto Alta -Positivo al principio. Empecé a hacer eso ya también por su sonido superior, capaz de re- catálogo. Además, te vas dando a conocer a Infidelidad), Kai, Milos, Dieb, Fantasna, Confetti que era algo nuevo y original para mí, una ma- producir todo el espectro musical, desde las largo plazo, así como también puedes irte a la Bomb, Keith Kemp, Joe Ellis y Le K. nera fácil de acceder a la música y a la vez frecuencias más bajas hasta aquellas que el quiebra en corto o largo plazo, je je. servia para difundir tu nombre, ya sea para ac- oído humano ni siquiera puede captar. Llama la atención que, de todos los nombres ceder a sellos de vinilos o a la hora de mandar de Ojo de Apolo, aparte de Receptor, sólo un tu biografía cuando se anda buscando lugares Hay que considerar, eso sí, que editar en vini- chileno figura en el catálogo: es Fantasna, alias para tocar. Pero después, dada la facilidad que lo es mucho más costoso que en otros forma- de Sebastián Mella, uno de los fundadores del es llevarlos a cabo, apareció una saturación tos. Las ediciones que hace Ojo de Apolo son netlabel nacional Nomucho. “Me gusta el es- de netlabels y a la vez el formato dejó de ser de quinientas copias y tienen un valor prome- www.ojodeapolo.cl píritu de fiesta del sello y su ánimo para ha- atractivo para mi. A estas alturas prefiero des- dio de mil euros, a los que hay que sumar el www.receptor-music.cl 16 17
  • 27. colunas e grids 27 Design Editorial 4 Professor Fabio Silveira
  • 28. colunas e grids 28 Design Editorial 4 Professor Fabio Silveira
  • 29. colunas e grids 29 1 2 3 45 6 7 1 2 3 Design Editorial 4 Professor Fabio Silveira
  • 30. colunas e grids 30 Design Editorial 4 Professor Fabio Silveira
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  • 32. colunas e grids 32 1 2 3456 1 2 3 4 Design Editorial 4 Professor Fabio Silveira
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  • 37. colunas e grids 37 Design Editorial 4 Professor Fabio Silveira
  • 38. colunas e grids 38 1 2 3456 1 2 3 4 Design Editorial 4 Professor Fabio Silveira
  • 39. Baseline grid 39 Este texto de 14 pts este parágrafo consiste de um Esta legenda está texto de 10 pts em uma linha configurada em 7.5 pts e está posicionado em base de 12pts. Isso deixa 2 pts ainda assim se alinha ao de espaço acima do texto para corpo de texto porque está linhas alternadas da evitar que as ascendentes e as posicionada sobre a mesma descendentes de linhas de texto linha base. linha de base de 12 pts sequenciais colidam entre si alinhando-se com o corpo de texto régua de Entrelinha/ Corpo Alinhando tipos As linhas bases são uma séries de linhas paralelas imaginárias usadas para guiar o posicionamentos dos elementos dentro de uma paginação. 36 30 As linhas base promove a possibilidade de um alinhamento transversal dos elementos que 18 15 aumentam as vantagens de um grid bem projetado 12 10 9 7,5 Design Editorial 4 Professor Fabio Silveira 6 5 medidas em pts