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Situação e tendências da
GESTÃO DE DADOS DE INVESTIGAÇÃO
Pedro Príncipe
pedroprincipe@sdum.uminho.pt
UniversidadedoMinho Serviçosde Documentação
TÍTULODA APRESENTAÇÃO
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RELEVÂNCIA DA ABERTURA E GESTÃO DOS DADOS
Poder dos dados
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Importância de
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Ciência Aberta
Políticas dos
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Urgência dos
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GESTÃO DE DADOS DE INVESTIGAÇÃO
1/6
3
“Data is the New Oil”
“Because good research needs good data”
Digital Curation Center
Do que falamos?
Big data é o “hot” tópico mas o
LONG TAIL data deverá ser a preocupação!
OS MILHÕES DE DATASETS
GERADOS POR MILHARES
DE PROJETOS
Importância da Gestão de dados de investigação
“Gestão de Dados responsável é parte da boa investigação”
NWO – Introduction to the pilot Data Management
Gestão de Dados de Investigação
RAZÕES?
Tornar o processo de
investigação mais fácil
Salvaguardar os dados
Partilhar os dados para
reutilização
Obter ganhos e créditos
por isso
Evitar acusações de
fraude ou má ciência
Cumprir com os requisitos
de financiadores
1. Aumentar o
impacto da
investigação
2. Melhorar a
acessibilidade
3. Prevenir o uso
inadequado
4. Salvaguardar os
dados produzidos
5. Assegurar
compatibilidade
GESTÃO DE DADOS ADEQUADA IRÁ:
Criar os
dados
Processar
os dados
Analisar
os dados
Preservar
os dados
Dar
acesso
aos
dados
Reutilizar
os dados
CRIAR OS DADOS: conceber a investigação,
planos de gestão de dados, localizar datasets
existentes, obter consentimentos, recolher e
gerir dados, capturar e criar metadados.
REUTILIZAR OS DADOS:
acompanhar e realizar
investigação, efetuar revisões,
escrutinar descobertas
científicas, ensinar e aprender.
DAR ACESSO AOS DADOS:
distribuir e partilhar dados,
definir licenças e as condições
de acesso, promover os dados.
ANALISAR OS DADOS:
interpretar e produzir dados
derivados, produzir outputs,
escrever publicações, preparar
os dados para partilhar.
PROCESSAR OS DADOS:
digitar, transcrever, verificar,
validar e limpar dados,
anonimizar dados, descrever
dados, gerir e armazenar dados.
Ref: UK Data Archive: http://www.data-archive.ac.uk/create-manage/life-cycle
PRESERVAR OS DADOS: armazenar dados,
fazer cópias de segurança e arquivar, migrar para o
melhor formato e suporte, criar metadados.
GESTÃO DE DADOS DE INVESTIGAÇÃO
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11
A CIÊNCIA ABERTA É MAIS DO QUE O
ACESSO ABERTO ÀS PUBLICAÇÕES!
A prática da ciência aberta implica que
o processo de investigação seja aberto,
usando dados, métodos, ferramentas e
workflows que facilitem a partilha, a
reutilização e a colaboração.
Encorajar investigadores a ligar
resultados de investigação
Para apoiar a validação de
resultados e facilitar o reuso
DADOS ABERTOS CÓDIGO ABERTO
Software de processos de
investigação para criar,
analisar e visualizar dados
WORKFLOWS ABERTOS
Processos, protocolos e
fluxos de trabalho
estabelecidos.
MUITO + QUE PUBLICAÇÕES
BENEFÍCIOS DOS DADOS ABERTOS
Dados de investigação: tão abertos quanto
possível, tão fechados quanto necessário.
GESTÃO DE DADOS DE INVESTIGAÇÃO
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16
Alguns financiadores que requerem planos
de gestão de dados
 Descrição dos dados a recolher/criar (ou seja, tipo,
conteúdo, formato, volume, etc.).
 Normas e metodologias para a recolha e gestão de
dados.
 Questões éticas, deontológicas e de propriedade
intelectual (destacar as restrições à partilha de
dados, por exemplo, embargos,
confidencialidade).
 Planos para a partilha de dados e acesso (ou seja,
como, quando e a quem).
 Estratégia de preservação a longo prazo.
18
Requisitos que visam melhorar e
maximizar o acesso e a reutilização
dos dados de investigação gerados
por projetos financiados pela CE.
DADOS ABERTOS NO H2020
Desde janeiro de 2017 é a prática padrão…
Projeto piloto
2014-2016
Prática padrão
2017-2020
…
DADOS para validar os resultados
apresentados em publicações
científicas.
Outros dados, conforme
especificado no plano de gestão
de dados.
Requisitos do Open Research Data no H2020
QUE DADOS?
Criar e manter atualizado um
plano de gestão dos dados
Assegurar o depósito dos dados
num repositório
Requisitos do Open Research Data no H2020
COMO?
Dados abertos no H2020 - OPT OUT
• Em caso de conflito com as obrigações
de confidencialidade.
• Em caso de conflito com as obrigações
nacionais de segurança.
• Em caso de conflito com as regras em
matéria de proteção de dados pessoais.
• Se o projeto não gerar/recolher dados.
• Em caso de conflito com a obrigação de
proteção dos resultados (se é esperado
que os resultados sejam comercial ou
industrialmente explorados).
• Se a realização do objetivo principal do
projeto (ação) ficar comprometido com a
disponibilização aberta dos dados.
Os projetos podem optar por sair, na fase de proposta ou durante a execução
(devidamente justificado no plano de projeto), com base em:
https://www.fct.pt/documentos/PoliticaAcessoAberto_Dados.pdf
Recomendações aos beneficiários FCT
Nas candidaturas a financiamento apresentadas à FCT, sugere-se que os
candidatos incluam um plano de gestão de dados, contendo:
1) descrições de tipos de dados, amostras, coleções, software, modelos, materiais curriculares e
outros materiais que se prevê venham a ser produzidos no âmbito das atividades financiadas;
2) normas a serem usadas para formatos e conteúdo de dados e metadados (nos casos em que
estas normas não existam ou sejam julgadas inapropriadas tal deve ser documentado juntamente
com as soluções propostas);
3) políticas de acesso e partilha incluindo disposições de proteção apropriada de privacidade,
confidencialidade, segurança, propriedade intelectual e outros direitos ou requisitos;
4) políticas e disposições para reutilização, redistribuição e produção de subprodutos;
5) planos para arquivo de dados, amostras, software, modelos e outros materiais produzidos.
Estabelecimento
de políticas e
mandatos
Desenvolvimento
de
infraestruturas
https://www.scienceeurope.org/wp-
content/uploads/2018/12/SE_RDM_Practical_Guide_Final.pdf
DESCRIÇÃO DOS DADOS E RECOLHA OU
REUTILIZAÇÃO DOS DADOS EXISTENTES
■ Como os dados serão recolhidos ou
produzidos e/ou como os dados existentes
serão reutilizados?
■ Que dados (por exemplo, tipos, formatos
e volumes) serão recolhidos ou
produzidos?
DOCUMENTAÇÃO E QUALIDADE
DOS DADOS
■ Que metadados e documentação (ex.
a metodologia de recolha de dados e o
modo de organização dados)
acompanhará os dados?
■ Que medidas de controlo da
qualidade dos dados serão utilizadas?
ARMAZENAMENTO E BACKUP DURANTE
O PROCESSO DE INVESTIGAÇÃO
■ Como os dados e metadados serão
armazenados durante o processo de
investigação?
■ Como a segurança dos dados e a
proteção de dados sensíveis serão
tratadas durante a investigação?
REQUISITOS LEGAIS E ÉTICOS, CÓDIGOS
DE CONDUTA
■ Se forem tratados dados pessoais, como
será assegurado o cumprimento da
legislação relativa aos dados pessoais e à
proteção dos dados?
■ Como serão geridas outras questões
jurídicas, como os direitos de propriedade
intelectual? Que legislação é aplicável?
■ Como serão tidas em conta as possíveis
questões éticas, e códigos de conduta
seguidos?
PARTILHA DE DADOS E PRESERVAÇÃO A
LONGO PRAZO
■ Como e quando os dados serão disponibilizados
em acesso aberto? Há possibilidade de restrições à
partilha de dados ou motivos de embargo?
■ Como serão selecionados os conjuntos de dados
para preservação e onde será assegurada a
preservação a longo prazo (repositórios dados)?
■ Que métodos ou ferramentas de software serão
necessários para aceder e usar os dados?
■ Como é que será assegurado o registo de
identificadores persistentes (ex. DOI) para dados?
RESPONSABILIDADES E RECURSOS EM
MATÉRIA DE GESTÃO DE DADOS
■ Quem (ex. função, cargo e instituição)
será responsável pela gestão dos dados
(ou seja, o administrador de dados)?
■ Que recursos (ex. financeiros e de tempo)
serão dedicados à gestão de dados e à
garantia de que os dados são FAIR?
GESTÃO DE DADOS DE INVESTIGAÇÃO
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Requisitos dos editores para a
disponibilização de dados
Tipo de requisitos:
 Enviar dataset para o
editor.
 Depositar dataset num
repositório confiável.
 Providenciar a informação
de contacto.
ALERTA! providenciar serviços nas instituições ou usar serviços das comunidades: dados
devem permanecer na administração dos investigadores e instituições de investigação.
GESTÃO DE DADOS DE INVESTIGAÇÃO
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39
Porque boa investigação necessita de dados FAIR.
Princípios FAIR para os dados
Localizáveis
 L1. (meta)dados associados a identificadores globais,
únicos e persistentes.
 L2. dados descritos com metadados pormenorizados.
 L3. (meta)dados registados ou indexados em recursos
de pesquisa.
 L4. metadados especificando o identificador dos
dados.
Acessíveis
 A1. (meta)dados são recuperáveis através do seu
identificador usando um protocolo de comunicações
normalizado.
 A2. protocolo aberto, gratuito e de implementação
universal.
 A3. protocolo permite procedimentos de autenticação
e autorização, quando necessário.
 A4. metadados acessíveis, mesmo quando os dados já
não estão disponíveis.
Interoperáveis
 I1. (meta)dados utilizam uma linguagem formal,
acessível, partilhada e largamente aplicável para
representação do conhecimento.
 I2. (meta)dados utilizam vocabulários que seguem os
princípios FAIR.
 I3. (meta)dados contêm referências qualificadas a
outros (meta)dados.
Reutilizáveis
 R1. meta(dados) têm uma grande diversidade de
atributos precisos e relevantes.
 R1.1. (meta)dados são disponibilizados com uma
licença de uso de dados clara e acessível.
 R1.2. (meta)dados têm associada a sua proveniência.
 R1.3. (meta)dados seguem as normas relevantes na
comunidade disciplinar.
The FAIR Data Principles - disponíveis em:
https://www.force11.org/group/fairgroup/fairprinciples
Publicados em março de 2016 em:
https://www.nature.com/articles/sdata201618
Abordagem prática dos princípios FAIR
• Findable
Registar identificadores persistentes (PIDs), providenciar
metadados, registar num recurso pesquisável, repositório...
• Accessible
Recuperável pelo PID usando o protocolo standard, metadados
devem permanecer acessíveis mesmo que os dados não...
• Interoperable
Usar linguagens formais e amplamente aplicáveis, usar
vocabulários padrão, referências qualificadas...
• Reusable
Metadados com qualidade, licença e proveniência claras,
utilização de padrões da comunidade disciplinar...
www.force11.org/group/fairgroup/fairprinciples
GESTÃO DE DADOS DE INVESTIGAÇÃO
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Oferta de serviços nas instituições:
REUTILIZAÇÃO
DE DADOS
PARTILHA DE
DADOS
METADADOS E
NORMALIZAÇÃO
ARMAZENAMENTO
E BACKUPS
ORGANIZAR E
DOCUMENTAR
REQUISITOS DOS
FINANCIADORES
PROTEÇÃO DE
DADOS
REPOSITÓRIOS DE
DADOS
PLANOS DE
GESTÃO DE DADOS
CICLO DE VIDA
DOS DADOS
Estruturar conhecimento e adquirir competências em:
Ação estratégica institucional
 Reforço do papel institucional
7 recomendações para apoiar a cauda
longa dos dados de investigação
1. Reconhecer e compreender a diversidade dos dados criados na sua organização, ou
através do seu apoio financeiro e desenvolver estruturas adequadas para a gestão
desses dados.
2. Dimensionar os mecanismos de financiamento existentes para apoiar a gestão de
dados de investigação para pequenos projetos de investigação.
3. Expandir e fortalecer o papel institucional na gestão dos dados de investigação.
4. Desenvolver e aplicar padrões comuns em instituições e domínios para garantir maior
interoperabilidade entre os conjuntos de dados.
5. Apoiar a reproducibilidade e a transparência da investigação, ligando dados, software
e literatura.
6. Estabelecer estruturas de governança que reflitam as diversas dimensões dos dados de
investigação.
7. Desenvolver princípios e políticas coerentes para a recolha e preservação da cauda
longa dos dados.
7 recomendações para apoiar a cauda
longa dos dados de investigação
3. Expandir e fortalecer o papel institucional na gestão dos dados.
 Muitos conjuntos de dados de cauda longa correm o risco de serem perdidos
porque não são administrados adequadamente.
 O suporte local a investigadores aumentará a adoção de padrões e boas práticas
de gestão de dados ao longo do ciclo de vida da investigação, melhorando a
probabilidade de os dados serem preservados adequadamente, pesquisáveis e
reutilizáveis por outros.
“Encorajamos universidades e instituições a oferecer serviços de gestão de dados…”
“Serviços devem fazer parte da atuação natural das bibliotecas…”
Ação estratégica institucinal
 Fundamental definir uma estratégia detalhada, por etapas,
perceber desde já o que é mais urgente e possível fazer.
 Realismo na ação e ambição na estratégia
 Estar a par de serviços e infraestruturas em curso ou
planeados a nível nacional e regional, ou noutros países.
 Colaboração na ação, cooperação estratégica
A não perder!
INICIATIVAS & PROJETOS
 Research Data Alliance
 Comunidade internacional
 GO FAIR
 Orientações de implementação
 EOSC
 Estratégia regional de serviços
 OpenAIRE
 Serviço de descoberta, ferramentas de
planos de gestão de dados, ZENODO.
 FAIRsFAIR
 Resultados sobre certificação FAIR e
capacitação
RECURSOS
 FOSTER Open Science
 Toolkit (online courses)
 OpenAIRE
 Guias de apoio
 MOOC “Essencial GDI”
 Disponibilizado na NAU (FFCN)
 Recomendações RDA
 Certificação de repositórios, 23 things
RDM
…
+ alinhamento com infraestruturas temáticas
(exemplo: GBIF)
Obrigado!
Pedro Príncipe
pedroprincipe@sdum.uminho.pt

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Situação e tendências da gestão de dados de investigação

  • 1. Situação e tendências da GESTÃO DE DADOS DE INVESTIGAÇÃO Pedro Príncipe pedroprincipe@sdum.uminho.pt
  • 2. UniversidadedoMinho Serviçosde Documentação TÍTULODA APRESENTAÇÃO Complemento de título • Nome: • e-mail: • url UniversidadedoMinho Serviçosde Documentação RELEVÂNCIA DA ABERTURA E GESTÃO DOS DADOS Poder dos dados no mundo digital Importância de processos de Ciência Aberta Políticas dos financiadores Requisitos de editores Urgência dos Dados FAIR Reforço do papel das instituições
  • 3. GESTÃO DE DADOS DE INVESTIGAÇÃO 1/6 3
  • 4. “Data is the New Oil” “Because good research needs good data” Digital Curation Center
  • 6. Big data é o “hot” tópico mas o LONG TAIL data deverá ser a preocupação! OS MILHÕES DE DATASETS GERADOS POR MILHARES DE PROJETOS
  • 7. Importância da Gestão de dados de investigação “Gestão de Dados responsável é parte da boa investigação” NWO – Introduction to the pilot Data Management
  • 8. Gestão de Dados de Investigação RAZÕES? Tornar o processo de investigação mais fácil Salvaguardar os dados Partilhar os dados para reutilização Obter ganhos e créditos por isso Evitar acusações de fraude ou má ciência Cumprir com os requisitos de financiadores
  • 9. 1. Aumentar o impacto da investigação 2. Melhorar a acessibilidade 3. Prevenir o uso inadequado 4. Salvaguardar os dados produzidos 5. Assegurar compatibilidade GESTÃO DE DADOS ADEQUADA IRÁ:
  • 10. Criar os dados Processar os dados Analisar os dados Preservar os dados Dar acesso aos dados Reutilizar os dados CRIAR OS DADOS: conceber a investigação, planos de gestão de dados, localizar datasets existentes, obter consentimentos, recolher e gerir dados, capturar e criar metadados. REUTILIZAR OS DADOS: acompanhar e realizar investigação, efetuar revisões, escrutinar descobertas científicas, ensinar e aprender. DAR ACESSO AOS DADOS: distribuir e partilhar dados, definir licenças e as condições de acesso, promover os dados. ANALISAR OS DADOS: interpretar e produzir dados derivados, produzir outputs, escrever publicações, preparar os dados para partilhar. PROCESSAR OS DADOS: digitar, transcrever, verificar, validar e limpar dados, anonimizar dados, descrever dados, gerir e armazenar dados. Ref: UK Data Archive: http://www.data-archive.ac.uk/create-manage/life-cycle PRESERVAR OS DADOS: armazenar dados, fazer cópias de segurança e arquivar, migrar para o melhor formato e suporte, criar metadados.
  • 11. GESTÃO DE DADOS DE INVESTIGAÇÃO 2/6 11
  • 12. A CIÊNCIA ABERTA É MAIS DO QUE O ACESSO ABERTO ÀS PUBLICAÇÕES! A prática da ciência aberta implica que o processo de investigação seja aberto, usando dados, métodos, ferramentas e workflows que facilitem a partilha, a reutilização e a colaboração.
  • 13. Encorajar investigadores a ligar resultados de investigação Para apoiar a validação de resultados e facilitar o reuso DADOS ABERTOS CÓDIGO ABERTO Software de processos de investigação para criar, analisar e visualizar dados WORKFLOWS ABERTOS Processos, protocolos e fluxos de trabalho estabelecidos. MUITO + QUE PUBLICAÇÕES
  • 15. Dados de investigação: tão abertos quanto possível, tão fechados quanto necessário.
  • 16. GESTÃO DE DADOS DE INVESTIGAÇÃO 3/6 16
  • 17.
  • 18. Alguns financiadores que requerem planos de gestão de dados  Descrição dos dados a recolher/criar (ou seja, tipo, conteúdo, formato, volume, etc.).  Normas e metodologias para a recolha e gestão de dados.  Questões éticas, deontológicas e de propriedade intelectual (destacar as restrições à partilha de dados, por exemplo, embargos, confidencialidade).  Planos para a partilha de dados e acesso (ou seja, como, quando e a quem).  Estratégia de preservação a longo prazo. 18
  • 19. Requisitos que visam melhorar e maximizar o acesso e a reutilização dos dados de investigação gerados por projetos financiados pela CE. DADOS ABERTOS NO H2020
  • 20. Desde janeiro de 2017 é a prática padrão… Projeto piloto 2014-2016 Prática padrão 2017-2020 …
  • 21. DADOS para validar os resultados apresentados em publicações científicas. Outros dados, conforme especificado no plano de gestão de dados. Requisitos do Open Research Data no H2020 QUE DADOS?
  • 22. Criar e manter atualizado um plano de gestão dos dados Assegurar o depósito dos dados num repositório Requisitos do Open Research Data no H2020 COMO?
  • 23.
  • 24. Dados abertos no H2020 - OPT OUT • Em caso de conflito com as obrigações de confidencialidade. • Em caso de conflito com as obrigações nacionais de segurança. • Em caso de conflito com as regras em matéria de proteção de dados pessoais. • Se o projeto não gerar/recolher dados. • Em caso de conflito com a obrigação de proteção dos resultados (se é esperado que os resultados sejam comercial ou industrialmente explorados). • Se a realização do objetivo principal do projeto (ação) ficar comprometido com a disponibilização aberta dos dados. Os projetos podem optar por sair, na fase de proposta ou durante a execução (devidamente justificado no plano de projeto), com base em:
  • 25.
  • 27. Recomendações aos beneficiários FCT Nas candidaturas a financiamento apresentadas à FCT, sugere-se que os candidatos incluam um plano de gestão de dados, contendo: 1) descrições de tipos de dados, amostras, coleções, software, modelos, materiais curriculares e outros materiais que se prevê venham a ser produzidos no âmbito das atividades financiadas; 2) normas a serem usadas para formatos e conteúdo de dados e metadados (nos casos em que estas normas não existam ou sejam julgadas inapropriadas tal deve ser documentado juntamente com as soluções propostas); 3) políticas de acesso e partilha incluindo disposições de proteção apropriada de privacidade, confidencialidade, segurança, propriedade intelectual e outros direitos ou requisitos; 4) políticas e disposições para reutilização, redistribuição e produção de subprodutos; 5) planos para arquivo de dados, amostras, software, modelos e outros materiais produzidos.
  • 30. DESCRIÇÃO DOS DADOS E RECOLHA OU REUTILIZAÇÃO DOS DADOS EXISTENTES ■ Como os dados serão recolhidos ou produzidos e/ou como os dados existentes serão reutilizados? ■ Que dados (por exemplo, tipos, formatos e volumes) serão recolhidos ou produzidos?
  • 31. DOCUMENTAÇÃO E QUALIDADE DOS DADOS ■ Que metadados e documentação (ex. a metodologia de recolha de dados e o modo de organização dados) acompanhará os dados? ■ Que medidas de controlo da qualidade dos dados serão utilizadas?
  • 32. ARMAZENAMENTO E BACKUP DURANTE O PROCESSO DE INVESTIGAÇÃO ■ Como os dados e metadados serão armazenados durante o processo de investigação? ■ Como a segurança dos dados e a proteção de dados sensíveis serão tratadas durante a investigação?
  • 33. REQUISITOS LEGAIS E ÉTICOS, CÓDIGOS DE CONDUTA ■ Se forem tratados dados pessoais, como será assegurado o cumprimento da legislação relativa aos dados pessoais e à proteção dos dados? ■ Como serão geridas outras questões jurídicas, como os direitos de propriedade intelectual? Que legislação é aplicável? ■ Como serão tidas em conta as possíveis questões éticas, e códigos de conduta seguidos?
  • 34. PARTILHA DE DADOS E PRESERVAÇÃO A LONGO PRAZO ■ Como e quando os dados serão disponibilizados em acesso aberto? Há possibilidade de restrições à partilha de dados ou motivos de embargo? ■ Como serão selecionados os conjuntos de dados para preservação e onde será assegurada a preservação a longo prazo (repositórios dados)? ■ Que métodos ou ferramentas de software serão necessários para aceder e usar os dados? ■ Como é que será assegurado o registo de identificadores persistentes (ex. DOI) para dados?
  • 35. RESPONSABILIDADES E RECURSOS EM MATÉRIA DE GESTÃO DE DADOS ■ Quem (ex. função, cargo e instituição) será responsável pela gestão dos dados (ou seja, o administrador de dados)? ■ Que recursos (ex. financeiros e de tempo) serão dedicados à gestão de dados e à garantia de que os dados são FAIR?
  • 36. GESTÃO DE DADOS DE INVESTIGAÇÃO 4/6 36
  • 37. Requisitos dos editores para a disponibilização de dados Tipo de requisitos:  Enviar dataset para o editor.  Depositar dataset num repositório confiável.  Providenciar a informação de contacto.
  • 38. ALERTA! providenciar serviços nas instituições ou usar serviços das comunidades: dados devem permanecer na administração dos investigadores e instituições de investigação.
  • 39. GESTÃO DE DADOS DE INVESTIGAÇÃO 5/6 39
  • 40. Porque boa investigação necessita de dados FAIR.
  • 41. Princípios FAIR para os dados Localizáveis  L1. (meta)dados associados a identificadores globais, únicos e persistentes.  L2. dados descritos com metadados pormenorizados.  L3. (meta)dados registados ou indexados em recursos de pesquisa.  L4. metadados especificando o identificador dos dados. Acessíveis  A1. (meta)dados são recuperáveis através do seu identificador usando um protocolo de comunicações normalizado.  A2. protocolo aberto, gratuito e de implementação universal.  A3. protocolo permite procedimentos de autenticação e autorização, quando necessário.  A4. metadados acessíveis, mesmo quando os dados já não estão disponíveis. Interoperáveis  I1. (meta)dados utilizam uma linguagem formal, acessível, partilhada e largamente aplicável para representação do conhecimento.  I2. (meta)dados utilizam vocabulários que seguem os princípios FAIR.  I3. (meta)dados contêm referências qualificadas a outros (meta)dados. Reutilizáveis  R1. meta(dados) têm uma grande diversidade de atributos precisos e relevantes.  R1.1. (meta)dados são disponibilizados com uma licença de uso de dados clara e acessível.  R1.2. (meta)dados têm associada a sua proveniência.  R1.3. (meta)dados seguem as normas relevantes na comunidade disciplinar. The FAIR Data Principles - disponíveis em: https://www.force11.org/group/fairgroup/fairprinciples Publicados em março de 2016 em: https://www.nature.com/articles/sdata201618
  • 42. Abordagem prática dos princípios FAIR • Findable Registar identificadores persistentes (PIDs), providenciar metadados, registar num recurso pesquisável, repositório... • Accessible Recuperável pelo PID usando o protocolo standard, metadados devem permanecer acessíveis mesmo que os dados não... • Interoperable Usar linguagens formais e amplamente aplicáveis, usar vocabulários padrão, referências qualificadas... • Reusable Metadados com qualidade, licença e proveniência claras, utilização de padrões da comunidade disciplinar... www.force11.org/group/fairgroup/fairprinciples
  • 43. GESTÃO DE DADOS DE INVESTIGAÇÃO 6/6 43
  • 44. Oferta de serviços nas instituições:
  • 45. REUTILIZAÇÃO DE DADOS PARTILHA DE DADOS METADADOS E NORMALIZAÇÃO ARMAZENAMENTO E BACKUPS ORGANIZAR E DOCUMENTAR REQUISITOS DOS FINANCIADORES PROTEÇÃO DE DADOS REPOSITÓRIOS DE DADOS PLANOS DE GESTÃO DE DADOS CICLO DE VIDA DOS DADOS Estruturar conhecimento e adquirir competências em:
  • 46. Ação estratégica institucional  Reforço do papel institucional
  • 47. 7 recomendações para apoiar a cauda longa dos dados de investigação 1. Reconhecer e compreender a diversidade dos dados criados na sua organização, ou através do seu apoio financeiro e desenvolver estruturas adequadas para a gestão desses dados. 2. Dimensionar os mecanismos de financiamento existentes para apoiar a gestão de dados de investigação para pequenos projetos de investigação. 3. Expandir e fortalecer o papel institucional na gestão dos dados de investigação. 4. Desenvolver e aplicar padrões comuns em instituições e domínios para garantir maior interoperabilidade entre os conjuntos de dados. 5. Apoiar a reproducibilidade e a transparência da investigação, ligando dados, software e literatura. 6. Estabelecer estruturas de governança que reflitam as diversas dimensões dos dados de investigação. 7. Desenvolver princípios e políticas coerentes para a recolha e preservação da cauda longa dos dados.
  • 48. 7 recomendações para apoiar a cauda longa dos dados de investigação 3. Expandir e fortalecer o papel institucional na gestão dos dados.  Muitos conjuntos de dados de cauda longa correm o risco de serem perdidos porque não são administrados adequadamente.  O suporte local a investigadores aumentará a adoção de padrões e boas práticas de gestão de dados ao longo do ciclo de vida da investigação, melhorando a probabilidade de os dados serem preservados adequadamente, pesquisáveis e reutilizáveis por outros. “Encorajamos universidades e instituições a oferecer serviços de gestão de dados…” “Serviços devem fazer parte da atuação natural das bibliotecas…”
  • 49. Ação estratégica institucinal  Fundamental definir uma estratégia detalhada, por etapas, perceber desde já o que é mais urgente e possível fazer.  Realismo na ação e ambição na estratégia  Estar a par de serviços e infraestruturas em curso ou planeados a nível nacional e regional, ou noutros países.  Colaboração na ação, cooperação estratégica
  • 50. A não perder! INICIATIVAS & PROJETOS  Research Data Alliance  Comunidade internacional  GO FAIR  Orientações de implementação  EOSC  Estratégia regional de serviços  OpenAIRE  Serviço de descoberta, ferramentas de planos de gestão de dados, ZENODO.  FAIRsFAIR  Resultados sobre certificação FAIR e capacitação RECURSOS  FOSTER Open Science  Toolkit (online courses)  OpenAIRE  Guias de apoio  MOOC “Essencial GDI”  Disponibilizado na NAU (FFCN)  Recomendações RDA  Certificação de repositórios, 23 things RDM … + alinhamento com infraestruturas temáticas (exemplo: GBIF)

Notes de l'éditeur

  1. Start planning and communicating early