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Setembro 2013 • nº 39
www.petrobras.com.br/ri

Captação de US$ 11 bilhões no mercado de capitais
—

Operação
na Bolsa de
Valores

A

Petrobras concluiu, em maio, oferta de títulos no mercado internacional (Global
Notes) no montante de US$ 11 bilhões. A captação constituiu-se de títulos com
vencimentos em 2016, 2019, 2023 e 2043, com taxas fixas e flutuantes.
Em apenas um dia a demanda superou US$ 42 bilhões, com mais de duas mil ordens
de investidores. O custo e o prazo médios foram de 3,79% e 10,37 anos, respectivamente.
Estes números conferem à operação o título de maior emissão de dívida corporativa em
dólares de mercados emergentes e a quinta maior do mundo.
Os títulos foram comprados por investidores dos EUA (73%), Europa (17%), Ásia (7%)
e outros (3%). Os recursos captados serão utilizados para financiar os investimentos da
companhia. O sucesso da transação aponta a confiança dos investidores nos fundamentos da empresa e no compromisso de manutenção do grau de investimento. A transação
segue alinhada à estratégia da Petrobras de acessar o mercado de dívida em dólares
uma vez ao ano.
Por que as captações são importantes
Com as oportunidades de crescimento advindas das últimas descobertas, em
especial o pré-sal, temos pela frente uma série de projetos rentáveis a serem
desenvolvidos. A principal fonte de recursos para estes investimentos é a geração operacional de caixa, porém é necessário recorrer também a empréstimos,
que figuram como a segunda maior fonte de recursos.
Nosso atual Plano de Negócios e Gestão prevê a captação anual bruta
de US$ 12,3 bilhões. Nos últimos anos, verificamos uma melhora em nossa avaliação de risco pelas agências de rating, acompanhada de uma
redução do custo de captação.

DESTAQUES
Pagamento aos acionistas

Novo navio

A terceira e última parcela da remuneração aos acionistas da
Petrobras referente ao exercício de 2012 foi paga dia 30/08/2013.
Os pagamentos foram efetuados sob a forma de Juros sobre o
Capital Próprio (JCP), com base na posição acionária de 29 de abril
de 2013: R$ 0,13719 por ação ordinária (ON) e R$ 0,39443 por ação
preferencial (PN).

O petroleiro Zumbi dos Palmares foi a quinta embarcação entregue
pela Transpetro, subsidiária da Petrobras, como parte do Programa
de Modernização e Expansão da Frota (Promef). O navio, que teve
viagem inaugural em maio, foi construído no Estaleiro Atlântico Sul,
em Pernambuco, e tem capacidade para transportar um milhão de
barris de petróleo, o equivalente a quase metade da produção diária
nacional.

Programa para fornecedores atinge R$ 6 bi
O Programa Progredir, criado pela Petrobras para agilizar e ampliar a oferta e reduzir o custo de financiamento de capital de giro
para seus fornecedores, completou dois anos de atividades. Foram
realizadas 1.200 operações, destinando R$ 6 bilhões a 510 empresas. Na antecipação de faturas, o volume foi de R$ 400 milhões em
1.070 operações junto a 140 fornecedores.

Refinarias Premium
A Petrobras assinou duas cartas de intenções para os projetos
das refinarias Premium, com o objetivo de estudar a viabilidade de
joint ventures. Com a empresa chinesa Sinopec o foco é a Refinaria
Premium 1, no Maranhão, e com a coreana GSE é a Premium 2, no
Ceará.
Resultados do
1º semestre de 2013
—

N

osso lucro líquido, no 1º semestre de 2013, alcançou R$ 13,9 bilhões, um crescimento de 77% em
relação ao mesmo período de 2012. Este aumento se deveu ao maior lucro operacional (+23%) e à redução dos impactos cambiais no resultado financeiro.
O maior resultado operacional foi em função, principalmente, dos reajustes dos preços do diesel e da gasolina, aumento da produção de derivados, menores baixas
de poços secos e subcomerciais e desinvestimentos.

Resultados Operacionais
Em mil barris de óleo equivalente/dia

2T 13

1T 13

Variação

Produção total de petróleo, LGN e gás natural

2.555

2.552

0%

Produção de petróleo e LGN no Brasil

1.931

1.910

1%

Produção total de derivados

2.138

2.127

1%

Exportação líquida de petróleo e derivados

-349

-454

-23%

Utilização da capacidade nominal das
refinarias (Brasil)

99%

98%

1%

Participação do óleo nacional na carga
processada

79%

83%

-5%

Dados Econômico-Financeiros
Em R$ Milhões

2T 13

1T 13

Variação

Vendas líquidas

73.627

72.535

2%

No 2º trimestre, o lucro operacional foi 13% superior
ao do 1º trimestre de 2013 refletindo, especialmente, os
ganhos com a venda de ativos na África. O lucro líquido
ficou 19% menor, principalmente em função do resultado financeiro negativo, impactado pela desvalorização
do real frente ao dólar.

Lucro bruto

18.708

18.856

-1%

Lucro operacional*

11.107

9.849

13%

Lucro líquido

6.201

7.693

-19%

0,48

0,59

-19%

EBITDA ajustado

18.091

16.231

11%

A produção de petróleo e gás natural totalizou
2,5 mil barris/dia no semestre, 3% menor que o anterior, consequência do declínio natural dos campos e da
concentração de paradas programadas nesse período.
No comparativo trimestral (2T13 vs 1T13), a produção
ficou estável, de acordo com o planejado.

Valor de mercado (controladora)

200.864

228.203

-12%

Total de investimentos

24.344

19.769

23%

Endividamento líquido

176.280

150.673

17%

2,57

2,32

11%

34,0%

31,0%

10%

A produção de derivados no país aumentou 8% no
semestre, resultante de melhor performance operacional das refinarias, possibilitando atender ao crescimento da demanda interna de 6%, com redução de 19% na
importação de derivados.
Obtivemos resultados positivos de nossos programas estruturantes, como por exemplo, a economia de
R$ 2,9 bilhões proporcionada pelo Programa de Otimização dos Custos Operacionais (PROCOP) e o incremento de R$ 1,9 bilhão no resultado e de R$ 3,4 bilhões
no caixa, decorrentes da venda de ativos na África, no
âmbito do Programa de Desinvestimentos (PRODESIN).
Em maio, adotamos a contabilidade de hedge, a fim
de tornar o resultado financeiro menos volátil e o lucro
líquido mais representativo do efetivo desempenho
operacional, através da relação de hedge entre as exportações futuras e o endividamento exposto ao câmbio.
A extensão desta norma permitiu que perdas cambiais
de R$ 8 bilhões, relativas a cerca de 70% do endividamento líquido exposto à variação cambial, fossem contabilizadas no Patrimônio Líquido neste trimestre.
Os investimentos no semestre totalizaram R$ 44,1 bilhões, sendo 54% em Exploração e Produção.

Lucro líquido por ação (R$)

Dívida líquida/EBITDA ajustado
Dívida líquida/Capitalização líquida

*	 Lucro antes do resultado financeiro, das participações e impostos.	

Variação Nominal das Ações (BM&F Bovespa)
PETROBRAS ON
(PETR3)

PETROBRAS PN
(PETR4)

IBOVESPA

Nos últimos 10 anos
(30/06/03 a 30/06/13)

113,09%

154,28%

265,83%

No último ano
(30/06/12 a 30/06/13)

-21,64%

-11,34%

-12,69%

PERÍODO

Evolução das Ações (BM&F Bovespa): PETR3 e PETR4
(Número índice = 100 em 30/06/2003)
1000
800
600
400

265,83%
154,28%
113,09%

200
0

Jun-03

Jun-05
PETR3

Jun-07

Jun-09

PETR4

Jun-11

IBOVESPA

Jun-13
Plataforma P-61

Inovação: Plataforma de Pernas Tensionadas no Brasil
—

A

plataforma P-61, do tipo TLWP (Tension Leg Wellhead Plataform) ou ‘plataforma de pernas tensionadas’, a primeira
construída no país e a ser utilizada pela
Petrobras, está em fase de finalização em
Angra dos Reis (RJ). A previsão é de entrar
em operação no final do ano. A plataforma
será instalada no campo de Papa-Terra,
na Bacia de Campos, e atuará junto à plataforma P-63, com capacidade para processar 140 mil barris/dia de óleo e comprimir 1 milhão de m3/dia de gás.

Plataforma P-63

Petrobras arremata o maior número
de blocos em leilão da ANP

N

a 11ª Rodada de Licitações promovida
pela Agência Nacional de Petróleo, Gás
Natural e Biocombustíveis (ANP), em maio,
arrematamos, integralmente ou em parceria, 34 dos 289 blocos leiloados. Além disso, oferecemos a maior parcela de bônus
de assinatura, sendo o total investido pela
Petrobras e parceiros de R$ 1,5 bilhão.
Na avaliação de nossos técnicos, adquirimos os blocos marítimos de maior potencial exploratório, localizados nas bacias da

Foz do Amazonas, Espírito Santo e Barreirinhas. Na aquisição de blocos terrestres
investimos, prioritariamente, na Bacia do
Parnaíba, buscando acumulações de gás
natural. Nossa estratégia está alinhada aos
objetivos definidos no Plano de Negócios
e Gestão de incorporar novas áreas exploratórias para recomposição contínua do
portfólio, de forma a garantir os volumes
necessários para a sustentabilidade de
nossa curva de produção futura.

Óleo leve na Bacia de Sergipe

A

nunciamos, em agosto, duas descobertas de óleo leve (de melhor qualidade) em águas
profundas da Bacia de Sergipe. As comprovações foram feitas através dos resultados
da perfuração do primeiro poço de extensão ‘Farfan 1’, em parceria com a IBV-BRASIL, e do
poço de extensão ‘Muriú 1’, na qual a Petrobras é detentora de 100%.

O projeto prevê perfuração, completação e interligação destas plataformas a 30
poços produtores de petróleo. Toda a produção da P-61 será transferida para a P-63,
responsável pelo processamento, armazenamento e transferência do óleo extraído.
O uso deste novo tipo de plataforma
permitirá que o controle dos poços de
petróleo, a cerca de mil metros de lâmina
d’água, se desenvolva na superfície, não
precisando da intervenção de robô submarino, de custo mais alto.

PRÉ-SAL MAIS
ECONÔMICO

U

m estudo inédito realizado
pelo Cenpes (o Centro de Pesquisas da Petrobras) verificou que
a água produzida nos campos do
pré-sal da Bacia de Santos será
menos ácida que o previsto e, portanto, a corrosão será menor. Com
isso, a companhia poderá selecionar metalurgia mais adequada à
construção dos próximos poços
não-injetores.
Estima-se uma economia de
cerca de R$ 500 milhões com a troca de materiais. Além da redução
de custos, a substituição permitirá
menor prazo de fornecimento e
aumento do conteúdo local.
PAINEL DE NOTÍCIAS

Etanol de segunda
geração a caminho

A

Petrobras pretende lançar um novo combustível renovável
no mercado, em 2015: o etanol de segunda geração, feito
a partir do aproveitamento do bagaço da cana-de-açúcar. Essa
tecnologia, desenvolvida pela própria companhia, foi testada
com sucesso durante a Conferência Rio+20 e já recebeu uma
premiação da Câmara de Comércio Americana (Amcham).
O Brasil é um grande produtor de etanol e possui disponibilidade de bagaço, isto é, tem potencial para a produção comercial do novo combustível. Essa tecnologia permite aumento de
até 40% da produção na mesma área de plantio, reduzindo a
necessidade de ampliação dos canaviais. O modelo de negócio será implantado nas usinas de primeira geração, buscando
sinergia no processo produtivo.

Mais investimentos em
capacitação e infraestrutura

Graça Foster é destaque
na revista Forbes

A

presidente Graça Foster foi apontada pela Forbes
como a mulher mais poderosa no setor de negócios
do Brasil, ficando em terceiro lugar no ranking mundial.
A classificação teve como base a receita da empresa,
valor de mercado, presença na mídia e impacto na
área de atuação. A revista destacou que Graça Foster
“desempenha um papel central” no desenvolvimento da
Petrobras e afirmou que ela “deve trazer
bons resultados este ano”.
Além disso, a presidente também já foi citada como uma das
100 pessoas mais influentes
do mundo pela Time e eleita
uma das mais poderosas do
mundo dos negócios pela
Fortune, ficando em
primeiro entre as executivas que atuam
fora dos EUA.

A

Petrobras e a FIRJAN/SENAI assinaram convênio para o
desenvolvimento de simuladores e ambientes virtuais
para capacitação de profissionais em atividades da indústria
de óleo e gás. Serão 14 novos equipamentos nos próximos
cinco anos, que ficarão no Rio de Janeiro, num investimento
de R$ 83,6 milhões.
Em outra frente, a companhia e a UFRJ/Coppe inauguraram, também no Rio, um conjunto de três laboratórios, cujo
investimento foi de cerca de R$ 17 milhões. O objetivo é buscar
soluções para a exploração no pré-sal.

Graça Foster,
presidente da
Petrobras

Informativo publicado pela Gerência Executiva de Relacionamento com Investidores da Petrobras • Gerente executivo: Theodore Helms • Jornalista responsável: Orlando Gonçalves Jr.
MTb-MA 993 • Colaboração: Izabel Ramos, Fernanda Bianchini, Daniela Ultra, José Roberto Darbilly e Luan Barbosa (estagiário) • Projeto gráfico e diagramação: Estúdio Matiz.
Atendimento ao Acionista:
Av. República do Chile, 65/Sala 1002 – Centro • Rio de Janeiro – RJ – Brasil • CEP 20031-912
Telefones: 0800 282 1540 e (21) 3224-1540 • Fax: (21) 2262-3678 • E-mail: acionistas@petrobras.com.br • Site: www.petrobras.com.br/ri

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Edição 39 - Petrobras em Ações - Setembro de 2013

  • 1. Setembro 2013 • nº 39 www.petrobras.com.br/ri Captação de US$ 11 bilhões no mercado de capitais — Operação na Bolsa de Valores A Petrobras concluiu, em maio, oferta de títulos no mercado internacional (Global Notes) no montante de US$ 11 bilhões. A captação constituiu-se de títulos com vencimentos em 2016, 2019, 2023 e 2043, com taxas fixas e flutuantes. Em apenas um dia a demanda superou US$ 42 bilhões, com mais de duas mil ordens de investidores. O custo e o prazo médios foram de 3,79% e 10,37 anos, respectivamente. Estes números conferem à operação o título de maior emissão de dívida corporativa em dólares de mercados emergentes e a quinta maior do mundo. Os títulos foram comprados por investidores dos EUA (73%), Europa (17%), Ásia (7%) e outros (3%). Os recursos captados serão utilizados para financiar os investimentos da companhia. O sucesso da transação aponta a confiança dos investidores nos fundamentos da empresa e no compromisso de manutenção do grau de investimento. A transação segue alinhada à estratégia da Petrobras de acessar o mercado de dívida em dólares uma vez ao ano. Por que as captações são importantes Com as oportunidades de crescimento advindas das últimas descobertas, em especial o pré-sal, temos pela frente uma série de projetos rentáveis a serem desenvolvidos. A principal fonte de recursos para estes investimentos é a geração operacional de caixa, porém é necessário recorrer também a empréstimos, que figuram como a segunda maior fonte de recursos. Nosso atual Plano de Negócios e Gestão prevê a captação anual bruta de US$ 12,3 bilhões. Nos últimos anos, verificamos uma melhora em nossa avaliação de risco pelas agências de rating, acompanhada de uma redução do custo de captação. DESTAQUES Pagamento aos acionistas Novo navio A terceira e última parcela da remuneração aos acionistas da Petrobras referente ao exercício de 2012 foi paga dia 30/08/2013. Os pagamentos foram efetuados sob a forma de Juros sobre o Capital Próprio (JCP), com base na posição acionária de 29 de abril de 2013: R$ 0,13719 por ação ordinária (ON) e R$ 0,39443 por ação preferencial (PN). O petroleiro Zumbi dos Palmares foi a quinta embarcação entregue pela Transpetro, subsidiária da Petrobras, como parte do Programa de Modernização e Expansão da Frota (Promef). O navio, que teve viagem inaugural em maio, foi construído no Estaleiro Atlântico Sul, em Pernambuco, e tem capacidade para transportar um milhão de barris de petróleo, o equivalente a quase metade da produção diária nacional. Programa para fornecedores atinge R$ 6 bi O Programa Progredir, criado pela Petrobras para agilizar e ampliar a oferta e reduzir o custo de financiamento de capital de giro para seus fornecedores, completou dois anos de atividades. Foram realizadas 1.200 operações, destinando R$ 6 bilhões a 510 empresas. Na antecipação de faturas, o volume foi de R$ 400 milhões em 1.070 operações junto a 140 fornecedores. Refinarias Premium A Petrobras assinou duas cartas de intenções para os projetos das refinarias Premium, com o objetivo de estudar a viabilidade de joint ventures. Com a empresa chinesa Sinopec o foco é a Refinaria Premium 1, no Maranhão, e com a coreana GSE é a Premium 2, no Ceará.
  • 2. Resultados do 1º semestre de 2013 — N osso lucro líquido, no 1º semestre de 2013, alcançou R$ 13,9 bilhões, um crescimento de 77% em relação ao mesmo período de 2012. Este aumento se deveu ao maior lucro operacional (+23%) e à redução dos impactos cambiais no resultado financeiro. O maior resultado operacional foi em função, principalmente, dos reajustes dos preços do diesel e da gasolina, aumento da produção de derivados, menores baixas de poços secos e subcomerciais e desinvestimentos. Resultados Operacionais Em mil barris de óleo equivalente/dia 2T 13 1T 13 Variação Produção total de petróleo, LGN e gás natural 2.555 2.552 0% Produção de petróleo e LGN no Brasil 1.931 1.910 1% Produção total de derivados 2.138 2.127 1% Exportação líquida de petróleo e derivados -349 -454 -23% Utilização da capacidade nominal das refinarias (Brasil) 99% 98% 1% Participação do óleo nacional na carga processada 79% 83% -5% Dados Econômico-Financeiros Em R$ Milhões 2T 13 1T 13 Variação Vendas líquidas 73.627 72.535 2% No 2º trimestre, o lucro operacional foi 13% superior ao do 1º trimestre de 2013 refletindo, especialmente, os ganhos com a venda de ativos na África. O lucro líquido ficou 19% menor, principalmente em função do resultado financeiro negativo, impactado pela desvalorização do real frente ao dólar. Lucro bruto 18.708 18.856 -1% Lucro operacional* 11.107 9.849 13% Lucro líquido 6.201 7.693 -19% 0,48 0,59 -19% EBITDA ajustado 18.091 16.231 11% A produção de petróleo e gás natural totalizou 2,5 mil barris/dia no semestre, 3% menor que o anterior, consequência do declínio natural dos campos e da concentração de paradas programadas nesse período. No comparativo trimestral (2T13 vs 1T13), a produção ficou estável, de acordo com o planejado. Valor de mercado (controladora) 200.864 228.203 -12% Total de investimentos 24.344 19.769 23% Endividamento líquido 176.280 150.673 17% 2,57 2,32 11% 34,0% 31,0% 10% A produção de derivados no país aumentou 8% no semestre, resultante de melhor performance operacional das refinarias, possibilitando atender ao crescimento da demanda interna de 6%, com redução de 19% na importação de derivados. Obtivemos resultados positivos de nossos programas estruturantes, como por exemplo, a economia de R$ 2,9 bilhões proporcionada pelo Programa de Otimização dos Custos Operacionais (PROCOP) e o incremento de R$ 1,9 bilhão no resultado e de R$ 3,4 bilhões no caixa, decorrentes da venda de ativos na África, no âmbito do Programa de Desinvestimentos (PRODESIN). Em maio, adotamos a contabilidade de hedge, a fim de tornar o resultado financeiro menos volátil e o lucro líquido mais representativo do efetivo desempenho operacional, através da relação de hedge entre as exportações futuras e o endividamento exposto ao câmbio. A extensão desta norma permitiu que perdas cambiais de R$ 8 bilhões, relativas a cerca de 70% do endividamento líquido exposto à variação cambial, fossem contabilizadas no Patrimônio Líquido neste trimestre. Os investimentos no semestre totalizaram R$ 44,1 bilhões, sendo 54% em Exploração e Produção. Lucro líquido por ação (R$) Dívida líquida/EBITDA ajustado Dívida líquida/Capitalização líquida * Lucro antes do resultado financeiro, das participações e impostos. Variação Nominal das Ações (BM&F Bovespa) PETROBRAS ON (PETR3) PETROBRAS PN (PETR4) IBOVESPA Nos últimos 10 anos (30/06/03 a 30/06/13) 113,09% 154,28% 265,83% No último ano (30/06/12 a 30/06/13) -21,64% -11,34% -12,69% PERÍODO Evolução das Ações (BM&F Bovespa): PETR3 e PETR4 (Número índice = 100 em 30/06/2003) 1000 800 600 400 265,83% 154,28% 113,09% 200 0 Jun-03 Jun-05 PETR3 Jun-07 Jun-09 PETR4 Jun-11 IBOVESPA Jun-13
  • 3. Plataforma P-61 Inovação: Plataforma de Pernas Tensionadas no Brasil — A plataforma P-61, do tipo TLWP (Tension Leg Wellhead Plataform) ou ‘plataforma de pernas tensionadas’, a primeira construída no país e a ser utilizada pela Petrobras, está em fase de finalização em Angra dos Reis (RJ). A previsão é de entrar em operação no final do ano. A plataforma será instalada no campo de Papa-Terra, na Bacia de Campos, e atuará junto à plataforma P-63, com capacidade para processar 140 mil barris/dia de óleo e comprimir 1 milhão de m3/dia de gás. Plataforma P-63 Petrobras arremata o maior número de blocos em leilão da ANP N a 11ª Rodada de Licitações promovida pela Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), em maio, arrematamos, integralmente ou em parceria, 34 dos 289 blocos leiloados. Além disso, oferecemos a maior parcela de bônus de assinatura, sendo o total investido pela Petrobras e parceiros de R$ 1,5 bilhão. Na avaliação de nossos técnicos, adquirimos os blocos marítimos de maior potencial exploratório, localizados nas bacias da Foz do Amazonas, Espírito Santo e Barreirinhas. Na aquisição de blocos terrestres investimos, prioritariamente, na Bacia do Parnaíba, buscando acumulações de gás natural. Nossa estratégia está alinhada aos objetivos definidos no Plano de Negócios e Gestão de incorporar novas áreas exploratórias para recomposição contínua do portfólio, de forma a garantir os volumes necessários para a sustentabilidade de nossa curva de produção futura. Óleo leve na Bacia de Sergipe A nunciamos, em agosto, duas descobertas de óleo leve (de melhor qualidade) em águas profundas da Bacia de Sergipe. As comprovações foram feitas através dos resultados da perfuração do primeiro poço de extensão ‘Farfan 1’, em parceria com a IBV-BRASIL, e do poço de extensão ‘Muriú 1’, na qual a Petrobras é detentora de 100%. O projeto prevê perfuração, completação e interligação destas plataformas a 30 poços produtores de petróleo. Toda a produção da P-61 será transferida para a P-63, responsável pelo processamento, armazenamento e transferência do óleo extraído. O uso deste novo tipo de plataforma permitirá que o controle dos poços de petróleo, a cerca de mil metros de lâmina d’água, se desenvolva na superfície, não precisando da intervenção de robô submarino, de custo mais alto. PRÉ-SAL MAIS ECONÔMICO U m estudo inédito realizado pelo Cenpes (o Centro de Pesquisas da Petrobras) verificou que a água produzida nos campos do pré-sal da Bacia de Santos será menos ácida que o previsto e, portanto, a corrosão será menor. Com isso, a companhia poderá selecionar metalurgia mais adequada à construção dos próximos poços não-injetores. Estima-se uma economia de cerca de R$ 500 milhões com a troca de materiais. Além da redução de custos, a substituição permitirá menor prazo de fornecimento e aumento do conteúdo local.
  • 4. PAINEL DE NOTÍCIAS Etanol de segunda geração a caminho A Petrobras pretende lançar um novo combustível renovável no mercado, em 2015: o etanol de segunda geração, feito a partir do aproveitamento do bagaço da cana-de-açúcar. Essa tecnologia, desenvolvida pela própria companhia, foi testada com sucesso durante a Conferência Rio+20 e já recebeu uma premiação da Câmara de Comércio Americana (Amcham). O Brasil é um grande produtor de etanol e possui disponibilidade de bagaço, isto é, tem potencial para a produção comercial do novo combustível. Essa tecnologia permite aumento de até 40% da produção na mesma área de plantio, reduzindo a necessidade de ampliação dos canaviais. O modelo de negócio será implantado nas usinas de primeira geração, buscando sinergia no processo produtivo. Mais investimentos em capacitação e infraestrutura Graça Foster é destaque na revista Forbes A presidente Graça Foster foi apontada pela Forbes como a mulher mais poderosa no setor de negócios do Brasil, ficando em terceiro lugar no ranking mundial. A classificação teve como base a receita da empresa, valor de mercado, presença na mídia e impacto na área de atuação. A revista destacou que Graça Foster “desempenha um papel central” no desenvolvimento da Petrobras e afirmou que ela “deve trazer bons resultados este ano”. Além disso, a presidente também já foi citada como uma das 100 pessoas mais influentes do mundo pela Time e eleita uma das mais poderosas do mundo dos negócios pela Fortune, ficando em primeiro entre as executivas que atuam fora dos EUA. A Petrobras e a FIRJAN/SENAI assinaram convênio para o desenvolvimento de simuladores e ambientes virtuais para capacitação de profissionais em atividades da indústria de óleo e gás. Serão 14 novos equipamentos nos próximos cinco anos, que ficarão no Rio de Janeiro, num investimento de R$ 83,6 milhões. Em outra frente, a companhia e a UFRJ/Coppe inauguraram, também no Rio, um conjunto de três laboratórios, cujo investimento foi de cerca de R$ 17 milhões. O objetivo é buscar soluções para a exploração no pré-sal. Graça Foster, presidente da Petrobras Informativo publicado pela Gerência Executiva de Relacionamento com Investidores da Petrobras • Gerente executivo: Theodore Helms • Jornalista responsável: Orlando Gonçalves Jr. MTb-MA 993 • Colaboração: Izabel Ramos, Fernanda Bianchini, Daniela Ultra, José Roberto Darbilly e Luan Barbosa (estagiário) • Projeto gráfico e diagramação: Estúdio Matiz. Atendimento ao Acionista: Av. República do Chile, 65/Sala 1002 – Centro • Rio de Janeiro – RJ – Brasil • CEP 20031-912 Telefones: 0800 282 1540 e (21) 3224-1540 • Fax: (21) 2262-3678 • E-mail: acionistas@petrobras.com.br • Site: www.petrobras.com.br/ri