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Prova de Produção Textual


                Ensino Médio
LER, ESCREVER E PENSAR
       Saber escrever pressupõe saber ler e pensar!
       Essas atividades estão intimamente ligadas.
       A leitura não só nos ensina os mecanismos da língua
escrita, mas também é fonte inesgotável de ideias que nos
ajudarão na tarefa de escrever. É preciso saber ler textos
verbais e não-verbais.
       Não basta ler, mas        entender, compreender as
ideias, a sua estrutura e os recursos utilizados:
semântica, intertextualidade, figuras de linguagem.
       Mas, acima de tudo, desenvolver a arte de escrever
depende de nós mesmos, de uma disciplina mental
conquistada pela autocrítica e pela observação cuidadosa
do que os outros escreveram.
        Portanto, é fundamental se apropriar das ideias e dos
escritos de outros, para articularmos nossas próprias
opiniões.
Uma leitura correta do texto exige o conhecimento dos
recursos expressivos que dão diferencial à produção:

- a percepção das relações que esse texto estabelece com
outros textos (intertextualidade);
- a força expressiva das figuras de linguagem;
- os resgates históricos;
- os fatos da atualidade;,
- as interferências filosóficas;
- a escolha aprimorada de palavras;
- o uso adequado de elementos coesivos.

 Tudo isso permite uma interpretação mais rica e
abrangente do texto
LEITURAS SUGERIDAS
JORNAIS:
-Folha de S. Paulo – O Globo – O Estado de SP

REVISTAS:

-ÉPOCA                  - EXAME
-VOCÊ S/A               - ISTO É
-PIAUÍ                   - FORUM
-MANAGEMENT
-CULT
-BRAVO                  OBS:* não se preocupe com o assunto
-CAROS AMIGOS               * leia diariamente para conhecer
-SCIENTIFIC AMERICAN            o mundo a sua volta
-DISCUTINDO A HISTÓRIA       * preocupe-se em aprender a ti-
-DISCUTINDO A FILOSOFIA        pologia!!!
-PESQUISA (FAPESP)
-GALILEU
Ano Temática da Redação
2010 O trabalho na construção da dignidade humana
2009 O indivíduo frente à ética nacional
     Como preservar a floresta Amazônica: suspender imediatamente o
2008 desmatamento; dar incentivo financeiros a proprietários que deixarem de
     desmatar; ou aumentar a fiscalização e aplicar multas a quem desmatar
2007 O desafio de se conviver com as diferenças
2006 O poder de transformação da leitura
2005 O trabalho infantil na sociedade brasileira
     Como garantir a liberdade de informação e evitar abusos nos meios de
2004
     comunicação
2003 A violência na sociedade brasileira: como mudar as regras desse jogo
     O direito de votar: como fazer dessa conquista um meio para promover as
2002
     transformações sociais que o Brasil necessita?
     Desenvolvimento e preservação ambiental: como conciliar os interesses em
2001
     conflito?
2000 Direitos da criança e do adolescente: como enfrentar esse desafio nacional
1999 Cidadania e participação social
1998 Viver e aprender
-TEMAS PARA REDAÇÃO
- Educação: a base para a justiça social
- Ascenção da mulher na sociedade
- Homofobia e os direitos humanos
- Inclusão social
- Código Florestal
- O jovem e a democracia
- Em que mundo você quer viver? (Considere os impactos ambientais e o comportamento
humano diante do meio ambiente)
- Os desastres naturais no Brasil: acidentes ou a natureza em resposta ao homem?
- Juventude: tempo de mudanças e tempo de mudar.
- Inclusão digital: um direito de todo brasileiro
- Redes sociais
- Bulling: um ato de violência e preconceito
- Imprensa x democracia
- A pedofilia na Igreja Católica
- A violência urbana
- O voto: exercício de cidadania
- Ficha limpa
- Craque no Brasil
- Política e responsabilidade social
OBSERVAÇÃO:

Casos de atribuição de nota ZERO à Prova de Redação.

I) texto com menos de 20 (vinte) linhas escritas;

II) texto com sinais de identificação;

III) texto escrito a lápis;

IV) texto com letra ilegível;

V) texto que não desenvolve o tema proposto e/ou não
    elabora a estrutura proposta;
VI) desenhos, poemas, bilhetes, etc., em lugar do texto
    solicitado.
Vamos ler e analisar uma redação
 nota dez da FUVEST cujo tema é O
RESSURGIMENTO         DO    NAZISMO   E
FASCISMO NA EUROPA E NO MUNDO.

     O aluno deveria encontrar respostas
para comportamentos tão diferentes e opinar
sobre eles de modo claro,       objetivo e
conciso.
     A tipologia é o texto dissertativo –
argumentativo, o número de linhas 25 a 30,
com a presença de título.
Observe que o aluno estruturou o texto em 5
parágrafos, deixando bem clara a tese em que expõe a
sua discordância quanto ao ressurgimento de ideologias
neonazistas e fascistas.(1º.§)
      Em seguida apresenta a argumentação em 3
parágrafos bem sustentados:

- violência no Brasil de bandos de jovens racistas (2º.§)
- violência de uma sociedade capitalista desestruturada (3º.§)
 - violência levada ao nível de uma bomba de ódio (4º.§)

Conclui o texto, relembrando Platão e o mito da caverna e
alertando para uma urgente reflexão nas escolas sobre
essa época histórica (5º.§)

OBS: Observe que há impropriedades ortográficas (mal) e de
pontuação.
Exemplos de textos
dissertativo - argumentativos
O SONHO OLÍMPICO À BEIRA DO ABISMO

       As olimpíadas ainda nem começaram, mas o Brasil já tem seu candidato a
herói, ou melhor, candidata a heroína olímpica: Daiane dos Santos. A expectativa
é enorme: nos programas esportivos que precedem os jogos de Atenas, ela é
tratada como a grande promessa de medalhas, de glória, de heroísmo.
      Não é de todo descabido esse tratamento. Daiane é, de fato, uma atleta
excepcional, vem obtendo resultados expressivos em competições internacionais,
deu nome a um salto que só ela consegue fazer etc. Mas o problema é
transformar o desejo de que a gigantesca se saia bem em comemoração por
antecipação. A competição olímpica pode reservar surpresas e é já de se
perguntar o que acontecerá com Daiane, se seu “sonho olímpico”, para usar uma
expressão presente em nove entre dez matérias de programas esportivos, não se
realizar.
      Para a TV, o esporte é a arena por excelência onde se criam e destroem
heróis. Nas olimpíadas, um raro momento em que a hegemonia absoluta do
futebol como preferência nacional da lugar a outras modalidades, outros nomes,
outras imagens, essa possibilidade se multiplica, e daí essa espécie de corrida em
determinar aqueles que devem ou não merecer nossa devoção.
É ambígua a relação dos brasileiros como seus heróis esportivos. Em primeiro
lugar, temos a tendência a ser condescendentes no atacado e rigoroso no varejo.
Perdoamos com mais facilidade um time que vai mal do que o esportista individual ou a
estrela do time que falha. Lembremos de como Ronaldo, em 98, despencou para a
posição de vilão em apenas uma partida e ,e, 2002, só ali depois do jogo contra a
Inglaterra voltou plenamente a seu posto de herói do futebol. Em segundo
lugar, mesmo que os efeitos atestem a potencialidade desse ou daquele atleta tornar-se
um herói, temos um eterno pé atrás.
      Por alguma razão, por alguma espécie de predominação do desastre,
desconfiamos de sua capacidade até o final, apostamos que eles não irão satisfazer
plenamente nossa sede de triunfo. Talvez pela historia errática de feitos esportivos,
talvez por uma espécie de incapacidade de acreditarmos sem ressalvas no outro, o fato
é que os nossos heróis do esporte nos parecem na iminência de um fracasso. Mas
esporte na TV é, como se diz, emoção em estado obrigatório e essa desconfiança não
combina com a espécie de histeria que toma a cobertura esportiva.
      A solução é bombardear o espectador com a certeza de que as previsões tem que
dar certo. Uma observação se impõe: esta coluna torne para que Daiane se transforme
em nossa heroína por força de suas proezas, não pela insistência da TV. Desde Nadia
Comaneci, que apresentou a ginástica agora chamada de artística para a minha
geração, a visão dessas meninas que voam está entre as mais impressionantes e belas
imagens que um esporte pode proporcionar.
O sonho olímpico à beira do abismo”, Folha de São Paulo, 20 de junho de 2004 , Bia Abramo
COMO DIRIMIR O TRABALHO INFANTO-JUVENIL NO BRASIL
      O Brasil encontra-se no século XXI, com mais da metade da população
localizada abaixo da linha de pobreza. Em conseqüência a tal fato, crianças e
adolescentes entram prematuramente no mercado de trabalho para
complementarem a renda familiar.
      A constituição brasileira determina claramente que é inconstitucional o
trabalho infantil de menores de dezesseis anos de idade. Mas não serão somente
palavras que irão salvar as crianças de levarem uma vida severa no labor das casas
de farinha, nas lavouras, no corte de cana. Muitas são expostas ao manejo de
ferramentas cortantes e a longas jornadas de trabalho que as tiram toda a força,
deixando-as sem tempo para estudar.
      A inserção prematura de crianças e adolescentes no mercado de trabalho
violenta suas possibilidades de desenvolvimento. Uma vez que seja esse
desenvolvimento impróprio, isso lhes prejudicará a saúde e a formação física e
mental. É importante assegurar aos menores o direito à liberdade e o respeito aos
seus direitos.
      Assim, o trabalho infanto-juvenil deve ser combatido, pois com o tempo,
haverá um imenso contingente de adultos sem uma formação profissional
qualificada. E isso acarretará um montante de trabalhadores desempregados
futuramente. É preciso prevenir esse problema com a criação de programas que
combatam mais severamente esse mal que assola nossos jovens e crianças.
Postado por Fabio Cruz da Silva às 13:27
Orientações para Redação do ENEM
1) - Leia os textos da coletânea com atenção e apreenda o recorte temático efetuado
   por eles.

2) - Relacione tais textos com o modo como a proposta temática foi formulada. Lembre-
se de que a abordagem do tema na redação deve corresponder às expectativas da
banca a respeito do encaminhamento da questão.

3) - Você pode usar as ideias expostas nos textos da coletânea, mas apropriando-se
delas em seu discurso, e não copiando-as. Tenha, no entanto, o cuidado de não fazer
só isso: mostre reflexão pessoal.

4) - Encare sempre o tema como um problema, ainda que não esteja expresso dessa
forma na elaboração da proposta.

5) - Após compreender o tema e o recorte já efetuado pelos textos de apoio, formule
sua tese, ou seja, delimite seu ponto de vista sobre a questão problematizada.

6) - Em seguida, faça o esquema lógico de seu texto, isto é, busque três argumentos (ou
ideias) que desenvolvam sua tese, seu ponto de vista, de modo pertinente, consistente
e coerente. Lembre-se de ordená-los de modo a garantir a natural sucessão das ideias,
a progressão temática.

7) - Ao elaborar a introdução, procure apresentar o tema de forma clara e,
preferencialmente, apresente desde já a tese. Evite digressões iniciais, para que o
avaliador perceba com facilidade que o texto se insere no tema proposto.
8)- Ao argumentar, lembre-se de que os argumentos se ligam à tese, e essa, ao tema.

9) - Evite simplesmente descrever ou exemplificar: lembre-se de que tais
procedimentos devem ser usados para sustentar o argumento, não valendo como tal.

10) - Prefira argumentos com o máximo de relevância possível, ou seja, de
conhecimento geral, que garantam consenso em torno deles, que não sejam
generalizações ou falácias.

11) - A argumentação é o momento de apresentar fatos. O espaço da opinião é a tese
defendida e sustentada pelos fatos (argumentos).

12) - Se necessário, lance mão (no início dos parágrafos) de conectivos e elementos
de coesão sequencial (por exemplo: "além desse fato", "outro aspecto", "no
entanto", "como consequência", "por essa razão", "desse modo" etc.) que
esclareçam a progressão temática, sobretudo se achar que o vínculo semântico entre
as ideias de cada parágrafo não estiver muito claro.

13) - Busque usar vocabulário que seja de seu domínio, mas evite coloquialismos.

14) - A conclusão não deve conter ideia nova, uma vez que é o resultado lógico
da reflexão acerca das ideias já apresentadas.
15) - No caso do Enem, é necessário que sejam lançadas propostas de intervenção na
realidade, ou seja, de solução do problema enfocado. Tais propostas serão
pontuadas quanto à sua coerência com o desenvolvimento e quanto ao seu grau de
especificidade.

16) - As propostas podem estar apresentadas no corpo da argumentação ou,
preferencialmente, na conclusão.

17) - Não se esqueça de que a argumentação e o lançamento de propostas de solução
devem respeitar a diversidade sociocultural, os direitos humanos e as questões
relativas à cidadania.

18) - Faça rascunho e, ao passar a limpo, confira, principalmente, a ortografia, a
concordância, a regência (crase) e a colocação pronominal; e evite a repetição
vocabular.

19) - Use letra bem legível e não rasure, se possível.

20) - Não se esqueça de atribuir ao seu texto um título interessante e pertinente ao
tema.

21) - Procure usar elementos coesivos claros e específicos (cuidado com o uso
disseminado do "isso", "por isso", "tudo isso", “com isso”).
23) - Atenção à colocação pronominal: lembre-se de que "que" e "não" são
"atrativos" do pronome ("que se disse", "não se disse"). Lembre-se também de que
não se começa frase com pronome oblíquo.

24) - Atenção à regência dos verbos e nomes, principalmente quando se usa o
"que" ("momento em que"; "filme a que se assistiu" etc).

25) - Cuidado com a repetição vocabular e de conectivos como "porém" e "pois".
Aliás, evite começar período com esses conectivos.

26) - Evite utilizar modalizadores que expressem julgamento, tais como
"infelizmente", "lamentavelmente", "obviamente", "curiosamente" etc.

27) - Não se esqueça: embora CREEM e VEEM tenham perdido acento, têm e
vêm, na 3ª pessoa do plural, continuam acentuados.

28) - Respeitem as funções anafórica e catafórica do ESSE (e flexões) e do ESTE
(e flexões), respectivamente.

29) - Prefira o ele / ela, se o elemento coesivo for sujeito, em vez de "o mesmo" / "a
mesma", que soam deselegantes.
30) - Lembre-se de que exemplo não é argumento. A exemplificação é estratégia
para dar consistência e clareza ao argumento, mas não basta por si só.

31) - Atenção à confusão entre "afim" (semelhante) e "a fim" (ter por finalidade).

32) - Não use "alguma palavra" de maneira indiscriminada (em vez de "coisa", usa-
se "algo"), gerando imprecisão e demonstrando pobreza vocabular.

33) - Cuidado com a legibilidade do seu texto. Sua letra precisa ser legível.

34) - Evite imprecisões como o "etc", "assim por diante", "outros mais", “dentre
outros”, “com certeza”.

35) - Cuidado com o uso da vírgula para separar sujeito de verbo, sobretudo quando
o sujeito é longo; indicando deslocamento do advérbio e separando vocativos.


Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/educacao/os-35-passos-para-uma-
                redacao-nota-dez-no-enem-2011-2866649#ixzz1oQVb3yOI

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Produção Textual: Ler, escrever e pensar

  • 1. Prova de Produção Textual Ensino Médio
  • 2. LER, ESCREVER E PENSAR Saber escrever pressupõe saber ler e pensar! Essas atividades estão intimamente ligadas. A leitura não só nos ensina os mecanismos da língua escrita, mas também é fonte inesgotável de ideias que nos ajudarão na tarefa de escrever. É preciso saber ler textos verbais e não-verbais. Não basta ler, mas entender, compreender as ideias, a sua estrutura e os recursos utilizados: semântica, intertextualidade, figuras de linguagem. Mas, acima de tudo, desenvolver a arte de escrever depende de nós mesmos, de uma disciplina mental conquistada pela autocrítica e pela observação cuidadosa do que os outros escreveram. Portanto, é fundamental se apropriar das ideias e dos escritos de outros, para articularmos nossas próprias opiniões.
  • 3. Uma leitura correta do texto exige o conhecimento dos recursos expressivos que dão diferencial à produção: - a percepção das relações que esse texto estabelece com outros textos (intertextualidade); - a força expressiva das figuras de linguagem; - os resgates históricos; - os fatos da atualidade;, - as interferências filosóficas; - a escolha aprimorada de palavras; - o uso adequado de elementos coesivos. Tudo isso permite uma interpretação mais rica e abrangente do texto
  • 4. LEITURAS SUGERIDAS JORNAIS: -Folha de S. Paulo – O Globo – O Estado de SP REVISTAS: -ÉPOCA - EXAME -VOCÊ S/A - ISTO É -PIAUÍ - FORUM -MANAGEMENT -CULT -BRAVO OBS:* não se preocupe com o assunto -CAROS AMIGOS * leia diariamente para conhecer -SCIENTIFIC AMERICAN o mundo a sua volta -DISCUTINDO A HISTÓRIA * preocupe-se em aprender a ti- -DISCUTINDO A FILOSOFIA pologia!!! -PESQUISA (FAPESP) -GALILEU
  • 5. Ano Temática da Redação 2010 O trabalho na construção da dignidade humana 2009 O indivíduo frente à ética nacional Como preservar a floresta Amazônica: suspender imediatamente o 2008 desmatamento; dar incentivo financeiros a proprietários que deixarem de desmatar; ou aumentar a fiscalização e aplicar multas a quem desmatar 2007 O desafio de se conviver com as diferenças 2006 O poder de transformação da leitura 2005 O trabalho infantil na sociedade brasileira Como garantir a liberdade de informação e evitar abusos nos meios de 2004 comunicação 2003 A violência na sociedade brasileira: como mudar as regras desse jogo O direito de votar: como fazer dessa conquista um meio para promover as 2002 transformações sociais que o Brasil necessita? Desenvolvimento e preservação ambiental: como conciliar os interesses em 2001 conflito? 2000 Direitos da criança e do adolescente: como enfrentar esse desafio nacional 1999 Cidadania e participação social 1998 Viver e aprender
  • 6. -TEMAS PARA REDAÇÃO - Educação: a base para a justiça social - Ascenção da mulher na sociedade - Homofobia e os direitos humanos - Inclusão social - Código Florestal - O jovem e a democracia - Em que mundo você quer viver? (Considere os impactos ambientais e o comportamento humano diante do meio ambiente) - Os desastres naturais no Brasil: acidentes ou a natureza em resposta ao homem? - Juventude: tempo de mudanças e tempo de mudar. - Inclusão digital: um direito de todo brasileiro - Redes sociais - Bulling: um ato de violência e preconceito - Imprensa x democracia - A pedofilia na Igreja Católica - A violência urbana - O voto: exercício de cidadania - Ficha limpa - Craque no Brasil - Política e responsabilidade social
  • 7. OBSERVAÇÃO: Casos de atribuição de nota ZERO à Prova de Redação. I) texto com menos de 20 (vinte) linhas escritas; II) texto com sinais de identificação; III) texto escrito a lápis; IV) texto com letra ilegível; V) texto que não desenvolve o tema proposto e/ou não elabora a estrutura proposta; VI) desenhos, poemas, bilhetes, etc., em lugar do texto solicitado.
  • 8. Vamos ler e analisar uma redação nota dez da FUVEST cujo tema é O RESSURGIMENTO DO NAZISMO E FASCISMO NA EUROPA E NO MUNDO. O aluno deveria encontrar respostas para comportamentos tão diferentes e opinar sobre eles de modo claro, objetivo e conciso. A tipologia é o texto dissertativo – argumentativo, o número de linhas 25 a 30, com a presença de título.
  • 9.
  • 10. Observe que o aluno estruturou o texto em 5 parágrafos, deixando bem clara a tese em que expõe a sua discordância quanto ao ressurgimento de ideologias neonazistas e fascistas.(1º.§) Em seguida apresenta a argumentação em 3 parágrafos bem sustentados: - violência no Brasil de bandos de jovens racistas (2º.§) - violência de uma sociedade capitalista desestruturada (3º.§) - violência levada ao nível de uma bomba de ódio (4º.§) Conclui o texto, relembrando Platão e o mito da caverna e alertando para uma urgente reflexão nas escolas sobre essa época histórica (5º.§) OBS: Observe que há impropriedades ortográficas (mal) e de pontuação.
  • 12. O SONHO OLÍMPICO À BEIRA DO ABISMO As olimpíadas ainda nem começaram, mas o Brasil já tem seu candidato a herói, ou melhor, candidata a heroína olímpica: Daiane dos Santos. A expectativa é enorme: nos programas esportivos que precedem os jogos de Atenas, ela é tratada como a grande promessa de medalhas, de glória, de heroísmo. Não é de todo descabido esse tratamento. Daiane é, de fato, uma atleta excepcional, vem obtendo resultados expressivos em competições internacionais, deu nome a um salto que só ela consegue fazer etc. Mas o problema é transformar o desejo de que a gigantesca se saia bem em comemoração por antecipação. A competição olímpica pode reservar surpresas e é já de se perguntar o que acontecerá com Daiane, se seu “sonho olímpico”, para usar uma expressão presente em nove entre dez matérias de programas esportivos, não se realizar. Para a TV, o esporte é a arena por excelência onde se criam e destroem heróis. Nas olimpíadas, um raro momento em que a hegemonia absoluta do futebol como preferência nacional da lugar a outras modalidades, outros nomes, outras imagens, essa possibilidade se multiplica, e daí essa espécie de corrida em determinar aqueles que devem ou não merecer nossa devoção.
  • 13. É ambígua a relação dos brasileiros como seus heróis esportivos. Em primeiro lugar, temos a tendência a ser condescendentes no atacado e rigoroso no varejo. Perdoamos com mais facilidade um time que vai mal do que o esportista individual ou a estrela do time que falha. Lembremos de como Ronaldo, em 98, despencou para a posição de vilão em apenas uma partida e ,e, 2002, só ali depois do jogo contra a Inglaterra voltou plenamente a seu posto de herói do futebol. Em segundo lugar, mesmo que os efeitos atestem a potencialidade desse ou daquele atleta tornar-se um herói, temos um eterno pé atrás. Por alguma razão, por alguma espécie de predominação do desastre, desconfiamos de sua capacidade até o final, apostamos que eles não irão satisfazer plenamente nossa sede de triunfo. Talvez pela historia errática de feitos esportivos, talvez por uma espécie de incapacidade de acreditarmos sem ressalvas no outro, o fato é que os nossos heróis do esporte nos parecem na iminência de um fracasso. Mas esporte na TV é, como se diz, emoção em estado obrigatório e essa desconfiança não combina com a espécie de histeria que toma a cobertura esportiva. A solução é bombardear o espectador com a certeza de que as previsões tem que dar certo. Uma observação se impõe: esta coluna torne para que Daiane se transforme em nossa heroína por força de suas proezas, não pela insistência da TV. Desde Nadia Comaneci, que apresentou a ginástica agora chamada de artística para a minha geração, a visão dessas meninas que voam está entre as mais impressionantes e belas imagens que um esporte pode proporcionar. O sonho olímpico à beira do abismo”, Folha de São Paulo, 20 de junho de 2004 , Bia Abramo
  • 14. COMO DIRIMIR O TRABALHO INFANTO-JUVENIL NO BRASIL O Brasil encontra-se no século XXI, com mais da metade da população localizada abaixo da linha de pobreza. Em conseqüência a tal fato, crianças e adolescentes entram prematuramente no mercado de trabalho para complementarem a renda familiar. A constituição brasileira determina claramente que é inconstitucional o trabalho infantil de menores de dezesseis anos de idade. Mas não serão somente palavras que irão salvar as crianças de levarem uma vida severa no labor das casas de farinha, nas lavouras, no corte de cana. Muitas são expostas ao manejo de ferramentas cortantes e a longas jornadas de trabalho que as tiram toda a força, deixando-as sem tempo para estudar. A inserção prematura de crianças e adolescentes no mercado de trabalho violenta suas possibilidades de desenvolvimento. Uma vez que seja esse desenvolvimento impróprio, isso lhes prejudicará a saúde e a formação física e mental. É importante assegurar aos menores o direito à liberdade e o respeito aos seus direitos. Assim, o trabalho infanto-juvenil deve ser combatido, pois com o tempo, haverá um imenso contingente de adultos sem uma formação profissional qualificada. E isso acarretará um montante de trabalhadores desempregados futuramente. É preciso prevenir esse problema com a criação de programas que combatam mais severamente esse mal que assola nossos jovens e crianças. Postado por Fabio Cruz da Silva às 13:27
  • 16. 1) - Leia os textos da coletânea com atenção e apreenda o recorte temático efetuado por eles. 2) - Relacione tais textos com o modo como a proposta temática foi formulada. Lembre- se de que a abordagem do tema na redação deve corresponder às expectativas da banca a respeito do encaminhamento da questão. 3) - Você pode usar as ideias expostas nos textos da coletânea, mas apropriando-se delas em seu discurso, e não copiando-as. Tenha, no entanto, o cuidado de não fazer só isso: mostre reflexão pessoal. 4) - Encare sempre o tema como um problema, ainda que não esteja expresso dessa forma na elaboração da proposta. 5) - Após compreender o tema e o recorte já efetuado pelos textos de apoio, formule sua tese, ou seja, delimite seu ponto de vista sobre a questão problematizada. 6) - Em seguida, faça o esquema lógico de seu texto, isto é, busque três argumentos (ou ideias) que desenvolvam sua tese, seu ponto de vista, de modo pertinente, consistente e coerente. Lembre-se de ordená-los de modo a garantir a natural sucessão das ideias, a progressão temática. 7) - Ao elaborar a introdução, procure apresentar o tema de forma clara e, preferencialmente, apresente desde já a tese. Evite digressões iniciais, para que o avaliador perceba com facilidade que o texto se insere no tema proposto.
  • 17. 8)- Ao argumentar, lembre-se de que os argumentos se ligam à tese, e essa, ao tema. 9) - Evite simplesmente descrever ou exemplificar: lembre-se de que tais procedimentos devem ser usados para sustentar o argumento, não valendo como tal. 10) - Prefira argumentos com o máximo de relevância possível, ou seja, de conhecimento geral, que garantam consenso em torno deles, que não sejam generalizações ou falácias. 11) - A argumentação é o momento de apresentar fatos. O espaço da opinião é a tese defendida e sustentada pelos fatos (argumentos). 12) - Se necessário, lance mão (no início dos parágrafos) de conectivos e elementos de coesão sequencial (por exemplo: "além desse fato", "outro aspecto", "no entanto", "como consequência", "por essa razão", "desse modo" etc.) que esclareçam a progressão temática, sobretudo se achar que o vínculo semântico entre as ideias de cada parágrafo não estiver muito claro. 13) - Busque usar vocabulário que seja de seu domínio, mas evite coloquialismos. 14) - A conclusão não deve conter ideia nova, uma vez que é o resultado lógico da reflexão acerca das ideias já apresentadas.
  • 18. 15) - No caso do Enem, é necessário que sejam lançadas propostas de intervenção na realidade, ou seja, de solução do problema enfocado. Tais propostas serão pontuadas quanto à sua coerência com o desenvolvimento e quanto ao seu grau de especificidade. 16) - As propostas podem estar apresentadas no corpo da argumentação ou, preferencialmente, na conclusão. 17) - Não se esqueça de que a argumentação e o lançamento de propostas de solução devem respeitar a diversidade sociocultural, os direitos humanos e as questões relativas à cidadania. 18) - Faça rascunho e, ao passar a limpo, confira, principalmente, a ortografia, a concordância, a regência (crase) e a colocação pronominal; e evite a repetição vocabular. 19) - Use letra bem legível e não rasure, se possível. 20) - Não se esqueça de atribuir ao seu texto um título interessante e pertinente ao tema. 21) - Procure usar elementos coesivos claros e específicos (cuidado com o uso disseminado do "isso", "por isso", "tudo isso", “com isso”).
  • 19. 23) - Atenção à colocação pronominal: lembre-se de que "que" e "não" são "atrativos" do pronome ("que se disse", "não se disse"). Lembre-se também de que não se começa frase com pronome oblíquo. 24) - Atenção à regência dos verbos e nomes, principalmente quando se usa o "que" ("momento em que"; "filme a que se assistiu" etc). 25) - Cuidado com a repetição vocabular e de conectivos como "porém" e "pois". Aliás, evite começar período com esses conectivos. 26) - Evite utilizar modalizadores que expressem julgamento, tais como "infelizmente", "lamentavelmente", "obviamente", "curiosamente" etc. 27) - Não se esqueça: embora CREEM e VEEM tenham perdido acento, têm e vêm, na 3ª pessoa do plural, continuam acentuados. 28) - Respeitem as funções anafórica e catafórica do ESSE (e flexões) e do ESTE (e flexões), respectivamente. 29) - Prefira o ele / ela, se o elemento coesivo for sujeito, em vez de "o mesmo" / "a mesma", que soam deselegantes.
  • 20. 30) - Lembre-se de que exemplo não é argumento. A exemplificação é estratégia para dar consistência e clareza ao argumento, mas não basta por si só. 31) - Atenção à confusão entre "afim" (semelhante) e "a fim" (ter por finalidade). 32) - Não use "alguma palavra" de maneira indiscriminada (em vez de "coisa", usa- se "algo"), gerando imprecisão e demonstrando pobreza vocabular. 33) - Cuidado com a legibilidade do seu texto. Sua letra precisa ser legível. 34) - Evite imprecisões como o "etc", "assim por diante", "outros mais", “dentre outros”, “com certeza”. 35) - Cuidado com o uso da vírgula para separar sujeito de verbo, sobretudo quando o sujeito é longo; indicando deslocamento do advérbio e separando vocativos. Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/educacao/os-35-passos-para-uma- redacao-nota-dez-no-enem-2011-2866649#ixzz1oQVb3yOI