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YouTube e Educação Matemática:
uso de vídeos e videoaulas nas
práticas docentes
Andréa Thees – Outubro/2020
Introdução
• Apresentação pessoal
• Apresentação Projeto V.E.M.
Justificativas e
objetivos
• Intensificação do uso de recursos
audiovisuais, devido ao isolamento
social e pandemia
• Necessidade de planejar o uso de
vídeos e videoaulas
o Consumo
o Produção
• Uso pedagógico de conteúdos do
YouTube
o Potencialidades
o Limitações
Referencial
teórico
• Teoria de Aprendizagem Colaborativa
Online – TACO, de Linda Harasim (2012)
• Teoria Cognitiva de Aprendizagem
Multimídia – TCAM, de Richard Mayer
(2009);
• Prática pedagógica com vídeos e
videoaulas, de Curtis Bonk (2008)
• Produção e consumo de videoaulas -
Youtubologia, de Thees (2019)
TACO
• Primeira teoria da aprendizagem baseada nas implicações das
redes de aprendizagem online
• Sustenta que a aprendizagem social, a comunicação e a
colaboração são essencialmente e unicamente humanas
(Vygotsky)
• Os princípios fundamentais da ACO são embasados em três
processos interativos, mas que avançam através do discurso dos
estudantes e da colaboração:
o geração de ideia
o organização de ideia
o convergência intelectual
TACO
• Adquirir aprendizagem e habilidade ao discutir e debater
argumentos e colaborar em problemas reais do mundo real
• Ligar estudantes uns aos outros e aos professores para que
se engajem em conversas, a partir de qualquer lugar do
mundo
• Ideias sendo construídas ao longo da semana, do semestre,
do ano
• Oportunizar a conversa humana e a discussão para o avanço
do pensamento humano e da construção do conhecimento
TCAM
• Abordagem quanto à produção de
recursos multimídia centrada nos
aprendizes
• Visa adaptar as novas tecnologias às
necessidades dos aprendizes
visando favorecer a aprendizagem
• Buscar meios que tenham potencial
para maximizar a aprendizagem
• Suporte no desenvolvimento de
recursos multimídia que possam
aperfeiçoar os conteúdos e
mensagens abordados
TCAM – Princípios para
produzir e selecionar
recursos audiovisuais
• Princípios para reduzir o processamento desnecessário na
memória sensorial, evitando sobrecarga cognitiva:
o Coerência – as informações (palavras, figuras, símbolos, sons,
músicas etc.) desnecessárias são excluídas
o Sinalização – a organização do material é explicitada, guiando o
aprendiz
o Redundância – desenhos e narração do que com desenhos,
narração e texto escrito (legenda do que está sendo narrado)
o Contiguidade espacial e temporal – palavras e figuras
correspondentes estão espacialmente próximas e aparecem ao
mesmo tempo, favorecendo o estabelecimento de conexões entre
as informações verbais e visuais
TCAM – Princípios para
produzir e selecionar
recursos audiovisuais
• Princípios para favorecer o processamento essencial do material
na memória de trabalho:
o Segmentação – o recurso audiovisual é apresentado em unidades
sequenciais, o usuário pode definir o ritmo (ideia de que cada
sujeito tem um tempo diferente de processamento)
o Pré-treinamento – conhecimento prévio de nomes e
características dos principais conceitos, antes de entrar em mais
detalhes
o Modalidade – uso de figuras e textos falado, no lugar de figuras e
textos escritos (textos escritos podem competir com as figuras no
canal visual)
TCAM – Princípios para
produzir e selecionar
recursos audiovisuais
• Princípios para favorecer o processamento gerador do material
na memória de longo prazo:
o Princípio Multimídia – afirma que as pessoas “aprendem melhor
com palavras e figuras do que só com palavras”, que justifica o uso
de recursos audiovisuais nos processos de ensino-educação
o Personalização – as palavras estão em estilo conversacional, em
vez de estilo formal
o Voz – a voz da narração é humana, e não uma voz robotizada ou
de máquina
o Imagem – as pessoas não necessariamente aprendem melhor
quando a imagem de quem está falando/narrando está na tela
Uso de recursos audiovisuais
Com a expansão dos meios de
comunicação, o mestre perdeu esse
antigo poder, passando a ser
apenas um contribuinte para a
formação do aluno, que recebe, em
relativa desordem, por esses novos
meios de comunicação, imprensa,
rádio e televisão, massa incrível de
informações e sugestões
provenientes de uma civilização
agitada por extrema difusão
cultural e em acelerado estado de
mudança.
(Anísio Teixeira, 1963, na conferência
proferida em sessão do Conselho
Internacional de Educação para o Ensino)
• Em 1995, Moran apresenta vantagens e
alguns cuidados ao se utilizar o vídeo com
o propósito didático em sala de aula
• Em 2006, Marcelo Borba e George
Gadanidis com as PMD
• Em 2013, Benedito Machado – Vídeos
Didáticos e Romélia Mara Alves Souto -
Cinema
Uso de vídeos e videoaulas
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• Muitos canais não pertencem a professores de
matemática
• Estratégias de sustentabilidade do canalcom a
necessidade de aumento médio de visualizações
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• Viralização de videoaulas, impulsionando a
conquista de novos seguidores e a consistência do
canal (títulos apelativos, paródias, mágicas,
curiosidades)
• Aumento dos minutos assistidos, para melhor
engajamento dos usuários, com perfis em outras
redes sociais com Facebook, Instagram, Twitter e
Snapchat
Locais para selecionar vídeos e
videoaulas
Considerações e
algumas conclusões
o Videoaulas com alto grau de aderência aos
princípios da TCAM
o Confirmação da TCAM como método para análise
de videoaulas
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qualidade instrucional
o Professores youtubers com objetivos que
divergem da qualidade das videoaulas
o Materiais multimídia podem ser apenas
facilitadores da aprendizagem e apenas por
atender aos princípios da TCAM, não se pode
afirmar que a aprendizagem se efetive de forma
significativa, pois existem muitas outras variáveis
envolvidas nesse processo.
Referências
• GADANIDIS, G.; BORBA, M. C. Digital Mathematical Performance, 2006.
http://www.edu.uwo.ca/dmp/
• HARASIM, Linda. Educação online e as implicações da inteligência
artificial. Revista da FAEEBA – Educação e Contemporaneidade,
Salvador, v. 24, n. 44, p. 25-39, jul./dez. 2015
• MAYER, Richard. Multimedia Learning, 2008.
• MORÁN, Jose. O vídeo na sala de aula. Comunicação & Educação, n. 2,
p. 27-35, 1995.
http://www.revistas.usp.br/comueduc/article/view/36131/38851
• TEIXEIRA, Anísio. Mestres de amanhã. Revista Brasileira de Estudos
Pedagógicos. Rio de Janeiro, v.40, n.92, out./dez. 1963. p.10-
19.http://www.bvanisioteixeira.ufba.br/artigos/mestres.html
• THEES, Andréa. Método para Aplicação dos Princípios da TCAM em
Videoaulas, 2020. DOI: 10.13140/RG.2.2.13093.73442.
https://www.researchgate.net/publication/342767897_Metodo_para_
Aplicacao_dos_Principios_da_TCAM_em_Videoaulas
Obrigada.

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Uso de vídeos e videoaulas no ensino de matemática

  • 1. YouTube e Educação Matemática: uso de vídeos e videoaulas nas práticas docentes Andréa Thees – Outubro/2020
  • 2. Introdução • Apresentação pessoal • Apresentação Projeto V.E.M.
  • 3. Justificativas e objetivos • Intensificação do uso de recursos audiovisuais, devido ao isolamento social e pandemia • Necessidade de planejar o uso de vídeos e videoaulas o Consumo o Produção • Uso pedagógico de conteúdos do YouTube o Potencialidades o Limitações
  • 4. Referencial teórico • Teoria de Aprendizagem Colaborativa Online – TACO, de Linda Harasim (2012) • Teoria Cognitiva de Aprendizagem Multimídia – TCAM, de Richard Mayer (2009); • Prática pedagógica com vídeos e videoaulas, de Curtis Bonk (2008) • Produção e consumo de videoaulas - Youtubologia, de Thees (2019)
  • 5. TACO • Primeira teoria da aprendizagem baseada nas implicações das redes de aprendizagem online • Sustenta que a aprendizagem social, a comunicação e a colaboração são essencialmente e unicamente humanas (Vygotsky) • Os princípios fundamentais da ACO são embasados em três processos interativos, mas que avançam através do discurso dos estudantes e da colaboração: o geração de ideia o organização de ideia o convergência intelectual
  • 6. TACO • Adquirir aprendizagem e habilidade ao discutir e debater argumentos e colaborar em problemas reais do mundo real • Ligar estudantes uns aos outros e aos professores para que se engajem em conversas, a partir de qualquer lugar do mundo • Ideias sendo construídas ao longo da semana, do semestre, do ano • Oportunizar a conversa humana e a discussão para o avanço do pensamento humano e da construção do conhecimento
  • 7. TCAM • Abordagem quanto à produção de recursos multimídia centrada nos aprendizes • Visa adaptar as novas tecnologias às necessidades dos aprendizes visando favorecer a aprendizagem • Buscar meios que tenham potencial para maximizar a aprendizagem • Suporte no desenvolvimento de recursos multimídia que possam aperfeiçoar os conteúdos e mensagens abordados
  • 8. TCAM – Princípios para produzir e selecionar recursos audiovisuais • Princípios para reduzir o processamento desnecessário na memória sensorial, evitando sobrecarga cognitiva: o Coerência – as informações (palavras, figuras, símbolos, sons, músicas etc.) desnecessárias são excluídas o Sinalização – a organização do material é explicitada, guiando o aprendiz o Redundância – desenhos e narração do que com desenhos, narração e texto escrito (legenda do que está sendo narrado) o Contiguidade espacial e temporal – palavras e figuras correspondentes estão espacialmente próximas e aparecem ao mesmo tempo, favorecendo o estabelecimento de conexões entre as informações verbais e visuais
  • 9. TCAM – Princípios para produzir e selecionar recursos audiovisuais • Princípios para favorecer o processamento essencial do material na memória de trabalho: o Segmentação – o recurso audiovisual é apresentado em unidades sequenciais, o usuário pode definir o ritmo (ideia de que cada sujeito tem um tempo diferente de processamento) o Pré-treinamento – conhecimento prévio de nomes e características dos principais conceitos, antes de entrar em mais detalhes o Modalidade – uso de figuras e textos falado, no lugar de figuras e textos escritos (textos escritos podem competir com as figuras no canal visual)
  • 10. TCAM – Princípios para produzir e selecionar recursos audiovisuais • Princípios para favorecer o processamento gerador do material na memória de longo prazo: o Princípio Multimídia – afirma que as pessoas “aprendem melhor com palavras e figuras do que só com palavras”, que justifica o uso de recursos audiovisuais nos processos de ensino-educação o Personalização – as palavras estão em estilo conversacional, em vez de estilo formal o Voz – a voz da narração é humana, e não uma voz robotizada ou de máquina o Imagem – as pessoas não necessariamente aprendem melhor quando a imagem de quem está falando/narrando está na tela
  • 11. Uso de recursos audiovisuais Com a expansão dos meios de comunicação, o mestre perdeu esse antigo poder, passando a ser apenas um contribuinte para a formação do aluno, que recebe, em relativa desordem, por esses novos meios de comunicação, imprensa, rádio e televisão, massa incrível de informações e sugestões provenientes de uma civilização agitada por extrema difusão cultural e em acelerado estado de mudança. (Anísio Teixeira, 1963, na conferência proferida em sessão do Conselho Internacional de Educação para o Ensino) • Em 1995, Moran apresenta vantagens e alguns cuidados ao se utilizar o vídeo com o propósito didático em sala de aula • Em 2006, Marcelo Borba e George Gadanidis com as PMD • Em 2013, Benedito Machado – Vídeos Didáticos e Romélia Mara Alves Souto - Cinema
  • 12. Uso de vídeos e videoaulas
  • 13. Uso de vídeos e videoaulas
  • 14. Uso de vídeos e videoaulas
  • 15. Uso de vídeos e videoaulas
  • 16. Youtubologia • Muitos canais não pertencem a professores de matemática • Estratégias de sustentabilidade do canalcom a necessidade de aumento médio de visualizações (vídeos curtos, de 1 a 4 minutos) • Viralização de videoaulas, impulsionando a conquista de novos seguidores e a consistência do canal (títulos apelativos, paródias, mágicas, curiosidades) • Aumento dos minutos assistidos, para melhor engajamento dos usuários, com perfis em outras redes sociais com Facebook, Instagram, Twitter e Snapchat
  • 17. Locais para selecionar vídeos e videoaulas
  • 18. Considerações e algumas conclusões o Videoaulas com alto grau de aderência aos princípios da TCAM o Confirmação da TCAM como método para análise de videoaulas o Dinâmica do YouTube pode comprometer a qualidade instrucional o Professores youtubers com objetivos que divergem da qualidade das videoaulas o Materiais multimídia podem ser apenas facilitadores da aprendizagem e apenas por atender aos princípios da TCAM, não se pode afirmar que a aprendizagem se efetive de forma significativa, pois existem muitas outras variáveis envolvidas nesse processo.
  • 19. Referências • GADANIDIS, G.; BORBA, M. C. Digital Mathematical Performance, 2006. http://www.edu.uwo.ca/dmp/ • HARASIM, Linda. Educação online e as implicações da inteligência artificial. Revista da FAEEBA – Educação e Contemporaneidade, Salvador, v. 24, n. 44, p. 25-39, jul./dez. 2015 • MAYER, Richard. Multimedia Learning, 2008. • MORÁN, Jose. O vídeo na sala de aula. Comunicação & Educação, n. 2, p. 27-35, 1995. http://www.revistas.usp.br/comueduc/article/view/36131/38851 • TEIXEIRA, Anísio. Mestres de amanhã. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos. Rio de Janeiro, v.40, n.92, out./dez. 1963. p.10- 19.http://www.bvanisioteixeira.ufba.br/artigos/mestres.html • THEES, Andréa. Método para Aplicação dos Princípios da TCAM em Videoaulas, 2020. DOI: 10.13140/RG.2.2.13093.73442. https://www.researchgate.net/publication/342767897_Metodo_para_ Aplicacao_dos_Principios_da_TCAM_em_Videoaulas Obrigada.

Notes de l'éditeur

  1. Será usado na Palestra do I ENOPEM: Ensinar Matemática com Videoaulas do YouTube: possibilidades didáticas para a prática docente
  2. A criação das redes de computador nos anos 1970 e as primeiras aplicações educacionais do e-mail e dos fóruns nos anos 1980 e 1990 desvelaram novas oportunidades para o ensino e a aprendizagem que eram possibilitadas pelos ambientes baseados em texto, assíncronos e todos- -todos das redes online Os escritos de Vygotsky (1968) sobre cognição social foram iluminadores, mas inadequados em virtude de a natureza das redes online ser tão profundamente diferente e as implicações para a educação eram profundas em uma extensão que apenas começamos a realmente descobrir.
  3. A criação das redes de computador nos anos 1970 e as primeiras aplicações educacionais do e-mail e dos fóruns nos anos 1980 e 1990 desvelaram novas oportunidades para o ensino e a aprendizagem que eram possibilitadas pelos ambientes baseados em texto, assíncronos e todos- -todos das redes online Os escritos de Vygotsky (1968) sobre cognição social foram iluminadores, mas inadequados em virtude de a natureza das redes online ser tão profundamente diferente e as implicações para a educação eram profundas em uma extensão que apenas começamos a realmente descobrir.
  4. Três princípios visam lho. Em caso de sobrecarga no processamento essencial, restariam poucos recursos cognitivos para realizar o processamento gerador, responsável por organizar e integrar as representações mentais produzidas. Segundo o princípio da segmentação as pessoas aprendem melhor quando o recurso é apresentado em unidades sequenciais nas quais o usuário pode definir o ritmo (ideia de que cada sujeito tem um tempo diferente de processamento). Segundo o princípio do pré-treinamento as pessoas aprendem melhor quando já sabem os nomes e as características dos principais conceitos antes de entrar em mais detalhes. O princípio da modalidade sugere que as pessoas aprendem melhor com figuras e textos falados do que com figuras e textos escritos. A razão é que textos escritos podem competir com as figuras no canal visual.