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ESTÁGIO III 
CIRURGIA 
o Diérese – É o ato de separar os tecidos com fins cirúrgicos (Dividir, cortar ou separar tecidos). Incisão é o corte do tecido. Divulsão é a separação dos tecidos moles sem corte. Deslocamento é separar o tecido mole do tecido duro. 
 Bisturi (15 e 15c): Realiza a incisão. Empunhadura “de caneta”. 
 Tesouras (Pontiaguda e Metzembaum): Realizar corte, remoção de pontos e divulsão. Empunhadura anelar. 
 Deslocadores (Molt e Freer): Divulsionar os tecidos e deslocar a mucosa e o periósteo do osso. Empunhadura “de caneta”. 
 Sindesmótomo: Realizar sindesmotomia, que é desinserir as fibras gengivais que circundam os dentes. Empunhadura “de caneta”. 
 Afastadores: Afastar lábios e mucosa jugal ou retalhos. 
o Exérese – É a remoção de parte ou a totalidade de um órgão ou tecido com finalidade terapêutica. 
 Fórceps: Utilizado para remover dentes ou restos radiculares. 
 Fórceps 1: Incisivos e caninos superiores. 
 Fórceps 18L: Molares superiores do lado esquerdo 
 Fórceps 18R: Molares superiores do lado direito 
 Fórceps 65: Raízes residuais ou seccionadas cirurgicamente em região superior 
 Fórceps 150: Pré-molares, incisivos e raízes superiores 
 Fórceps 16: Molares inferiores (“Chifre de boi”) para molares com coroa destruída 
 Fórceps 17: Molares inferiores 
 Fórceps 68: Raízes residuais ou seccionadas cirurgicamente em região inferior 
 Fórceps 69: Fragmentos de raízes e raízes pequenas inferiores. Pode ser usado na região superior. 
 Fórceps 151: Pré-molares, incisivos e raízes inferiores 
 Alavancas: Utilizado para remoção de dentes ou restos radiculares. É realizado a luxação, onde há rompimento das fibras do ligamento periodontal. Realiza primeiro movimento de cunha e depois faz o movimento propriamente dito de “alavanca”. Ele deve ser apoiado em osso sadio, para fazer o movimento. 
 Elevador 1L 
 Elevador 1R 
 Elevador 2 
 Lima para osso: Aplainamento e remodelação do osso alveolar. 
 Alveolótomo ou Pinça Goiva: Utilizado para realização da ostectomia (Remoção de fragmento ósseo) 
 Cureta de Lucas: Curetagem ou limpeza do alvéolo após a extração, como o capuz pericoronário, por exemplo. 
 Cinzel e martelo: Realização de ostectomia, servindo para desgaste ósseo. Agem praticamente iguais às brocas. 
 Brocas: Realização de ostectomia e odontosecção.
ESTÁGIO III 
CIRURGIA 
o Síntese – Fase em que ocorre a reaproximação das extremidades dos tecidos seccionados ou ressecados com a finalidade de acelerar a cicatrização. Fazendo a sutura em tecido mole ou osteossíntese em tecido duro. 
 Porta agulha: Utilizado para realização de suturas. 
 Cuba: Depositar soro e antisséptico (Iodopovedine ou clorexidina) 
 Aspirador cirúrgico: Realizar aspiração 
 Pinça hemostática: Proporciona hemostasia através do pinçamento de vasos. Utilizado também para dissecção ou divulsão 
 Pinça Adson “dente de rato”: Utilizado para apreender tecidos moles. 
 Pinça Allis: Utilizado para apreensão e afastamento de tecidos moles. 
 Pinça Backaus: Estabilização e fixação do campo cirúrgico e sugador. 
o Hemostasia – Processo pelo qual se previne, detém ou impede o sangramento, através de pinçamento de vasos, ligadura de vasos, eletrocoagulação ou compressão. Essa fase é uma manobra da síntese. 
o Requisitos básicos de uma boa incisão: 
 Lâmina afiada 
 Movimento único, contínuo e firme 
 Traço único em 45º da distal para a mesial 
 Apoiar sempre em tecido ósseo sadio 
 A base do retalho deve ser maior do que a altura 
 Ter boa amplitude, para melhorar a visibilidade ao campo operatório e causar menos trauma tecidual no afastamento 
 Maximizar o suprimento sanguíneo 
 As margens do retalho devem repousar sobre o tecido ósseo sadio, no momento da sutura 
o Tipos de incisão: 
 Retilíneas: Em áreas edêntulas 
 Envelope: Incisão intra-sucular com deslocamento do retalho 
 Semilunar: Preservação das papilas. Formato de meia-lua. 
 Trapezoidal: 
 Wassmund: Gengiva inserida e livre 
 Neumann: Gengiva inserida, livre e papila dental com uma relaxante. 
 Neumann modificada: Gengiva inserida, livre e papila dental com duas relaxantes. 
o Tipos de cicatrização: 
 Primeira intenção: Aquela na qual damos todo o favorecimento ao sistema para que ocorra o reparo. Exemplo: Fazer sutura de uma borda cirúrgica que cada uma esteja para um lado, assim está facilitando o reparo, e demora cerca de 7 a 10 dias. 
 Segunda intenção: Não consegue coaptar todas as bordas, assim demora mais comparada a de primeira intenção, pois demora cerca de 21 a 45 dias. 
o Os retalhos devem ficar unidos e coaptados, mas não devem ficar isquêmicos, pois isso afeta o suprimento sanguíneo. Ou seja, não pode apertar as bordas da ferida cirúrgica, apenas deve aproximar, porque pode causar isquemia.
ESTÁGIO III 
CIRURGIA 
o As agulhas podem ser traumáticas ou atraumáticas quanto ao trauma causado. E quanto a curvatura, podem ser retas ou curvas. 
o Quanto a curvatura das agulhas, a mais indicada para a Odontologia é a semi-círculo, que possui 180º. 
o Tipos de suturas: 
 Pontos interrompidos 
 Simples: Utilizado em exodontias de poucos elementos. 
 Em “U” 
 Em “X”: Há o interno e o externo. Utilizado em alvéolos para auxiliar na retenção dos coágulos. 
 Pontos contínuos: Utilizado em exodontias múltiplas. 
 Contínuo simples 
 Contínuo festonado 
o Fios de sutura: 
 Nylon: Não-absorvível, unifilamentado (Retém o mínimo de placa), não provoca reações alérgicas, passível de esterilização, baixo custo, causa incômodo no paciente. 
 Seda: Não-absorvível, multifilamentado (Retém mais placa), não provoca reações alérgicas, passível de esterilização, baixo custo, não causa incômodo no paciente. 
 Categute: Absorvível, maior custo. 
o Indicações de exodontia: 
 Cáries extensas 
 Necrose pulpar (Endodontia) 
 Doença periodontal avançada 
 Raízes ou fragmentos dentários 
 Indicações ortodônticas 
 Fraturas dentárias 
 Indicações protéticas 
 Dentes supranumerários 
 Dentes inclusos 
 Dentes associados a lesões patológicas 
 Dentes em áreas a sofrerem radioterapia 
 Dentes envolvidos em traços de fratura 
 Fatores socioeconômicos 
o Contra-indicações da exodontia: 
 Áreas submetidas à radioterapia 
 Dentes associados a lesões malignas 
 Inflamação local (Causa dificuldade na anestesia) 
 Infecções locais ou sistêmicas 
 Trismo 
 Patologias cardíacas e pressão alterada 
 Diabéticos não-compensados 
 Deficiência de fatores de coagulação
ESTÁGIO III 
CIRURGIA 
 Gestantes (Principalmente no 1º e 3º trimestre) 
 Período menstrual (Risco de anemia) 
o Classificação do estado do paciente: 
 ASA I: Paciente saudável 
 ASA II: Paciente com doença sistêmica compensada 
 ASA III: Paciente com doença sistêmica não-compensada não-hospitalizado 
 ASA IV: Paciente com doença sistêmica não-compensada hospitalizado 
 ASA V: Paciente moribundo (Em coma) 
o Complicações trans-operatórias: 
 Lesões do dente em questão 
 Lesões das estruturas ósseas 
 Comunicação buco-sinusal: Pode evoluir para uma sinusite crônica ou fístula buco-sinusal crônica. Em comunicações pequenas, suturar e pedir para o paciente não fazer aspiração negativa (Sucção com canudo, assuar, ect). Já em comunicações maiores, utilizar retalhos ou ocluir a abertura com corpo adiposo. Prescrever antibióticos e descongestionantes nasais. 
 Lesões em dentes adjacentes 
 Fraturas de instrumentos 
 Lesões de nervos adjacentes 
 Alveolite: Perda do coágulo, alvéolo vazio com exposição óssea. Há dor intensa a partir do quarto dia. Há odor e gosto desagradável. Tratamento é promover um novo coágulo, irrigando com bastante soro fisiológico e medicar paciente com Alveolsan ou Alveolex. 
o Infecções Odontogênicas: Tratamento para todas é realizar drenagem da infecção, remoção da causa e/ou antibioticoterapia. 
 Pericoronarite: É uma infecção dos tecidos moles (Opérculo) que recobrem a coroa do dente incluso. Há dificuldade de higienização no local. Causa trismo e é uma condição dolorosa. É uma das principais causas de exodontia dos terceiros molares. É contra- indicado a exodontia quando a área estiver inflamada. Tratamento é a limpeza e higienização (Soro ou água oxigenada), antibioticoterapia, regredir a infecção para prosseguir com a exodontia. 
 Angina de Ludwing: Complicação por via descendente. Acomete o espaço submentual, submandibulars e sublinguais bilateralmente. Encaminhar paciente ao serviço médico com extrema urgência, pois se demorar a ser tratado pode evoluir ao óbito. 
 Sinusite odontogênica: Infecção de pré-molares e molares, entretanto devido a região dos seios, acomete apenas os dentes da maxila. 
 Trombose do seio cavernoso 
 Celulite Periorbital: Tem origem na região do canino e seio maxilar. Risco de causar trombose do seio cavernoso e causar danos ao conteúdo da órbita. 
o Técnica primeira – Etapas da exodontia a fórceps: 
 Anestesia 
 Sindesmotomia: Deslocamento do tecido gengival (Descolador de Molt, freer, sindesmótomo) 
 Luxação do dente com elevadores (Rompimento do ligamento periofontal)
ESTÁGIO III 
CIRURGIA 
 Adaptação do fórceps (Maxila 1, 18R, 18L, 65, 69 e 150; Mandíbula 16, 17 e 151) 
 Luxação com fórceps: Expansão e dilatação do alvéolo. Rompimento das fibras do ligamento periodontal. Forçar para o lado da tábua óssea mais fina 
 Remoção do dente 
 Cuidados com o alvéolo: Curetagem, regular espículas ósseas, remover papilas, irrigar bastante, manobra de Chompret, formação do coágulo. 
 Sutura. 
 Tipos de movimentos do fórceps: 
 Impulsão: Pressão apical, melhorando a transmissão da força 
 Lateralidade: Causa expansão da tábua óssea. Deslocar para lado mais fino (Todos os dentes para o lado vestibular, apenas o molares inferiores que são para a lingual) 
 Rotação: Causa pouca expansão. Deve ser feito apenas em dentes unirradiculares (NUNCA em pré-molares e molares) 
 Tração (Extração) 
o Técnica segunda – Etapas da exodontia com elevadores: 
 Remoção de resto radicular e com destruição de coroa 
 A empunhadura é dígito-palmar 
 Tipos de movimentos com os elevadores: 
 Cunha: Inserido no ligamento periodontal, paralelo ao dente, sendo realizado um movimento de meia rotação. 
 Alavanca 
 Eixo e roda: Inserido no ligamento periodontal, perpendicular ao dente, sendo realizado um movimento de rotação. 
o Técnica terceira – Etapas da exodontia a retalho: 
 Exposição do campo operatório adequado 
 Indicações: 
 Resto radicular sem apoio para fórceps e elevadores 
 Anquilosados 
 Raízes volumosas e divergentes 
 Dentes com hipercementose 
 Dentes inclusos 
 Remover o mínimo de osso para dar apoio ao fórceps e ao elevador, pois deve preferir optar pela odontossecção 
 Ostectomia: 
 Remover o suficiente para dar apoio ao fórceps e ao elevador 
 Alta rotação e brocas 
 Cinzel e martelo 
 Irrigar com soro 
 Odontosecção: 
 Diminui a resistência óssea à exodontia 
 Menor remoção de osso 
 Menor risco de fratura
ESTÁGIO III 
CIRURGIA 
 Menor risco de dano aos nervos 
o Tratamento medicamentoso: 
 Antibióticos (Para pacientes sem histórico de alergia aos derivados de penicilina): 
 Amoxicilina 500mg – 1 cápsula de 8/8h por 7 dias 
 Amoxicilina associado ao Clavulanato de potássio 500mg – 1 comprimido de 8/8h por 7 dias 
 Cefalexina 500mg – 1 comprimido de 6/6h por 7 dias 
 Antibióticos (Para pacientes com histórico de alergia aos derivados de penicilina): 
 Clindamicina 300mg – 1 comprimido de 8/8h por 7 dias 
 Azitromicina 500mg – 1 comprimido por 3 dias 
 Analgésicos: 
 Dipirona sódica 500mg – 1 comprimido de 6/6h enquanto houver dor 
 Paracetamol 750mg – 1 comprimido de 6/6h enquanto houver dor 
 Ibuprofeno (Analgésico + Anti-inflamatório) – 1 comprimido de 6/6h enquanto houver dor 
 Anti-inflamatórios: 
 Nimesulida 100mg – 1 comprimido de 12/12h por 3 dias 
 Diclofenaco sódico ou potássico 50mg – 1 comprimido de 8/8h por 3 dias 
o Classificação de dentes impactados: 
 Pell e Gregory para 3º molar inferior - Relação do dente com o ramo mandibular 
 Classe I: Espaço é maior que o diâmetro mésio-distal da coroa do 3º molar entre a borda anterior do ramo e a face distal do 2º molar. 
 Classe II: Espaço é menor que o diâmetro mésio-distal da coroa do 3º molar entre a borda anterior do ramo e a distal do 2º molar.
ESTÁGIO III 
CIRURGIA 
 Classe III: Borda anterior do ramo é próxima à face distal do 2º molar permanecendo o 3º molar totalmente dentro do ramo mandibular. 
 Pell e Gregory – Relação com o Plano Oclusal - Profundidade do dente dentro do osso 
 Posição A: O 3º molar está acima ou ao nível da face oclusal do 2º molar. 
 Posição B: A porção mais alta do 3º molar está abaixo do plano oclusal e acima do plano cervical do 2º molar. 
 Posição C: A porção mais alta do 3º molar está abaixo do plano cervical do 2º molar. 
 Winter para 3º molar inferior e superior - Analisa o longo eixo do 3º molar em relação ao longo eixo fisiológico do 2º molar 
 Vertical 
 Horizontal 
 Mésio-angular 
 Disto-angular 
 Invertido 
1) Paciente adulto, com indicação de extração do 36 que apresentava coroa íntegra sem comprometimento da região de furca e duas raízes divergentes, o procedimento é: 
a) Utilizar elevadores curvos 
b) Seccionar o dente no sentido vestíbulo-lingual 
c) Utilizar o fórceps nº17
ESTÁGIO III 
CIRURGIA 
d) Utilizar o fórceps nº16 
2) Os dentes incisivos laterais que apresentam curvatura do terço radicular para distal devem ter os movimentos de luxação a fórceps direcionados para o sentido: 
a) Vestíbulo-palatino 
b) Mésio-distal 
c) Vestibular somente 
d) Palatino somente 
3) A técnica de exodontia do incisivo central superior requer movimentos, além do rotatório que representam um jogo de alavancas. Para que sejam evitadas fraturas radiculares o fulcro deve ser estabelecido: 
a) Na região apical 
b) No 1/3 médio radicular 
c) No colo cirúrgico do elemento 
d) No 1/3 médio da coroa 
4) Para romper as fibras alvéolo-dentais e criar um ponto de apoio para o ápice radicular, durante a exodontia de um incisivo central superior permanente, deve-se realizar, com o fórceps, movimentos de: 
a) Rotação 
b) Inclinação vestibular 
c) Inclinação palatina 
d) Intrusão 
5) A exodontia de molares inferiores é feita com uma firme movimentação no sentido: 
a) Mésio-distal 
b) Cérvico-incisal 
c) Cérvico-oclusal 
d) Vestíbulo-lingual 
6) O elemento dentário que, em função da anatomia de sua raiz, deve ser extraído por movimentos de intrusão e rotação é o: 
a) Incisivo central inferior 
b) Molar superior 
c) Incisivo central superior 
d) Molar inferior 
7) Na extração com fórceps do dente 11, o movimento de intrusão com o objetivo de romper as fibras: 
a) Alvéolo-dentais e criar um ponto de apoio para o ápice radicular 
b) Apicais do ligamento periodontal e dilatar as corticais ósseas 
c) Alvéolo-dentais e dilatar o alvéolo no sentido vestíbulo-lingual 
d) Circulares e dilatar o alvéolo no sentido mésio-distal
ESTÁGIO III 
CIRURGIA 
8) A incisão mais comum na exodontia quando se utiliza a técnica 3º é: 
a) Triangular 
b) Horizontal 
c) Semilunar 
d) Circular 
9) Jovem apresenta uma infecção envolvendo os tecidos moles na região do 38, que se encontra parcialmente irrompido e com um capuz mucoso gengival recobrindo o mesmo. Há queixa de dor contínua e gosto desagradável. A imagem radiográfica demonstrou que a face distal do dente se encontra a 1mm do ramo ascendente da mandíbula. Indique o diagnóstico e o tratamento local para o quadro clínico descrito: 
a) Pericoronarite; Curetagem rigorosa para remoção dos debris abaixo do capuz gengival e irrigação. Realização de exodontia na mesma sessão. 
b) Pericoronarite; Remoção cautelosa dos debris abaixo do capuz gengival e irrigação. Instrução de irrigação caseira e exodontia após a regressão da inflamação. 
c) Pericoronarite; Remoção cautelosa dos debris abaixo capuz gengival e irrigação. Instrução de irrigação caseira e exodontia na mesma sessão. 
d) Pericoronarite; Curetagem rigorosa para remoção dos debris abaixo do capuz gengival e irrigação. Realização de uma cirurgia de cunha distal na mesma sessão. 
10) Assinale a sequência correta dos movimentos que deverão ser realizados durante a exodontia com fórceps: 
a)Pressão apical, lateralidade, rotação e tração 
b) Manutenção e deslocamento 
c) Cunha, alavanca e sarrilho 
d) Lateralidade, rotação, tração e pressão 
11) Em qual grupo de dentes, numa exodontia com fórceps, a força e a amplitude de movimento não é maior para a vestibular? 
a) Molares superiores 
b) Molares inferiores 
c) Pré-molares superiores 
d) Pré-molares inferiores 
12) A remoção de dentes inclusos deve ser realizada sempre que possível. Indique a alternativa que apresenta uma contra-indicação específica para esse procedimento: 
a) Ser classificado como Classe C de Pell e Gregory 
b) Impossibilidade de ser removido ambulatorialmente 
c) Extremos de idade 
d) Apresentar lesão patológica associdada
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CIRURGIA 
13) Paciente tem indicação de exodontia do dente 33. O exame radiográfico mostra severa hipercementose e anquilose da raiz. A exodontia deve ser analisada por meio de: 
a) Alveolotomia vestibular 
b) Uso de fórceps 
c) Seccionamento dental 
d) Uso de alavancas 
14) Considere que, após o insucesso na exodontia do dente 48 de um paciente, o clínico geral o encaminhou para o cirurgião bucomaxilofacial. Em seu encaminhamento, o clínico indica que o motivo seria uma anquilose dentária. Para confirmar esta hipótese, na imagem obtida num raio X periapical da região, seria necessário constatar: 
a) Ausência do espaço ligamento periodontal 
b) Espessamento ou forma rômbica das raízes 
c) Radiopacidades em flocos de algodão ao redor das raízes 
d) Radiopacidades em vidro fosco, despolido, ao redor das raízes 
15) A classificação cirúrgica mais completa dos diferentes tipos de inclusão de terceiros molares inferiores, segundo Winter, pode ser definida de acordo com quatro fatores que orientam a intervenção cirúrgica: A posição da coroa; o desenvolvimento e a disposição da raiz; a natureza e a quantidade de tecido ósseo que rodeia o dente; e a relação entre o segundo e o terceiro molar. A posição de inclusão disto-angular é aquela em que o dente está em posição tal que: 
a) O seu eixo maior está inclinado para mesial, formando um ângulo agudo com a face distal do segundo molar. 
b) O seu eixo maior está em direção vertical e a face oclusal paralela ao plano oclusal. 
c) O seu eixo principal está na horizontal e a face oclusal está em posição vertical, voltada para a face distal do segundo molar. 
d) O seu eixo maior está na vertical, com inclinação para distal. A face oclusal é inclinada para trás, voltada para o ramo ascendente. 
16) Complicação decorrente de exodontia causada por falha na assepsia cirúrgica: 
a) Comunicação buco-sinusal 
b) Fratura mandibular 
c) Alveolite 
d) Luxação da ATM 
17) Como é realizado o seccionamento do dente “46” para separação das raízes de? 
a) Mesial para distal 
b) Distal para mesial 
c) Vestibular para lingual 
d) Vestibular para lingual até o centro do dente e depois de mesial para distal
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CIRURGIA 
18) Quando é indicada a exodontia com ostectomia e seccionamento dental? 
a) Raízes residuais 
b) Dentes unirradiculares 
c) Dentes multirradiculares com cárie extensa, infra-óssea e raízes divergentes 
d) Dentes hígidos com raízes expulsivas 
19) As alavancas são instrumentos bem antigos e de uso frequente em cirurgia bucal, marque a alternativa incorreta em relação aos princípios mecânicos de utilização desse instrumental. 
a) O princípio de eixo e roda utiliza alavancas triangulares ou em forma de flâmula, o cabo da alavanca serve como eixo e sua ponta triangular atua como uma roda que engata e eleva a raiz do dente para fora do alvéolo. 
b) O princípio do movimento de alavanca é a transmissão de uma pequena força com a realização de um braço curto de potência e um braço longo de resistência em um ponto denominado fulcro, situado entre a potência e a resistência. 
c) Outro mecanismo usado é o movimento em cunha, esta técnica baseia-se na colocação da parte ativa ou lâmina da alavanca entre a raiz e o osso. 
d) As exodontias utilizam princípios mecânicos efetuados por instrumentos que apresentam como finalidade a potencialização da força aplicada manualmente com o intuito de vencer a resistência à remoção dentária. 
20) Podem ser citadas como medidas pré-operatórias para uma cirurgia oral menor: 
a) Bochecho com clorexidina a 0,2% por 2 minutos e fazer desinfecção da região perioral 
b) Bochecho com formaldeído a 10% e tamponamento com gaze furacinada 
c) Síntese com adesivos teciduais e anestesia 
d) Antibioticoterapia e hemostasia com cera cirúrgica 
21) Na exodontia de um molar superior com raiz palatina divergente, de paciente cujo seio maxilar se apresenta baixo e expandido entre as raízes, o procedimento comumente indicado é: 
a) O sepultamento radicular 
b) O uso de fórceps 
c) A incisão de Caldwel-Luck 
d) O seccionamento dentário 
22) Qual dessas alternativas não corresponde a um acidente durante uma cirurgia de terceiro molar inferior? 
a) Deslocamento de fragmento do dente para o espaço submandibular 
b) Lesão do nervo lingual 
c) Lesão dos tecidos moles 
d) Trismo infeccioso
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CIRURGIA 
23) Usando-se como parâmetro para avaliação dos terceiros molares inferiores inclusos a classificação de Pell e Gregory, um dente posicionado abaixo da linha cervical do segundo molar e totalmente coberto pela borda anterior da mandíbula é classificada como: 
a) Classe C e 3 
b) Classe B e 1 
c) Classe A e 2 
d) Classe B e 2 
24) Assinale a alternativa correta: 
a) Os dentes inclusos presentes nos traços de fratura devem ser sempre removidos para evitar maiores danos ao paciente. 
b) A classificação dos terceiros molares, segundo Winter, está diretamente relacionada à posição dos segundos molares vizinhos, sendo, dessa forma, Classe I, II e III. 
c) Pell e Gregory, por outro lado, classificaram os terceiros molares, relacionando-os à tuberosidade. 
d) As pericoronarites presentes em dentes inclusos inferiores podem evoluir, quando não tratadas, para um processo infeccioso mais grave chamado Angina de Ludwing, celulite firme, aguda e tóxica que compromete os espaços faciais submentoniano e submandibular bilateralmente, causando disfonia, disfagia e dispnéia, podendo inclusive levar o paciente a óbito. 
25) Segundo Pell e Gregory, quando o espaço do ramo mandibular e a face distal do segundo molar é menor que o diâmetro mésio-distal da coroa do terceiro molar, classificamos como: 
a) Classe B 
b) Classe I 
c) Classe C 
d) Classe II 
26) O dente que apresenta metade de sua dimensão coberta pela porção anterior do ramo da mandíbula é classificado, por Pell e Gregory, como impactação tipo: 
a) 0 
b) 1 
c) 2 
d) 3 
27) Segundo a classificação de Winter, Pell e Gregory, para terceiros molares inferiores, o dente que apresentará um grau de menor dificuldade para sua extração será o: 
a) Disto-angular, Classe III, posição C 
b) Horizontal, Classe II, posição C 
c) Mésio-angular, Classe II, posição C 
d) Vertical, Classe I, posição A
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CIRURGIA 
28) Um terceiro molar inferior incluso na posição Classe III, de acordo com Pell e Gregory, significa que: 
a) A coroa está acima da superfície oclusal do segundo molar 
b) A coroa encontra-se abaixo da oclusal, mas acima da cervical do segundo molar inferior 
c) A coroa está acima da região cervical do segundo molar inferior 
d) A coroa encontra-se abaixo da cervical do segundo molar inferior 
29) Com relação aos terceiros molares inferiores, a situação que mais expõe o segundo molar à doença periodontal é: 
a) Impactação mésio-angular 
b) Impactação vertical 
c) Impactação horizontal 
d) Impactação disto-angular 
30) A manobra de Chompret consiste em: 
a) Luxar o elemento dentário a ser extraído 
b) Fazer compressão digital nas tábuas ósseas remanescentes pós-cirurgia bucal 
c) Fazer curetagem alveolar 
d) Calçar as luvas 
31) Qual o fórceps utilizado corretamente para se proceder a exodontia do primeiro pré-molar superior esquerdo: 
a) 18L 
b) 18R 
c) 150 
d) 151 
32) Qual o fórceps utilizado na exodontia do primeiro molar superior direito? 
a) 150 
b) 181 
c) 151 
d) 18R 
33) Os fórceps indicados para exodontia do segundo molar superior esquerdo, primeiro pré- molar inferior direito e primeiro molar inferior direito são, respectivamente: 
a) 17R/ 150/ 23 
b) 18L/ 151/ 17 
c) 18L/ 150/ 23 
d) 18R/ 151/ 17
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CIRURGIA 
34) Em dentes decíduos é contra-indicado o uso do fórceps de número: 
a) 1 
b) 16 
c) 17 
d) 150 
35) O uso das alavancas está terminantemente proibido nas exodontias: 
a) De dentes com hipercementose 
b) De dentes inclusos 
c) De dentes com dilaceração 
d) De raízes de molares e pré-molares superiores 
36) Quanto ao uso das alavancas em exodontia, é correto afirmar, exceto: 
a) Podem ser usadas na luxação dentária 
b) Podem ser apoiadas no dente adjacente, em exodontia unitária 
c) Podem ser usadas nos casos de exodontia múltipla 
d) Podem ser usadas para remoção de restos radiculares 
37) O uso das alavancas nas exodontias simples deve ser restrito: 
a) Aos dentes ectópicos 
b) Aos casos em que a aplicação do fórceps não for possível 
c) As fraturas radiculares profundas 
d) Os dentes com hipercementose, anquilose e com dilaceração 
38) Para exodontia de um segundo molar inferior esquerdo, com coroa pouco destruída, o fórceps melhor indicado é o: 
a) 1 
b) 17 
c) 18L 
d) 18R

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  • 1. ESTÁGIO III CIRURGIA o Diérese – É o ato de separar os tecidos com fins cirúrgicos (Dividir, cortar ou separar tecidos). Incisão é o corte do tecido. Divulsão é a separação dos tecidos moles sem corte. Deslocamento é separar o tecido mole do tecido duro.  Bisturi (15 e 15c): Realiza a incisão. Empunhadura “de caneta”.  Tesouras (Pontiaguda e Metzembaum): Realizar corte, remoção de pontos e divulsão. Empunhadura anelar.  Deslocadores (Molt e Freer): Divulsionar os tecidos e deslocar a mucosa e o periósteo do osso. Empunhadura “de caneta”.  Sindesmótomo: Realizar sindesmotomia, que é desinserir as fibras gengivais que circundam os dentes. Empunhadura “de caneta”.  Afastadores: Afastar lábios e mucosa jugal ou retalhos. o Exérese – É a remoção de parte ou a totalidade de um órgão ou tecido com finalidade terapêutica.  Fórceps: Utilizado para remover dentes ou restos radiculares.  Fórceps 1: Incisivos e caninos superiores.  Fórceps 18L: Molares superiores do lado esquerdo  Fórceps 18R: Molares superiores do lado direito  Fórceps 65: Raízes residuais ou seccionadas cirurgicamente em região superior  Fórceps 150: Pré-molares, incisivos e raízes superiores  Fórceps 16: Molares inferiores (“Chifre de boi”) para molares com coroa destruída  Fórceps 17: Molares inferiores  Fórceps 68: Raízes residuais ou seccionadas cirurgicamente em região inferior  Fórceps 69: Fragmentos de raízes e raízes pequenas inferiores. Pode ser usado na região superior.  Fórceps 151: Pré-molares, incisivos e raízes inferiores  Alavancas: Utilizado para remoção de dentes ou restos radiculares. É realizado a luxação, onde há rompimento das fibras do ligamento periodontal. Realiza primeiro movimento de cunha e depois faz o movimento propriamente dito de “alavanca”. Ele deve ser apoiado em osso sadio, para fazer o movimento.  Elevador 1L  Elevador 1R  Elevador 2  Lima para osso: Aplainamento e remodelação do osso alveolar.  Alveolótomo ou Pinça Goiva: Utilizado para realização da ostectomia (Remoção de fragmento ósseo)  Cureta de Lucas: Curetagem ou limpeza do alvéolo após a extração, como o capuz pericoronário, por exemplo.  Cinzel e martelo: Realização de ostectomia, servindo para desgaste ósseo. Agem praticamente iguais às brocas.  Brocas: Realização de ostectomia e odontosecção.
  • 2. ESTÁGIO III CIRURGIA o Síntese – Fase em que ocorre a reaproximação das extremidades dos tecidos seccionados ou ressecados com a finalidade de acelerar a cicatrização. Fazendo a sutura em tecido mole ou osteossíntese em tecido duro.  Porta agulha: Utilizado para realização de suturas.  Cuba: Depositar soro e antisséptico (Iodopovedine ou clorexidina)  Aspirador cirúrgico: Realizar aspiração  Pinça hemostática: Proporciona hemostasia através do pinçamento de vasos. Utilizado também para dissecção ou divulsão  Pinça Adson “dente de rato”: Utilizado para apreender tecidos moles.  Pinça Allis: Utilizado para apreensão e afastamento de tecidos moles.  Pinça Backaus: Estabilização e fixação do campo cirúrgico e sugador. o Hemostasia – Processo pelo qual se previne, detém ou impede o sangramento, através de pinçamento de vasos, ligadura de vasos, eletrocoagulação ou compressão. Essa fase é uma manobra da síntese. o Requisitos básicos de uma boa incisão:  Lâmina afiada  Movimento único, contínuo e firme  Traço único em 45º da distal para a mesial  Apoiar sempre em tecido ósseo sadio  A base do retalho deve ser maior do que a altura  Ter boa amplitude, para melhorar a visibilidade ao campo operatório e causar menos trauma tecidual no afastamento  Maximizar o suprimento sanguíneo  As margens do retalho devem repousar sobre o tecido ósseo sadio, no momento da sutura o Tipos de incisão:  Retilíneas: Em áreas edêntulas  Envelope: Incisão intra-sucular com deslocamento do retalho  Semilunar: Preservação das papilas. Formato de meia-lua.  Trapezoidal:  Wassmund: Gengiva inserida e livre  Neumann: Gengiva inserida, livre e papila dental com uma relaxante.  Neumann modificada: Gengiva inserida, livre e papila dental com duas relaxantes. o Tipos de cicatrização:  Primeira intenção: Aquela na qual damos todo o favorecimento ao sistema para que ocorra o reparo. Exemplo: Fazer sutura de uma borda cirúrgica que cada uma esteja para um lado, assim está facilitando o reparo, e demora cerca de 7 a 10 dias.  Segunda intenção: Não consegue coaptar todas as bordas, assim demora mais comparada a de primeira intenção, pois demora cerca de 21 a 45 dias. o Os retalhos devem ficar unidos e coaptados, mas não devem ficar isquêmicos, pois isso afeta o suprimento sanguíneo. Ou seja, não pode apertar as bordas da ferida cirúrgica, apenas deve aproximar, porque pode causar isquemia.
  • 3. ESTÁGIO III CIRURGIA o As agulhas podem ser traumáticas ou atraumáticas quanto ao trauma causado. E quanto a curvatura, podem ser retas ou curvas. o Quanto a curvatura das agulhas, a mais indicada para a Odontologia é a semi-círculo, que possui 180º. o Tipos de suturas:  Pontos interrompidos  Simples: Utilizado em exodontias de poucos elementos.  Em “U”  Em “X”: Há o interno e o externo. Utilizado em alvéolos para auxiliar na retenção dos coágulos.  Pontos contínuos: Utilizado em exodontias múltiplas.  Contínuo simples  Contínuo festonado o Fios de sutura:  Nylon: Não-absorvível, unifilamentado (Retém o mínimo de placa), não provoca reações alérgicas, passível de esterilização, baixo custo, causa incômodo no paciente.  Seda: Não-absorvível, multifilamentado (Retém mais placa), não provoca reações alérgicas, passível de esterilização, baixo custo, não causa incômodo no paciente.  Categute: Absorvível, maior custo. o Indicações de exodontia:  Cáries extensas  Necrose pulpar (Endodontia)  Doença periodontal avançada  Raízes ou fragmentos dentários  Indicações ortodônticas  Fraturas dentárias  Indicações protéticas  Dentes supranumerários  Dentes inclusos  Dentes associados a lesões patológicas  Dentes em áreas a sofrerem radioterapia  Dentes envolvidos em traços de fratura  Fatores socioeconômicos o Contra-indicações da exodontia:  Áreas submetidas à radioterapia  Dentes associados a lesões malignas  Inflamação local (Causa dificuldade na anestesia)  Infecções locais ou sistêmicas  Trismo  Patologias cardíacas e pressão alterada  Diabéticos não-compensados  Deficiência de fatores de coagulação
  • 4. ESTÁGIO III CIRURGIA  Gestantes (Principalmente no 1º e 3º trimestre)  Período menstrual (Risco de anemia) o Classificação do estado do paciente:  ASA I: Paciente saudável  ASA II: Paciente com doença sistêmica compensada  ASA III: Paciente com doença sistêmica não-compensada não-hospitalizado  ASA IV: Paciente com doença sistêmica não-compensada hospitalizado  ASA V: Paciente moribundo (Em coma) o Complicações trans-operatórias:  Lesões do dente em questão  Lesões das estruturas ósseas  Comunicação buco-sinusal: Pode evoluir para uma sinusite crônica ou fístula buco-sinusal crônica. Em comunicações pequenas, suturar e pedir para o paciente não fazer aspiração negativa (Sucção com canudo, assuar, ect). Já em comunicações maiores, utilizar retalhos ou ocluir a abertura com corpo adiposo. Prescrever antibióticos e descongestionantes nasais.  Lesões em dentes adjacentes  Fraturas de instrumentos  Lesões de nervos adjacentes  Alveolite: Perda do coágulo, alvéolo vazio com exposição óssea. Há dor intensa a partir do quarto dia. Há odor e gosto desagradável. Tratamento é promover um novo coágulo, irrigando com bastante soro fisiológico e medicar paciente com Alveolsan ou Alveolex. o Infecções Odontogênicas: Tratamento para todas é realizar drenagem da infecção, remoção da causa e/ou antibioticoterapia.  Pericoronarite: É uma infecção dos tecidos moles (Opérculo) que recobrem a coroa do dente incluso. Há dificuldade de higienização no local. Causa trismo e é uma condição dolorosa. É uma das principais causas de exodontia dos terceiros molares. É contra- indicado a exodontia quando a área estiver inflamada. Tratamento é a limpeza e higienização (Soro ou água oxigenada), antibioticoterapia, regredir a infecção para prosseguir com a exodontia.  Angina de Ludwing: Complicação por via descendente. Acomete o espaço submentual, submandibulars e sublinguais bilateralmente. Encaminhar paciente ao serviço médico com extrema urgência, pois se demorar a ser tratado pode evoluir ao óbito.  Sinusite odontogênica: Infecção de pré-molares e molares, entretanto devido a região dos seios, acomete apenas os dentes da maxila.  Trombose do seio cavernoso  Celulite Periorbital: Tem origem na região do canino e seio maxilar. Risco de causar trombose do seio cavernoso e causar danos ao conteúdo da órbita. o Técnica primeira – Etapas da exodontia a fórceps:  Anestesia  Sindesmotomia: Deslocamento do tecido gengival (Descolador de Molt, freer, sindesmótomo)  Luxação do dente com elevadores (Rompimento do ligamento periofontal)
  • 5. ESTÁGIO III CIRURGIA  Adaptação do fórceps (Maxila 1, 18R, 18L, 65, 69 e 150; Mandíbula 16, 17 e 151)  Luxação com fórceps: Expansão e dilatação do alvéolo. Rompimento das fibras do ligamento periodontal. Forçar para o lado da tábua óssea mais fina  Remoção do dente  Cuidados com o alvéolo: Curetagem, regular espículas ósseas, remover papilas, irrigar bastante, manobra de Chompret, formação do coágulo.  Sutura.  Tipos de movimentos do fórceps:  Impulsão: Pressão apical, melhorando a transmissão da força  Lateralidade: Causa expansão da tábua óssea. Deslocar para lado mais fino (Todos os dentes para o lado vestibular, apenas o molares inferiores que são para a lingual)  Rotação: Causa pouca expansão. Deve ser feito apenas em dentes unirradiculares (NUNCA em pré-molares e molares)  Tração (Extração) o Técnica segunda – Etapas da exodontia com elevadores:  Remoção de resto radicular e com destruição de coroa  A empunhadura é dígito-palmar  Tipos de movimentos com os elevadores:  Cunha: Inserido no ligamento periodontal, paralelo ao dente, sendo realizado um movimento de meia rotação.  Alavanca  Eixo e roda: Inserido no ligamento periodontal, perpendicular ao dente, sendo realizado um movimento de rotação. o Técnica terceira – Etapas da exodontia a retalho:  Exposição do campo operatório adequado  Indicações:  Resto radicular sem apoio para fórceps e elevadores  Anquilosados  Raízes volumosas e divergentes  Dentes com hipercementose  Dentes inclusos  Remover o mínimo de osso para dar apoio ao fórceps e ao elevador, pois deve preferir optar pela odontossecção  Ostectomia:  Remover o suficiente para dar apoio ao fórceps e ao elevador  Alta rotação e brocas  Cinzel e martelo  Irrigar com soro  Odontosecção:  Diminui a resistência óssea à exodontia  Menor remoção de osso  Menor risco de fratura
  • 6. ESTÁGIO III CIRURGIA  Menor risco de dano aos nervos o Tratamento medicamentoso:  Antibióticos (Para pacientes sem histórico de alergia aos derivados de penicilina):  Amoxicilina 500mg – 1 cápsula de 8/8h por 7 dias  Amoxicilina associado ao Clavulanato de potássio 500mg – 1 comprimido de 8/8h por 7 dias  Cefalexina 500mg – 1 comprimido de 6/6h por 7 dias  Antibióticos (Para pacientes com histórico de alergia aos derivados de penicilina):  Clindamicina 300mg – 1 comprimido de 8/8h por 7 dias  Azitromicina 500mg – 1 comprimido por 3 dias  Analgésicos:  Dipirona sódica 500mg – 1 comprimido de 6/6h enquanto houver dor  Paracetamol 750mg – 1 comprimido de 6/6h enquanto houver dor  Ibuprofeno (Analgésico + Anti-inflamatório) – 1 comprimido de 6/6h enquanto houver dor  Anti-inflamatórios:  Nimesulida 100mg – 1 comprimido de 12/12h por 3 dias  Diclofenaco sódico ou potássico 50mg – 1 comprimido de 8/8h por 3 dias o Classificação de dentes impactados:  Pell e Gregory para 3º molar inferior - Relação do dente com o ramo mandibular  Classe I: Espaço é maior que o diâmetro mésio-distal da coroa do 3º molar entre a borda anterior do ramo e a face distal do 2º molar.  Classe II: Espaço é menor que o diâmetro mésio-distal da coroa do 3º molar entre a borda anterior do ramo e a distal do 2º molar.
  • 7. ESTÁGIO III CIRURGIA  Classe III: Borda anterior do ramo é próxima à face distal do 2º molar permanecendo o 3º molar totalmente dentro do ramo mandibular.  Pell e Gregory – Relação com o Plano Oclusal - Profundidade do dente dentro do osso  Posição A: O 3º molar está acima ou ao nível da face oclusal do 2º molar.  Posição B: A porção mais alta do 3º molar está abaixo do plano oclusal e acima do plano cervical do 2º molar.  Posição C: A porção mais alta do 3º molar está abaixo do plano cervical do 2º molar.  Winter para 3º molar inferior e superior - Analisa o longo eixo do 3º molar em relação ao longo eixo fisiológico do 2º molar  Vertical  Horizontal  Mésio-angular  Disto-angular  Invertido 1) Paciente adulto, com indicação de extração do 36 que apresentava coroa íntegra sem comprometimento da região de furca e duas raízes divergentes, o procedimento é: a) Utilizar elevadores curvos b) Seccionar o dente no sentido vestíbulo-lingual c) Utilizar o fórceps nº17
  • 8. ESTÁGIO III CIRURGIA d) Utilizar o fórceps nº16 2) Os dentes incisivos laterais que apresentam curvatura do terço radicular para distal devem ter os movimentos de luxação a fórceps direcionados para o sentido: a) Vestíbulo-palatino b) Mésio-distal c) Vestibular somente d) Palatino somente 3) A técnica de exodontia do incisivo central superior requer movimentos, além do rotatório que representam um jogo de alavancas. Para que sejam evitadas fraturas radiculares o fulcro deve ser estabelecido: a) Na região apical b) No 1/3 médio radicular c) No colo cirúrgico do elemento d) No 1/3 médio da coroa 4) Para romper as fibras alvéolo-dentais e criar um ponto de apoio para o ápice radicular, durante a exodontia de um incisivo central superior permanente, deve-se realizar, com o fórceps, movimentos de: a) Rotação b) Inclinação vestibular c) Inclinação palatina d) Intrusão 5) A exodontia de molares inferiores é feita com uma firme movimentação no sentido: a) Mésio-distal b) Cérvico-incisal c) Cérvico-oclusal d) Vestíbulo-lingual 6) O elemento dentário que, em função da anatomia de sua raiz, deve ser extraído por movimentos de intrusão e rotação é o: a) Incisivo central inferior b) Molar superior c) Incisivo central superior d) Molar inferior 7) Na extração com fórceps do dente 11, o movimento de intrusão com o objetivo de romper as fibras: a) Alvéolo-dentais e criar um ponto de apoio para o ápice radicular b) Apicais do ligamento periodontal e dilatar as corticais ósseas c) Alvéolo-dentais e dilatar o alvéolo no sentido vestíbulo-lingual d) Circulares e dilatar o alvéolo no sentido mésio-distal
  • 9. ESTÁGIO III CIRURGIA 8) A incisão mais comum na exodontia quando se utiliza a técnica 3º é: a) Triangular b) Horizontal c) Semilunar d) Circular 9) Jovem apresenta uma infecção envolvendo os tecidos moles na região do 38, que se encontra parcialmente irrompido e com um capuz mucoso gengival recobrindo o mesmo. Há queixa de dor contínua e gosto desagradável. A imagem radiográfica demonstrou que a face distal do dente se encontra a 1mm do ramo ascendente da mandíbula. Indique o diagnóstico e o tratamento local para o quadro clínico descrito: a) Pericoronarite; Curetagem rigorosa para remoção dos debris abaixo do capuz gengival e irrigação. Realização de exodontia na mesma sessão. b) Pericoronarite; Remoção cautelosa dos debris abaixo do capuz gengival e irrigação. Instrução de irrigação caseira e exodontia após a regressão da inflamação. c) Pericoronarite; Remoção cautelosa dos debris abaixo capuz gengival e irrigação. Instrução de irrigação caseira e exodontia na mesma sessão. d) Pericoronarite; Curetagem rigorosa para remoção dos debris abaixo do capuz gengival e irrigação. Realização de uma cirurgia de cunha distal na mesma sessão. 10) Assinale a sequência correta dos movimentos que deverão ser realizados durante a exodontia com fórceps: a)Pressão apical, lateralidade, rotação e tração b) Manutenção e deslocamento c) Cunha, alavanca e sarrilho d) Lateralidade, rotação, tração e pressão 11) Em qual grupo de dentes, numa exodontia com fórceps, a força e a amplitude de movimento não é maior para a vestibular? a) Molares superiores b) Molares inferiores c) Pré-molares superiores d) Pré-molares inferiores 12) A remoção de dentes inclusos deve ser realizada sempre que possível. Indique a alternativa que apresenta uma contra-indicação específica para esse procedimento: a) Ser classificado como Classe C de Pell e Gregory b) Impossibilidade de ser removido ambulatorialmente c) Extremos de idade d) Apresentar lesão patológica associdada
  • 10. ESTÁGIO III CIRURGIA 13) Paciente tem indicação de exodontia do dente 33. O exame radiográfico mostra severa hipercementose e anquilose da raiz. A exodontia deve ser analisada por meio de: a) Alveolotomia vestibular b) Uso de fórceps c) Seccionamento dental d) Uso de alavancas 14) Considere que, após o insucesso na exodontia do dente 48 de um paciente, o clínico geral o encaminhou para o cirurgião bucomaxilofacial. Em seu encaminhamento, o clínico indica que o motivo seria uma anquilose dentária. Para confirmar esta hipótese, na imagem obtida num raio X periapical da região, seria necessário constatar: a) Ausência do espaço ligamento periodontal b) Espessamento ou forma rômbica das raízes c) Radiopacidades em flocos de algodão ao redor das raízes d) Radiopacidades em vidro fosco, despolido, ao redor das raízes 15) A classificação cirúrgica mais completa dos diferentes tipos de inclusão de terceiros molares inferiores, segundo Winter, pode ser definida de acordo com quatro fatores que orientam a intervenção cirúrgica: A posição da coroa; o desenvolvimento e a disposição da raiz; a natureza e a quantidade de tecido ósseo que rodeia o dente; e a relação entre o segundo e o terceiro molar. A posição de inclusão disto-angular é aquela em que o dente está em posição tal que: a) O seu eixo maior está inclinado para mesial, formando um ângulo agudo com a face distal do segundo molar. b) O seu eixo maior está em direção vertical e a face oclusal paralela ao plano oclusal. c) O seu eixo principal está na horizontal e a face oclusal está em posição vertical, voltada para a face distal do segundo molar. d) O seu eixo maior está na vertical, com inclinação para distal. A face oclusal é inclinada para trás, voltada para o ramo ascendente. 16) Complicação decorrente de exodontia causada por falha na assepsia cirúrgica: a) Comunicação buco-sinusal b) Fratura mandibular c) Alveolite d) Luxação da ATM 17) Como é realizado o seccionamento do dente “46” para separação das raízes de? a) Mesial para distal b) Distal para mesial c) Vestibular para lingual d) Vestibular para lingual até o centro do dente e depois de mesial para distal
  • 11. ESTÁGIO III CIRURGIA 18) Quando é indicada a exodontia com ostectomia e seccionamento dental? a) Raízes residuais b) Dentes unirradiculares c) Dentes multirradiculares com cárie extensa, infra-óssea e raízes divergentes d) Dentes hígidos com raízes expulsivas 19) As alavancas são instrumentos bem antigos e de uso frequente em cirurgia bucal, marque a alternativa incorreta em relação aos princípios mecânicos de utilização desse instrumental. a) O princípio de eixo e roda utiliza alavancas triangulares ou em forma de flâmula, o cabo da alavanca serve como eixo e sua ponta triangular atua como uma roda que engata e eleva a raiz do dente para fora do alvéolo. b) O princípio do movimento de alavanca é a transmissão de uma pequena força com a realização de um braço curto de potência e um braço longo de resistência em um ponto denominado fulcro, situado entre a potência e a resistência. c) Outro mecanismo usado é o movimento em cunha, esta técnica baseia-se na colocação da parte ativa ou lâmina da alavanca entre a raiz e o osso. d) As exodontias utilizam princípios mecânicos efetuados por instrumentos que apresentam como finalidade a potencialização da força aplicada manualmente com o intuito de vencer a resistência à remoção dentária. 20) Podem ser citadas como medidas pré-operatórias para uma cirurgia oral menor: a) Bochecho com clorexidina a 0,2% por 2 minutos e fazer desinfecção da região perioral b) Bochecho com formaldeído a 10% e tamponamento com gaze furacinada c) Síntese com adesivos teciduais e anestesia d) Antibioticoterapia e hemostasia com cera cirúrgica 21) Na exodontia de um molar superior com raiz palatina divergente, de paciente cujo seio maxilar se apresenta baixo e expandido entre as raízes, o procedimento comumente indicado é: a) O sepultamento radicular b) O uso de fórceps c) A incisão de Caldwel-Luck d) O seccionamento dentário 22) Qual dessas alternativas não corresponde a um acidente durante uma cirurgia de terceiro molar inferior? a) Deslocamento de fragmento do dente para o espaço submandibular b) Lesão do nervo lingual c) Lesão dos tecidos moles d) Trismo infeccioso
  • 12. ESTÁGIO III CIRURGIA 23) Usando-se como parâmetro para avaliação dos terceiros molares inferiores inclusos a classificação de Pell e Gregory, um dente posicionado abaixo da linha cervical do segundo molar e totalmente coberto pela borda anterior da mandíbula é classificada como: a) Classe C e 3 b) Classe B e 1 c) Classe A e 2 d) Classe B e 2 24) Assinale a alternativa correta: a) Os dentes inclusos presentes nos traços de fratura devem ser sempre removidos para evitar maiores danos ao paciente. b) A classificação dos terceiros molares, segundo Winter, está diretamente relacionada à posição dos segundos molares vizinhos, sendo, dessa forma, Classe I, II e III. c) Pell e Gregory, por outro lado, classificaram os terceiros molares, relacionando-os à tuberosidade. d) As pericoronarites presentes em dentes inclusos inferiores podem evoluir, quando não tratadas, para um processo infeccioso mais grave chamado Angina de Ludwing, celulite firme, aguda e tóxica que compromete os espaços faciais submentoniano e submandibular bilateralmente, causando disfonia, disfagia e dispnéia, podendo inclusive levar o paciente a óbito. 25) Segundo Pell e Gregory, quando o espaço do ramo mandibular e a face distal do segundo molar é menor que o diâmetro mésio-distal da coroa do terceiro molar, classificamos como: a) Classe B b) Classe I c) Classe C d) Classe II 26) O dente que apresenta metade de sua dimensão coberta pela porção anterior do ramo da mandíbula é classificado, por Pell e Gregory, como impactação tipo: a) 0 b) 1 c) 2 d) 3 27) Segundo a classificação de Winter, Pell e Gregory, para terceiros molares inferiores, o dente que apresentará um grau de menor dificuldade para sua extração será o: a) Disto-angular, Classe III, posição C b) Horizontal, Classe II, posição C c) Mésio-angular, Classe II, posição C d) Vertical, Classe I, posição A
  • 13. ESTÁGIO III CIRURGIA 28) Um terceiro molar inferior incluso na posição Classe III, de acordo com Pell e Gregory, significa que: a) A coroa está acima da superfície oclusal do segundo molar b) A coroa encontra-se abaixo da oclusal, mas acima da cervical do segundo molar inferior c) A coroa está acima da região cervical do segundo molar inferior d) A coroa encontra-se abaixo da cervical do segundo molar inferior 29) Com relação aos terceiros molares inferiores, a situação que mais expõe o segundo molar à doença periodontal é: a) Impactação mésio-angular b) Impactação vertical c) Impactação horizontal d) Impactação disto-angular 30) A manobra de Chompret consiste em: a) Luxar o elemento dentário a ser extraído b) Fazer compressão digital nas tábuas ósseas remanescentes pós-cirurgia bucal c) Fazer curetagem alveolar d) Calçar as luvas 31) Qual o fórceps utilizado corretamente para se proceder a exodontia do primeiro pré-molar superior esquerdo: a) 18L b) 18R c) 150 d) 151 32) Qual o fórceps utilizado na exodontia do primeiro molar superior direito? a) 150 b) 181 c) 151 d) 18R 33) Os fórceps indicados para exodontia do segundo molar superior esquerdo, primeiro pré- molar inferior direito e primeiro molar inferior direito são, respectivamente: a) 17R/ 150/ 23 b) 18L/ 151/ 17 c) 18L/ 150/ 23 d) 18R/ 151/ 17
  • 14. ESTÁGIO III CIRURGIA 34) Em dentes decíduos é contra-indicado o uso do fórceps de número: a) 1 b) 16 c) 17 d) 150 35) O uso das alavancas está terminantemente proibido nas exodontias: a) De dentes com hipercementose b) De dentes inclusos c) De dentes com dilaceração d) De raízes de molares e pré-molares superiores 36) Quanto ao uso das alavancas em exodontia, é correto afirmar, exceto: a) Podem ser usadas na luxação dentária b) Podem ser apoiadas no dente adjacente, em exodontia unitária c) Podem ser usadas nos casos de exodontia múltipla d) Podem ser usadas para remoção de restos radiculares 37) O uso das alavancas nas exodontias simples deve ser restrito: a) Aos dentes ectópicos b) Aos casos em que a aplicação do fórceps não for possível c) As fraturas radiculares profundas d) Os dentes com hipercementose, anquilose e com dilaceração 38) Para exodontia de um segundo molar inferior esquerdo, com coroa pouco destruída, o fórceps melhor indicado é o: a) 1 b) 17 c) 18L d) 18R