O documento descreve um treinamento de prevenção de acidentes para membros da CIPA (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes) de uma empresa. O treinamento aborda tópicos como organização da CIPA, acidentes do trabalho, legislação trabalhista, higiene do trabalho, mapeamento de riscos e primeiros socorros.
Lição biblica os apóstolos de cristo - filipe,bartolomeu...
Treinamento CIPA segurança trabalho
1. CIPA Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade Itaquaquecetuba TREINAMENTO DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES PARA OS MEMBROS DA CIPA Segurança do Trabalho - Burti CURSO DE CIPA GESTÃO 2009/2010
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4. CIPA Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade Itaquaquecetuba GESTÃO 2009/2010 MÓDULO I CIPA NR 5 Norma Regulamentadora nº 5 C omissão I nterna de P revenção de A cidentes
5. CIPA Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade Itaquaquecetuba FUNDAMENTAÇÃO LEGAL GESTÃO 2009/2010 1943 - No governo Getúlio Vargas foi criada a C.L.T. Consolidação das Leis do Trabalho, através do decreto-lei 5452 em primeiro de Maio, reunindo em um só Diploma Legal todas as Leis Trabalhistas até então existentes. 1944 - Através do decreto-lei 7036 de 10 de novembro, é instituída a obrigatoriedade da criação da CIPA em todas as empresas que admitem trabalhadores como empregados. 1975 - Primeira formação de profissionais na Área de Segurança e Medicina do Trabalho. 1978 - Portaria 3214 de 8 de Junho institui as Normas Regulamentadoras do trabalho urbano, e dessa forma regulamentam os artigos 154 a 201 da CLT ( Especificamente Artigos 163 à 165 embasamento a NR-05 CIPA (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes). 1994 - Em Dezembro, ocorreram alterações legais importantes nas normas: NR 7 – PCMSO (Programa de Controle Médico do Serviço Ocupacional) e na NR 9 – PPRA (Programa de Prevenção de Riscos Ambientais) onde se institui também o Mapa de Riscos. 1999 - Portaria de Nº. 8 de 23 de fevereiro modifica e atualiza NR - 5. MÓDULO I NR – 5 CIPA
6. CIPA Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade Itaquaquecetuba FUNDAMENTAÇÃO LEGAL GESTÃO 2009/2010 REGULAMENTAÇÃO: Criada pelo Decreto-Lei 5.432, de 01/05/1943. ATUALMENTE EM VIGOR: NR-5 - Portaria 3.214/78, alterada pelas Portarias 33/83, 25/94 e 08/99. MÓDULO I NR – 5 CIPA
7. OMISSÃO CIPA Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade Itaquaquecetuba CONCEITOS DA CIPA GESTÃO 2009/2010 C MÓDULO I I P A NTERNA REVENÇÃO DE CIDENTES NR – 5 CIPA
8. CIPA Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade Itaquaquecetuba GESTÃO 2009/2010 MÓDULO I C omissão: Grupo de pessoas formado por representantes do empregador e empregado,com o objetivo de prevenção de acidentes e doenças do trabalho. CONCEITOS DA CIPA I nterna: Seu campo de atuação está restrito a própria empresa. P revenção: Antecipar-se a situações de riscos quando nos deparamos com elas, dando exemplos de pró -atividade e trabalho correto. A cidentes: Qualquer ocorrência inesperada que interfere no andamento normal do trabalho causando danos materiais, perda de tempo ou lesão ao trabalhador. NR – 5 CIPA
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10. CIPA Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade Itaquaquecetuba GESTÃO 2009/2010 MÓDULO I COMPOSIÇÃO DA CIPA EMPREGADOR TRABALHADORES ELEIÇÃO Presidente Membros Titulares e Suplentes Vice-Presidente Membros Titulares e Suplentes SECRETÁRIO NR – 5 CIPA
11. CIPA Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade Itaquaquecetuba GESTÃO 2009/2010 MÓDULO I OBJETIVO DA CIPA “ A CIPA tem como objetivo, desenvolver atividades voltadas para a prevenção de acidentes e doenças no trabalho, e a promoção da qualidade de vida dos trabalhadores.” NR – 5 CIPA
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19. SEGURANÇA DO TRABALHO CIPA Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade Itaquaquecetuba MODULO II GESTÃO 2009/2010 MÓDULO II
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21. CIPA Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade Itaquaquecetuba GESTÃO 2009/2010 MÓDULO II VIDEO ACIDENTES SEGURANÇA DO TRABALHO
22. CIPA Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade Itaquaquecetuba ACIDENTE DO TRABALHO GESTÃO 2009/2010 MÓDULO II Acidente do Trabalho - é toda ocorrência não programada que interfere no andamento normal do trabalho dos quais resultem, separadamente ou em conjunto, lesões, danos materiais ou perda de tempo. Esse enunciado nos traz uma visão de que acidente não é só aquele que causa uma lesão no trabalhador, mas sim qualquer tipo de ocorrência inesperada, que hoje ocasiona perda de tempo, danos materiais e financeiros. CONCEITO LEGAL Acidente de Trabalho – É o que ocorre pelo exercício do trabalho a serviço da empresa, provocando lesão corporal ou perturbação funcional que cause a morte, perda ou redução, permanente ou temporária da capacidade para o trabalho. CONCEITO PREVENCIONISTA SEGURANÇA DO TRABALHO
23. DOENÇA DO TRABALHO Assim entendida a adquirida ou desencadeada em função de condições especiais no ambiente de trabalho, e com ele se relacione diretamente, e constante da relação mencionada no item anterior. Ex.: Surdez em digitadores que trabalhem em ambientes ruidosos. CIPA Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade Itaquaquecetuba ACIDENTE DO TRABALHO GESTÃO 2009/2010 MÓDULO II DOENÇA PROFISSIONAL Assim entendida a produzida ou desencadeada pelo exercício do trabalho peculiar a determinada atividade e constante da respectiva relação elaborada pelo Ministério do Trabalho e Previdência Social. Ex.: Tendinite nos digitadores . “ Profissão de digitador” SEGURANÇA DO TRABALHO
24. CIPA Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade Itaquaquecetuba ACIDENTE DO TRABALHO GESTÃO 2009/2010 MÓDULO II ACIDENTE POR ATO DE TERCEIRO : Quando outra pessoa “provoca o acidente”. Culposo - sem intenção, por negligência, imprudência. Doloso – Com intenção, por sabotagem, ofensa física. ACIDENTE POR FORÇA MAIOR : Oriunda de fenômenos da natureza,incêndios, inundações, descargas elétricas (raios), desde que ocorridas no local e horário de trabalho. ACIDENTE FORA DO LOCAL DE TRABALHO : Cumprimento de Ordem de Serviço, sob autoridade da empresa. Ex.: Viagens a serviço, sob qualquer meio de locomoção. SEGURANÇA DO TRABALHO
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26. CIPA Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade Itaquaquecetuba GESTÃO 2009/2010 MÓDULO II SEGURANÇA DO TRABALHO PREVENÇÃO DE ACIDENTES A multiplicidade de fatores que influenciam a ocorrência de acidentes no ambiente produtivo, motivou pesquisadores a partir da década de 30, nos EUA a estudar o tema, destacando-se, FRANK BIRD JR, que desenvolveu uma correlação entre os diversos níveis de lesão e danos a propriedade. ACIDENTES GRAVES ACIDENTES COM LESÃO COM PERDA MATERIAL INCIDENTES 1 10 60 600
27. Ato Inseguro CIPA Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade Itaquaquecetuba PRINCIPAIS CAUSAS DE ACIDENTES GESTÃO 2009/2010 MÓDULO II Condição Insegura Ato Inseguro + Condição Insegura SEGURANÇA DO TRABALHO
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30. CIPA Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade Itaquaquecetuba GESTÃO 2009/2010 MÓDULO II PRINCIPAIS CAUSAS DE ACIDENTES SEGURANÇA DO TRABALHO Ato Inseguro Condição Insegura x
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33. CIPA Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade Itaquaquecetuba COMUNICAÇÃO DE ACIDENTES GESTÃO 2009/2010 MÓDULO II CIAT De acordo com a legislação trabalhista, todo acidente do trabalho deve ser registrado e investigado pela CIPA, a fim de conhecer suas causas e evitar sua reincidência. - COMUNICAÇÃO INTERNA DE ACIDENTE DO TRABALHO A CIAT possibilita o controle dos acidentes por meio de dados estatísticos. SEGURANÇA DO TRABALHO
34. CIPA Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade Itaquaquecetuba COMUNICAÇÃO DE ACIDENTES GESTÃO 2009/2010 MÓDULO II CAT De acordo com a legislação, todo acidente do trabalho deve ser imediatamente comunicado à previdência social por meio - COMUNICAÇÃO DE ACIDENTE DO TRABALHO Em caso de morte, é obrigatória a comunicação à autoridade policial. A empresa por sua vez, deve comunicar o acidente do trabalho à Previdência Social até o primeiro dia útil seguinte ao da ocorrência. de formulário próprio denominado CAT. A comunicação do acidente poderá ser realizada pela empresa, pelo acidentado ou por qualquer pessoa que dele tiver conhecimento. SEGURANÇA DO TRABALHO
35. CIPA Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade Itaquaquecetuba RISCOS AMBIENTAIS GESTÃO 2009/2010 MÓDULO II CLASSIFICAÇÃO Riscos Ambientais - São agentes presentes nos ambientes de trabalho, capazes de afetar o trabalhador a curto, médio e longo prazo, provocando acidentes com lesões imediatas e/ou doenças chamadas profissionais ou do trabalho, que se equiparam a acidentes do trabalho. Uma das atribuições da CIPA , é a de identificar e relatar os riscos existentes nos setores e processos de trabalho. Para isso é necessário que se conheça os riscos que podem existir nesses setores, solicitando medidas para que os mesmos possam ser eliminados e/ou neutralizados. Identificados esses riscos, os mesmos deverão ser transcritos no Mapa de Riscos. SEGURANÇA DO TRABALHO
36. CIPA Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade Itaquaquecetuba RISCOS AMBIENTAIS GESTÃO 2009/2010 MÓDULO II CLASSIFICAÇÃO DOS RISCOS SEGURANÇA DO TRABALHO
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38. DIGESTIVA CUTÂNEA CIPA Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade Itaquaquecetuba RISCOS AMBIENTAIS GESTÃO 2009/2010 MÓDULO II VIAS DE INGRESSO NO ORGANISMO RESPIRATÓRIA SEGURANÇA DO TRABALHO
39. CIPA Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade Itaquaquecetuba GESTÃO 2009/2010 MÓDULO II RISCO FÍSICO Ruído As máquinas e equipamentos utilizados pelas empresas produzem ruídos que podem atingir níveis excessivos, podendo a curto, médio e longo prazo provocar sérios prejuízos à saúde. Dependendo do tempo de exposição, nível sonoro e da sensibilidade individual, as alterações danosas poderão manifestar-se imediatamente ou gradualmente. RISCOS AMBIENTAIS SEGURANÇA DO TRABALHO Vibrações Na indústria é comum o uso de máquinas e equipamentos que produzem vibrações, as quais podem ser nocivas ao trabalhador. As vibrações podem ser: Localizadas - (em certas partes do corpo). São provocadas por ferramentas manuais, elétricas e pneumáticas. Generalizadas - (ou do corpo inteiro). As lesões ocorrem com os operadores de grandes máquinas, como os motoristas de caminhões, ônibus e tratores. Conseqüências: Lesões na coluna vertebral; dores lombares. Para evitar ou diminuir as conseqüências das vibrações é recomendado o revezamento dos trabalhadores expostos aos riscos (menor tempo de exposição). Calor Atividades realizadas em temperaturas extremas. Como o forneiro (calor) e trabalhos em câmaras frias (frio). Para o controle das ações nocivas das temperaturas extremas ao trabalhador é necessário que se tome medidas: Proteção coletiva: ventilação local exaustora com a função de retirar o calor e gases dos ambientes, isolamento das fontes de calor/frio. proteção individual: fornecimento de EPI (ex: avental, bota, capuz, luvas especiais para trabalhar no frio). Frio
40. CIPA Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade Itaquaquecetuba GESTÃO 2009/2010 MÓDULO II RISCO FÍSICO Radiação ionizante São formas de energia que se transmitem por ondas eletromagnéticas. A absorção das radiações pelo organismo é responsável pelo aparecimento de diversas lesões. Podem ser classificadas em dois grupos: Radiações ionizantes - Os operadores de raios-X e radioterapia estão freqüentemente expostos a esse tipo de radiação, que pode afetar o organismo ou se manifestar nos descendentes das pessoas expostas. Radiações não ionizantes - São radiações não ionizantes a radiação infravermelha, proveniente de operação em fornos , ou de solda oxiacetilênica, radiação ultravioleta como a gerada por operações em solda elétrica, ou ainda raios laser, microondas, etc. Para que haja o controle da ação das radiações para o trabalhador é preciso que se tome: Medidas de proteção coletiva: isolamento da fonte de radiação (ex: biombo protetor para operação em solda), enclausuramento da fonte de radiação (ex: pisos e paredes revestidas de chumbo em salas de raio-x). Medidas de proteção individual: fornecimento de EPI adequado ao risco (ex: avental, luva, perneira e mangote de raspa para soldador , óculos para operadores de forno). Medida administrativa: (ex: dosímetro de bolso para técnicos de raio-x). Medida médica: exames periódicos. RISCOS AMBIENTAIS SEGURANÇA DO TRABALHO Radiação não- ionizante
41. CIPA Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade Itaquaquecetuba GESTÃO 2009/2010 MÓDULO II RISCO FÍSICO Umidade As atividades ou operações executadas em locais alagados ou encharcadas, com umidades excessivas, capazes de produzir danos à saúde dos trabalhadores, são situações insalubres e devem ter a atenção dos prevencionistas por meio de verificações realizadas nesses locais para estudar a implantação de medida de controle. Para o controle da exposição do trabalhador à umidade podem ser tomadas medidas de proteção coletiva (como o estudo de modificações no processo do trabalho, colocação de estrados de madeira, ralos para escoamento) e medidas de proteção individual (como o fornecimento do EPI - luvas de borracha, botas, avental para trabalhadores em galvanoplastia, cozinha, limpeza etc). RISCOS AMBIENTAIS SEGURANÇA DO TRABALHO Pressões anormais Há uma série de atividades em que os trabalhadores ficam sujeitos a pressões ambientais acima ou abaixo das pressões normais, isto é, da pressão atmosférica a que normalmente estamos expostos. Baixas pressões: são as que se situam abaixo da pressão atmosférica normal e ocorrem com trabalhadores que realizam tarefas em grandes altitudes. No Brasil, são raros os trabalhadores expostos a este risco. Altas pressões: são as que se situam acima da pressão atmosférica normal. Ocorrem em trabalhos realizados em tubulações de ar comprimido, máquinas de perfuração, caixões pneumáticos e trabalhos executados por mergulhadores. Ex: caixões pneumáticos, compartimentos estanques instalados nos fundos dos mares, rios, e represas onde é injetado ar comprimido que expulsa a água do interior do caixão, possibilitando o trabalho. São usados na construção de pontes e barragens.
42. CIPA Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade Itaquaquecetuba GESTÃO 2009/2010 MÓDULO II RISCO FÍSICO CONSEQUÊNCIAS Ruído Vibrações Calor Radiação não-ionizante Radiação ionizante Umidade Pressões anormais Cansaço, irritação, dores de cabeça, diminuição da audição, problemas do aparelho digestivo, taquicardia, perigo de infarto. Cansaço, irritação, dores nos membros, dores na coluna, doença do movimento, artrite, problemas digestivos, lesões ósseas, lesões dos tecidos moles. Taquicardia, aumento da pulsação, cansaço, irritação, intermação, prostração térmica, choque térmico, fadiga térmica, perturbação das funções digestivas, hipertensão etc. Queimaduras, lesões nos olhos, na pele e em outros órgãos Alterações celulares, câncer, fadiga, problemas visuais, acidente do trabalho. Doenças do aparelho respiratório, quedas, doenças da pele, doenças circulatórias. Ruptura do tímpano quando o aumento de pressão for brusco; liberação de nitrogênio nos tecidos e vasos sanguíneos e morte. X RISCOS AMBIENTAIS SEGURANÇA DO TRABALHO Frio feridas; rachaduras e necrose na pele; enregelamento: ficar congelado; agravamento de doenças reumáticas; predisposição para acidentes; predisposição para doenças das vias respiratórias.
43. CIPA Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade Itaquaquecetuba GESTÃO 2009/2010 MÓDULO II RISCO QUÍMICO RISCOS AMBIENTAIS SEGURANÇA DO TRABALHO Os riscos químicos presentes nos locais de trabalho são encontrados na forma sólida, líquida e gasosa e classificam-se em: poeiras, fumos, névoas, gases, vapores, neblinas e substâncias, compostos e produtos químicos em geral. Poeiras São partículas sólidas geradas mecanicamente por ruptura de partículas maiores. As poeiras são classificadas em: Poeiras minerais - Ex: sílica, asbesto, carvão mineral. Poeiras vegetais Ex: algodão, bagaço de cana-de-açúcar. Poeiras alcalinas Ex: calcário Poeiras incômodas Fumos Partículas sólidas produzidas por condensação de vapores metálicos. Ex: fumos de óxido de zinco nas operações de soldagem com ferro. Névoas Partículas líquidas resultantes da condensação de vapores ou da dispersão mecânica de líquidos. Ex: névoa resultante do processo de pintura a revólver, monóxido de carbono liberado pelos escapamentos dos carros. Gases Estado natural das substâncias nas condições usuais de temperatura e pressão. Ex: GLP, hidrogênio, ácido nítrico, butano, ozona, etc.
44. CIPA Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade Itaquaquecetuba GESTÃO 2009/2010 MÓDULO II RISCO QUÍMICO RISCOS AMBIENTAIS SEGURANÇA DO TRABALHO Vapores São dispersões de moléculas no ar que podem condensar-se para formar líquidos ou sólidos em condições normais de temperatura e pressão. Ex: nafta, gasolina, naftalina, etc. Névoas, gases e vapores podem ser classificados em: Irritantes: irritação das vias aéreas superiores. Ex: ácido clorídrico, ácido sulfúrico, soda caústica, cloro, etc. Asfixiantes: dor de cabeça, náuseas, sonolência, convulsões, coma e morte. Ex: hidrogênio, nitrogênio, hélio, metano, acetileno, dióxido de carbono, monóxido de carbono, etc. Anestésicos: (a maioria solventes orgânicos). Ação depressiva sobre o sistema nervoso, danos aos diversos órgãos, ao sistema formador de sangue (benzeno), etc. Ex: butano, propano, aldeídos, cetonas, cloreto de carbono, tricloroetileno, benzeno, tolueno, alcoóis, percloritileno, xileno, etc. Medidas de proteção coletiva: Ventilação e exaustão do ponto de operação, substituição do produto químico utilizado por outro menos tóxico, redução do tempo de exposição, estudo de alteração de processo de trabalho, conscientização dos riscos no ambiente. Medidas de proteção individual: Fornecimento do EPI como medida complementar (ex: máscara de proteção respiratória para poeira, para gases e fumos; luvas de borracha, neoprene para trabalhos com produtos químicos, afastamento do local de trabalho.
45. CIPA Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade Itaquaquecetuba GESTÃO 2009/2010 MÓDULO II RISCO QUÍMICO CONSEQUÊNCIAS Poeiras X minerais vegetais alcalinas incômodas silicose, asbestose bissinose, bagaçose enfizema pulmonar potencializa nocividade Fumos Metálicos Intoxicação específica de acordo com o metal, febre dos fumos metálicos, doença pulmonar obstrutiva. Névoas Neblinas Gases Vapores I rritantes: irritação das vias aéreas superiores. Ac. Clorídrico, Soda Cáustica, Ac.Sulfúrico etc. Asfixiantes: Dor de cabeça, náuseas, sonolência, convulsões, coma e morte. Ex.: Hidrogênio, Nitrogênio, Hélio, Acetileno, Metano, Dióxido de Carbono, Monóxido de Carbono etc. Anestésicos: ação depressiva sobre o sistema nervoso, danos aos diversos órgãos, ao sistema formador do sangue. Ex.: Butano, Propano, Aldeídos, Cetonas, Cloreto de Carbono, Tricloroetileno, Benzeno, Tolueno, Álcoois, Percloroetileno, Xileno etc. Substâncias, compostos ou produtos químicos em geral RISCOS AMBIENTAIS SEGURANÇA DO TRABALHO
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48. CIPA Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade Itaquaquecetuba GESTÃO 2009/2010 MÓDULO II RISCO BIOLÓGICOS CONSEQUÊNCIAS Vírus X Hepatite, poliomielite, herpes, varíola, febre amarela, raiva (hidrofobia), rubéola, aids, dengue, meningite. Bactérias/Bacilos Protozoários Fungos Hanseniese, tuberculose, tétano, febre tifóide, pneumonia, difteria, cólera, leptospirose, disenterias. Malária, mal de chagas, toxoplasmose, disenterias. Alergias, micoses. RISCOS AMBIENTAIS SEGURANÇA DO TRABALHO
49. CIPA Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade Itaquaquecetuba GESTÃO 2009/2010 MÓDULO II RISCO ERGONÔMICO São considerados riscos ergonômicos: esforço físico, levantamento de peso, postura inadequada, controle rígido de produtividade, situação de estresse, trabalhos em período noturno, jornada de trabalho prolongada, monotonia e repetitividade, imposição de rotina intensa. A ergonomia ou engenharia humana é uma ciência relativamente recente que estuda as relações entre o homem e seu ambiente de trabalho. A Organização Internacional do Trabalho (OIT) define a ergonomia como " a aplicação das ciências biológicas humanas em conjunto com os recursos e técnicas da engenharia para alcançar o ajustamento mútuo, ideal entre o homem e o seu trabalho, e cujos resultados se medem em termos de eficiência humana e bem-estar no trabalho". Medidas de controle Para evitar que estes riscos comprometam as atividades e a saúde do trabalhador, é necessário um ajuste entre as condições de trabalho e o homem sob os aspectos de praticidade, conforto físico e psíquico por meio de: melhoria no processo de trabalho, melhores condições no local de trabalho, modernização de máquinas e equipamentos, melhoria no relacionamento entre as pessoas, alteração no ritmo de trabalho, ferramentas adequadas, postura adequada, etc. RISCOS AMBIENTAIS SEGURANÇA DO TRABALHO
50. CIPA Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade Itaquaquecetuba GESTÃO 2009/2010 MÓDULO II RISCO ERGONÔMICO CONSEQUÊNCIAS X Esforço físico intenso Levantamento e transporte manual de peso Exigência de posturainadequada Controle rígido de produtividade Imposição de ritmos excessivos Trabalho em turno ou noturno Jornada prolongada de trabalho Monotonia e repetitividade Outras situações causadoras de “stress” físico e/ou psíquico De um modo geral, devendo haver uma análise mais detalhada, caso a caso, tais riscos podem causar: cansaço, dores musculares, fraquezas, doenças como hipertensão arterial, úlceras, doenças nervosas, agravamento do diabetes, alterações do sono,da libido, da vida social com reflexos na saúde e no comportamento, acidentes, problemas na coluna vertebral, taquicardia, cardiopatia (angina, infarto), agravamento da asma, tensão, ansiedade, medo, comportamentos estereotipados. RISCOS AMBIENTAIS SEGURANÇA DO TRABALHO
51. CIPA Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade Itaquaquecetuba GESTÃO 2009/2010 MÓDULO II RISCO DE ACIDENTES CONSEQUÊNCIAS X Arranjo físico inadequado Máquinas e equipamentos sem proteção Ferramentas inadequadas ou defeituosas Iluminação inadequada Eletricidade Probabilidade de incêndio ou explosão Armazenamento inadequado Animais peçonhentos Outras situações de risco que poderão contribuir para a ocorrência de acidentes Acidentes e doenças profissionais RISCOS AMBIENTAIS SEGURANÇA DO TRABALHO
52. CIPA Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade Itaquaquecetuba GESTÃO 2009/2010 MÓDULO II RISCOS AMBIENTAIS MEDIDAS DE CONTROLE DE RISCOS Técnica EPC EPI Médica Administrativa Educativa SEGURANÇA DO TRABALHO
53. CIPA Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade Itaquaquecetuba GESTÃO 2009/2010 MÓDULO II RISCOS AMBIENTAIS MEDIDAS TÉCNICAS EPC EPI elimina/neutraliza/sinaliza evita ou diminui A LESÃO O RISCO SEGURANÇA DO TRABALHO
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56. CIPA Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade Itaquaquecetuba GESTÃO 2009/2010 MÓDULO II RISCOS AMBIENTAIS MEDIDAS ADMINISTRATIVAS MEDIDAS EDUCATIVAS São programas de treinamentos, palestras e cursos, destinados a informar e capacitar os trabalhadores na execução segura de suas atividades. São ações administrativas para controlar a exposição dos trabalhadores aos agentes ambientais, tais como: Revezamento e Rodízio de atividades; Pausas programadas; Mudança de lay-out; Realização de Exercício Laboral; Etc. SEGURANÇA DO TRABALHO
57. CIPA Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade Itaquaquecetuba GESTÃO 2009/2010 MÓDULO II O Mapa de Riscos é a representação gráfica do reconhecimento dos riscos existentes nos locais de trabalho, por meio de círculos de diferentes cores e tamanhos. O Mapa de Riscos deve ser refeito a cada gestão da CIPA. MAPA DE RISCOS SEGURANÇA DO TRABALHO
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60. CIPA Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade Itaquaquecetuba GESTÃO 2009/2010 MÓDULO II MAPA DE RISCOS COR = TIPO DE RISCO SEGURANÇA DO TRABALHO
61. CIPA Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade Itaquaquecetuba GESTÃO 2009/2010 MÓDULO II MAPA DE RISCOS SETOR: FATURAMENTO SEGURANÇA DO TRABALHO TIPO RISCO FONTE GERADORA POSSÍVEIS CONSEQÜÊNCIAS MEDIDAS DE PREVENÇÃO ERGONOMICO Esforço físico intenso, posturas inadequadas, levantamento de peso, atenção e responsabilidade e controle rígido Estresse e dores lombares Treinamento de levantamento de peso, postura em transporte. ACIDENTE Prateleiras Cortes Adequar partes cortantes GRANDE PEQUENO MÉDIO Proporção do Risco
65. CIPA Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade Itaquaquecetuba GESTÃO 2009/2010 MÓDULO II INSPEÇÃO DE SEGURANÇA O QUE É ? É a parte do controle de riscos que consiste em efetuar vistorias nas áreas e meios de trabalho, com o objetivo de descobrir e corrigir situações que comprometam a segurança dos trabalhadores. Uma inspeção para ser bem aproveitada precisa ser planejada, e o primeiro passo é definir o que se pretende com a inspeção e como fazê-la. SEGURANÇA DO TRABALHO
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68. CIPA Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade Itaquaquecetuba GESTÃO 2009/2010 MÓDULO II EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI DEFINIÇÃO É todo meio ou dispositivo de uso individual, destinado a proteger a saúde e a integridade física do trabalhador. Quando não for possível eliminar o risco, ou neutralizá-lo através de medidas de proteção coletiva, implanta-se o Equipamento de Proteção Individual - EPI. evita ou diminui A LESÃO SEGURANÇA DO TRABALHO
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71. CIPA Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade Itaquaquecetuba GESTÃO 2009/2010 MÓDULO II VIDEO EPI EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL SEGURANÇA DO TRABALHO
72. CIPA Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade Itaquaquecetuba GESTÃO 2009/2010 MÓDULO II EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO COLETIVA - EPC DEFINIÇÃO São os equipamentos que neutralizam o risco na fonte, dispensando, em determinados casos, o uso dos equipamentos de proteção individual. Quando instalamos, por exemplo, o protetor contra quebra de agulha, estamos atuando sobre o ambiente de trabalho, esta medida é chamada de proteção coletiva, pois protege o conjunto de trabalhadores. elimina/neutraliza/sinaliza O RISCO SEGURANÇA DO TRABALHO
73. PREVENÇÃO E COMBATE Á INCÊNDIOS CIPA Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade Itaquaquecetuba MODULO III GESTÃO 2009/2010 MÓDULO III
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86. CIPA Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade Itaquaquecetuba MÓDULO IV GESTÃO 2009/2010 MÓDULO IV NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS
87. CIPA Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade Itaquaquecetuba NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS GESTÃO 2009/2010 MÓDULO IV INTRODUÇÃO Primeiros Socorros, são todas as medidas que devem ser tomadas de imediato para evitar agravamento do estado de saúde ou lesão de uma pessoa antes do atendimento médico. NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROSSOCORROS
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98. CIPA Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade Itaquaquecetuba GESTÃO 2009/2010 MÓDULO IV QUEIMADURAS O contato com chamas, substâncias super-aquecidas, a exposição excessiva à luz solar e mesmo à temperatura ambiente muito elevada, provocam reações no organismo, que podem se limitar à pele ou afetar funções vitais. As queimaduras podem ser de 1º grau, 2º grau e 3º grau, cada uma delas com suas próprias características. NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROSSOCORROS
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105. CIPA Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade Itaquaquecetuba GESTÃO 2009/2010 MÓDULO IV TRANSPORTE DE ACIDENTADOS O transporte adequado de feridos é de suma importância. Muitas vezes, a vítima pode ter seu quadro agravado por causa de um transporte feito de forma incorreta e sem os cuidados necessários. Por isso é fundamental saber como transportar um acidentado. NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROSSOCORROS
106. CIPA Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade Itaquaquecetuba GESTÃO 2009/2010 MÓDULO IV PARADA CARDIORESPIRATÓRIA Parada Cardíaca É preciso estar atento quando ocorrer uma parada cardíaca, pois esta pode estar ligada a uma parada respiratória se ambas acontecerem simultaneamente. Parada Respiratória É a parada da respiração por: afogamento, sufocação, aspiração excessiva de gases venenosos, soterramento e choque elétrico. NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROSSOCORROS
107. CIPA Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade Itaquaquecetuba GESTÃO 2009/2010 MÓDULO IV NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROSSOCORROS Manobra de Heimlich 1º Posicionar-se atrás da vítima. Colocar o cotovelo direito na crista ilíaca direita da vítima e fechar a mão direita 2º Com a mão esquerda, encontrar a ponta do osso esterno da vítima e colocar a raiz do polegar da mão direita dois dedos abaixo desse ponto. . 3º Envolver a mão direita com a mão esquerda. Pressionar o abdome da vítima puxando-o para si e para cima cinco vezes. Essa compressão deve ser suficiente para erguer o calcanhar da vítima do solo.
108. CIPA Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade Itaquaquecetuba GESTÃO 2009/2010 MÓDULO IV NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROSSOCORROS Manobra de Heimlich “ Se a vítima da obstrução for a própria pessoa a fazer a manobra, deve utilizar-se do espaldar de uma cadeira. “ “ Se a vítima for excessivamente obesa ou gestante, realizar as compressões no meio do osso esterno.” “ Manobra de Heimlich em vítimas inconscientes.”
109. CIPA Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade Itaquaquecetuba GESTÃO 2009/2010 MÓDULO IV O QUE É RCP ? R eanimação C ardio P ulmonar (RCP), consiste na combinação de respiração boca a boca com compressões externas sobre o peito. NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROSSOCORROS
110. PRIMEIROS SOCORROS CIPA Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade Itaquaquecetuba GESTÃO 2009/2010 MÓDULO IV VIDEO NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROSSOCORROS
111. CIPA Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade Itaquaquecetuba MÓDULO V GESTÃO 2009/2010 MÓDULO V Existem atualmente mais de 30 MILHÕES De pessoas vivendo com HIV 2 MILHÕES Pessoas morreram de AIDS Só no ano passado Jovens com menos de 25 anos representam a METADE dos novos casos de infecção de HIV mundialmente
112. CIPA Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade Itaquaquecetuba HIV / AIDS GESTÃO 2009/2010 MÓDULO V HIV / AIDS
113. CIPA Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade Itaquaquecetuba GESTÃO 2009/2010 MÓDULO V HIV / AIDS HIV / AIDS
114. CIPA Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade Itaquaquecetuba GESTÃO 2009/2010 MÓDULO V HIV / AIDS HIV / AIDS
115. CIPA Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade Itaquaquecetuba GESTÃO 2009/2010 MÓDULO V O QUE É HIV ? HIV / AIDS HIV / AIDS Ao entrar no organismo humano, o HIV age no interior das células do sistema imunológico, responsável pela defesa do corpo. As células de defesa mais atingidas pelo vírus são os linfócitos CD4+, justamente aquelas que comandam a reposta específica de defesa do corpo diante de agentes como vírus e bactérias. O HIV pode levar vários anos, entre o momento da infecção até o surgimento dos primeiros sintomas. Esta fase se denomina de assintomática, pois a pessoa não apresenta nenhum sintoma ou sinal da doença. Este período entre a infecção pelo HIV e a manifestação dos primeiros sintomas da aids irá depender, principalmente, do estado de saúde da pessoa. Ter o HIV não é a mesma coisa que ter a aids. Há muitas pessoas soropositivas que vivem durante anos sem desenvolver a doença. No entanto, podem transmitir o HIV aos outros pelas relações sexuais desprotegidas, por compartilhar seringas contaminadas ou de mãe para filho durante a gravidez. O Vírus da Imunodeficiência Humana, conhecido como HIV (sigla originada do inglês: H uman I mmunodeficiency V i rus), é um vírus pertencente à classe dos retrovírus e causador da aids.
116. CIPA Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade Itaquaquecetuba GESTÃO 2009/2010 MÓDULO V O QUE É AIDS ? HIV / AIDS HIV / AIDS A AIDS, Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (sigla do inglês: A cquired I mmune D eficiency S yndrome ) se manifesta após a infecção do organismo humano pelo Vírus da Imunodeficiência Humana , o HIV (sigla do inglês - Human Immunodeficiency Vírus). A aids não se manifesta da mesma forma em todas as pessoas. Entretanto, os sintomas iniciais são geralmente semelhantes e, além disso, comuns a várias outras doenças. São eles: febre persistente, calafrios, dor de cabeça, dor de garganta, dores musculares, manchas na pele, gânglios ou ínguas embaixo do braço, no pescoço ou na virilha e que podem levar muito tempo para desaparecer. Com a progressão da doença e com o comprometimento do sistema imunológico do indivíduo, começam a surgir doenças oportunistas, tais como: tuberculose, pneumonia, alguns tipos de câncer, candidíase e infecções do sistema nervoso (toxoplasmose e as meningites, por exemplo).
117. CIPA Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade Itaquaquecetuba GESTÃO 2009/2010 MÓDULO V SIDA - S índrome da I muno d eficiência A dquirida HIV / AIDS HIV / AIDS Síndrome Grupo de sinais e sintomas que, uma vez considerados em conjunto, caracterizam uma doença. Imunodeficiência Inabilidade do sistema de defesa do organismo humano para se proteger contra microorganismos invasores, tais como: vírus, bactérias, protozoários, etc. Adquirida Não é congênita como no caso de outras imunodeficiências. A aids não é causada espontaneamente, mas por um fator externo (a infecção pelo HIV).
118. CIPA Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade Itaquaquecetuba GESTÃO 2009/2010 MÓDULO V ASSIM PEGA ASSIM NÃO PEGA sexo vaginal sem camisinha; sexo anal sem camisinha; sexo oral sem camisinha; uso da mesma seringa ou agulha por mais de uma pessoa; transfusão de sangue contaminado; mãe infectada pode passar o HIV para o filho durante a gravidez, o parto e a amamentação; Instrumentos que furam ou cortam, não esterilizados. sexo, desde que se use corretamente a camisinha; beijo no rosto ou na boca; suor e lágrima; picada de inseto; aperto de mão ou abraço; talheres / copos; assento de ônibus; piscina, banheiros, pelo ar; doação de sangue; sabonete / toalha / lençóis. O HIV pode ser transmitido pelo sangue, sêmen, secreção vaginal e pelo leite materno. HIV / AIDS HIV / AIDS
119. CIPA Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade Itaquaquecetuba GESTÃO 2009/2010 MÓDULO V HIV / AIDS HIV / AIDS
120. CIPA Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade Itaquaquecetuba GESTÃO 2009/2010 MÓDULO V HIV / AIDS HIV / AIDS
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123. CIPA Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade Itaquaquecetuba COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES GESTÃO 2009/2010 PROVA
124. CIPA Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade Itaquaquecetuba COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES GESTÃO 2009/2010 Segurança do Trabalho - Burti MENSAGEM CIPA ENCERRAMENTO
125. CIPA Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade Itaquaquecetuba COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES GESTÃO 2009/2010 OBRIGADO Segurança do Trabalho - Burti ENCERRAMENTO