Palestrante: Dr. Wilson Araújo
Título do seminário: "Biotecnologia Industrial – Desafios de equipes científicas
na execução de estratégias empresariais"
Data: 31/05/2017
Horário: 14h30 - 16h00
Local: Instituto de Química - USP (Anfiteatro Cinza, Bloco 6 superior) - BIOEN
Temas abordados: Discussão sobre os desafios enfrentados por equipes de pesquisa para assegurar a entrega de planos de negócios envolvendo a produção de moléculas renováveis e biomateriais. O descompasso entre as expectativas geradas por ações corporativas de comunicação e a realidade dos laboratórios. A influência de executivos de negócio no direcionamento de projetos de pesquisa.
Ecossistemas de inovação: desafios e oportunidades para acelerar inovação.
Desafios de equipes científicas na execução de estratégias empresariais
1. Consultoria | Bioeconomia | Inovação | Estratégia
BIOTECNOLOGIA INDUSTRIAL
DESAFIOS DE EQUIPES CIENTÍFICAS NA EXECUÇÃO DE ESTRATÉGIAS EMPRESARIAIS
Dr. Wilson A. Araujo | Diretor de Negócios
Seminário BIOEN | IQ-USP | São Paulo | 31 Maio 2017
2. • Introdução | Empresa
• Inovação – Brasil | Bioeconomia – Políticas Públicas
• Carreira | Transição Universidade - Empresa
• Biotecnologia “moderna”, P&D e Negócios
• Prosa
Agenda
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3. B.Sc. Química (1996)
M.Sc. Química Analítica (2001)
D.Sc. Engenharia Química (2007)
Pós-graduação (2000)
Gestão - Agronegócio
MBA (2012)
Alianças Estratégicas
Principais Áreas : P&D Inovação| Operações Industriais | Negócios
Alimentos
Ensino
Consultoria
Biocombustíveis
Bioquímicos
council member
Wilson A. Araujo | 20+ Anos | Carreira
5. Colaborações
Ensino
Marketing Industrial
Gestão da Inovação
Pesquisa
Bioeconomia
Tópicos de Colaboração |Brasil-Europa
Ensino e Pesquisa
Inovação, Bioeconomia e Biorrefinarias
Dep. de Política Científica e Tecnológica
LIVRO
Parceria GEOPI
Relatório WEF
Biocombustíveis Avançados
6. PD&I | Gestão de Projetos | Negócios
Algunstemasondeatuamos:
• Transferência e Licenciamento de Tecnologias, definição
deestratégiaseapoioanegociações.
• ConselhosConsultivos|DiretoresePresidentes.
• Estudos técnicos e econômicos considerando-se
diferentes configurações tecnológicas industriais para
produçãodemoléculasrenováveis.
• PlanejamentoeImplantaçãodeCentrosdePesquisa.
• AssessorianaElaboraçãodeEstratégiasdeNegócios.
• Suporte no desenvolvimento de plano de negócios de
empresasestrangeirasentrantesnoBrasil.
• Estudosparadefiniçãode local-plantaindustrial.
• Maturidade tecnológica como item crítico no processo
deaquisiçãooulicenciamento.
Tempo
Custo
Objetivo
Cronograma
Orçamento
Escopo
9. Indústria Agropecuária Saúde Humana
Processo e produção:
químicos, plásticos,
enzimas
Aplicações ambientais:
biorremediação,
biossensores, métodos
de redução de
impactos ambientais.
Produção de
biocombustíveis
Cruzamento e
melhoramento de
plantas e animais
Aplicação veterinária
Terapêutica, diagnóstica
Farmacogenética
Alimentos funcionais
Equipamentos médicos
Fonte: OCDE, 2009
Bioeconomia
VIDEO CNI MEI – Bioeconomia : https://goo.gl/jx1cKr
10. Políticas Públicas | Bioeconomia|Cenário Global
Fonte: OECD, DSTI/STP/BNCT (2016)14
Influência nas decisões de negócio.
12. Science Business
Different cultural norms, values and practices
..holds methodology sacred. .. focuses on results.
..values openness and sharing. ..generally demands secrecy and
property.
..demands validity (does it stand up to
scrutinity?)
..business demand utility (is it useful?)
..”keeps score” by intelectual impact –
prestige, academic standing, peer
reviews, and published papers .
..does so by financial performance.
Sources: Pisano, G. P. Science Business. 2006. Harvard Business School Press.| The Innovation Policy Platform – Promoting university-industry collaboration in developing countries.
13. “Quasi” Integração ? Papel dos indíviduos?
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A
U
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V
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A
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Source: Prepared by Araujo, A. W. October, 2016. São Paulo, Brazil.
Oportunidades de Melhoria | Esforços Institucionais
14. Relação dos Brasileiros com Ciência e Tecnologia
Fonte: Revista FAPESP - Agosto de 2015.
• Duas pesquisas apresentadas na 67ª
reunião anual da Sociedade Brasileira
para o Progresso da Ciência (SBPC);
• Uma delas entrevistou 2.002 pessoas de
15 a 40 anos em nove regiões
metropolitanas do país e mostrou que
só 5% delas poderiam ser consideradas
cientificamente letradas.
• Outra, sobre a Percepção Pública da
Ciência e Tecnologia no Brasil - 61% dos
brasileiros se declaram interessados ou
muito interessados em ciência e
tecnologia, percentual maior, por
exemplo, que os 53% registrados na
União Europeia em 2013.
15. Apropensãoemalocarpessoasemcampossingulares
Idade Média – Enciclopédias eram compiladas individualmente.
A amplitude intelecual não deve ser exaltada - foco conhecimento acadêmico; ao lado do prático de camponeses, ferreiros, etc.
XVII – Século do Polímata (estudiosos que inovavam em mais de um campo).
O rápido surto do novo conhecimento do mundo natural;
Novas informações do mundo novo chegando a Europa – difícil dominar diversas disciplinas;
XIX – Século crucial para o desenvolvimento da especialização.
1834 – Cunhada a palavra “Cientista” por William Whewell;
Termo “Especialista” surge mais tarde no contexto médico;
NOVAS palavras e o “Surgimento da Sociedade Profissional”;
Proliferação de departamentos ou institutos especializados – final do século XIX.
EX.: DISCIPLINA DE BIOQUÍMICA SENDO DISPUTADA PELA BIOLOGIA E QUÍMICA;
XX – Pressões em direção a especialização e a fragmentação crescente.
Início do século – Oxford e Cambridge – manifestações de desprezo pelo diploma de Ph.D.
Interdisciplinaridade - combate a “polícia intelectual das fronteiras do conhecimento.”
“.. Era de Fragmentação, precisamos do polímata para organização do conhecimento..”
Fonte: Burke, P. O polímata: a história cultural e social de um tipo intelectual. 2011.
(década - 1920)
16. P&D vs. e Negócios
“...ciência como negócio é destinada a produzir resultados que tenham impacto
positivo nos negócios de seus patrocinadores. A ciência como negócio não nega a
ciência acadêmica, mas não segue a mesma liturgia.“
Fabio Gandour - Cientista-Chefe - IBM Research Division
“Foco nos objetivos do negócio. Propriedade Intelectual é um tópico crítico da
rotina, porém não o objetivo principal do cientista corporativo”.
Wilson Araujo – Diretor de Negócios – Syglia Consultoria
18. • Projetos de P&D efetivos - focados nas necessidades do negócio.
• Identificação de sinergias entre os negócios da companhia.
• Parcerias bem sucedidas, por exemplo, universidades e start-ups.
• Ofertas que realmente atendam as necessidades dos clientes.
• Pessoas com conhecimento, habilidades e atitudes compatíveis
com contexto organizacional – desafios estratégicos.
Desafios Empresariais - P&D Inovação
Fonte: IFM/Cambridge
19. Como aumentar a chance de uso integral do potencial de
engenheiros e cientistas na geração de valor para as
organizações?
Combinando-se o desenvolvimento de suas habilidades técnicas e de
liderança com exposição a rotina do negócio.
20. TRANSIÇÃO |Doutorado– ObrigaçõesFAPESP x AmbienteEmpresarial
Escopo; Cronograma
Orçamento; Qualidade;
Conformidade.....
Networking Acadêmica;
Dono do Projeto;
Supervisão
Especializada....
Governança; Normas....
? Nenhuma ou tímida interação
com ambiente empresarial.
Embora, talvez, flerte com ele
em suas justificativas de
projetos.
? Ausência de plano para ingressar
no mercado – posicionamento.
? Dificuldades em avaliar e
comunicar seus desafios e
conquistas no “comprimento de
onda” empresarial.
Esta rotina e obrigações é conhecida dos profissionais de RH das empresas?
22. FAPESP BIOENERGY PROGRAM - BIOEN
The BIOEN Program aims to integrate comprehensive research on sugarcane and other
plants that can be used as biofuel sources, thus assuring Brazil’s position among the
leaders in the area of Bioenergy. Research includes from biomass production and
processing to biofuel production and its impacts.
Perguntas para reflexão – elaboradas por um “não fluente” no programa:
1. Visitar usinas é requisito para pesquisadores BIOEN?
2. Entendem “in loco” o contexto operacional?
3. Passam, como requisito mínimo, um dia na indústria e no campo?
4. Seria relevante para todos ou somente para envolvidos com pesquisas aplicadas?
5. Se não válidas para o programa, válidas para o próximo passo de carreira?
• A proximidade dos alunos e postdocs com as empresas durante a pesquisa pode significar o
“emprego” ao final do projeto ou um “novo projeto”.
• Recomendável iniciar a construção e nutrição da rede de contatos logo no início dos projetos.
24. É só fazero que combinamos na reunião!
Cenáriosdiferentes–estratégiasdiferentes. Issonãoésimples!
Processos/Missão Política/Influência Aconselhamento/Influência/Execução
Vocêpercebeosdiferentespapéisemseugrupodetrabalho?Distorções?
Vocêseconhece?
Eunasciassim,eucresciassim, Esoumesmoassim,vousersempreassim....
25. Exemplo - VP Desenvolvimento de Produtos
Trecho do Livro: Inteligência Positiva, Shirzad Chamine. 2012.
27. Biotecnologia“moderna” & Implementação
*Araujo, W. A. Ethanol Industry: Surpassing Uncertainties and Looking Forward. In: Sergio Luiz Monteiro Salles-Filho, Luís Augusto Barbosa Cortez, José Maria
Ferreira Jardim da Silveira, Sergio C. Trindade. (Org.). Global Bioethanol Evolution, Risks, and Uncertainties. 1ed.: Elsevier, 2016, v. , p. 1-33.
Qual será ou esta sendo o impacto da mudança do modelo de negócio do CTC na adoção
de inovações pelo setor sucroenergético? As empresas internalizarão este desafio?
28. Thought-provoker|BrazilianBioethanol&Innovation
“..innovation management structures, if and when they exist, are
minimalist...”
“...For the agricultural segment,....most of the challenges are related to
well-known technological issues, as well as to fields of broad
competence in Brazil...”
“..It can be observed that the current investment levels in innovation in the sector are low for any type of demand....”
Chapter5
29. Cenários – riscos & oportunidades – pensar o futuro
2015
..A study from BCC Research suggests that
synthetic biology markets for chemicals will
grow to $11 billion by 2016,24 and a broader
review from McKinsey Global Institute
estimates that synthetic biology and the
industrialization of biology will provide a
disruptive set of technologies with an
economic impact of at least $100 billion by
2025.
…….. the total current bio-based market analysis
achieved about USD 65 billion. Ethanol market is
over USD 55 billion followed by much smaller, but
still significant, markets for n-Butanol (current
production mainly via the ABE process), acetic
acid and lactic acid, xylitol, sorbitol and furfural
also show significant markets for chemical
conversion of sugars, without petrochemical
alternatives.
30. OCDE – 2030 Biotecnologia
• Agricultura & Indústria.
• ~ 3 % PIB total países OCDE.
• PIB 2030 OCDE ~ 60 trilhões de dólares.
• Potencial ~ 1,8 trilhões de dólares.
• % contribuição maiores são esperadas para países não OCDE.
Fonte: https://data.oecd.org/gdp/gdp-long-term-forecast.htm#indicator-chart / http://www.oecd.org/futures/long-termtechnologicalsocietalchallenges/42837897.pdf
Ex. PIB do setor sucroenergético : R$ 113 bilhões em 2015 (UNICA)
~ 29 bilhões de dólares
33. Contratos & Dinâmica de P&D
Negóciosocorrendoemdiferentesmaturidadestecnológicas.
Patentesnãogarantemoperaçãoestáveleresultadosfinanceiros. EquipesP&Dsobpressão.
NAP. Industrialization of biology: a roadmap to accelerate the advanced manufacturing of chemicals - pre publication copy. Washington: The National Academies Press, 2015, 126 p. Available at: www.nap.edu .
2015
34. Investment based on earlystagedata (Risky)
Experimental
Design & eventual
process changes
Experiments
?Pilot Plant?
Operation
Data package
•Process
•Lab Data
•Bottlenecks
•Simulations
DATA Analysis
Operations and
R&D Teams
R&D cycle
1st Industrial Plant
1st Plant
“learning”
$
?DEMO?
Versão modificada de slide elaborado em 2010 – Dr. Wilson Araujo
35.
36. Maturidade Tecnológica x RTO
Project
Implementation
Zone
Operations Zone
“engineering work done!”
“Good Lucky !”
RTO Zone
Task examples:
• Discussions on process design
• Assembling validation
• Previous equipment tests
• Operational standards elaboration
• Operations Team definition
• Operations Team Training
RTO workstream
Usual - Líder de RTO - futuro Gerente Industrial
Construção de fábrica sem estratégia de escalonamento gradual?
Prepare-se para Readiness to Operate “com muita emoção”.
37. Biorrefinarias | Parceiros | Customização
Inovação, Capital Humano, Disciplina Operacional rumo aos Resultados Financeiros.
Rigor técnico-científico e gestão para mitigação de riscos tecnológicos e/ou .....restará!?
Planta de Açúcar e Etanol “residual” | 90+ anos
Manutenção e Investimentos Estoque de Melaço
Fermentação
Fotos NÃO tem o objetivo de generalizar na representação do setor sucroenergético brasileiro. Práticas de gestão variam nos diversos grupos empresariais.
38. Commercializationoftechnology
marketspecific&value-maximinizingoptions.
Technology package: includes all necessary information to complete detailed
engineering, including performance guarantees.
Equipment supply: the delivery of certain support plant design, comisioning start-up
in finished condition.
Technical support: technical services to support plant design, comissioning start-up,
and ongoing performance optimization.
Biocatalyst supply: the supply of enzymes and ethanologen for use in the
production of cellulosic ehtanol for licenced plant.
Feedstock supply consulting: assistance in the development of a feedstock supply
chain, including, feasibility studies, planning and execution.
Co-product / energy solutions: value maximization of co-products.
2014/2015 DuPont Commercial
Plant Construction in
Nevada, IA (2014),
Inauguration in 2015
Dupont acquires
Danisco & Genencor
Demonstration plant
process scale-up and
corn stover
optimization in Vonore,
TN
Demonstration plant
experiments using
sugarcane bagasse and
other feedstocks
Corn stover stability and
transport R&D studies –
DuPont Pioneer.
Corn stover collection,
scalable and sustainable
supply chain
DuPont-
Danisco Cellulosic
Ethanol JV (DDCE)
DDCE
GENERA Energy
2003
Enzyme development
project
Ethanologen project
(GMM)
Early piloting at NREL
Integrated Corn
Biorefinery Project (ICBR)
NREL
Investimentos P&D e Planta
Industrial $$$ Milhões Dólares.
Brasil | Etanol 2G: Palha e Bagaço de Cana de Açúcar;
Não são os únicos fornecedores de tecnologia;
Source: PROVINE, W. D. DuPont´s journey to build a global cellulosic biofuel business enterprise. In: Biomass 2014, Washington, DC.
Available at: http://www.energy.gov/eere/bioenergy/downloads/dupont-s-journey-build-global-cellulosic-biofuel-business-enterprise
CasoDuPont
Etanol2ªGeração
39. • Biocombustíveis e Bioquímicos: empresas do setor sucroenergético como
clientes para o licenciamento de tecnologias e alianças estratégicas.
• Profissionais do setor são fluentes nas operações agrícolas e indústriais.
• Possuem Know how valioso no processo de implantação de projetos de
capital, resultados financeiros.
• Executivos Seniores de operações agrícolas e industriais como, líderes dos
projetos, tomadores de decisão e/ou influenciadores.
• São chamados ao envolvimento em projetos de biotecnologia de alto
conteúdo científico, propriedade intelectual, e incertezas não comuns ao
setor.
• Familiarizados com complexidade de grandes projetos envolvendo
tecnologias “Plug & Play” , incertezas adicionais Biotecnologia Industrial
“moderna” geram o desconforto “Plug & Pray”. Se seus riscos não são
devidamente analisados nas etapas de planejamento e métricas
devidamente alinhadas com a maturidade da tecnologia do projeto.
• Desafio na composição de equipes especializadas para implantação de
projetos e operação. Relevante desde o início do processo de decisão
sobre a configuração tecnológica que receberá o investimento.
• Não serão todas as empresas de engenharia e montagem que já atuam no
setor que se adaptarão aos novos padrões requeridos. Novos players
precisarão ser considerados pelos investidores.
BiotecnologiaIndustrial & SetorSucroenergético
40. • Grupo Aberto no Linkedin: Syglia|LinhadeFrente|Inovação
• Proativos e inquietos com o estágio da inovação no Brasil.
• Profissionais acadêmicos e de empresas – debates.
• Divulgue suas pesquisas e ações institucionais para inovação.
• Divulgação de oportunidades de parcerias em projetos Syglia – consultoria acadêmica.
• Textos Linkedin:
• P&D Inovação com comunicação.
• Cientistas e a inquietude inovativa.
• Formação científica e carreira.
• Um cientista em sua empresa, por que não?
41. Consultoria | Bioeconomia | Inovação | Estratégia
Wilson A. Araujo | Linkedin: waaraujo | 11 99901 2270
contato@syglia.com.br
Notes de l'éditeur
Nota: Fotos de uma usina cuja estratégia de produção é voltada para açúcar e produção residual de etanol. NÃO tem o objetivo de ilustrar de forma ampla o setor sucroenergético brasileiro cujas práticas de gestão operacional variam nos diversos grupos empresariais. Somente uma chamada a reflexão!!!