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Consultoria | Bioeconomia | Inovação | Estratégia
BIOTECNOLOGIA INDUSTRIAL
DESAFIOS DE EQUIPES CIENTÍFICAS NA EXECUÇÃO DE ESTRATÉGIAS EMPRESARIAIS
Dr. Wilson A. Araujo | Diretor de Negócios
Seminário BIOEN | IQ-USP | São Paulo | 31 Maio 2017
• Introdução | Empresa
• Inovação – Brasil | Bioeconomia – Políticas Públicas
• Carreira | Transição Universidade - Empresa
• Biotecnologia “moderna”, P&D e Negócios
• Prosa
Agenda
Slides estarão disponíveis no SlideShare
B.Sc. Química (1996)
M.Sc. Química Analítica (2001)
D.Sc. Engenharia Química (2007)
Pós-graduação (2000)
Gestão - Agronegócio
MBA (2012)
Alianças Estratégicas
Principais Áreas : P&D Inovação| Operações Industriais | Negócios
Alimentos
Ensino
Consultoria
Biocombustíveis
Bioquímicos
council member
Wilson A. Araujo | 20+ Anos | Carreira
Executivo
Empresário de
Consultoria
Professor
Tríade
W. Araujo
 65+ Anos
Carreiras
 40 Anos
Colaborações
com colegas da
universidade.
• Artigos
• Bancas
• Etc..
1994
Colaborações
Ensino
Marketing Industrial
Gestão da Inovação
Pesquisa
Bioeconomia
Tópicos de Colaboração |Brasil-Europa
Ensino e Pesquisa
Inovação, Bioeconomia e Biorrefinarias
Dep. de Política Científica e Tecnológica
LIVRO
Parceria GEOPI
Relatório WEF
Biocombustíveis Avançados
PD&I | Gestão de Projetos | Negócios
Algunstemasondeatuamos:
• Transferência e Licenciamento de Tecnologias, definição
deestratégiaseapoioanegociações.
• ConselhosConsultivos|DiretoresePresidentes.
• Estudos técnicos e econômicos considerando-se
diferentes configurações tecnológicas industriais para
produçãodemoléculasrenováveis.
• PlanejamentoeImplantaçãodeCentrosdePesquisa.
• AssessorianaElaboraçãodeEstratégiasdeNegócios.
• Suporte no desenvolvimento de plano de negócios de
empresasestrangeirasentrantesnoBrasil.
• Estudosparadefiniçãode local-plantaindustrial.
• Maturidade tecnológica como item crítico no processo
deaquisiçãooulicenciamento.
Tempo
Custo
Objetivo
Cronograma
Orçamento
Escopo
DesempenhodoBrasilnos12pilaresdeCompetitividade
RelatórioGlobaldeCompetitividade2015-2016|138países
http://www.fdc.org.br/professoresepesquisa/nucleos/Documents/inovacao/Competitividade/Relat%C3%B3rio_Ranking_Competitividade_WEF_FDC_2016.pdf
Inovação - Posição 100 graça!
A edição do Nature Index 2015, suplemento do grupo Nature, aponta o Brasil
como o 23º país no ranking global de qualidade científica.
Fonte:OECD, Science, Technology and Innovation Outlook 2016.
IoT IoTIoT..... E o que mais ?
Indústria Agropecuária Saúde Humana
 Processo e produção:
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biorremediação,
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 Farmacogenética
 Alimentos funcionais
 Equipamentos médicos
Fonte: OCDE, 2009
Bioeconomia
VIDEO CNI MEI – Bioeconomia : https://goo.gl/jx1cKr
Políticas Públicas | Bioeconomia|Cenário Global
Fonte: OECD, DSTI/STP/BNCT (2016)14
Influência nas decisões de negócio.
Fonte: FIESP, 2016
Linha do tempo da Bioeconomiano Brasil
Science Business
Different cultural norms, values and practices
..holds methodology sacred. .. focuses on results.
..values openness and sharing. ..generally demands secrecy and
property.
..demands validity (does it stand up to
scrutinity?)
..business demand utility (is it useful?)
..”keeps score” by intelectual impact –
prestige, academic standing, peer
reviews, and published papers .
..does so by financial performance.
Sources: Pisano, G. P. Science Business. 2006. Harvard Business School Press.| The Innovation Policy Platform – Promoting university-industry collaboration in developing countries.
“Quasi” Integração ? Papel dos indíviduos?
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S
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S
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D
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Source: Prepared by Araujo, A. W. October, 2016. São Paulo, Brazil.
Oportunidades de Melhoria | Esforços Institucionais
Relação dos Brasileiros com Ciência e Tecnologia
Fonte: Revista FAPESP - Agosto de 2015.
• Duas pesquisas apresentadas na 67ª
reunião anual da Sociedade Brasileira
para o Progresso da Ciência (SBPC);
• Uma delas entrevistou 2.002 pessoas de
15 a 40 anos em nove regiões
metropolitanas do país e mostrou que
só 5% delas poderiam ser consideradas
cientificamente letradas.
• Outra, sobre a Percepção Pública da
Ciência e Tecnologia no Brasil - 61% dos
brasileiros se declaram interessados ou
muito interessados em ciência e
tecnologia, percentual maior, por
exemplo, que os 53% registrados na
União Europeia em 2013.
Apropensãoemalocarpessoasemcampossingulares
 Idade Média – Enciclopédias eram compiladas individualmente.
A amplitude intelecual não deve ser exaltada - foco conhecimento acadêmico; ao lado do prático de camponeses, ferreiros, etc.
 XVII – Século do Polímata (estudiosos que inovavam em mais de um campo).
O rápido surto do novo conhecimento do mundo natural;
Novas informações do mundo novo chegando a Europa – difícil dominar diversas disciplinas;
 XIX – Século crucial para o desenvolvimento da especialização.
1834 – Cunhada a palavra “Cientista” por William Whewell;
Termo “Especialista” surge mais tarde no contexto médico;
NOVAS palavras e o “Surgimento da Sociedade Profissional”;
 Proliferação de departamentos ou institutos especializados – final do século XIX.
EX.: DISCIPLINA DE BIOQUÍMICA SENDO DISPUTADA PELA BIOLOGIA E QUÍMICA;
 XX – Pressões em direção a especialização e a fragmentação crescente.
Início do século – Oxford e Cambridge – manifestações de desprezo pelo diploma de Ph.D.
Interdisciplinaridade - combate a “polícia intelectual das fronteiras do conhecimento.”
“.. Era de Fragmentação, precisamos do polímata para organização do conhecimento..”
Fonte: Burke, P. O polímata: a história cultural e social de um tipo intelectual. 2011.
(década - 1920)
P&D vs. e Negócios
“...ciência como negócio é destinada a produzir resultados que tenham impacto
positivo nos negócios de seus patrocinadores. A ciência como negócio não nega a
ciência acadêmica, mas não segue a mesma liturgia.“
Fabio Gandour - Cientista-Chefe - IBM Research Division
“Foco nos objetivos do negócio. Propriedade Intelectual é um tópico crítico da
rotina, porém não o objetivo principal do cientista corporativo”.
Wilson Araujo – Diretor de Negócios – Syglia Consultoria
Planejando o Negócio
• Projetos de P&D efetivos - focados nas necessidades do negócio.
• Identificação de sinergias entre os negócios da companhia.
• Parcerias bem sucedidas, por exemplo, universidades e start-ups.
• Ofertas que realmente atendam as necessidades dos clientes.
• Pessoas com conhecimento, habilidades e atitudes compatíveis
com contexto organizacional – desafios estratégicos.
Desafios Empresariais - P&D Inovação
Fonte: IFM/Cambridge
Como aumentar a chance de uso integral do potencial de
engenheiros e cientistas na geração de valor para as
organizações?
Combinando-se o desenvolvimento de suas habilidades técnicas e de
liderança com exposição a rotina do negócio.
TRANSIÇÃO |Doutorado– ObrigaçõesFAPESP x AmbienteEmpresarial
 Escopo; Cronograma
 Orçamento; Qualidade;
Conformidade.....
 Networking Acadêmica;
Dono do Projeto;
Supervisão
Especializada....
 Governança; Normas....
? Nenhuma ou tímida interação
com ambiente empresarial.
Embora, talvez, flerte com ele
em suas justificativas de
projetos.
? Ausência de plano para ingressar
no mercado – posicionamento.
? Dificuldades em avaliar e
comunicar seus desafios e
conquistas no “comprimento de
onda” empresarial.
Esta rotina e obrigações é conhecida dos profissionais de RH das empresas?
Doutorandos x Stress
FAPESP BIOENERGY PROGRAM - BIOEN
The BIOEN Program aims to integrate comprehensive research on sugarcane and other
plants that can be used as biofuel sources, thus assuring Brazil’s position among the
leaders in the area of Bioenergy. Research includes from biomass production and
processing to biofuel production and its impacts.
Perguntas para reflexão – elaboradas por um “não fluente” no programa:
1. Visitar usinas é requisito para pesquisadores BIOEN?
2. Entendem “in loco” o contexto operacional?
3. Passam, como requisito mínimo, um dia na indústria e no campo?
4. Seria relevante para todos ou somente para envolvidos com pesquisas aplicadas?
5. Se não válidas para o programa, válidas para o próximo passo de carreira?
• A proximidade dos alunos e postdocs com as empresas durante a pesquisa pode significar o
“emprego” ao final do projeto ou um “novo projeto”.
• Recomendável iniciar a construção e nutrição da rede de contatos logo no início dos projetos.
[AlgunselementosdocotidianodosprofissionaisdeP&D]+[Vida Pessoal]
Interdisciplinaridade - P&D Estratégico
DNA; CRISPR; HPLC; ...
Strategy; NPV; ROI; IP...
Sustainability, etc..
CLIENT
PACIÊNCIASem Fronteiras – requisito.
É só fazero que combinamos na reunião!
Cenáriosdiferentes–estratégiasdiferentes. Issonãoésimples!
Processos/Missão Política/Influência Aconselhamento/Influência/Execução
Vocêpercebeosdiferentespapéisemseugrupodetrabalho?Distorções?
Vocêseconhece?
Eunasciassim,eucresciassim, Esoumesmoassim,vousersempreassim....
Exemplo - VP Desenvolvimento de Produtos
Trecho do Livro: Inteligência Positiva, Shirzad Chamine. 2012.
TestesPsicológicos | Diversos
https://personality-insights-livedemo.mybluemix.net/
Base para Análise:
Posts no Twitter
ou
Texto 100 palavras
Biotecnologia“moderna” & Implementação
*Araujo, W. A. Ethanol Industry: Surpassing Uncertainties and Looking Forward. In: Sergio Luiz Monteiro Salles-Filho, Luís Augusto Barbosa Cortez, José Maria
Ferreira Jardim da Silveira, Sergio C. Trindade. (Org.). Global Bioethanol Evolution, Risks, and Uncertainties. 1ed.: Elsevier, 2016, v. , p. 1-33.
Qual será ou esta sendo o impacto da mudança do modelo de negócio do CTC na adoção
de inovações pelo setor sucroenergético? As empresas internalizarão este desafio?
Thought-provoker|BrazilianBioethanol&Innovation
“..innovation management structures, if and when they exist, are
minimalist...”
“...For the agricultural segment,....most of the challenges are related to
well-known technological issues, as well as to fields of broad
competence in Brazil...”
“..It can be observed that the current investment levels in innovation in the sector are low for any type of demand....”
Chapter5
Cenários – riscos & oportunidades – pensar o futuro
2015
..A study from BCC Research suggests that
synthetic biology markets for chemicals will
grow to $11 billion by 2016,24 and a broader
review from McKinsey Global Institute
estimates that synthetic biology and the
industrialization of biology will provide a
disruptive set of technologies with an
economic impact of at least $100 billion by
2025.
…….. the total current bio-based market analysis
achieved about USD 65 billion. Ethanol market is
over USD 55 billion followed by much smaller, but
still significant, markets for n-Butanol (current
production mainly via the ABE process), acetic
acid and lactic acid, xylitol, sorbitol and furfural
also show significant markets for chemical
conversion of sugars, without petrochemical
alternatives.
OCDE – 2030 Biotecnologia
• Agricultura & Indústria.
• ~ 3 % PIB total países OCDE.
• PIB 2030 OCDE ~ 60 trilhões de dólares.
• Potencial ~ 1,8 trilhões de dólares.
• % contribuição maiores são esperadas para países não OCDE.
Fonte: https://data.oecd.org/gdp/gdp-long-term-forecast.htm#indicator-chart / http://www.oecd.org/futures/long-termtechnologicalsocietalchallenges/42837897.pdf
Ex. PIB do setor sucroenergético : R$ 113 bilhões em 2015 (UNICA)
~ 29 bilhões de dólares
Cenários“Potenciais”&MaturidadeTecnológica
OestiloDadáMaravilhanacomunicação. Dequeméorisco? MapeareMitigarépreciso.
"Quando eu saltava o zagueiro conseguia
ver o número da minha chuteira“
Dario José dos Santos
Ele podia não ser um primor com a bola nos pés. Mas, se alguém vinha com a problemática, Dario logo
apresentava a sua solucionática: “Não existe gol feio, feio é não fazer gol”.
Seleção - 1970
TrackingCleanEnergyProgress(TCEP): IEAREPORT2017
Source: http://www.iea.org/etp/tracking2017/
It is critical to know where we are before knowing where we want to go.
Contratos & Dinâmica de P&D
Negóciosocorrendoemdiferentesmaturidadestecnológicas.
Patentesnãogarantemoperaçãoestáveleresultadosfinanceiros. EquipesP&Dsobpressão.
NAP. Industrialization of biology: a roadmap to accelerate the advanced manufacturing of chemicals - pre publication copy. Washington: The National Academies Press, 2015, 126 p. Available at: www.nap.edu .
2015
Investment based on earlystagedata (Risky)
Experimental
Design & eventual
process changes
Experiments
?Pilot Plant?
Operation
Data package
•Process
•Lab Data
•Bottlenecks
•Simulations
DATA Analysis
Operations and
R&D Teams
R&D cycle
1st Industrial Plant
1st Plant
“learning”
$
?DEMO?
Versão modificada de slide elaborado em 2010 – Dr. Wilson Araujo
Maturidade Tecnológica x RTO
Project
Implementation
Zone
Operations Zone
“engineering work done!”
“Good Lucky !”
RTO Zone
Task examples:
• Discussions on process design
• Assembling validation
• Previous equipment tests
• Operational standards elaboration
• Operations Team definition
• Operations Team Training
RTO workstream
Usual - Líder de RTO - futuro Gerente Industrial
Construção de fábrica sem estratégia de escalonamento gradual?
Prepare-se para Readiness to Operate “com muita emoção”.
Biorrefinarias | Parceiros | Customização
Inovação, Capital Humano, Disciplina Operacional rumo aos Resultados Financeiros.
Rigor técnico-científico e gestão para mitigação de riscos tecnológicos e/ou .....restará!?
Planta de Açúcar e Etanol “residual” | 90+ anos
Manutenção e Investimentos Estoque de Melaço
Fermentação
Fotos NÃO tem o objetivo de generalizar na representação do setor sucroenergético brasileiro. Práticas de gestão variam nos diversos grupos empresariais.
Commercializationoftechnology
marketspecific&value-maximinizingoptions.
 Technology package: includes all necessary information to complete detailed
engineering, including performance guarantees.
 Equipment supply: the delivery of certain support plant design, comisioning start-up
in finished condition.
 Technical support: technical services to support plant design, comissioning start-up,
and ongoing performance optimization.
 Biocatalyst supply: the supply of enzymes and ethanologen for use in the
production of cellulosic ehtanol for licenced plant.
 Feedstock supply consulting: assistance in the development of a feedstock supply
chain, including, feasibility studies, planning and execution.
 Co-product / energy solutions: value maximization of co-products.
2014/2015  DuPont Commercial
Plant Construction in
Nevada, IA (2014),
Inauguration in 2015
 Dupont acquires
Danisco & Genencor
 Demonstration plant
process scale-up and
corn stover
optimization in Vonore,
TN
 Demonstration plant
experiments using
sugarcane bagasse and
other feedstocks
 Corn stover stability and
transport R&D studies –
DuPont Pioneer.
 Corn stover collection,
scalable and sustainable
supply chain
 DuPont-
Danisco Cellulosic
Ethanol JV (DDCE)
DDCE
GENERA Energy
2003
 Enzyme development
project
 Ethanologen project
(GMM)
 Early piloting at NREL
 Integrated Corn
Biorefinery Project (ICBR)
NREL
Investimentos P&D e Planta
Industrial $$$ Milhões Dólares.
Brasil | Etanol 2G: Palha e Bagaço de Cana de Açúcar;
Não são os únicos fornecedores de tecnologia;
Source: PROVINE, W. D. DuPont´s journey to build a global cellulosic biofuel business enterprise. In: Biomass 2014, Washington, DC.
Available at: http://www.energy.gov/eere/bioenergy/downloads/dupont-s-journey-build-global-cellulosic-biofuel-business-enterprise
CasoDuPont
Etanol2ªGeração
• Biocombustíveis e Bioquímicos: empresas do setor sucroenergético como
clientes para o licenciamento de tecnologias e alianças estratégicas.
• Profissionais do setor são fluentes nas operações agrícolas e indústriais.
• Possuem Know how valioso no processo de implantação de projetos de
capital, resultados financeiros.
• Executivos Seniores de operações agrícolas e industriais como, líderes dos
projetos, tomadores de decisão e/ou influenciadores.
• São chamados ao envolvimento em projetos de biotecnologia de alto
conteúdo científico, propriedade intelectual, e incertezas não comuns ao
setor.
• Familiarizados com complexidade de grandes projetos envolvendo
tecnologias “Plug & Play” , incertezas adicionais Biotecnologia Industrial
“moderna” geram o desconforto “Plug & Pray”. Se seus riscos não são
devidamente analisados nas etapas de planejamento e métricas
devidamente alinhadas com a maturidade da tecnologia do projeto.
• Desafio na composição de equipes especializadas para implantação de
projetos e operação. Relevante desde o início do processo de decisão
sobre a configuração tecnológica que receberá o investimento.
• Não serão todas as empresas de engenharia e montagem que já atuam no
setor que se adaptarão aos novos padrões requeridos. Novos players
precisarão ser considerados pelos investidores.
BiotecnologiaIndustrial & SetorSucroenergético
• Grupo Aberto no Linkedin: Syglia|LinhadeFrente|Inovação
• Proativos e inquietos com o estágio da inovação no Brasil.
• Profissionais acadêmicos e de empresas – debates.
• Divulgue suas pesquisas e ações institucionais para inovação.
• Divulgação de oportunidades de parcerias em projetos Syglia – consultoria acadêmica.
• Textos Linkedin:
• P&D Inovação com comunicação.
• Cientistas e a inquietude inovativa.
• Formação científica e carreira.
• Um cientista em sua empresa, por que não?
Consultoria | Bioeconomia | Inovação | Estratégia
Wilson A. Araujo | Linkedin: waaraujo | 11 99901 2270
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Desafios de equipes científicas na execução de estratégias empresariais

  • 1. Consultoria | Bioeconomia | Inovação | Estratégia BIOTECNOLOGIA INDUSTRIAL DESAFIOS DE EQUIPES CIENTÍFICAS NA EXECUÇÃO DE ESTRATÉGIAS EMPRESARIAIS Dr. Wilson A. Araujo | Diretor de Negócios Seminário BIOEN | IQ-USP | São Paulo | 31 Maio 2017
  • 2. • Introdução | Empresa • Inovação – Brasil | Bioeconomia – Políticas Públicas • Carreira | Transição Universidade - Empresa • Biotecnologia “moderna”, P&D e Negócios • Prosa Agenda Slides estarão disponíveis no SlideShare
  • 3. B.Sc. Química (1996) M.Sc. Química Analítica (2001) D.Sc. Engenharia Química (2007) Pós-graduação (2000) Gestão - Agronegócio MBA (2012) Alianças Estratégicas Principais Áreas : P&D Inovação| Operações Industriais | Negócios Alimentos Ensino Consultoria Biocombustíveis Bioquímicos council member Wilson A. Araujo | 20+ Anos | Carreira
  • 4. Executivo Empresário de Consultoria Professor Tríade W. Araujo  65+ Anos Carreiras  40 Anos Colaborações com colegas da universidade. • Artigos • Bancas • Etc.. 1994
  • 5. Colaborações Ensino Marketing Industrial Gestão da Inovação Pesquisa Bioeconomia Tópicos de Colaboração |Brasil-Europa Ensino e Pesquisa Inovação, Bioeconomia e Biorrefinarias Dep. de Política Científica e Tecnológica LIVRO Parceria GEOPI Relatório WEF Biocombustíveis Avançados
  • 6. PD&I | Gestão de Projetos | Negócios Algunstemasondeatuamos: • Transferência e Licenciamento de Tecnologias, definição deestratégiaseapoioanegociações. • ConselhosConsultivos|DiretoresePresidentes. • Estudos técnicos e econômicos considerando-se diferentes configurações tecnológicas industriais para produçãodemoléculasrenováveis. • PlanejamentoeImplantaçãodeCentrosdePesquisa. • AssessorianaElaboraçãodeEstratégiasdeNegócios. • Suporte no desenvolvimento de plano de negócios de empresasestrangeirasentrantesnoBrasil. • Estudosparadefiniçãode local-plantaindustrial. • Maturidade tecnológica como item crítico no processo deaquisiçãooulicenciamento. Tempo Custo Objetivo Cronograma Orçamento Escopo
  • 8. Fonte:OECD, Science, Technology and Innovation Outlook 2016. IoT IoTIoT..... E o que mais ?
  • 9. Indústria Agropecuária Saúde Humana  Processo e produção: químicos, plásticos, enzimas  Aplicações ambientais: biorremediação, biossensores, métodos de redução de impactos ambientais.  Produção de biocombustíveis  Cruzamento e melhoramento de plantas e animais  Aplicação veterinária  Terapêutica, diagnóstica  Farmacogenética  Alimentos funcionais  Equipamentos médicos Fonte: OCDE, 2009 Bioeconomia VIDEO CNI MEI – Bioeconomia : https://goo.gl/jx1cKr
  • 10. Políticas Públicas | Bioeconomia|Cenário Global Fonte: OECD, DSTI/STP/BNCT (2016)14 Influência nas decisões de negócio.
  • 11. Fonte: FIESP, 2016 Linha do tempo da Bioeconomiano Brasil
  • 12. Science Business Different cultural norms, values and practices ..holds methodology sacred. .. focuses on results. ..values openness and sharing. ..generally demands secrecy and property. ..demands validity (does it stand up to scrutinity?) ..business demand utility (is it useful?) ..”keeps score” by intelectual impact – prestige, academic standing, peer reviews, and published papers . ..does so by financial performance. Sources: Pisano, G. P. Science Business. 2006. Harvard Business School Press.| The Innovation Policy Platform – Promoting university-industry collaboration in developing countries.
  • 13. “Quasi” Integração ? Papel dos indíviduos? E M P R E S A U N I V E R S I D A D E Source: Prepared by Araujo, A. W. October, 2016. São Paulo, Brazil. Oportunidades de Melhoria | Esforços Institucionais
  • 14. Relação dos Brasileiros com Ciência e Tecnologia Fonte: Revista FAPESP - Agosto de 2015. • Duas pesquisas apresentadas na 67ª reunião anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC); • Uma delas entrevistou 2.002 pessoas de 15 a 40 anos em nove regiões metropolitanas do país e mostrou que só 5% delas poderiam ser consideradas cientificamente letradas. • Outra, sobre a Percepção Pública da Ciência e Tecnologia no Brasil - 61% dos brasileiros se declaram interessados ou muito interessados em ciência e tecnologia, percentual maior, por exemplo, que os 53% registrados na União Europeia em 2013.
  • 15. Apropensãoemalocarpessoasemcampossingulares  Idade Média – Enciclopédias eram compiladas individualmente. A amplitude intelecual não deve ser exaltada - foco conhecimento acadêmico; ao lado do prático de camponeses, ferreiros, etc.  XVII – Século do Polímata (estudiosos que inovavam em mais de um campo). O rápido surto do novo conhecimento do mundo natural; Novas informações do mundo novo chegando a Europa – difícil dominar diversas disciplinas;  XIX – Século crucial para o desenvolvimento da especialização. 1834 – Cunhada a palavra “Cientista” por William Whewell; Termo “Especialista” surge mais tarde no contexto médico; NOVAS palavras e o “Surgimento da Sociedade Profissional”;  Proliferação de departamentos ou institutos especializados – final do século XIX. EX.: DISCIPLINA DE BIOQUÍMICA SENDO DISPUTADA PELA BIOLOGIA E QUÍMICA;  XX – Pressões em direção a especialização e a fragmentação crescente. Início do século – Oxford e Cambridge – manifestações de desprezo pelo diploma de Ph.D. Interdisciplinaridade - combate a “polícia intelectual das fronteiras do conhecimento.” “.. Era de Fragmentação, precisamos do polímata para organização do conhecimento..” Fonte: Burke, P. O polímata: a história cultural e social de um tipo intelectual. 2011. (década - 1920)
  • 16. P&D vs. e Negócios “...ciência como negócio é destinada a produzir resultados que tenham impacto positivo nos negócios de seus patrocinadores. A ciência como negócio não nega a ciência acadêmica, mas não segue a mesma liturgia.“ Fabio Gandour - Cientista-Chefe - IBM Research Division “Foco nos objetivos do negócio. Propriedade Intelectual é um tópico crítico da rotina, porém não o objetivo principal do cientista corporativo”. Wilson Araujo – Diretor de Negócios – Syglia Consultoria
  • 18. • Projetos de P&D efetivos - focados nas necessidades do negócio. • Identificação de sinergias entre os negócios da companhia. • Parcerias bem sucedidas, por exemplo, universidades e start-ups. • Ofertas que realmente atendam as necessidades dos clientes. • Pessoas com conhecimento, habilidades e atitudes compatíveis com contexto organizacional – desafios estratégicos. Desafios Empresariais - P&D Inovação Fonte: IFM/Cambridge
  • 19. Como aumentar a chance de uso integral do potencial de engenheiros e cientistas na geração de valor para as organizações? Combinando-se o desenvolvimento de suas habilidades técnicas e de liderança com exposição a rotina do negócio.
  • 20. TRANSIÇÃO |Doutorado– ObrigaçõesFAPESP x AmbienteEmpresarial  Escopo; Cronograma  Orçamento; Qualidade; Conformidade.....  Networking Acadêmica; Dono do Projeto; Supervisão Especializada....  Governança; Normas.... ? Nenhuma ou tímida interação com ambiente empresarial. Embora, talvez, flerte com ele em suas justificativas de projetos. ? Ausência de plano para ingressar no mercado – posicionamento. ? Dificuldades em avaliar e comunicar seus desafios e conquistas no “comprimento de onda” empresarial. Esta rotina e obrigações é conhecida dos profissionais de RH das empresas?
  • 22. FAPESP BIOENERGY PROGRAM - BIOEN The BIOEN Program aims to integrate comprehensive research on sugarcane and other plants that can be used as biofuel sources, thus assuring Brazil’s position among the leaders in the area of Bioenergy. Research includes from biomass production and processing to biofuel production and its impacts. Perguntas para reflexão – elaboradas por um “não fluente” no programa: 1. Visitar usinas é requisito para pesquisadores BIOEN? 2. Entendem “in loco” o contexto operacional? 3. Passam, como requisito mínimo, um dia na indústria e no campo? 4. Seria relevante para todos ou somente para envolvidos com pesquisas aplicadas? 5. Se não válidas para o programa, válidas para o próximo passo de carreira? • A proximidade dos alunos e postdocs com as empresas durante a pesquisa pode significar o “emprego” ao final do projeto ou um “novo projeto”. • Recomendável iniciar a construção e nutrição da rede de contatos logo no início dos projetos.
  • 23. [AlgunselementosdocotidianodosprofissionaisdeP&D]+[Vida Pessoal] Interdisciplinaridade - P&D Estratégico DNA; CRISPR; HPLC; ... Strategy; NPV; ROI; IP... Sustainability, etc.. CLIENT PACIÊNCIASem Fronteiras – requisito.
  • 24. É só fazero que combinamos na reunião! Cenáriosdiferentes–estratégiasdiferentes. Issonãoésimples! Processos/Missão Política/Influência Aconselhamento/Influência/Execução Vocêpercebeosdiferentespapéisemseugrupodetrabalho?Distorções? Vocêseconhece? Eunasciassim,eucresciassim, Esoumesmoassim,vousersempreassim....
  • 25. Exemplo - VP Desenvolvimento de Produtos Trecho do Livro: Inteligência Positiva, Shirzad Chamine. 2012.
  • 27. Biotecnologia“moderna” & Implementação *Araujo, W. A. Ethanol Industry: Surpassing Uncertainties and Looking Forward. In: Sergio Luiz Monteiro Salles-Filho, Luís Augusto Barbosa Cortez, José Maria Ferreira Jardim da Silveira, Sergio C. Trindade. (Org.). Global Bioethanol Evolution, Risks, and Uncertainties. 1ed.: Elsevier, 2016, v. , p. 1-33. Qual será ou esta sendo o impacto da mudança do modelo de negócio do CTC na adoção de inovações pelo setor sucroenergético? As empresas internalizarão este desafio?
  • 28. Thought-provoker|BrazilianBioethanol&Innovation “..innovation management structures, if and when they exist, are minimalist...” “...For the agricultural segment,....most of the challenges are related to well-known technological issues, as well as to fields of broad competence in Brazil...” “..It can be observed that the current investment levels in innovation in the sector are low for any type of demand....” Chapter5
  • 29. Cenários – riscos & oportunidades – pensar o futuro 2015 ..A study from BCC Research suggests that synthetic biology markets for chemicals will grow to $11 billion by 2016,24 and a broader review from McKinsey Global Institute estimates that synthetic biology and the industrialization of biology will provide a disruptive set of technologies with an economic impact of at least $100 billion by 2025. …….. the total current bio-based market analysis achieved about USD 65 billion. Ethanol market is over USD 55 billion followed by much smaller, but still significant, markets for n-Butanol (current production mainly via the ABE process), acetic acid and lactic acid, xylitol, sorbitol and furfural also show significant markets for chemical conversion of sugars, without petrochemical alternatives.
  • 30. OCDE – 2030 Biotecnologia • Agricultura & Indústria. • ~ 3 % PIB total países OCDE. • PIB 2030 OCDE ~ 60 trilhões de dólares. • Potencial ~ 1,8 trilhões de dólares. • % contribuição maiores são esperadas para países não OCDE. Fonte: https://data.oecd.org/gdp/gdp-long-term-forecast.htm#indicator-chart / http://www.oecd.org/futures/long-termtechnologicalsocietalchallenges/42837897.pdf Ex. PIB do setor sucroenergético : R$ 113 bilhões em 2015 (UNICA) ~ 29 bilhões de dólares
  • 31. Cenários“Potenciais”&MaturidadeTecnológica OestiloDadáMaravilhanacomunicação. Dequeméorisco? MapeareMitigarépreciso. "Quando eu saltava o zagueiro conseguia ver o número da minha chuteira“ Dario José dos Santos Ele podia não ser um primor com a bola nos pés. Mas, se alguém vinha com a problemática, Dario logo apresentava a sua solucionática: “Não existe gol feio, feio é não fazer gol”. Seleção - 1970
  • 32. TrackingCleanEnergyProgress(TCEP): IEAREPORT2017 Source: http://www.iea.org/etp/tracking2017/ It is critical to know where we are before knowing where we want to go.
  • 33. Contratos & Dinâmica de P&D Negóciosocorrendoemdiferentesmaturidadestecnológicas. Patentesnãogarantemoperaçãoestáveleresultadosfinanceiros. EquipesP&Dsobpressão. NAP. Industrialization of biology: a roadmap to accelerate the advanced manufacturing of chemicals - pre publication copy. Washington: The National Academies Press, 2015, 126 p. Available at: www.nap.edu . 2015
  • 34. Investment based on earlystagedata (Risky) Experimental Design & eventual process changes Experiments ?Pilot Plant? Operation Data package •Process •Lab Data •Bottlenecks •Simulations DATA Analysis Operations and R&D Teams R&D cycle 1st Industrial Plant 1st Plant “learning” $ ?DEMO? Versão modificada de slide elaborado em 2010 – Dr. Wilson Araujo
  • 35.
  • 36. Maturidade Tecnológica x RTO Project Implementation Zone Operations Zone “engineering work done!” “Good Lucky !” RTO Zone Task examples: • Discussions on process design • Assembling validation • Previous equipment tests • Operational standards elaboration • Operations Team definition • Operations Team Training RTO workstream Usual - Líder de RTO - futuro Gerente Industrial Construção de fábrica sem estratégia de escalonamento gradual? Prepare-se para Readiness to Operate “com muita emoção”.
  • 37. Biorrefinarias | Parceiros | Customização Inovação, Capital Humano, Disciplina Operacional rumo aos Resultados Financeiros. Rigor técnico-científico e gestão para mitigação de riscos tecnológicos e/ou .....restará!? Planta de Açúcar e Etanol “residual” | 90+ anos Manutenção e Investimentos Estoque de Melaço Fermentação Fotos NÃO tem o objetivo de generalizar na representação do setor sucroenergético brasileiro. Práticas de gestão variam nos diversos grupos empresariais.
  • 38. Commercializationoftechnology marketspecific&value-maximinizingoptions.  Technology package: includes all necessary information to complete detailed engineering, including performance guarantees.  Equipment supply: the delivery of certain support plant design, comisioning start-up in finished condition.  Technical support: technical services to support plant design, comissioning start-up, and ongoing performance optimization.  Biocatalyst supply: the supply of enzymes and ethanologen for use in the production of cellulosic ehtanol for licenced plant.  Feedstock supply consulting: assistance in the development of a feedstock supply chain, including, feasibility studies, planning and execution.  Co-product / energy solutions: value maximization of co-products. 2014/2015  DuPont Commercial Plant Construction in Nevada, IA (2014), Inauguration in 2015  Dupont acquires Danisco & Genencor  Demonstration plant process scale-up and corn stover optimization in Vonore, TN  Demonstration plant experiments using sugarcane bagasse and other feedstocks  Corn stover stability and transport R&D studies – DuPont Pioneer.  Corn stover collection, scalable and sustainable supply chain  DuPont- Danisco Cellulosic Ethanol JV (DDCE) DDCE GENERA Energy 2003  Enzyme development project  Ethanologen project (GMM)  Early piloting at NREL  Integrated Corn Biorefinery Project (ICBR) NREL Investimentos P&D e Planta Industrial $$$ Milhões Dólares. Brasil | Etanol 2G: Palha e Bagaço de Cana de Açúcar; Não são os únicos fornecedores de tecnologia; Source: PROVINE, W. D. DuPont´s journey to build a global cellulosic biofuel business enterprise. In: Biomass 2014, Washington, DC. Available at: http://www.energy.gov/eere/bioenergy/downloads/dupont-s-journey-build-global-cellulosic-biofuel-business-enterprise CasoDuPont Etanol2ªGeração
  • 39. • Biocombustíveis e Bioquímicos: empresas do setor sucroenergético como clientes para o licenciamento de tecnologias e alianças estratégicas. • Profissionais do setor são fluentes nas operações agrícolas e indústriais. • Possuem Know how valioso no processo de implantação de projetos de capital, resultados financeiros. • Executivos Seniores de operações agrícolas e industriais como, líderes dos projetos, tomadores de decisão e/ou influenciadores. • São chamados ao envolvimento em projetos de biotecnologia de alto conteúdo científico, propriedade intelectual, e incertezas não comuns ao setor. • Familiarizados com complexidade de grandes projetos envolvendo tecnologias “Plug & Play” , incertezas adicionais Biotecnologia Industrial “moderna” geram o desconforto “Plug & Pray”. Se seus riscos não são devidamente analisados nas etapas de planejamento e métricas devidamente alinhadas com a maturidade da tecnologia do projeto. • Desafio na composição de equipes especializadas para implantação de projetos e operação. Relevante desde o início do processo de decisão sobre a configuração tecnológica que receberá o investimento. • Não serão todas as empresas de engenharia e montagem que já atuam no setor que se adaptarão aos novos padrões requeridos. Novos players precisarão ser considerados pelos investidores. BiotecnologiaIndustrial & SetorSucroenergético
  • 40. • Grupo Aberto no Linkedin: Syglia|LinhadeFrente|Inovação • Proativos e inquietos com o estágio da inovação no Brasil. • Profissionais acadêmicos e de empresas – debates. • Divulgue suas pesquisas e ações institucionais para inovação. • Divulgação de oportunidades de parcerias em projetos Syglia – consultoria acadêmica. • Textos Linkedin: • P&D Inovação com comunicação. • Cientistas e a inquietude inovativa. • Formação científica e carreira. • Um cientista em sua empresa, por que não?
  • 41. Consultoria | Bioeconomia | Inovação | Estratégia Wilson A. Araujo | Linkedin: waaraujo | 11 99901 2270 contato@syglia.com.br

Notes de l'éditeur

  1. Nota: Fotos de uma usina cuja estratégia de produção é voltada para açúcar e produção residual de etanol. NÃO tem o objetivo de ilustrar de forma ampla o setor sucroenergético brasileiro cujas práticas de gestão operacional variam nos diversos grupos empresariais. Somente uma chamada a reflexão!!!